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Escola EB 2,3 das Olaias
Relatório
De
Ciências Naturais
Influência da temperatura de
arrefecimento na formação de cristais
Kripali Veneraz Lacmane Nº9 8ºC
Índice
1. Introdução………………………………………………………………………3
2. Material e procedimento………………………………………………4
3. Resultados e discussão …………………………………………………5
4. Conclusão………………………………………………………………………….5
5. Bibliografia………………………………………………………………………5
Introdução
Esta experiência foi realizada para verificarmos se o magma com
diferentes tipos de arrefecimento tem o mesmo resultado na
cristalização.Com esta experiência pretendíamos verificar se os
cristais formavam-se no magma nas seguintes condições: lento,
moderado e rápido. Um arrefecimento lento, no interior da
crosta, permite a cristalização e o crescimento dos minerais que
são visíveis a olha nu, conferindo às rochas uma textura granular
holocristalina – rochas magmáticas plutónicas ou intrusivas.
O arrefecimento rápido, à superfície ou muito próximo dela, não
permite que os minerais se individualizem nem desenvolvam,
ficando com reduzidas dimensões e dificilmente observáveis à
vista desarmada, conferindo às rochas uma textura agranular
hemicristalinas – rochas magmáticas vulcânicas ou extrusivas.
Material
 Enxofre em pó
 Rolha de cortiça
 Cadinho de porcelana
 Pinça para cadinho
 Placa de vidro
 Recipiente com água
 Bisturi
 Fósforos
 Lupa
 Lamparina
 Tripé
Procedimento
1. Fizemos uma cavidade na rolha numa rolha de cortiça.
2. Colocamos um pouco de enxofre num cadinho de porcelana.
3. Aquecemos cuidadosamente o cadinho à chama da lamparina,
retiramos de vez em quando e agitamos suavemente.
4. Deitamos uma porção de enxofre fundido na cavidade da rolha de
cortiça e deixamos em repouso.
5. Colocamos outra porção de enxofre fundido na placa de vidro
ligeiramente inclinando.
6. Derramamos o restante enxofre em fusão no recipiente de água.
Resultados
Neste trabalho observamos que através da lupa e do microscópio
o enxofre deitado na água não tinha quase cristais em quanto na
rolha havia mais cristais do que na água e na lâmina havia mais do
que na água e menos do que na rolha. Concluímos então que o que
ficou mais cristalizado foi o que estava na rolha.
Discussão
Realizamos este trabalho com sucesso e com a participação de
todos os alunos e foi muito divertido. Para ficaremos a conhecer
melhor as rochas magmáticas a professora mostrou nos algumas
rochas da colecção da escola e um colega nosso trouxe também a
sua colecção. Foi muito divertido e interessante ver as rochas
magmáticas.
Conclusão
Com esta actividade conclui que a temperatura influencia a
cristalização do enxofre e que os minerais cristalizem de modo
diferente de acordo com o ambiente terrestre.
Bibliografia
 Silva, Amparo Dias da; Santos, Maria Ermelinda; Mesquita, Almira
Fernandes; Baldaia, Ludovina; Félix, José – Planeta Vivo, Ciências
Naturais 7º Ano; Porto Editora; Porto; 2006
 http://4.bp.blogspot.com/_ncdE7C4mwSU/TA-
GZjbE5ZI/AAAAAAAAAHw/jpiIRSuWL6o/s1600/016.jpg

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Relatório sobre Influência da temperatura de arrefecimento na formação de cristais

  • 1. Escola EB 2,3 das Olaias Relatório De Ciências Naturais Influência da temperatura de arrefecimento na formação de cristais Kripali Veneraz Lacmane Nº9 8ºC
  • 2. Índice 1. Introdução………………………………………………………………………3 2. Material e procedimento………………………………………………4 3. Resultados e discussão …………………………………………………5 4. Conclusão………………………………………………………………………….5 5. Bibliografia………………………………………………………………………5
  • 3. Introdução Esta experiência foi realizada para verificarmos se o magma com diferentes tipos de arrefecimento tem o mesmo resultado na cristalização.Com esta experiência pretendíamos verificar se os cristais formavam-se no magma nas seguintes condições: lento, moderado e rápido. Um arrefecimento lento, no interior da crosta, permite a cristalização e o crescimento dos minerais que são visíveis a olha nu, conferindo às rochas uma textura granular holocristalina – rochas magmáticas plutónicas ou intrusivas. O arrefecimento rápido, à superfície ou muito próximo dela, não permite que os minerais se individualizem nem desenvolvam, ficando com reduzidas dimensões e dificilmente observáveis à vista desarmada, conferindo às rochas uma textura agranular hemicristalinas – rochas magmáticas vulcânicas ou extrusivas.
  • 4. Material  Enxofre em pó  Rolha de cortiça  Cadinho de porcelana  Pinça para cadinho  Placa de vidro  Recipiente com água  Bisturi  Fósforos  Lupa  Lamparina  Tripé Procedimento 1. Fizemos uma cavidade na rolha numa rolha de cortiça. 2. Colocamos um pouco de enxofre num cadinho de porcelana. 3. Aquecemos cuidadosamente o cadinho à chama da lamparina, retiramos de vez em quando e agitamos suavemente. 4. Deitamos uma porção de enxofre fundido na cavidade da rolha de cortiça e deixamos em repouso. 5. Colocamos outra porção de enxofre fundido na placa de vidro ligeiramente inclinando. 6. Derramamos o restante enxofre em fusão no recipiente de água.
  • 5. Resultados Neste trabalho observamos que através da lupa e do microscópio o enxofre deitado na água não tinha quase cristais em quanto na rolha havia mais cristais do que na água e na lâmina havia mais do que na água e menos do que na rolha. Concluímos então que o que ficou mais cristalizado foi o que estava na rolha. Discussão Realizamos este trabalho com sucesso e com a participação de todos os alunos e foi muito divertido. Para ficaremos a conhecer melhor as rochas magmáticas a professora mostrou nos algumas rochas da colecção da escola e um colega nosso trouxe também a sua colecção. Foi muito divertido e interessante ver as rochas magmáticas. Conclusão Com esta actividade conclui que a temperatura influencia a cristalização do enxofre e que os minerais cristalizem de modo diferente de acordo com o ambiente terrestre. Bibliografia  Silva, Amparo Dias da; Santos, Maria Ermelinda; Mesquita, Almira Fernandes; Baldaia, Ludovina; Félix, José – Planeta Vivo, Ciências Naturais 7º Ano; Porto Editora; Porto; 2006  http://4.bp.blogspot.com/_ncdE7C4mwSU/TA- GZjbE5ZI/AAAAAAAAAHw/jpiIRSuWL6o/s1600/016.jpg