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HARMONIZAÇÃO CONTÁBIL
        BRASILEIRA:
Leis 11.638/07 e 11.941/09.
           CPC's


                          Ms Karla Carioca
CONHECENDO O PROFESSOR

Karla Jeanny Falcão Carioca
   Mestre em Controladoria pela Universidade Federal do Ceará
   (UFC), com MBA em Gestão de Negócios de Energia Elétrica pela
   Fundação Getulio Vargas (FGV) e Bacharel em Ciências Contábeis
   pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).
   Professora universitária de Graduação e Pós-Graduação.
   Palestrante e Instrutora de cursos com enfoque em Contabilidade
   Internacional, Governança Corporativa e Controles Internos.
   Sócia-Diretora da Dominus Auditoria, Consultoria e Treinamentos.
   Possui 14 anos de experiência na área de contabilidade, sendo 9
   anos de experiência em normas internacionais de contabilidade e
   controles internos.


                                                               Ms Karla Carioca
CONTEXTUALIZAÇÃO

Em 2000 foi apresentado à Câmara dos Deputados o Projeto de
lei 3.741, propondo modificações no capítulo XV da Lei das S.A.
   Trata de assuntos contábeis
   Objetivo: modernizar a legislação, eliminar barreiras regulatórias,
   alinhamento das normas e práticas brasileiras às internacionais (IFRS)

Tramitação de 7 anos
   Aprovado em 2007 – Lei 11.638 – 28/12/2007

Consequência da demora: o Brasil teria sido um dos primeiros
países do mundo a adotar as NIC’s, entretanto, com a demora
no processo de aprovação, a União Européia passou à frente



                                                                    Ms Karla Carioca
AMBIENTE CONTÁBIL E REGULATÓRIO
             BRASILEIRO
Fatos que ocorreram durante o trâmite do projeto de lei:
    2005: Criação do CPC em 07/10/2005
    2005: Resoluções da CVM editando pronunciamentos contábeis emitidos
    pelo IBRACON alinhando às normas internacionais
    2006: comunicado do BACEN estabelece que as instituições financeiras
    deverão preparar e divulgar as DF’s em IFRS em 2010
    2007: CVM passou a emitir pronunciamentos em conjunto com o CPC,
    aprovando, em 17/11/2007 (Res 527) o CPC 01 – Redução ao valor
    recuperável dos ativos
    2007: CVM determinou que todas as empresas abertas devem preparar e
    divulgar em 2010 suas DF’s consolidadas de acordo com as IFRS emitidas pelo
    IASB (Res 457)
    2007: SUSEP determinou que as seguradoras devem preparar e divulgar em
    2010 DF’s consolidadas de acordo com as normas do IASB (circular 357)




                                                                          Ms Karla Carioca
EFEITOS

Determinação de adotar IFRS nas DF’s consolidadas das
empresas abertas exige aquisição imediata de conhecimento
por parte dos contadores e demais profissionais da
administração
Afetou os pronunciamentos emitidos pelo CPC e adotados pela
CVM
Lei 11.638/07 estabeleceu que as normas contábeis devem ser
elaboradas em consonância com os padrões internacionais
adotados nos principais mercados de valores mobiliários
Lei 11.941/09 transformou em Lei a MP 449/08,
complementação de modificação à 11.638/07 e aspectos fiscais
(RTT)


                                                        Ms Karla Carioca
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
         LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Exigência de DFC, substituindo a DOAR: facilidade de
melhor entendimento da posição financeira;
Companhia fechada com PL < MMR$ 2 não é obrigada
a DFC
Exigência da DVA para as companhias abertas:
apresentação da geração e distribuição da riqueza
gerada
Escrituração contábil deve preservar a qualidade das
informações: métodos e critérios diferentes devem
ser mantidos em livros auxiliares; Os ajustes
realizados para harmonização não poderão ocasionar
efeito tributário


                                                Ms Karla Carioca
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
          LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Nova classificação de grupos e subgrupos: Circulante e
Não Circulante
Extinção do Ativo Permanente e Diferido
Inclusão do subgrupo Ativo Intangível
Excluída a referência a Receitas e Despesas Não
Operacionais
Obrigatoriedade do registro no Ativo Imobilizado dos
direitos decorrentes de operações que transfiram
benefícios, riscos e controle dos bens


                                                  Ms Karla Carioca
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
           LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Proibição da reavaliação espontânea dos bens do Ativo
Imobilizado:
    Decisão de estornar o saldo existente na Reserva de Reavaliação ou
    manter até a efetiva realização
Inclusão dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, em função de
aumentos/diminuições nos ativos e/ou passivos devido a
avaliação a valor de mercado
Cancelamento do registro das doações e subvenções para
investimentos (Incentivos Fiscais) como Reserva de Capital (PL):
    Devem ser registradas no Resultado, excluídas do cálculo do
    dividendo e destinado a reserva específica (Reserva de Incentivos
    Fiscais)



                                                                 Ms Karla Carioca
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
          LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Introdução de novos critérios de avaliação que conduzem
ao conceito de fair value (valor justo)
   Valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo
   liquidado ou transferido, entre partes interessadas, conhecedoras
   do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores
   que pressionem para a liquidação da transação compulsória

