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Universal Serial Bus

                        Importante
       Por: Ivenelson
                        Interessante


                        Não importante
Instalando acessórios no computador




                                                               Zip Drive 150MB

    Placa mãe e seus Slots




Maquina digital

                     Drive de CD            Floppy Disk 3,4”   Placa de Áudio




                              Scanner LPT   Teclado PS2          HD 500MB
    Impressora LPT
Instalando acessórios no computador
Antigamente, instalar periféricos em um computador obrigava o usuário a abrir a
máquina, o que para a maioria das pessoas era uma tarefa quase impossível pela
quantidade de conexões internas, que muitas vezes eram feitas através de testes
perigosos para o computador, sem falar que na maioria das vezes seria preciso
configurar jumpers e interrupções IRQs, tarefa difícil até para profissionais da área.




INSTALANDO UM HD EXTERNO

                                                       PLACA MÃE
Instalando acessórios no computador




                FUTURO
                Praticamente todas as placas de CPU atuais possuem duas
                interfaces USB (Universal Serial Bus). Este tipo de interface
                permite conectar diversos tipos de dispositivos, como
                teclado, mouse, joystick, impressora, ZIP Drive, gravadores
                de CD, scanners, etc. Uma interface USB permite
                conectar até 128 dispositivos. Existem planos da
                indústria para eliminar nos próximos anos, as interfaces
                seriais, paralelas, de joystick, de teclado e de mouse PS/2,
                usando em seu lugar, as interfaces USB
TABELA COMPRATIVA DAS
    TECNOLOGIAS
USB – CANIVETE SUIÇO MODERNO




Aquecedor de café      Ventilador portátil   Carregador de
                                             pilha ou celular




                                                                Joystick



     HUB USB




                                                                  Wireless ou TV Digital

               Bomba
COMO SURGIU USB
O padrão USB foi desenvolvido por um consórcio de empresas, entre as quais destacam-se:
Microsoft, Apple, Hewlett-Packard, NEC, Intel e Agere.

Foi muito difícil para estas empresas encontrar um consenso sobre a abordagem do controlador.
Dividiram-se então as opiniões, formando dois grupos distintos:

UHCI, Universal Host Controller Interface, apoiado majoritariamente pela Intel, que transferia
parte do processamento do protocolo para o software (driver), simplificando o controlador
eletrônico;
OHCI, Open Host Controller Interface, apoiado pela Compaq, Microsoft e National
Semiconductor, que transferia a maior parte do esforço para o controlador eletrônico,
simplificando o controlador lógico (driver).

Isto gerou algumas incompatibilidades e o lançamento ameaçou dispersar o que seria o padrão.

Porém, isso trouxe novas conclusões para a versão 2.0 deste protocolo, desta vez unidos sob o
modelo :

EHCI,
EHCI Enhanced Host Controller Interface que corrigiu as falhas e reunir as qualidades dos dois
modelos anteriores; mas sem dúvida, o avanço mais notável desta versão, foi o aumento da largura
de banda disponível - tornava-se agora possível, com um único driver, transferir som, vídeo e ainda
assim usar a impressora, até um total de 480 Megabit/s no usb 2.0, e 4,8 Gigabit/s no usb 3.0.
VANTAGENS DA USB
-Padrão de conexão: qualquer dispositivo compatível como USB usa padrões definidos de
conexão, assim não é necessário ter um tipo de conector específico para cada aparelho;

-Plug and Play (algo como "Plugar e Usar"): quase todos os dispositivos USB são concebidos
para serem conectados ao computador e utilizados logo em seguida. Apenas alguns exigem a
instalação de drivers ou softwares específicos. No entanto, mesmo nesses casos, o sistema
operacional reconhecerá a conexão do dispositivo imediatamente;

-Alimentação elétrica: a maioria dos dispositivos que usam USB não precisa ser ligada a uma
fonte de energia, já que a própria conexão USB é capaz de fornecer eletricidade. Por conta disso, há
até determinados dispositivos, como telefones celulares e MP3-players, que têm sua bateria
recarregada via USB. A exceção fica por conta de aparelhos que consomem maior quantidade de
energia, como scanners e impressoras;

