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I ORIENTAÇÃO
TÉCNICA DE
CIÊNCIAS
BIOLÓGICAS
Disciplina: Biologia
PCNP Biologia/Ciências- Juvenal
Diretoria Regional de Ensino- Campinas Oeste
“Ninguém ensina
ninguém, mas ninguém
aprende sozinho - os
homens aprendem em
comunhão !”
Paulo Freire
Etapas do processo de aprendizagem
• Problematização
Consiste na desestabilização dos conhecimentos prévios
dos alunos, criando situações em que se estabeleçam os
conflitos necessários para a aprendizagem (...)
Coloca-se, assim, um problema para os alunos, cuja solução
passa por coletar novas informações, retomar seu modelo e
verificar o limite dele (Brasil, 1997, p.117)
• Problematização
Etapas do processo de aprendizagem
A problematização de
crenças, representações, concepções é
fundamental no processo ensino-aprendizagem.
Se as crenças, representações, concepções
não forem explícitas no processo de
formação, as atitudes não se modificam, as
aprendizagens não evoluem.
• Problematização
Conhecer as representações construídas pelos alunos
sobre o assunto abordado;
Colocar em contato diferentes sentidos construídos
sobre o tema;
Motivar os alunos a interagir de maneira ativa com o
mundo que o cerca;
Sensibilizar os alunos para o estudo dos fenômenos do
seu cotidiano;
Ampliar o repertório cultural dos alunos.
Etapas do processo de aprendizagem
Etapas do processo de aprendizagem
• Busca de informações
Permite ao educando obter informações para a
elaboração de suas idéias e atitudes, e contribui
para o desenvolvimento de autonomia em relação
à busca do conhecimento.
A
observação, experimentação, leitura, entrevista
e o estudo do meio são modalidades desse
procedimento.
Etapas do processo de aprendizagem
• Sistematização do conhecimento
1- Aula expositiva;
2- Construção coletiva (ou individual) de texto;
3- Elaboração de tabelas e gráficos;
4- Respostas das perguntas das atividades propostas;
5- Construção de jogos
6- Elaboração de relatórios orientados;
7- Acompanhamento da produção e participação
dos alunos nas diferentes atividades e situações.
•
A situação de aprendizagem que podemos
chamar de “ideal” é aquela :
em que o aluno é colocado diante de
uma situação a resolver;
que faz sentido para ele (ele
consegue apreender em que
contexto aquilo está acontecendo);
que contém um desafio.
Avaliação
 COMO SE APRESENTAVAM AS SITUAÇÕES DE
AVALIAÇÃO QUE VOCÊ VIVENCIOU EM SUA ESCOLA
COMO ALUNO?
 COMO VOCÊ CONSIDERA AS AVALIAÇÕES A QUE FOI
SUBMETIDO EM SUA ESCOLARIDADE?
(JUSTAS, INJUSTAS, DE QUALIDADE BOA OU RUIM?
IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO ESCOLAR EM NOSSAS
VIDAS
Memórias de Avaliação
OS SUJEITOS DA AVALIAÇÃO
 o aluno: avaliação de sua aprendizagem;
 o professor: avaliação do ensino
ministrado;
 tradição de avaliação na escola tem se
centrado exclusivamente no aluno;
AVALIAR É DIFERENTE DE
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“O QUE VEM OCORRENDO EM NOSSAS ESCOLAS É
EXAME E NÃO AVALIAÇÃO.” (CIPRIANO LUCKESI).