Passivos classificados como Não Circulante devem ser
ajustado a valor presente
   Os demais passivos apenas quando tiverem efeito relevante




                                                               Ms Karla Carioca
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
           LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Estabelece critérios para a avaliação da recuperação do
ativo imobilizado: impairment
   Valor contábil líquido x valor realizável (maior entre valor em uso
   e valor líquido de venda)

Avaliação de investimentos em coligadas e controladas:
   Eliminada a exigência de relevância para MEP
   Adicionada influência significativa (internacionalmente: >20%
   direta ou indiretamente no capital votante)
   Em coligadas, substituído 20% do capital social por 20% do capital
   votante



                                                                 Ms Karla Carioca
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES:
          LEIS 11.638/07 E 11.941/09
Obrigatoriedade de adoção das normas de contabilidade e
de realização de auditoria pelas empresas de grande
porte, mesmo que não S.A.
   Ativo > MMR$ 240 e Receita Bruta > MMR$ 300

Destinação do Resultado do Exercício
Convênio dos órgãos e agências reguladores com entidade
independente (CPC)




                                                   Ms Karla Carioca
MODELO BP

                   BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO                    PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Circulante               Circulante

Não Circulante               Não Circulante
  Realizável a Longo Prazo
  Investimentos              Patrimônio líquido
  Imobilizado
  Intangível




                                                  Ms Karla Carioca
MODELO DRE
         DEMONSTRACÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
      Receita operacional bruta
(-)   Deduções da receita
(=)   Receita operacional líquida
(-)   Custos das vendas
(=)   Lucro bruto
      Receitas (despesas) operacionais
      Receitas (despesas) financeiras
(=)   Resultado antes do imposto de renda e contribuição social
(-)   Imposto de renda
(-)   Contribuição social
(+)   Incentivo Fiscal de Imposto de Renda - SUDENE
(=)   Lucro líquido do exercício



                                                              Ms Karla Carioca
OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s
Norma                           Descrição                                                                  Objetivo
                                                                É aplicável na divulgação de todas as políticas contábeis significativas que tenham sido
NIC 1    Apresentação das Demonstrações Financeiras
                                                                adotadas na preparação e apresentação de demonstrações contábeis
                                                                Estabelecimento do tratamento contábil para os estoques em um sistema de custo histórico,
NIC 2    Estoques
                                                                determinando seu valor e atribuições de reduções para se obter o valor líquido realizável
                                                               Consiste nos requisitos necessários para preparação da demonstração do fluxo de caixa e a
NIC 7    Demonstração dos fluxos de caixa                      importância de sua apresentação como parte integrante das demonstrações contábeis de
                                                               cada período para o qual as demonstrações são apresentadas
                                                               É aplicada na apresentação do lucro ou prejuízo das atividades ordinárias e itens
       Políticas contábeis, mudanças nas estimativas contábeis
NIC 8                                                          extraordinários na demonstração do resultado e na contabilização das mudanças nas
       e erros
                                                               estimativas contábeis, erros fundamentais e mudanças nas políticas contábeis
                                                               É aplicada na contabilização e divulgação de riscos e eventos subsequentes à data do
NIC 10 Fatos subsequentes à data do balanço                    balanço, de acordo com o significado de riscos e eventos subsequentes à data do balanço
                                                               pela NIC
                                                               Normatiza a contabilização dos contratos de construção nas demonstrações contábeis dos
NIC 11 Contratos de construção                                 construtores e fornece orientação prática sobre a aplicação dos critérios contábeis
                                                               estabelecidos
                                                                Trata da contabilização dos impostos sobre a renda nas demonstrações contábeis. A mesma
NIC 12 Impostos sobre o lucro                                   inclui, portanto, a determinação do valor da despesa ou economia nos impostos sobre a
                                                                renda referente a um período e a apresentação de tal valor nas demonstrações contábeis
                                                                Consiste na contabilização do ativo imobilizado pelo custo, exceto quando outra NIC
NIC 16 Imobilizado
                                                                requerer ou permitir um tratamento contábil diferente
NIC 17 Arrendamento mercantil                                   Trata da contabilização dos arrendamentos, em especial o financeiro e o operacional