-Conexão de vários aparelhos ao mesmo tempo: é possível conectar até 127 dispositivos ao
mesmo tempo em uma única porta USB. Isso pode ser feito, por exemplo, através de hubs,
dispositivos que utilizam uma conexão USB para oferecer um número maior delas. Mas, isso pode
não ser viável, uma vez que a velocidade de transmissão de dados de todos os equipamentos
envolvidos pode ser comprometida. No entanto, com uma quantidade menor de dispositivos, as
conexões podem funcionar perfeitamente;

-Ampla compatibilidade: o padrão USB é compatível com diversas plataformas e sistemas
operacionais. O Windows, por exemplo, o suporta desde a versão 98. Sistemas operacionais Linux e
Mac também são compatíveis. Atualmente, é possível encontrar portas USB em vários outros
aparelhos, como televisores, sistemas de comunicação de carros e até aparelhos de som.
TOPOLOGIA DA USB
TOPOLOGIA - ESTRUTURA
USB – TIPOS DE
             CONECTORES
USB TIPO A
                   É o tipo mais comum, estando presente na maioria
                   absoluta dos computadores atuais. É também o tipo
                   mais utilizado para os dispositivos de armazenamento
                   de dados conhecidos como "pendrives"



USB TIPO B
                   Tipo comum de ser encontrado em dispositivos de
                   porte maior, como impressoras e scanners




USB MINI B
                   Utilizado em dispositivos de porte pequeno por ter
                   tamanho reduzido, como câmeras digitais compactas e
                   MP3-players. Na verdade, o Mini USB se chama USB
                   Mini-B, já que existe um formato praticamente
                   inutilizado chamado USB Mini-A.
USB – TIPOS DE
              CONECTORES
USB MICRO-A
    MICRO-
                                 formato mais novo, menor que o Mini-USB, voltado a
                                 dispositivos de espessura fina, como telefones
                                 celulares




USB MICRO-B
    MICRO-
                                 semelhante ao formato Micro-A, no entanto, seu
                                 encaixe é ligeiramente diferente e é, o mais popular.
                                 Vale frisar que conectores fêmeas Micro-A podem ser
                                 chamados de Micro A-B por serem compatíveis com
                                                     A-
                                 ambos conectores machos.



USB PROPRIETÁRIO
                   há fabricantes que utilizam USB com conectores proprietários.
                   Exemplo: Utilizado em um MP3-player da Sony.
                   Conectores proprietários costumam não ser bem aceitos por terem
                   custo elevado em relação a padrões de mercado e por serem mais
                   difíceis de encontrar.
USB – ADAPTADORES
Evolução do USB




Comprimento máximo: cinco metros
Estrutura Elétrica do
                          USB
                              Conectores usuais




Cabo USB Tipo A                                   Fiação do cabo USB

                                                    Pinos e Conectores
   Cabos de sinais (reduzir interferências)


Pinos e Sinais
TRANSMISSÃO DE
    DADOS
            BLOCO DE CIRCUITO
            ENVIADOS VIA USB,
            ATENDENDO A NRZI (No Return
            to Zero Inverted)



               Exemplo mostra as transições em
               relação ao dados enviados.
               (mudança somente quando há zero)



           Forças a transições de bit caso haja uma
           seqüência de seis 1s (um). Isso garante que o
           receptor detecte uma transição no fluxo de
           dados pelo menos uma vez a cada seqüência
           de sete bits. Isso permite que o receptor
           mantenha a sincronização com os dados
           recebidos. O transmissor de NRZI de dados
           é responsável por inserir um 0 em NRZI. O
           receptor deve ser projetado para esperar
           uma transição automática após seis uns
           consecutivos e descartar o bit 0 que segue
           imediatamente o sexto um consecutivo.
FUNCIONAMENTO USB
  CAMADAS DO USB              SEQUENCIA DE EVENTOS




SOFTWARE           HARDWARE
PROTOCOLO
Ao contrário do RS-232 e interfaces serias similares, onde o formato dos dados enviados
não está definido, USB é composto de várias camadas de protocolos. Embora isso pareça
complicado, não desista agora Depois de entender o que está acontecendo, você
                         agora.
realmente só tem de se preocupar com as camadas de nível superior. Na verdade a maioria
dos ICs controlador USB vão cuidar das camada mais baixas, tornando-o quase invisível
para o designer final.

A cada transação USB é composto por um

◦Token Packet (Cabeçalho de pacotes),
◦Optional Data Packet, (Pacotes de dados);
◦Status Packet (usada para reconhecer as operações e de correção de erros).

