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E. E. Octacílio de Carvalho Lopes
P.C.P. Ingrid Duran – Ensino Fundamental II


Gerenciando seu tempo.
›
›
›
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

Por que gerenciar meu tempo?
Benefícios que podemos alcançar.
Trabalho em Equipe.
Reconhecer seu trabalho.

Ferramentas.

› Sistema 20 – 70 – 10
› Sistema de Fim da Procrastinação



Avaliação

› Tipos de Avaliação.
› Exemplos de Avaliação.
Prioridades

Rotina

Lazer

Descanso


O ritmo de cada pessoa não
influencia o rendimento de cada um
quando todos trabalham em equipe!






Você tem noção de onde e quando pode
ajudar.
Você se sente menos “Cansado”.
Você tem mais tempo para você.
Você sabe que seu trabalho faz diferença.
...você tem mais alegria com o que faz e
satisfação de sua capacidade e escolha.



4 minutos para pensar e anotar alguns deles no papel!
Conte para a sua equipe qual é o ponto principal que
foi pensado.


Agora que você conhece o
seu Colega de trabalho
você sabe um pouco mais
como retribuir e contribuir!



Ninguém
está
sozinho!
Ninguém faz nada sozinho...


Além de um ajudar o outro.


Técnica usada pelo criados da
empresa General Electric, na
intenção de sempre ter melhoria
no rendimento da empresa:

20% melhor rendimento
70% médio rendimento
10% baixo rendimento


De acordo com o rendimento do
funcionário, da sala ou do aluno, haverá
acréscimo de benefícios...
De acordo com o rendimento do
funcionário, da sala ou do aluno, haverá
acréscimo de benefícios...
 Os benefícios são escolhas que tragam
uma alegria ao outro e ao mesmo tempo
não prejudique o andamento da ação.


> > > Adaptação para a Sala de Aula < < <

20% melhor rendimento

O aluno deixa de fazer uma lição de casa (por
outro lado, aquele que fizer tem um reforço nos
estudos – bons alunos não precisam de
atividades de reforço)

70% médio rendimento

O aluno pode fazer trabalhos de rotina.

10% baixo rendimento

O aluno faz atividades extras, que atendam suas
necessidades para a melhoria do desempenho.


Desta forma, a pessoa se sente
mais motivada a dar o melhor
de si e evita ter baixos
rendimentos.


-

Acabar com a mania de
deixar tudo para depois, deixar
de “enrolar”

Falta de clareza de
benefício.
Não existe uma data de
cobrança.
Quando a atividade é
complexa.
Quando não tem ninguém
cobrando...
Técnica 1 – Benefícios Principais Psicológicos:
Deixar bem claro qual o benefício que a pessoa
vai ter com esta ação. De uma forma mais
profunda...Quais são as consequências do que
esta sendo feito?



Quais são as consequências
do que esta sendo feito?
O que vai ser feito depois disto
que vai ser positivo?
Técnica
2
–
Arquitetura
da
Inevitabilidade:
Construir um ambiente ou situação onde
seja inevitável que determinada coisa seja
feita:



Fazer o indivíduo criar uma técnica própria para
que ele não se esqueça do que tem que fazer
A responsabilidade pública que esta pessoa
estará exercendo para seu crescimento
pessoal. A pessoa escolhe alguém que confie
e que cobre dela para que ela não esqueça o
que tem que fazer.
A penalidade que a pessoa vai receber se não
fizer? O colega cobra a penalidade.


São avaliações
formais em
larga escala
onde se permite
obter
indicadores dos
níveis de
aprendizagem
dos alunos,
possibilitando o
Governo atuar
sobre as
políticas
educacionais.



São avaliações
contínuas da
instituição. Permite
diagnosticar e
registrar os
processos de
aprendizagem. Pode
ser ferramenta para
Planejamento e
Replanejamento
escolar de acordo
com os currículos
escolares.
 Analisa

os conhecimentos, aptidões, interesses
ou outras qualidades do aluno, determinando a
posição dos alunos no início de uma unidade de
ensino, período ou ano. Com ela pode-se
determinar as causas subjacentes de
dificuldades de aprendizagem.

 Quando

utilizar: No início de uma unidade de
ensino, período ou ano letivo. Durante todo o
processo de ensino-aprendizagem quando o
aluno revela insistentemente incapacidade para
aproveitar o ensino formal.

O

que é Avaliado: As aptidões, interesses, etc.,
que são julgados necessários (pré-exigidos ou
desejáveis relativamente aos objetivos a atingir.
Analisa as Habilidades que devem ser
desenvolvidas durante o ano. Com
ela, o professor encontra os focos de
aprendizagem para as turmas.
 Pode avaliar individualmente ou por
grupos.
 Avaliação utilizada para sondagem ou
analise comparativa.
 Avaliação de Português, Matemática
e Produção Textual.