                                                                                                                                                   Ms Karla Carioca
OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s
Norma                           Descrição                                                                   Objetivo
                                                                  Estabelece a contabilização da receita resultante de transações ou eventos como venda de
NIC 18 Receitas                                                   mercadorias, prestação de serviços e uso por terceiros de ativos da empresa que produz
                                                                  juros, royalties e dividendos
                                                                  É aplicada na contabilização do custo dos planos de benefícios de aposentadoria a
NIC 19 Benefícios a empregados
                                                                  empregados
         Contabilização de subvenções oficiais e informações a    Consiste na contabilização e divulgação de subvenções governamentais e na revelação de
NIC 20
         revelar sobre assistência governamental                  outras formas de assistência governamental, exceto nos casos previstos pela NIC
                                                                  É aplicada na contabilização de transações em moedas estrangeiras e na tradução de
                                                                  demonstrações contábeis de operações estrangeiras que são incluídas nas demonstrações
NIC 21 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio
                                                                  contábeis da empresa por meio de consolidação, consolidação proporcional ou pelo método
                                                                  de equivalência patrimonial
                                                                  É aplicada para prescrever o tratamento contábil para os encargos financeiros de
NIC 23 Encargos financeiros
                                                                  empréstimos, requerendo de imediato o reconhecimento de tais encargos como despesas
                                                                  Consiste no tratamento de partes relacionadas e das demonstrações entre uma empresa e
NIC 24 Informações sobre partes relacionadas
                                                                  suas partes relacionadas
         Contabilização e informação financeira sobre planos de
NIC 26                                                            É aplicada quando se preparam relatórios financeiros de planos de aposentadoria
         benefícios de aposentadoria
                                                                 Enfoca a preparação e apresentação das demonstrações contábeis consolidadas de um
         Demonstrações financeiras consolidadas e contabilização
NIC 27                                                           grupo de empresas sob o controle de uma companhia matriz; bem como da contabilização
         de investimentos em subsidiárias
                                                                 dos investimentos em subsidiárias nas demonstrações contábeis da matriz
         Contabilização de investimentos em empresas              É aplicada na contabilização, pelo investidor, dos investimentos em empresas associadas,
NIC 28
         associadas                                               ou seja, as consolidadas e as separadas




                                                                                                                                                    Ms Karla Carioca
OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s
Norma                          Descrição                                                                Objetivo
                                                                 É aplicada às demonstrações contábeis básicas, inclusive demonstrações contábeis
         Demonstrações financeiras em economias
NIC 29                                                           consolidadas, de qualquer empresa que reporte em moeda de uma economia
         hiperinflacionárias
                                                                 hiperinflacionária
                                                                 Consiste na contabilização dos interesses em joint venture e à apresentação dos ativos,
                                                                 passivos, receitas e despesas de uma joint venture nas demonstrações contábeis dos
         Informações financeiras de empresas controladas
NIC 31                                                           participantes e investidores, independentemente da estrutura ou forma sob a qual as
         conjuntamente
                                                                 atividades das joint ventures são exercidas. De maneira geral, a NIC estabelece o que
                                                                 deve ser evidenciado nas demonstrações contábeis separadas e consolidadas
         Instrumentos financeiros: apresentação e informações a Deve ser aplicada na apresentação e divulgação de informações sobre todos os tipos de
NIC 32
         divulgar                                               instrumentos financeiros, registrados ou não, de acordo com o estabelecido na NIC
                                                                Estabelece a prescrição de princípios para a determinação e apresentação de resultados
                                                                por ação, os quais melhorarão a comparação do desempenho entre diferentes empresas
NIC 33   Lucro por ação
                                                                no mesmo período e entre diferentes períodos contábeis da mesma empresa, através do
                                                                cálculo do resultado por ação
                                                                Contém, conjuntamente, a forma de uma apresentação e um guia de mensuração. Define
                                                                o conteúdo mínimo de uma demonstração financeira intermediária, e estabelece os
NIC 34   Demonstrações contábeis intermediárias
                                                                critérios contábeis e os princípios de mensuração a serem seguidos em um relatório
                                                                financeiro intermediário
                                                                É aplicada, principalmente, para a contabilização de redução do goodwill, dos ativos
                                                                intangíveis e dos imóveis, instalações e equipamentos. O padrão inclui exigências para
NIC 36   Deterioração do valor dos ativos                       identificação do ativo reduzido, mensuração do montante recuperável, reconhecimento da
                                                                reversão do resultado de uma redução e geração de informações sobre perdas por
                                                                desvalorização ou reversões de perdas por desvalorização
                                                                Consiste na provisão que deve ser constituída no Balanço Patrimonial quando, e somente
                                                                quanto: (a) uma companhia tiver uma obrigação presente (legal ou evidente) que é
                                                                resultado de um evento passado; (b) provisões que podem ser mensuradas no Balanço
                                                                Patrimonial pela melhor estimativa de despesa necessária para liquidar uma obrigação
NIC 37   Provisões, ativos contingentes e passivos contingentes presente na data do balanço; (c) o montante da provisão não pode ser reduzido por
                                                                ganhos oriundos da expectativa de melhoramento do perfil de ativos, nem pela expectativa
                                                                de reembolso e; (d) a provisão deve ser usada somente para gastos para os quais a
                                                                provisão foi originalmente reconhecida e pode ser revertida se um fluxo de recursos não for
                                                                improvável