O primeiro pacote, também chamado de token é gerado pelo host para descrever o que
está a seguir e se a transação de dados será uma leitura ou escrita e qual o endereço do
dispositivo e ponto final é designado. O próximo pacote é geralmente um pacote de dados
carregando a carga e é seguido por um pacote com o status, informando se os dados ou
sinal foi recebido com êxito, ou se o terminal está parado ou não está disponível para
aceitar os dados.
Protocolo de Barramento
 A transmissão de dados via USB é baseada no envio
 de pacotes. A transmissão começa quando o
 Controlador Host envia um pacote (Token     Token
 Packet)
 Packet descrevendo o tipo e a direção da
 transmissão, o endereço do dispositivo USB e o
 referido número de endpoint.
 A transmissão de dados pode ser realizada tanto do
 Host para o dispositivo quanto em sentido inverso.
 O dispositivo USB decodifica o campo de endereço,
 reconhecendo que o pacote lhe é referente. A
 seguir, a fonte da transmissão envia um pacote de
 dados (Data Packet) ou indica que não há dados a
         Data Packet
 transferir. O destino responde com um pacote de
 Handshake (Handshake Packet) indicando se a
               Handshake Packet
 transferência obteve sucesso.


PID (Packet Identifier): composto de oito bits. Os quatro mais significativos identificam e descrevem o
pacote e os restantes são bits de verificação para prevenção de erros (check bits). Esses check bits são
                                                                        check bits
constituídos pelo complemento um dos quatros bits identificadores;
ADDR (Address): endereço do dispositivo USB envolvido. Composto de 7 bits, limita o número de
          (Address):
dispositivos endereçáveis em 127;
ENDP (Endpoint): possui 4 bits que representam o número do endpoint envolvido. Permite maior
          (Endpoint):
flexibilidade no endereçamento de funções que necessitem de mais de um subcanal;
CRC (Cyclic Redundancy Checks): bits destinados à detecção de erros na transmissão;
DATA : bits de dados.
FUNCIONAMENTO
Protocolo de Barramento
Um Token Packet pode identificar a transmissão como sendo de transferência para o Host (IN), de
transferência para a função (OUT), de início de frame (SOF) ou de transferência de informações de
controle para o endpoint (SETUP). O CRC de um Token Packet possui 5 bits e atua apenas sobre os
campos ADDR e ENDP, uma vez que o PID possui seu próprio sistema de prevenção contra erros. Os
dados transmitidos via Data Packet devem ter um número inteiro de bytes. O CRC de um Data Packet
possui 16 bits e age apenas sobre o campo DATA. O Handshake Packet é constituído apenas de um
PID. Esse pacote pode significar que o receptor recebeu os dados livres de erros (ACK), que o
receptor não pode receber os dados, que o transmissor não pode transmitir (NAK) ou que o endpoint
está em parado (STALL).

O USB aceita quatro tipos de transferências diferentes: Control, Bulk, Interrupt e Isochronous.

A transferência do tipo Control serve para configurar ou transmitir parâmetros de controle a um
dispositivo. Inicialmente, em idle, ele recebe um Token de SETUP oriundo do Controlador Host. Em
seguida, o Host envia um Data Packet para o endpoint de controle da função. A função envia, então, ao
Host um Handshake Packet de reconhecimento (ACK) e entra em idle.
Protocolo de Barramento
A transferência Bulk é utilizada para a transmissão de grande quantidade de dados, como em
impressoras ou scanners. Ela garante uma transmissão livre de erros por meio da detecção de erros e
de novas retransmissões, se necessário. Caso o Host deseje receber uma grande quantidade de dados,
ele envia um Token de IN e a função devolve um Data Packet. Se houver algum problema, a função
envia um STALL ou NAK e entra em idle. Ao final, o Host devolve um ACK. Se, em vez de receber, o
Host desejar enviar dados, ele manda um Token de OUT em vez de IN.

A transmissão do tipo Interrupt é requisitada pelo Host e consiste numa transferência de pequena
quantidade de dados. Os dados podem representar a notificação de algum evento, como os de um
mouse ou caneta ótica.