Apresenta um retorno do aprendizado ao professor e ao
aluno. Com ela pode-se detectar os problemas de ensino
e aprendizagem. A avaliação formativa não tem
finalidade probatória e está incorporada no ato de
ensinar, integrada na ação de formação. Alguns autores
consideram que a avaliação formativa englobe as outras
modalidades de avaliação já que ela se dá durante o
processo educacional. Seu caráter é especificamente
pedagógico.



Quando utilizar: Durante o processo de ensinoaprendizagem.



O que é Avaliado: Os resultados da aprendizagem
relativamente aos objetivos. Comparação dos diferentes
resultados obtidos pelo mesmo aluno. Processo de ensinoaprendizagem que permitiu os resultados obtidos. Causas
dos insucessos de aprendizagem.


Através das Competências e Habilidades
trabalhadas com o currículo escolar o
professor pode diagnosticar o que o
aluno compreendeu. Com ela o professor
pode analisar se a turma ou o aluno pode
dar continuidade à outros assuntos ou se
deve dar ênfase nos conteúdos
trabalhados.



Pode avaliar individualmente e por
grupos.



Avaliação de uma ou mais disciplinas.


Comparação da aprendizagem do
aluno a longo prazo. Pode-se
classificar os alunos, as turmas ou a
aplicação quantitativa dos conteúdos.



Quando utilizar: No final de um período
relativamente longo (por exemplo,
ciclos de ensino; período, ano, etc.).



O que é Avaliado: Resultados de
aprendizagem relativamente aos
objetivos.







Através de Matrizes de Referência do
currículo escolar do Estado, questões são
desenvolvidas analisando não só
habilidades mas o quanto e o que o
aluno sabe entre aquele período
(Progressão Continuada).
Avaliação apresenta alternativas com o
nível de desenvolvimento / processo de
realização do desafio apresentado.
Pode avaliar individualmente e por
grupos.
Avaliação de Português, Matemática,
alternando entre os anos “Ciências da
Natureza” e “Ciências Humanas”.
Avaliação Comparativa do
rendimento escolar. Com ela, o
professor consegue observar as salas
que tem maior e menor rendimento.
 Pode avaliar por grupos.



Criar um Provão Multidisciplinar Bimestral Baseado nas
Avaliações Externas.



Cada professor criará 5 questões. Estas questões atendem as
Habilidades com Baixo desenvolvimento da Avaliação
Diagnóstica.



As questões serão elaboradas através de um texto ou Imagem
principal, escolhido pelo grupo formado pelas Áreas de
Conhecimento: Matemática, Códigos e Linguagens,Ciências
Humanas e Ciências da Natureza.



As quatro alternativas serão criadas de acordo com o Nível de
Proficiência (da mesma forma que o SARESP).

META  Imediata: Analisar a melhora das habilidades no
Bimestre.
A longo Prazo: Comparar e analisar o processo de
desenvolvimento do Aluno nos dois bimestres.
 Matriz

de Referências – SARESP
http://file.fde.sp.gov.br/saresp/saresp2013/Arquiv
os/Saresp2013_MatrizRefAvaliacao_DocBasico_C
ompleto.pdf (Acesso em: 25 de Fevereiro de
2014).

 Avaliação

Diagnóstica
http://pt.slideshare.net/diretoriabragpta/avaliaoda-aprendizagem-em-processo-aap-julho-201324626572 (Acesso em: 25 de Fevereiro de 2014).

 Avaliação

em Processo
http://pt.slideshare.net/clauelis/planejamento2013-avaliao-diagnstica-lngua-portuguesa-em
(Acesso em 26 de Fevereiro de 2014).
SARESP 2008 – Língua Portuguesa.
http://pt.slideshare.net/Fisicaki/l-portuguesa
(Acesso em: 27 de Fevereiro de 2014).





Avaliação e Processo de Aprendizagem
http://pt.slideshare.net/Fisicaki/avaliao-eprocesso-de-aprendizagem (Acesso em:
27 de Fevereiro de 2014).



Avaliando o IDEB
http://www.educacional.com.br/reportag
ens/IDEB/avaliacaointerna.asp (Acesso
em 27 de Fevereiro de 2014).
 Avaliação

– Mario Covas
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=re
g
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_l.php?t=00
1
(Acesso em: 27 de Fevereiro de 2014).
 Para

uma Avaliação Construtivista
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/Escola_
mov_p123-129_c.pdf (Acesso em: 27 de
Fevereiro de 2014).