                                                                                                                                                 Ms Karla Carioca
OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s
Norma                          Descrição                                                                   Objetivo
                                                                É aplicada para todos os ativos intangíveis que não foram especificados detalhadamente
NIC 38   Ativos intangíveis                                     em outra NIC. Aplicada, entre outras coisas, para despesas com: propaganda,
                                                                treinamento, lançamento e atividades de pesquisa e desenvolvimento
                                                                Todos os ativos e passivos financeiros devem ser reconhecidos no balanço patrimonial,
NIC 39   Instrumentos financeiros: reconhecimento e valorização incluindo todos os derivativos. Eles são inicialmente mensurados pelo custo, que é o valor
                                                                justo pago ou recebido na aquisição de um ativo ou passivo financeiro
                                                                Engloba investimentos em imóveis que podem ser feitos por todas as empresas e não
NIC 40   Aplicações imobiliárias
                                                                somente limitados a companhias cuja principal atividade está nesta área
                                                                Prescreve o tratamento contábil, os relatórios financeiros que devem ser apresentados,
NIC 41   Agricultura
                                                                bem como a evidenciação por empresas que atuam com atividades rurais
         Adoção pela primeira vez das normas internacionais de Apresenta procedimentos padrões para as empresas que estão adotando pela primeira
IFRS 1
         contabilidade                                          vez as normas internacionais de contabilidade
                                                                Estabelece normas de reconhecimento e mensuração das transações em ações,
IFRS 2   Pagamentos baseados em ações
                                                                incluindo as realizadas com os empregados
IFRS 4   Contratos de seguros                                   Determina as informações financeiras que se relacionem com os contratos de seguro
                                                                Estabelece os critérios contábeis para mensuração dos ativos destinados a venda em
IFRS 5   Ativos mantidos para venda e atividades descontinuadas condições de pleno funcionamento das atividades empresarias e quando da
                                                                descontinuidade de operações
                                                                Normatiza o reconhecimento e avaliação dos ativos destinados a exploração mineral, bem
IFRS 6   Exploração e avaliação de recursos minerais
                                                                como a apresentação de informações relacionadas à dinâmica das operações
                                                                Propicia aos usuários informações quanto à relevância dos instrumentos financeiros na
IFRS 7   Instrumentos financeiros: evidenciação                 empresa e a sua performance, bem como os riscos inerentes e a sua forma de administrá-
                                                                los
                                                                 Normatiza que as empresas devem evidenciar informações para capacitar os usuários das
IFRS 8   Segmentos operacionais                                  demonstrações contábeis a avaliarem a natureza e os efeitos financeiros das atividades
                                                                 de negócios desenvolvidas pelas empresas e o ambiente econômico em que operam

                                                                 Estabelece princípios para o financial reporting dos ativos financeiros que serão
IFRS 9   Instrumentos financeiros
                                                                 relevantes e úteis para os usuários das demonstrações contábeis




                                                                                                                                                     Ms Karla Carioca
OBJETIVOS BÁSICOS DOS CPC’s
Norma    Nome do Pronunciamento                                                            IAS / IFRS Equivalente
CPC 01   Redução ao valore recuperável de ativos                                                   IAS 36
CPC 02   Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis           IAS 21
CPC 03   Demonstração dos fluxos de caixa                                                          IAS 07
CPC 04   Ativo intangível                                                                          IAS 38
CPC 05   Divulgação sobre partes relacionadas                                                      IAS 24
CPC 06   Operações de arrendamento mercantil                                                       IAS 17
CPC 07   Subvenção e assistência governamentais                                                    IAS 20
CPC 08   Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários                 IAS 39
CPC 09   Demonstração do valor adicionado                                                             -
CPC 10   Pagamento baseado em ações                                                                IFRS 2
CPC 11   Contratos de seguro                                                                       IFRS 4
CPC 12   Ajuste a valor presente                                                                      -
CPC 13   Adoção inicial da lei 11.638/07 e da medida provisória 449/08                                -
CPC 15   Combinação de negócios                                                                    IFRS 3
CPC 16   Estoques                                                                                   IAS 2
CPC 17   Contratos de construção                                                                   IAS 11
CPC 18   Investimento em coligada e em controlada                                                  IAS 28
CPC 19   Investimento em empreendimento controlado em conjunto (joint venture )                    IAS 31
CPC 20   Custos de empréstimos                                                                     IAS 23
CPC 21   Demonstração intermediária                                                                IAS 34




                                                                                                          Ms Karla Carioca
OBJETIVOS BÁSICOS DOS CPC’s
Norma    Nome do Pronunciamento                                                               IAS / IFRS Equivalente
CPC 22   Informação por segmento                                                                      IFRS 8
CPC 23   Políticas contábeis, mudanças de estimativa e retificação de erro                             IAS 8
CPC 24   Evento subsequente                                                                           IAS 10
CPC 25   Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes                                       IAS 37
CPC 26   Apresentação das demonstrações contábeis                                                      IAS 1
CPC 27   Ativo imobilizado                                                                            IAS 16
CPC 28   Propriedade para investimento                                                                IAS 40
CPC 29   Ativo biológico e produto agrícola                                                           IAS 41
CPC 30   Receitas                                                                                     IAS 18
CPC 31   Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada                             IFRS 5
CPC 32   Tributos sobre o lucro                                                                       IAS 12
CPC 33   Benefícios a empregados                                                                      IAS 19
CPC 35   Demonstrações separadas                                                                      IAS 27
CPC 36   Demonstrações consolidadas                                                                   IAS 27
CPC 37   Adoção inicial das normas internacionais de contabilidade                                    IFRS 1
CPC 38   Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração                                        IAS 39
CPC 39   Instrumentos financeiros: apresentação                                                       IAS 32
CPC 40   Instrumentos financeiros: evidenciação                                                       IFRS 7
CPC 41   Resultado por ação                                                                           IAS 33
CPC 43   Adoção inicial dos pronunciamentos técnicos cpc 15 a 40                                      IFRS 1
                                                                                             International financial
                                                                                             reporting standard for
PME      Contabilidade para pequenas e médias empresas
                                                                                             small and medium-sized
                                                                                             entities (IFRS for SMEs)
                                                                                             Framework for the
                                                                                             preparation and
PCB      Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis
                                                                                             presentation of financial
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             Ms Karla Carioca
PARA REFLETIR...