A transferência tipo Isochronous permite o tráfego de dados que são criados, enviados e recebidos
continuamente em tempo real. Nessa situação não há handshake, devido à própria continuidade com
que os dados são transmitidos. Caso contrário, haveria atraso e a transmissão em tempo real seria
comprometida.
CHIP FTDI
CHIP FTDI
Principais características:

- Um único chip manipula tanto transferências USB como Serial.
- Interface para Modem com total suporte aos sinais de Handshake.
- A UART suporta 7 e 8 bits de dados; 1/2 stop bits e paridade
par/impar/marca/espaço e nenhuma.
- Taxa de transferência entre 300 a 3M Baud (TTL).
- Taxa de transferência entre 300 a 1M Baud (RS232).
- Taxa de transferência entre 300 a 3M Baud (RS422/RS485).
- Timeout ajustável para o buffer RX.
- Compatível com bus USB 1.1 e 2.0.
- Tensão de alimentação entre 4,35V a 5,25V.
- Regulador integrado de 3.3v para Entrada/Saída USB.
- Compatível com os controladores Host: UHCI/OHCI/EHCI.
- Suporte a uma memória EEPROM externa opcional para personalizar o
produto, onde pode ser armazenado os descritores do mesmo como:VID,
PID, e número de série .
                     série.
- EEPROM pode ser programada na própria placa via USB.
- Suporte para alimentar dispositivos diretamente no Bus USB através do pino
PWREN#.
- Modos de transferências USB Bulk e Isossíncrono.
- Suporte para os recursos USB (suspend/resume) através dos pinos SLEEP# e RI#.
PINAGEM DO
 CHIP FTDI
FUNCIONAMENTO
   CHIP FTDI
EXEMPLO DOS CIRCUITOS
EXEMPLO DOS
 CIRCUITOS




        Personalizar o dispositivo USB
Converter RS232/USB
PEN DRIVE
FUTURO DO
                  USB
Com a popularização de tecnologias de comunicação sem fio,
como Bluetooth e Wi-Fi, há quem questione o futuro do USB, uma
vez que a tendência é a de que todos os dispositivos passem a se
comunicar sem o uso de cabos. O fato é que ainda vai levar alguns
anos para isso acontecer de maneira significativa e, quando ocorrer,
teremos como opção de conexão o Wireless USB (WUSB), que
aliás, já é realidade.

O WUSB, atualmente, é capaz de transmitir dados em velocidades
de até 480 Mbps para conexões em um raio de até 3 metros ou
110 Mbps para conexões em um raio de até 10 metros. Sua
frequência de operação corresponde à faixa UWB (Ultra Wide
Band), que estabelece taxas entre 3,1 GHz e 10,6 GHz.
OBRIGADO
  Feliz é o homem que acha sabedoria, e o que adquire entendimento;
  Provérbios 3:13


A glória de Deus é encobrir as coisas; mas a glória dos reis é esquadrinhá-las.

Provérbios 25:2




E-mail: ivenelson@yahoo.com.br
msn: vivacon@ig.com.br

IVENELSON (IVAN) LOBO

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Instalando acessórios no computador antigamente