 Avaliação

Formativa
http://www.portalavaliacao.caedufjf.net/pagina
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  • 1. E. E. Octacílio de Carvalho Lopes P.C.P. Ingrid Duran – Ensino Fundamental II
  • 2.  Gerenciando seu tempo. › › › ›  Por que gerenciar meu tempo? Benefícios que podemos alcançar. Trabalho em Equipe. Reconhecer seu trabalho. Ferramentas. › Sistema 20 – 70 – 10 › Sistema de Fim da Procrastinação  Avaliação › Tipos de Avaliação. › Exemplos de Avaliação.
  • 4.  O ritmo de cada pessoa não influencia o rendimento de cada um quando todos trabalham em equipe!
  • 5.      Você tem noção de onde e quando pode ajudar. Você se sente menos “Cansado”. Você tem mais tempo para você. Você sabe que seu trabalho faz diferença. ...você tem mais alegria com o que faz e satisfação de sua capacidade e escolha.
  • 6.   4 minutos para pensar e anotar alguns deles no papel! Conte para a sua equipe qual é o ponto principal que foi pensado.
  • 7.  Agora que você conhece o seu Colega de trabalho você sabe um pouco mais como retribuir e contribuir!  Ninguém está sozinho! Ninguém faz nada sozinho...
  • 8.
  • 9.  Além de um ajudar o outro.
  • 10.  Técnica usada pelo criados da empresa General Electric, na intenção de sempre ter melhoria no rendimento da empresa: 20% melhor rendimento 70% médio rendimento 10% baixo rendimento  De acordo com o rendimento do funcionário, da sala ou do aluno, haverá acréscimo de benefícios...
  • 11. De acordo com o rendimento do funcionário, da sala ou do aluno, haverá acréscimo de benefícios...  Os benefícios são escolhas que tragam uma alegria ao outro e ao mesmo tempo não prejudique o andamento da ação.  > > > Adaptação para a Sala de Aula < < < 20% melhor rendimento O aluno deixa de fazer uma lição de casa (por outro lado, aquele que fizer tem um reforço nos estudos – bons alunos não precisam de atividades de reforço) 70% médio rendimento O aluno pode fazer trabalhos de rotina. 10% baixo rendimento O aluno faz atividades extras, que atendam suas necessidades para a melhoria do desempenho.
  • 12.  Desta forma, a pessoa se sente mais motivada a dar o melhor de si e evita ter baixos rendimentos.
  • 13.  - Acabar com a mania de deixar tudo para depois, deixar de “enrolar” Falta de clareza de benefício. Não existe uma data de cobrança. Quando a atividade é complexa. Quando não tem ninguém cobrando...
  • 14. Técnica 1 – Benefícios Principais Psicológicos: Deixar bem claro qual o benefício que a pessoa vai ter com esta ação. De uma forma mais profunda...Quais são as consequências do que esta sendo feito?  Quais são as consequências do que esta sendo feito? O que vai ser feito depois disto que vai ser positivo?
  • 15. Técnica 2 – Arquitetura da Inevitabilidade: Construir um ambiente ou situação onde seja inevitável que determinada coisa seja feita:  Fazer o indivíduo criar uma técnica própria para que ele não se esqueça do que tem que fazer A responsabilidade pública que esta pessoa estará exercendo para seu crescimento pessoal. A pessoa escolhe alguém que confie e que cobre dela para que ela não esqueça o que tem que fazer. A penalidade que a pessoa vai receber se não fizer? O colega cobra a penalidade.
  • 16.  São avaliações formais em larga escala onde se permite obter indicadores dos níveis de aprendizagem dos alunos, possibilitando o Governo atuar sobre as políticas educacionais.  São avaliações contínuas da instituição. Permite diagnosticar e registrar os processos de aprendizagem. Pode ser ferramenta para Planejamento e Replanejamento escolar de acordo com os currículos escolares.
  • 17.  Analisa os conhecimentos, aptidões, interesses ou outras qualidades do aluno, determinando a posição dos alunos no início de uma unidade de ensino, período ou ano. Com ela pode-se determinar as causas subjacentes de dificuldades de aprendizagem.  Quando utilizar: No início de uma unidade de ensino, período ou ano letivo. Durante todo o processo de ensino-aprendizagem quando o aluno revela insistentemente incapacidade para aproveitar o ensino formal. O que é Avaliado: As aptidões, interesses, etc., que são julgados necessários (pré-exigidos ou desejáveis relativamente aos objetivos a atingir.