“Deve-se utilizar a força do oponente a nosso favor”
                                          Sun Tzu




                                                       Ms Karla Carioca
REFERÊNCIAS

PADOVEZE, C. L. et al. Manual de Contabilidade Internacional.
São Paulo: Cengage Learning, 2012
NIYAMA, J.K. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2010
IUDÍCIBUS, S. et al. Manual de Contabilidade Societária. São
Paulo: Atlas, 2010.
Ernst & Young e FIPECAFI Manual de Normas Internacionais de
Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010
CPC disponível em www.cpc.org.br
Lei 11.638/07
Lei 11.941/09




                                                            Ms Karla Carioca
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Harmonização contábil brasileira

  • 1. HARMONIZAÇÃO CONTÁBIL BRASILEIRA: Leis 11.638/07 e 11.941/09. CPC's Ms Karla Carioca
  • 2. CONHECENDO O PROFESSOR Karla Jeanny Falcão Carioca Mestre em Controladoria pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com MBA em Gestão de Negócios de Energia Elétrica pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Professora universitária de Graduação e Pós-Graduação. Palestrante e Instrutora de cursos com enfoque em Contabilidade Internacional, Governança Corporativa e Controles Internos. Sócia-Diretora da Dominus Auditoria, Consultoria e Treinamentos. Possui 14 anos de experiência na área de contabilidade, sendo 9 anos de experiência em normas internacionais de contabilidade e controles internos. Ms Karla Carioca
  • 3. CONTEXTUALIZAÇÃO Em 2000 foi apresentado à Câmara dos Deputados o Projeto de lei 3.741, propondo modificações no capítulo XV da Lei das S.A. Trata de assuntos contábeis Objetivo: modernizar a legislação, eliminar barreiras regulatórias, alinhamento das normas e práticas brasileiras às internacionais (IFRS) Tramitação de 7 anos Aprovado em 2007 – Lei 11.638 – 28/12/2007 Consequência da demora: o Brasil teria sido um dos primeiros países do mundo a adotar as NIC’s, entretanto, com a demora no processo de aprovação, a União Européia passou à frente Ms Karla Carioca
  • 4. AMBIENTE CONTÁBIL E REGULATÓRIO BRASILEIRO Fatos que ocorreram durante o trâmite do projeto de lei: 2005: Criação do CPC em 07/10/2005 2005: Resoluções da CVM editando pronunciamentos contábeis emitidos pelo IBRACON alinhando às normas internacionais 2006: comunicado do BACEN estabelece que as instituições financeiras deverão preparar e divulgar as DF’s em IFRS em 2010 2007: CVM passou a emitir pronunciamentos em conjunto com o CPC, aprovando, em 17/11/2007 (Res 527) o CPC 01 – Redução ao valor recuperável dos ativos 2007: CVM determinou que todas as empresas abertas devem preparar e divulgar em 2010 suas DF’s consolidadas de acordo com as IFRS emitidas pelo IASB (Res 457) 2007: SUSEP determinou que as seguradoras devem preparar e divulgar em 2010 DF’s consolidadas de acordo com as normas do IASB (circular 357) Ms Karla Carioca
  • 5. EFEITOS Determinação de adotar IFRS nas DF’s consolidadas das empresas abertas exige aquisição imediata de conhecimento por parte dos contadores e demais profissionais da administração Afetou os pronunciamentos emitidos pelo CPC e adotados pela CVM Lei 11.638/07 estabeleceu que as normas contábeis devem ser elaboradas em consonância com os padrões internacionais adotados nos principais mercados de valores mobiliários Lei 11.941/09 transformou em Lei a MP 449/08, complementação de modificação à 11.638/07 e aspectos fiscais (RTT) Ms Karla Carioca
  • 6. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: LEIS 11.638/07 E 11.941/09 Exigência de DFC, substituindo a DOAR: facilidade de melhor entendimento da posição financeira; Companhia fechada com PL < MMR$ 2 não é obrigada a DFC Exigência da DVA para as companhias abertas: apresentação da geração e distribuição da riqueza gerada Escrituração contábil deve preservar a qualidade das informações: métodos e critérios diferentes devem ser mantidos em livros auxiliares; Os ajustes realizados para harmonização não poderão ocasionar efeito tributário Ms Karla Carioca
  • 7. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: LEIS 11.638/07 E 11.941/09 Nova classificação de grupos e subgrupos: Circulante e Não Circulante Extinção do Ativo Permanente e Diferido Inclusão do subgrupo Ativo Intangível Excluída a referência a Receitas e Despesas Não Operacionais Obrigatoriedade do registro no Ativo Imobilizado dos direitos decorrentes de operações que transfiram benefícios, riscos e controle dos bens Ms Karla Carioca
  • 8. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: LEIS 11.638/07 E 11.941/09 Proibição da reavaliação espontânea dos bens do Ativo Imobilizado: Decisão de estornar o saldo existente na Reserva de Reavaliação ou manter até a efetiva realização Inclusão dos Ajustes de Avaliação Patrimonial, em função de aumentos/diminuições nos ativos e/ou passivos devido a avaliação a valor de mercado Cancelamento do registro das doações e subvenções para investimentos (Incentivos Fiscais) como Reserva de Capital (PL): Devem ser registradas no Resultado, excluídas do cálculo do dividendo e destinado a reserva específica (Reserva de Incentivos Fiscais) Ms Karla Carioca