  • 1. Universal Serial Bus Importante Por: Ivenelson Interessante Não importante
  • 2. Instalando acessórios no computador Zip Drive 150MB Placa mãe e seus Slots Maquina digital Drive de CD Floppy Disk 3,4” Placa de Áudio Scanner LPT Teclado PS2 HD 500MB Impressora LPT
  • 3. Instalando acessórios no computador Antigamente, instalar periféricos em um computador obrigava o usuário a abrir a máquina, o que para a maioria das pessoas era uma tarefa quase impossível pela quantidade de conexões internas, que muitas vezes eram feitas através de testes perigosos para o computador, sem falar que na maioria das vezes seria preciso configurar jumpers e interrupções IRQs, tarefa difícil até para profissionais da área. INSTALANDO UM HD EXTERNO PLACA MÃE
  • 4. Instalando acessórios no computador FUTURO Praticamente todas as placas de CPU atuais possuem duas interfaces USB (Universal Serial Bus). Este tipo de interface permite conectar diversos tipos de dispositivos, como teclado, mouse, joystick, impressora, ZIP Drive, gravadores de CD, scanners, etc. Uma interface USB permite conectar até 128 dispositivos. Existem planos da indústria para eliminar nos próximos anos, as interfaces seriais, paralelas, de joystick, de teclado e de mouse PS/2, usando em seu lugar, as interfaces USB
  • 5. TABELA COMPRATIVA DAS TECNOLOGIAS
  • 6. USB – CANIVETE SUIÇO MODERNO Aquecedor de café Ventilador portátil Carregador de pilha ou celular Joystick HUB USB Wireless ou TV Digital Bomba
  • 7. COMO SURGIU USB O padrão USB foi desenvolvido por um consórcio de empresas, entre as quais destacam-se: Microsoft, Apple, Hewlett-Packard, NEC, Intel e Agere. Foi muito difícil para estas empresas encontrar um consenso sobre a abordagem do controlador. Dividiram-se então as opiniões, formando dois grupos distintos: UHCI, Universal Host Controller Interface, apoiado majoritariamente pela Intel, que transferia parte do processamento do protocolo para o software (driver), simplificando o controlador eletrônico; OHCI, Open Host Controller Interface, apoiado pela Compaq, Microsoft e National Semiconductor, que transferia a maior parte do esforço para o controlador eletrônico, simplificando o controlador lógico (driver). Isto gerou algumas incompatibilidades e o lançamento ameaçou dispersar o que seria o padrão. Porém, isso trouxe novas conclusões para a versão 2.0 deste protocolo, desta vez unidos sob o modelo : EHCI, EHCI Enhanced Host Controller Interface que corrigiu as falhas e reunir as qualidades dos dois modelos anteriores; mas sem dúvida, o avanço mais notável desta versão, foi o aumento da largura de banda disponível - tornava-se agora possível, com um único driver, transferir som, vídeo e ainda assim usar a impressora, até um total de 480 Megabit/s no usb 2.0, e 4,8 Gigabit/s no usb 3.0.
  • 8. VANTAGENS DA USB -Padrão de conexão: qualquer dispositivo compatível como USB usa padrões definidos de conexão, assim não é necessário ter um tipo de conector específico para cada aparelho; -Plug and Play (algo como "Plugar e Usar"): quase todos os dispositivos USB são concebidos para serem conectados ao computador e utilizados logo em seguida. Apenas alguns exigem a instalação de drivers ou softwares específicos. No entanto, mesmo nesses casos, o sistema operacional reconhecerá a conexão do dispositivo imediatamente; -Alimentação elétrica: a maioria dos dispositivos que usam USB não precisa ser ligada a uma fonte de energia, já que a própria conexão USB é capaz de fornecer eletricidade. Por conta disso, há até determinados dispositivos, como telefones celulares e MP3-players, que têm sua bateria recarregada via USB. A exceção fica por conta de aparelhos que consomem maior quantidade de energia, como scanners e impressoras; -Conexão de vários aparelhos ao mesmo tempo: é possível conectar até 127 dispositivos ao mesmo tempo em uma única porta USB. Isso pode ser feito, por exemplo, através de hubs, dispositivos que utilizam uma conexão USB para oferecer um número maior delas. Mas, isso pode não ser viável, uma vez que a velocidade de transmissão de dados de todos os equipamentos envolvidos pode ser comprometida. No entanto, com uma quantidade menor de dispositivos, as conexões podem funcionar perfeitamente; -Ampla compatibilidade: o padrão USB é compatível com diversas plataformas e sistemas operacionais. O Windows, por exemplo, o suporta desde a versão 98. Sistemas operacionais Linux e Mac também são compatíveis. Atualmente, é possível encontrar portas USB em vários outros aparelhos, como televisores, sistemas de comunicação de carros e até aparelhos de som.