O ATO DE EXAMINAR:
 é pontual – refere-se a um momento específico;
 interessa-se pelo produto – ou seja pelo resultado;
 é classificatório – classificam os estudantes em
aprovados ou reprovados, existe uma escala com
notas de zero a dez;
 é seletivo e excludente: muitos ficam de fora ;
 é utilizado frequentemente como recurso de controle
disciplinar dos alunos
 é utilizado frequentemente como instrumento
pedagógico autoritário;
O ATO DE AVALIAR:
 não opera com a idéia de aprendizagem produto mas
com a idéia de aprendizagem processo, colocando-se
sempre numa perspectiva de busca constante por
melhores resultados.
 não é pontual, mas dinâmico, dá-se ao longo de um
continuum (avaliação contínua; avaliação permanente);
 é diagnóstico – pois visa a partir dos resultados
provisórios alcançados, tomar decisões para a melhoria
do processo de ensino e aprendizagem;
 É INCLUSIVO – NÃO DESCARTA, NÃO
HIERARQUIZA, MAS CONVIDA PARA A MELHORIA.
 É DEMOCRÁTICO – SUPÕE QUE TODOS PODEM
APRENDER, NÃO VISA SELECIONAR E EXCLUIR.
 É DIALÓGICO – SUGERE O DIÁLOGO, A PARCERIA
ENTRE PROFESSOR E ALUNO PARA O ALCANCE
DOS OBJETIVOS EDUCATIVOS.
• “Toda avaliação é qualitativa. (…) Avaliação por ser avaliação
já é qualitativa.” (Cipriano Luckesi).
• Palavra “avaliação” - dois componentes latinos:
• “a” + “valere” = “atribuir valor a alguma coisa”; “atribuir
qualidade a alguma coisa.”
• As notas – são registros dos resultados (satisfatórios ou
insatisfatórios). Isso significa que a nota não é a
aprendizagem. Existem outras escalas que podem ser usadas
e que trabalham com qualidades:
Inferior – Regular – Bom – Muito Bom – Excelente
Sem Rendimento – Insuficiente – Médio Inferior – Médio –
Médio Superior - Superior.
CONCEPÇÃO FORMATIVA DE AVALIAÇÃO
Na escola democrática, a
avaliação precisa ser
compreendida como parte
indispensável do processo de
ensino e de aprendizagem e como
mecanismo essencial que
permite, tanto aos professores
quanto aos alunos, reorientar as
suas ações de maneira a garantir a
aprendizagem para os alunos .”
(Cordeiro, 2008, p.145, ênfases na
TODA AVALIAÇÃO
IMPLICA NUM ATO
DE CUIDADO COM A
APRENDIZAGEM DO
ALUNO.(...) SER
PROFESSOR É
CUIDAR QUE O
ALUNO APRENDA
(PEDRO DEMO).
PRINCÍPIOS FORMATIVOS DA AVALIAÇÃO
 1. O avaliado
precisa entender
claramente do que
trata a avaliação e
compreender o
processo avaliativo
como normal. Daí a
importância da total
clareza em relação
ao que se quer.
 2. Todo avaliador
precisa ser
avaliado, porque é
disso que retira a
sua autoridade.
Além disso, a
avaliação do
avaliador é um ato
democrático.
3. TODA AVALIAÇÃO
PRECISA
APRESENTAR
CRITÉRIOS
TRANSPARENTES NOS
PROCEDIMENTOS.
ISSO GARANTE A
CONFIABILIDADE DO
PROCESSO. O ALUNO
CONFIA NO
PROFESSOR, POIS
SABE QUE NÃO SERÁ
PEGO DE SURPRESA.
 4. Toda a avaliação
deve e pode ser
refeita. Assim, toda
nota é
provisória, enquanto
não termina o
bimestre, o semestre
ou o ano. Trabalho
mal feito deve ser
refeito. Avaliação é
processo
permanente.
5. A NOTA NÃO É A
FINALIDADE DA
AVALIAÇÃO. A
FINALIDADE DA
AVALIAÇÃO É A
APRENDIZAGEM.
POR ISSO, A
RECUPERAÇÃO É DA
APRENDIZAGEM,
NUNCA DA NOTA.
 6. Toda avaliação é
discutível. Faz parte
da avaliação o desejo
de aprimoramento do
aluno, o que implica
trazê-lo para a
discussão, oferecer-
lhe oportunidade de
revisão, propiciar a
discussão.