  • 9. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: LEIS 11.638/07 E 11.941/09 Introdução de novos critérios de avaliação que conduzem ao conceito de fair value (valor justo) Valor pelo qual um ativo pode ser negociado, ou um passivo liquidado ou transferido, entre partes interessadas, conhecedoras do negócio e independentes entre si, com a ausência de fatores que pressionem para a liquidação da transação compulsória Passivos classificados como Não Circulante devem ser ajustado a valor presente Os demais passivos apenas quando tiverem efeito relevante Ms Karla Carioca
  • 10. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: LEIS 11.638/07 E 11.941/09 Estabelece critérios para a avaliação da recuperação do ativo imobilizado: impairment Valor contábil líquido x valor realizável (maior entre valor em uso e valor líquido de venda) Avaliação de investimentos em coligadas e controladas: Eliminada a exigência de relevância para MEP Adicionada influência significativa (internacionalmente: >20% direta ou indiretamente no capital votante) Em coligadas, substituído 20% do capital social por 20% do capital votante Ms Karla Carioca
  • 11. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES: LEIS 11.638/07 E 11.941/09 Obrigatoriedade de adoção das normas de contabilidade e de realização de auditoria pelas empresas de grande porte, mesmo que não S.A. Ativo > MMR$ 240 e Receita Bruta > MMR$ 300 Destinação do Resultado do Exercício Convênio dos órgãos e agências reguladores com entidade independente (CPC) Ms Karla Carioca
  • 12. MODELO BP BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Circulante Circulante Não Circulante Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Patrimônio líquido Imobilizado Intangível Ms Karla Carioca
  • 13. MODELO DRE DEMONSTRACÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO Receita operacional bruta (-) Deduções da receita (=) Receita operacional líquida (-) Custos das vendas (=) Lucro bruto Receitas (despesas) operacionais Receitas (despesas) financeiras (=) Resultado antes do imposto de renda e contribuição social (-) Imposto de renda (-) Contribuição social (+) Incentivo Fiscal de Imposto de Renda - SUDENE (=) Lucro líquido do exercício Ms Karla Carioca
  • 14. OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s Norma Descrição Objetivo É aplicável na divulgação de todas as políticas contábeis significativas que tenham sido NIC 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras adotadas na preparação e apresentação de demonstrações contábeis Estabelecimento do tratamento contábil para os estoques em um sistema de custo histórico, NIC 2 Estoques determinando seu valor e atribuições de reduções para se obter o valor líquido realizável Consiste nos requisitos necessários para preparação da demonstração do fluxo de caixa e a NIC 7 Demonstração dos fluxos de caixa importância de sua apresentação como parte integrante das demonstrações contábeis de cada período para o qual as demonstrações são apresentadas É aplicada na apresentação do lucro ou prejuízo das atividades ordinárias e itens Políticas contábeis, mudanças nas estimativas contábeis NIC 8 extraordinários na demonstração do resultado e na contabilização das mudanças nas e erros estimativas contábeis, erros fundamentais e mudanças nas políticas contábeis É aplicada na contabilização e divulgação de riscos e eventos subsequentes à data do NIC 10 Fatos subsequentes à data do balanço balanço, de acordo com o significado de riscos e eventos subsequentes à data do balanço pela NIC Normatiza a contabilização dos contratos de construção nas demonstrações contábeis dos NIC 11 Contratos de construção construtores e fornece orientação prática sobre a aplicação dos critérios contábeis estabelecidos Trata da contabilização dos impostos sobre a renda nas demonstrações contábeis. A mesma NIC 12 Impostos sobre o lucro inclui, portanto, a determinação do valor da despesa ou economia nos impostos sobre a renda referente a um período e a apresentação de tal valor nas demonstrações contábeis Consiste na contabilização do ativo imobilizado pelo custo, exceto quando outra NIC NIC 16 Imobilizado requerer ou permitir um tratamento contábil diferente NIC 17 Arrendamento mercantil Trata da contabilização dos arrendamentos, em especial o financeiro e o operacional Ms Karla Carioca