  • 11. USB – TIPOS DE CONECTORES USB TIPO A É o tipo mais comum, estando presente na maioria absoluta dos computadores atuais. É também o tipo mais utilizado para os dispositivos de armazenamento de dados conhecidos como "pendrives" USB TIPO B Tipo comum de ser encontrado em dispositivos de porte maior, como impressoras e scanners USB MINI B Utilizado em dispositivos de porte pequeno por ter tamanho reduzido, como câmeras digitais compactas e MP3-players. Na verdade, o Mini USB se chama USB Mini-B, já que existe um formato praticamente inutilizado chamado USB Mini-A.
  • 12. USB – TIPOS DE CONECTORES USB MICRO-A MICRO- formato mais novo, menor que o Mini-USB, voltado a dispositivos de espessura fina, como telefones celulares USB MICRO-B MICRO- semelhante ao formato Micro-A, no entanto, seu encaixe é ligeiramente diferente e é, o mais popular. Vale frisar que conectores fêmeas Micro-A podem ser chamados de Micro A-B por serem compatíveis com A- ambos conectores machos. USB PROPRIETÁRIO há fabricantes que utilizam USB com conectores proprietários. Exemplo: Utilizado em um MP3-player da Sony. Conectores proprietários costumam não ser bem aceitos por terem custo elevado em relação a padrões de mercado e por serem mais difíceis de encontrar.
  • 14. Evolução do USB Comprimento máximo: cinco metros
  • 15. Estrutura Elétrica do USB Conectores usuais Cabo USB Tipo A Fiação do cabo USB Pinos e Conectores Cabos de sinais (reduzir interferências) Pinos e Sinais
  • 16. TRANSMISSÃO DE DADOS BLOCO DE CIRCUITO ENVIADOS VIA USB, ATENDENDO A NRZI (No Return to Zero Inverted) Exemplo mostra as transições em relação ao dados enviados. (mudança somente quando há zero) Forças a transições de bit caso haja uma seqüência de seis 1s (um). Isso garante que o receptor detecte uma transição no fluxo de dados pelo menos uma vez a cada seqüência de sete bits. Isso permite que o receptor mantenha a sincronização com os dados recebidos. O transmissor de NRZI de dados é responsável por inserir um 0 em NRZI. O receptor deve ser projetado para esperar uma transição automática após seis uns consecutivos e descartar o bit 0 que segue imediatamente o sexto um consecutivo.
  • 17. FUNCIONAMENTO USB CAMADAS DO USB SEQUENCIA DE EVENTOS SOFTWARE HARDWARE
  • 18. PROTOCOLO Ao contrário do RS-232 e interfaces serias similares, onde o formato dos dados enviados não está definido, USB é composto de várias camadas de protocolos. Embora isso pareça complicado, não desista agora Depois de entender o que está acontecendo, você agora. realmente só tem de se preocupar com as camadas de nível superior. Na verdade a maioria dos ICs controlador USB vão cuidar das camada mais baixas, tornando-o quase invisível para o designer final. A cada transação USB é composto por um ◦Token Packet (Cabeçalho de pacotes), ◦Optional Data Packet, (Pacotes de dados); ◦Status Packet (usada para reconhecer as operações e de correção de erros). O primeiro pacote, também chamado de token é gerado pelo host para descrever o que está a seguir e se a transação de dados será uma leitura ou escrita e qual o endereço do dispositivo e ponto final é designado. O próximo pacote é geralmente um pacote de dados carregando a carga e é seguido por um pacote com o status, informando se os dados ou sinal foi recebido com êxito, ou se o terminal está parado ou não está disponível para aceitar os dados.
  • 19. Protocolo de Barramento A transmissão de dados via USB é baseada no envio de pacotes. A transmissão começa quando o Controlador Host envia um pacote (Token Token Packet) Packet descrevendo o tipo e a direção da transmissão, o endereço do dispositivo USB e o referido número de endpoint. A transmissão de dados pode ser realizada tanto do Host para o dispositivo quanto em sentido inverso. O dispositivo USB decodifica o campo de endereço, reconhecendo que o pacote lhe é referente. A seguir, a fonte da transmissão envia um pacote de dados (Data Packet) ou indica que não há dados a Data Packet transferir. O destino responde com um pacote de Handshake (Handshake Packet) indicando se a Handshake Packet transferência obteve sucesso. PID (Packet Identifier): composto de oito bits. Os quatro mais significativos identificam e descrevem o pacote e os restantes são bits de verificação para prevenção de erros (check bits). Esses check bits são check bits constituídos pelo complemento um dos quatros bits identificadores; ADDR (Address): endereço do dispositivo USB envolvido. Composto de 7 bits, limita o número de (Address): dispositivos endereçáveis em 127; ENDP (Endpoint): possui 4 bits que representam o número do endpoint envolvido. Permite maior (Endpoint): flexibilidade no endereçamento de funções que necessitem de mais de um subcanal; CRC (Cyclic Redundancy Checks): bits destinados à detecção de erros na transmissão; DATA : bits de dados.