7. TODA AVALIAÇÃO PRECISA
SER ESTRITAMENTE
PEDAGÓGICA – OU SEJA, TEM
COMO RAZÃO DE SER
EDUCAR, FORMAR, APRENDER
.
PRINCÍPIOS DO CURRÍCULO DE
BIOLOGIA
“... os conteúdos de Biologia
devem propiciar condições para
que o educando compreenda a
vida como manifestação de
sistemas organizados e
integrados ...”
Currículo em espiral : diversificam-se e
tornam-se mais complexas as
habilidades ao longo das séries
Os alunos veem o mesmo assunto em
diferentes níveis de profundidade e modos
de representação (J.Bruner)
PCN+ CURRÍCULO PAULISTA
1. Interação entre os
seres vivos
1. A interdependência da vida
2. Qualidade de vida das populações humanas
3. Identidade dos seres vivos
4. Diversidade da vida
5. Transmissão da
vida, ética e
manipulação
gênica
Transmissão da vida e
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Tecnologias de manipulação
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seu código
6. Origem e evolução da vida.
CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ...
1. Todas as Situações de Aprendizagem/atividades
devem ser cumpridas
 O CA não é um manual de instrução programada ....
As S.A.s foram estruturadas para permitir o desen-
volvimento de determinadas habilidades
Há tempo/ é necessário mais do mesmo, ainda que sob
outra perspectiva ?
CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ...
2. As Situações de Aprendizagem/atividades devem
ser realizadas na mesma sequência...
Diretrizes da área:
Busca-se imprimir um caráter investigativo às S.As:
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O que importa não é a sequência, mas o comprometi-
mento com o eixo central da área: as habilidades inves-
tigativas: observar, registrar, descrever, generalizar , etc.
CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ...
3. As atividades são repetidas (repetitivas) .....
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 O CA não é um manual de instrução programada ....
 A lógica do CA é construída pelo protagonismo do
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A NECESSÁRIA INTERAÇÃO ENTRE C.A E C.P
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DE VOLTA AO COMEÇO ......
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5. O C.A não tem conteúdo ....
 O C.A é um livro de atividades ; não é um livro
didático;
 Ao professor cabe a “apresentação” dos conteúdos
A lógica do CA é construída pelo protagonismo do
professor
UM LEMBRETE SOBRE O SARESP .....
 Enquanto as matrizes do SARESP apontam
sobre o que será avaliado, os Cadernos indicam
caminhos possíveis para a aprendizagem /
desenvolvimento das habilidades ....
As matrizes do SARESP representam um
“recorte” das habilidades trabalhadas nos cadernos;
OS DESAFIOS DA DOCÊNCIA E DA
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA (entre outros ...)
 Lidar com a transição :
material único CA + CP + outros materiais
 Ressignificar a “burocracia” do planejamento :
orientação para a prática docente com foco na
aprendizagem dos alunos
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
 O que as disciplinas de ciências/
biologia tem a ver com isso?

Há conteúdos
científicos que
possam
contribuir com essa
discussão?
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 Relação entre saúde e seus determinantes :
renda, educação, trabalho, habitação, saneamento,
transporte, lazer, alimentação, longevidade,
liberdade de expressão, participação democrática,
na perspectiva do conceito ampliado de saúde.
 Prevenção ao uso indevido de drogas.
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ETC.