  • 15. OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s Norma Descrição Objetivo Estabelece a contabilização da receita resultante de transações ou eventos como venda de NIC 18 Receitas mercadorias, prestação de serviços e uso por terceiros de ativos da empresa que produz juros, royalties e dividendos É aplicada na contabilização do custo dos planos de benefícios de aposentadoria a NIC 19 Benefícios a empregados empregados Contabilização de subvenções oficiais e informações a Consiste na contabilização e divulgação de subvenções governamentais e na revelação de NIC 20 revelar sobre assistência governamental outras formas de assistência governamental, exceto nos casos previstos pela NIC É aplicada na contabilização de transações em moedas estrangeiras e na tradução de demonstrações contábeis de operações estrangeiras que são incluídas nas demonstrações NIC 21 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio contábeis da empresa por meio de consolidação, consolidação proporcional ou pelo método de equivalência patrimonial É aplicada para prescrever o tratamento contábil para os encargos financeiros de NIC 23 Encargos financeiros empréstimos, requerendo de imediato o reconhecimento de tais encargos como despesas Consiste no tratamento de partes relacionadas e das demonstrações entre uma empresa e NIC 24 Informações sobre partes relacionadas suas partes relacionadas Contabilização e informação financeira sobre planos de NIC 26 É aplicada quando se preparam relatórios financeiros de planos de aposentadoria benefícios de aposentadoria Enfoca a preparação e apresentação das demonstrações contábeis consolidadas de um Demonstrações financeiras consolidadas e contabilização NIC 27 grupo de empresas sob o controle de uma companhia matriz; bem como da contabilização de investimentos em subsidiárias dos investimentos em subsidiárias nas demonstrações contábeis da matriz Contabilização de investimentos em empresas É aplicada na contabilização, pelo investidor, dos investimentos em empresas associadas, NIC 28 associadas ou seja, as consolidadas e as separadas Ms Karla Carioca
  • 16. OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s Norma Descrição Objetivo É aplicada às demonstrações contábeis básicas, inclusive demonstrações contábeis Demonstrações financeiras em economias NIC 29 consolidadas, de qualquer empresa que reporte em moeda de uma economia hiperinflacionárias hiperinflacionária Consiste na contabilização dos interesses em joint venture e à apresentação dos ativos, passivos, receitas e despesas de uma joint venture nas demonstrações contábeis dos Informações financeiras de empresas controladas NIC 31 participantes e investidores, independentemente da estrutura ou forma sob a qual as conjuntamente atividades das joint ventures são exercidas. De maneira geral, a NIC estabelece o que deve ser evidenciado nas demonstrações contábeis separadas e consolidadas Instrumentos financeiros: apresentação e informações a Deve ser aplicada na apresentação e divulgação de informações sobre todos os tipos de NIC 32 divulgar instrumentos financeiros, registrados ou não, de acordo com o estabelecido na NIC Estabelece a prescrição de princípios para a determinação e apresentação de resultados por ação, os quais melhorarão a comparação do desempenho entre diferentes empresas NIC 33 Lucro por ação no mesmo período e entre diferentes períodos contábeis da mesma empresa, através do cálculo do resultado por ação Contém, conjuntamente, a forma de uma apresentação e um guia de mensuração. Define o conteúdo mínimo de uma demonstração financeira intermediária, e estabelece os NIC 34 Demonstrações contábeis intermediárias critérios contábeis e os princípios de mensuração a serem seguidos em um relatório financeiro intermediário É aplicada, principalmente, para a contabilização de redução do goodwill, dos ativos intangíveis e dos imóveis, instalações e equipamentos. O padrão inclui exigências para NIC 36 Deterioração do valor dos ativos identificação do ativo reduzido, mensuração do montante recuperável, reconhecimento da reversão do resultado de uma redução e geração de informações sobre perdas por desvalorização ou reversões de perdas por desvalorização Consiste na provisão que deve ser constituída no Balanço Patrimonial quando, e somente quanto: (a) uma companhia tiver uma obrigação presente (legal ou evidente) que é resultado de um evento passado; (b) provisões que podem ser mensuradas no Balanço Patrimonial pela melhor estimativa de despesa necessária para liquidar uma obrigação NIC 37 Provisões, ativos contingentes e passivos contingentes presente na data do balanço; (c) o montante da provisão não pode ser reduzido por ganhos oriundos da expectativa de melhoramento do perfil de ativos, nem pela expectativa de reembolso e; (d) a provisão deve ser usada somente para gastos para os quais a provisão foi originalmente reconhecida e pode ser revertida se um fluxo de recursos não for improvável Ms Karla Carioca