  • 18. Analisa as Habilidades que devem ser desenvolvidas durante o ano. Com ela, o professor encontra os focos de aprendizagem para as turmas.  Pode avaliar individualmente ou por grupos.  Avaliação utilizada para sondagem ou analise comparativa.  Avaliação de Português, Matemática e Produção Textual. 
  • 19.
  • 20.  Apresenta um retorno do aprendizado ao professor e ao aluno. Com ela pode-se detectar os problemas de ensino e aprendizagem. A avaliação formativa não tem finalidade probatória e está incorporada no ato de ensinar, integrada na ação de formação. Alguns autores consideram que a avaliação formativa englobe as outras modalidades de avaliação já que ela se dá durante o processo educacional. Seu caráter é especificamente pedagógico.  Quando utilizar: Durante o processo de ensinoaprendizagem.  O que é Avaliado: Os resultados da aprendizagem relativamente aos objetivos. Comparação dos diferentes resultados obtidos pelo mesmo aluno. Processo de ensinoaprendizagem que permitiu os resultados obtidos. Causas dos insucessos de aprendizagem.
  • 21.  Através das Competências e Habilidades trabalhadas com o currículo escolar o professor pode diagnosticar o que o aluno compreendeu. Com ela o professor pode analisar se a turma ou o aluno pode dar continuidade à outros assuntos ou se deve dar ênfase nos conteúdos trabalhados.  Pode avaliar individualmente e por grupos.  Avaliação de uma ou mais disciplinas.
  • 22.  Comparação da aprendizagem do aluno a longo prazo. Pode-se classificar os alunos, as turmas ou a aplicação quantitativa dos conteúdos.  Quando utilizar: No final de um período relativamente longo (por exemplo, ciclos de ensino; período, ano, etc.).  O que é Avaliado: Resultados de aprendizagem relativamente aos objetivos.
  • 23.     Através de Matrizes de Referência do currículo escolar do Estado, questões são desenvolvidas analisando não só habilidades mas o quanto e o que o aluno sabe entre aquele período (Progressão Continuada). Avaliação apresenta alternativas com o nível de desenvolvimento / processo de realização do desafio apresentado. Pode avaliar individualmente e por grupos. Avaliação de Português, Matemática, alternando entre os anos “Ciências da Natureza” e “Ciências Humanas”.
  • 24. Avaliação Comparativa do rendimento escolar. Com ela, o professor consegue observar as salas que tem maior e menor rendimento.  Pode avaliar por grupos. 
  • 25.  Criar um Provão Multidisciplinar Bimestral Baseado nas Avaliações Externas.  Cada professor criará 5 questões. Estas questões atendem as Habilidades com Baixo desenvolvimento da Avaliação Diagnóstica.  As questões serão elaboradas através de um texto ou Imagem principal, escolhido pelo grupo formado pelas Áreas de Conhecimento: Matemática, Códigos e Linguagens,Ciências Humanas e Ciências da Natureza.  As quatro alternativas serão criadas de acordo com o Nível de Proficiência (da mesma forma que o SARESP). META  Imediata: Analisar a melhora das habilidades no Bimestre. A longo Prazo: Comparar e analisar o processo de desenvolvimento do Aluno nos dois bimestres.
  • 26.  Matriz de Referências – SARESP http://file.fde.sp.gov.br/saresp/saresp2013/Arquiv os/Saresp2013_MatrizRefAvaliacao_DocBasico_C ompleto.pdf (Acesso em: 25 de Fevereiro de 2014).  Avaliação Diagnóstica http://pt.slideshare.net/diretoriabragpta/avaliaoda-aprendizagem-em-processo-aap-julho-201324626572 (Acesso em: 25 de Fevereiro de 2014).  Avaliação em Processo http://pt.slideshare.net/clauelis/planejamento2013-avaliao-diagnstica-lngua-portuguesa-em (Acesso em 26 de Fevereiro de 2014).
  • 27. SARESP 2008 – Língua Portuguesa. http://pt.slideshare.net/Fisicaki/l-portuguesa (Acesso em: 27 de Fevereiro de 2014).   Avaliação e Processo de Aprendizagem http://pt.slideshare.net/Fisicaki/avaliao-eprocesso-de-aprendizagem (Acesso em: 27 de Fevereiro de 2014).  Avaliando o IDEB http://www.educacional.com.br/reportag ens/IDEB/avaliacaointerna.asp (Acesso em 27 de Fevereiro de 2014).
  • 28.  Avaliação – Mario Covas http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_a.php?t=re g http://www.crmariocovas.sp.gov.br/int_l.php?t=00 1 (Acesso em: 27 de Fevereiro de 2014).  Para uma Avaliação Construtivista http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/Escola_ mov_p123-129_c.pdf (Acesso em: 27 de Fevereiro de 2014).  Avaliação Formativa http://www.portalavaliacao.caedufjf.net/pagina -exemplo/tipos-de-avaliacao/avaliacaoformativa/ (Acesso em 28 de Fevereiro de 2014).