  • 21. Protocolo de Barramento Um Token Packet pode identificar a transmissão como sendo de transferência para o Host (IN), de transferência para a função (OUT), de início de frame (SOF) ou de transferência de informações de controle para o endpoint (SETUP). O CRC de um Token Packet possui 5 bits e atua apenas sobre os campos ADDR e ENDP, uma vez que o PID possui seu próprio sistema de prevenção contra erros. Os dados transmitidos via Data Packet devem ter um número inteiro de bytes. O CRC de um Data Packet possui 16 bits e age apenas sobre o campo DATA. O Handshake Packet é constituído apenas de um PID. Esse pacote pode significar que o receptor recebeu os dados livres de erros (ACK), que o receptor não pode receber os dados, que o transmissor não pode transmitir (NAK) ou que o endpoint está em parado (STALL). O USB aceita quatro tipos de transferências diferentes: Control, Bulk, Interrupt e Isochronous. A transferência do tipo Control serve para configurar ou transmitir parâmetros de controle a um dispositivo. Inicialmente, em idle, ele recebe um Token de SETUP oriundo do Controlador Host. Em seguida, o Host envia um Data Packet para o endpoint de controle da função. A função envia, então, ao Host um Handshake Packet de reconhecimento (ACK) e entra em idle.
  • 22. Protocolo de Barramento A transferência Bulk é utilizada para a transmissão de grande quantidade de dados, como em impressoras ou scanners. Ela garante uma transmissão livre de erros por meio da detecção de erros e de novas retransmissões, se necessário. Caso o Host deseje receber uma grande quantidade de dados, ele envia um Token de IN e a função devolve um Data Packet. Se houver algum problema, a função envia um STALL ou NAK e entra em idle. Ao final, o Host devolve um ACK. Se, em vez de receber, o Host desejar enviar dados, ele manda um Token de OUT em vez de IN. A transmissão do tipo Interrupt é requisitada pelo Host e consiste numa transferência de pequena quantidade de dados. Os dados podem representar a notificação de algum evento, como os de um mouse ou caneta ótica. A transferência tipo Isochronous permite o tráfego de dados que são criados, enviados e recebidos continuamente em tempo real. Nessa situação não há handshake, devido à própria continuidade com que os dados são transmitidos. Caso contrário, haveria atraso e a transmissão em tempo real seria comprometida.
  • 24. CHIP FTDI Principais características: - Um único chip manipula tanto transferências USB como Serial. - Interface para Modem com total suporte aos sinais de Handshake. - A UART suporta 7 e 8 bits de dados; 1/2 stop bits e paridade par/impar/marca/espaço e nenhuma. - Taxa de transferência entre 300 a 3M Baud (TTL). - Taxa de transferência entre 300 a 1M Baud (RS232). - Taxa de transferência entre 300 a 3M Baud (RS422/RS485). - Timeout ajustável para o buffer RX. - Compatível com bus USB 1.1 e 2.0. - Tensão de alimentação entre 4,35V a 5,25V. - Regulador integrado de 3.3v para Entrada/Saída USB. - Compatível com os controladores Host: UHCI/OHCI/EHCI. - Suporte a uma memória EEPROM externa opcional para personalizar o produto, onde pode ser armazenado os descritores do mesmo como:VID, PID, e número de série . série. - EEPROM pode ser programada na própria placa via USB. - Suporte para alimentar dispositivos diretamente no Bus USB através do pino PWREN#. - Modos de transferências USB Bulk e Isossíncrono. - Suporte para os recursos USB (suspend/resume) através dos pinos SLEEP# e RI#.
  • 26. FUNCIONAMENTO CHIP FTDI
  • 28. EXEMPLO DOS CIRCUITOS Personalizar o dispositivo USB
  • 31. FUTURO DO USB Com a popularização de tecnologias de comunicação sem fio, como Bluetooth e Wi-Fi, há quem questione o futuro do USB, uma vez que a tendência é a de que todos os dispositivos passem a se comunicar sem o uso de cabos. O fato é que ainda vai levar alguns anos para isso acontecer de maneira significativa e, quando ocorrer, teremos como opção de conexão o Wireless USB (WUSB), que aliás, já é realidade. O WUSB, atualmente, é capaz de transmitir dados em velocidades de até 480 Mbps para conexões em um raio de até 3 metros ou 110 Mbps para conexões em um raio de até 10 metros. Sua frequência de operação corresponde à faixa UWB (Ultra Wide Band), que estabelece taxas entre 3,1 GHz e 10,6 GHz.
  • 32. OBRIGADO Feliz é o homem que acha sabedoria, e o que adquire entendimento; Provérbios 3:13 A glória de Deus é encobrir as coisas; mas a glória dos reis é esquadrinhá-las. Provérbios 25:2 E-mail: ivenelson@yahoo.com.br msn: vivacon@ig.com.br IVENELSON (IVAN) LOBO