IDENTIDADE DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL
 Identidade de gênero (masculino e
feminino):
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Orientação técnica de ciências biológicas

  • 1. I ORIENTAÇÃO TÉCNICA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Disciplina: Biologia PCNP Biologia/Ciências- Juvenal Diretoria Regional de Ensino- Campinas Oeste
  • 2. “Ninguém ensina ninguém, mas ninguém aprende sozinho - os homens aprendem em comunhão !” Paulo Freire
  • 3. Etapas do processo de aprendizagem • Problematização Consiste na desestabilização dos conhecimentos prévios dos alunos, criando situações em que se estabeleçam os conflitos necessários para a aprendizagem (...) Coloca-se, assim, um problema para os alunos, cuja solução passa por coletar novas informações, retomar seu modelo e verificar o limite dele (Brasil, 1997, p.117)
  • 4. • Problematização Etapas do processo de aprendizagem A problematização de crenças, representações, concepções é fundamental no processo ensino-aprendizagem. Se as crenças, representações, concepções não forem explícitas no processo de formação, as atitudes não se modificam, as aprendizagens não evoluem.
  • 5. • Problematização Conhecer as representações construídas pelos alunos sobre o assunto abordado; Colocar em contato diferentes sentidos construídos sobre o tema; Motivar os alunos a interagir de maneira ativa com o mundo que o cerca; Sensibilizar os alunos para o estudo dos fenômenos do seu cotidiano; Ampliar o repertório cultural dos alunos. Etapas do processo de aprendizagem
  • 6. Etapas do processo de aprendizagem • Busca de informações Permite ao educando obter informações para a elaboração de suas idéias e atitudes, e contribui para o desenvolvimento de autonomia em relação à busca do conhecimento. A observação, experimentação, leitura, entrevista e o estudo do meio são modalidades desse procedimento.
  • 7. Etapas do processo de aprendizagem • Sistematização do conhecimento 1- Aula expositiva; 2- Construção coletiva (ou individual) de texto; 3- Elaboração de tabelas e gráficos; 4- Respostas das perguntas das atividades propostas; 5- Construção de jogos 6- Elaboração de relatórios orientados; 7- Acompanhamento da produção e participação dos alunos nas diferentes atividades e situações.
  • 8. • A situação de aprendizagem que podemos chamar de “ideal” é aquela : em que o aluno é colocado diante de uma situação a resolver; que faz sentido para ele (ele consegue apreender em que contexto aquilo está acontecendo); que contém um desafio.
  • 10.  COMO SE APRESENTAVAM AS SITUAÇÕES DE AVALIAÇÃO QUE VOCÊ VIVENCIOU EM SUA ESCOLA COMO ALUNO?  COMO VOCÊ CONSIDERA AS AVALIAÇÕES A QUE FOI SUBMETIDO EM SUA ESCOLARIDADE? (JUSTAS, INJUSTAS, DE QUALIDADE BOA OU RUIM? IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO ESCOLAR EM NOSSAS VIDAS Memórias de Avaliação
  • 11. OS SUJEITOS DA AVALIAÇÃO  o aluno: avaliação de sua aprendizagem;  o professor: avaliação do ensino ministrado;  tradição de avaliação na escola tem se centrado exclusivamente no aluno;
  • 12. AVALIAR É DIFERENTE DE EXAMINAR “O QUE VEM OCORRENDO EM NOSSAS ESCOLAS É EXAME E NÃO AVALIAÇÃO.” (CIPRIANO LUCKESI).
  • 13. O ATO DE EXAMINAR:  é pontual – refere-se a um momento específico;  interessa-se pelo produto – ou seja pelo resultado;  é classificatório – classificam os estudantes em aprovados ou reprovados, existe uma escala com notas de zero a dez;  é seletivo e excludente: muitos ficam de fora ;  é utilizado frequentemente como recurso de controle disciplinar dos alunos  é utilizado frequentemente como instrumento pedagógico autoritário;
  • 14. O ATO DE AVALIAR:  não opera com a idéia de aprendizagem produto mas com a idéia de aprendizagem processo, colocando-se sempre numa perspectiva de busca constante por melhores resultados.  não é pontual, mas dinâmico, dá-se ao longo de um continuum (avaliação contínua; avaliação permanente);  é diagnóstico – pois visa a partir dos resultados provisórios alcançados, tomar decisões para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem;
  • 15.  É INCLUSIVO – NÃO DESCARTA, NÃO HIERARQUIZA, MAS CONVIDA PARA A MELHORIA.  É DEMOCRÁTICO – SUPÕE QUE TODOS PODEM APRENDER, NÃO VISA SELECIONAR E EXCLUIR.  É DIALÓGICO – SUGERE O DIÁLOGO, A PARCERIA ENTRE PROFESSOR E ALUNO PARA O ALCANCE DOS OBJETIVOS EDUCATIVOS.