  • 17. OBJETIVOS BÁSICOS DAS NIC’s Norma Descrição Objetivo É aplicada para todos os ativos intangíveis que não foram especificados detalhadamente NIC 38 Ativos intangíveis em outra NIC. Aplicada, entre outras coisas, para despesas com: propaganda, treinamento, lançamento e atividades de pesquisa e desenvolvimento Todos os ativos e passivos financeiros devem ser reconhecidos no balanço patrimonial, NIC 39 Instrumentos financeiros: reconhecimento e valorização incluindo todos os derivativos. Eles são inicialmente mensurados pelo custo, que é o valor justo pago ou recebido na aquisição de um ativo ou passivo financeiro Engloba investimentos em imóveis que podem ser feitos por todas as empresas e não NIC 40 Aplicações imobiliárias somente limitados a companhias cuja principal atividade está nesta área Prescreve o tratamento contábil, os relatórios financeiros que devem ser apresentados, NIC 41 Agricultura bem como a evidenciação por empresas que atuam com atividades rurais Adoção pela primeira vez das normas internacionais de Apresenta procedimentos padrões para as empresas que estão adotando pela primeira IFRS 1 contabilidade vez as normas internacionais de contabilidade Estabelece normas de reconhecimento e mensuração das transações em ações, IFRS 2 Pagamentos baseados em ações incluindo as realizadas com os empregados IFRS 4 Contratos de seguros Determina as informações financeiras que se relacionem com os contratos de seguro Estabelece os critérios contábeis para mensuração dos ativos destinados a venda em IFRS 5 Ativos mantidos para venda e atividades descontinuadas condições de pleno funcionamento das atividades empresarias e quando da descontinuidade de operações Normatiza o reconhecimento e avaliação dos ativos destinados a exploração mineral, bem IFRS 6 Exploração e avaliação de recursos minerais como a apresentação de informações relacionadas à dinâmica das operações Propicia aos usuários informações quanto à relevância dos instrumentos financeiros na IFRS 7 Instrumentos financeiros: evidenciação empresa e a sua performance, bem como os riscos inerentes e a sua forma de administrá- los Normatiza que as empresas devem evidenciar informações para capacitar os usuários das IFRS 8 Segmentos operacionais demonstrações contábeis a avaliarem a natureza e os efeitos financeiros das atividades de negócios desenvolvidas pelas empresas e o ambiente econômico em que operam Estabelece princípios para o financial reporting dos ativos financeiros que serão IFRS 9 Instrumentos financeiros relevantes e úteis para os usuários das demonstrações contábeis Ms Karla Carioca
  • 18. OBJETIVOS BÁSICOS DOS CPC’s Norma Nome do Pronunciamento IAS / IFRS Equivalente CPC 01 Redução ao valore recuperável de ativos IAS 36 CPC 02 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis IAS 21 CPC 03 Demonstração dos fluxos de caixa IAS 07 CPC 04 Ativo intangível IAS 38 CPC 05 Divulgação sobre partes relacionadas IAS 24 CPC 06 Operações de arrendamento mercantil IAS 17 CPC 07 Subvenção e assistência governamentais IAS 20 CPC 08 Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários IAS 39 CPC 09 Demonstração do valor adicionado - CPC 10 Pagamento baseado em ações IFRS 2 CPC 11 Contratos de seguro IFRS 4 CPC 12 Ajuste a valor presente - CPC 13 Adoção inicial da lei 11.638/07 e da medida provisória 449/08 - CPC 15 Combinação de negócios IFRS 3 CPC 16 Estoques IAS 2 CPC 17 Contratos de construção IAS 11 CPC 18 Investimento em coligada e em controlada IAS 28 CPC 19 Investimento em empreendimento controlado em conjunto (joint venture ) IAS 31 CPC 20 Custos de empréstimos IAS 23 CPC 21 Demonstração intermediária IAS 34 Ms Karla Carioca
  • 19. OBJETIVOS BÁSICOS DOS CPC’s Norma Nome do Pronunciamento IAS / IFRS Equivalente CPC 22 Informação por segmento IFRS 8 CPC 23 Políticas contábeis, mudanças de estimativa e retificação de erro IAS 8 CPC 24 Evento subsequente IAS 10 CPC 25 Provisões, passivos contingentes e ativos contingentes IAS 37 CPC 26 Apresentação das demonstrações contábeis IAS 1 CPC 27 Ativo imobilizado IAS 16 CPC 28 Propriedade para investimento IAS 40 CPC 29 Ativo biológico e produto agrícola IAS 41 CPC 30 Receitas IAS 18 CPC 31 Ativo não circulante mantido para venda e operação descontinuada IFRS 5 CPC 32 Tributos sobre o lucro IAS 12 CPC 33 Benefícios a empregados IAS 19 CPC 35 Demonstrações separadas IAS 27 CPC 36 Demonstrações consolidadas IAS 27 CPC 37 Adoção inicial das normas internacionais de contabilidade IFRS 1 CPC 38 Instrumentos financeiros: reconhecimento e mensuração IAS 39 CPC 39 Instrumentos financeiros: apresentação IAS 32 CPC 40 Instrumentos financeiros: evidenciação IFRS 7 CPC 41 Resultado por ação IAS 33 CPC 43 Adoção inicial dos pronunciamentos técnicos cpc 15 a 40 IFRS 1 International financial reporting standard for PME Contabilidade para pequenas e médias empresas small and medium-sized entities (IFRS for SMEs) Framework for the preparation and PCB Estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis presentation of financial statements Ms Karla Carioca
  • 20. DÚVIDAS? PERGUNTAS? Ms Karla Carioca
  • 21. PARA REFLETIR... “Deve-se utilizar a força do oponente a nosso favor” Sun Tzu Ms Karla Carioca
  • 22. REFERÊNCIAS PADOVEZE, C. L. et al. Manual de Contabilidade Internacional. São Paulo: Cengage Learning, 2012 NIYAMA, J.K. Contabilidade Internacional. São Paulo: Atlas, 2010 IUDÍCIBUS, S. et al. Manual de Contabilidade Societária. São Paulo: Atlas, 2010. Ernst & Young e FIPECAFI Manual de Normas Internacionais de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010 CPC disponível em www.cpc.org.br Lei 11.638/07 Lei 11.941/09 Ms Karla Carioca