  • 16. • “Toda avaliação é qualitativa. (…) Avaliação por ser avaliação já é qualitativa.” (Cipriano Luckesi). • Palavra “avaliação” - dois componentes latinos: • “a” + “valere” = “atribuir valor a alguma coisa”; “atribuir qualidade a alguma coisa.” • As notas – são registros dos resultados (satisfatórios ou insatisfatórios). Isso significa que a nota não é a aprendizagem. Existem outras escalas que podem ser usadas e que trabalham com qualidades: Inferior – Regular – Bom – Muito Bom – Excelente Sem Rendimento – Insuficiente – Médio Inferior – Médio – Médio Superior - Superior.
  • 17. CONCEPÇÃO FORMATIVA DE AVALIAÇÃO Na escola democrática, a avaliação precisa ser compreendida como parte indispensável do processo de ensino e de aprendizagem e como mecanismo essencial que permite, tanto aos professores quanto aos alunos, reorientar as suas ações de maneira a garantir a aprendizagem para os alunos .” (Cordeiro, 2008, p.145, ênfases na
  • 18. TODA AVALIAÇÃO IMPLICA NUM ATO DE CUIDADO COM A APRENDIZAGEM DO ALUNO.(...) SER PROFESSOR É CUIDAR QUE O ALUNO APRENDA (PEDRO DEMO).
  • 19. PRINCÍPIOS FORMATIVOS DA AVALIAÇÃO  1. O avaliado precisa entender claramente do que trata a avaliação e compreender o processo avaliativo como normal. Daí a importância da total clareza em relação ao que se quer.  2. Todo avaliador precisa ser avaliado, porque é disso que retira a sua autoridade. Além disso, a avaliação do avaliador é um ato democrático.
  • 20. 3. TODA AVALIAÇÃO PRECISA APRESENTAR CRITÉRIOS TRANSPARENTES NOS PROCEDIMENTOS. ISSO GARANTE A CONFIABILIDADE DO PROCESSO. O ALUNO CONFIA NO PROFESSOR, POIS SABE QUE NÃO SERÁ PEGO DE SURPRESA.  4. Toda a avaliação deve e pode ser refeita. Assim, toda nota é provisória, enquanto não termina o bimestre, o semestre ou o ano. Trabalho mal feito deve ser refeito. Avaliação é processo permanente.
  • 21. 5. A NOTA NÃO É A FINALIDADE DA AVALIAÇÃO. A FINALIDADE DA AVALIAÇÃO É A APRENDIZAGEM. POR ISSO, A RECUPERAÇÃO É DA APRENDIZAGEM, NUNCA DA NOTA.  6. Toda avaliação é discutível. Faz parte da avaliação o desejo de aprimoramento do aluno, o que implica trazê-lo para a discussão, oferecer- lhe oportunidade de revisão, propiciar a discussão.
  • 22. 7. TODA AVALIAÇÃO PRECISA SER ESTRITAMENTE PEDAGÓGICA – OU SEJA, TEM COMO RAZÃO DE SER EDUCAR, FORMAR, APRENDER .
  • 23.
  • 24. PRINCÍPIOS DO CURRÍCULO DE BIOLOGIA “... os conteúdos de Biologia devem propiciar condições para que o educando compreenda a vida como manifestação de sistemas organizados e integrados ...”
  • 25. Currículo em espiral : diversificam-se e tornam-se mais complexas as habilidades ao longo das séries Os alunos veem o mesmo assunto em diferentes níveis de profundidade e modos de representação (J.Bruner)
  • 26. PCN+ CURRÍCULO PAULISTA 1. Interação entre os seres vivos 1. A interdependência da vida 2. Qualidade de vida das populações humanas 3. Identidade dos seres vivos 4. Diversidade da vida 5. Transmissão da vida, ética e manipulação gênica Transmissão da vida e mecanismos de variabilidade genética Tecnologias de manipulação do DNA: a receita da vida e seu código 6. Origem e evolução da vida.
  • 27.
  • 28. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 1. Todas as Situações de Aprendizagem/atividades devem ser cumpridas  O CA não é um manual de instrução programada .... As S.A.s foram estruturadas para permitir o desen- volvimento de determinadas habilidades Há tempo/ é necessário mais do mesmo, ainda que sob outra perspectiva ?
  • 29. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 2. As Situações de Aprendizagem/atividades devem ser realizadas na mesma sequência... Diretrizes da área: Busca-se imprimir um caráter investigativo às S.As: começar pelos “problemas”; Antes, levantar as concepções prévias dos alunos (seqüência didática); O que importa não é a sequência, mas o comprometi- mento com o eixo central da área: as habilidades inves- tigativas: observar, registrar, descrever, generalizar , etc.
  • 30. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 3. As atividades são repetidas (repetitivas) .....
  • 31. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 3. As atividades são repetidas (repetitivas) .....
  • 32. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 3. As atividades são repetidas (repetitivas) .....
  • 33. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 4. Ausência de sequência lógica nas atividades .....  O CA não é um manual de instrução programada ....  A lógica do CA é construída pelo protagonismo do professor A NECESSÁRIA INTERAÇÃO ENTRE C.A E C.P
  • 34. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 4. Ausência de sequência lógica nas atividades .....
  • 35. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 4. Ausência de sequência lógica nas atividades .....
  • 36. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 4. Ausência de sequência lógica nas atividades .....
  • 37. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 4. Ausência de sequência lógica nas atividades .....
  • 38. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 4. Ausência de sequência lógica nas atividades ..... DE VOLTA AO COMEÇO ......
  • 39. CADERNOS : DÚVIDAS RECORRENTES ... 5. O C.A não tem conteúdo ....  O C.A é um livro de atividades ; não é um livro didático;  Ao professor cabe a “apresentação” dos conteúdos A lógica do CA é construída pelo protagonismo do professor
  • 40. UM LEMBRETE SOBRE O SARESP .....  Enquanto as matrizes do SARESP apontam sobre o que será avaliado, os Cadernos indicam caminhos possíveis para a aprendizagem / desenvolvimento das habilidades .... As matrizes do SARESP representam um “recorte” das habilidades trabalhadas nos cadernos;
  • 41. OS DESAFIOS DA DOCÊNCIA E DA ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA (entre outros ...)  Lidar com a transição : material único CA + CP + outros materiais  Ressignificar a “burocracia” do planejamento : orientação para a prática docente com foco na aprendizagem dos alunos
  • 42. RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS  O que as disciplinas de ciências/ biologia tem a ver com isso?  Há conteúdos científicos que possam contribuir com essa discussão?
  • 43. 43  Relação entre saúde e seus determinantes : renda, educação, trabalho, habitação, saneamento, transporte, lazer, alimentação, longevidade, liberdade de expressão, participação democrática, na perspectiva do conceito ampliado de saúde.  Prevenção ao uso indevido de drogas. Sexo e sexualidade: - Prevenção à gravidez na adolescência. - Prevenção às DST/AIDS. ETC.
  • 44. IDENTIDADE DE GÊNERO E DIVERSIDADE SEXUAL  Identidade de gênero (masculino e feminino): ser homem, ser mulher - transexual; travesti.  Orientação afetivo-sexual: Bissexualidade; homossexualidade; heterossexualidade. 44