SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
Qualidade de
Software
Aula 05 - QS - COCOMO
Prof. Ms. Luiz Alberto
Contato: lasf.bel@gmail.com
Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
Estimativa de Esforço
• É difícil fazer uma estimativa precisa de esforço
de desenvolvimento
– Os requisitos podem ser de alto nível, incompletos ou
imprecisos
– Não se conhece bem o ambiente no qual o software irá
operar (hardware, usuários, etc.)
• Apesar das dificuldades, as empresas precisam
estimar esforço e custos
– 1 –
Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
Razões para se medir o software:
• Indicar a qualidade do produto
• Avaliar a produtividade dos que desenvolvem o
produto
• Determinar os benefícios derivados de novos
métodos e ferramentas de engenharia de software
• Formar uma base para as estimativas
• Ajudar na justificativa de aquisição de novas
ferramentas ou de treinamentos adicionais
– 2 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
• Custo: real R$
• Prazo: inteiro semanas
• Tamanho ou porte : inteiro unidade
• Esforço: inteiro pessoas/mês
• Linhas de Código: inteiro unidade
• Velocidade de Execução: inteiro segundos
• Tamanho de Memória Utilizada: inteiro KB
• Funcionalidade: inteiro unidade
• Complexidade:
• Eficiência:
• Qualidade:
Medidas de Software
Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
Métricas para Planejamento e
Gerenciamento
• Objetivos
– Dimensão dos produtos
• Modelos, protótipos, documentos e software
– Esforço de produção
• Pessoas necessárias num período de tempo
– Produtividade
• Quantidade produzida por esforço
– Defeitos
• Número de erros encontrados
– Custo de produção
• Valor do esforço de produção e correção de erros
– 4 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
Principais Métricas
– 5 –
Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
Tamanho = LOC e Ponto-por-
Função
• Métricas relacionadas a tamanho do código
– Linhas de código fonte (LOC ou SLOC)
– Mede todo o esforço necessário para entregar um código correto,
sem erros.
– Depende da linguagem
• Métricas relacionadas a funções
– Determinadas pela funcionalidade do sistema.
– Independente de linguagem
• Em qualquer abordagem é necessário:
– ter experiência
– e utilizar dados históricos
– 6 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
Modelo COCOMO
• Nos anos 1980, Barry Boehm propôs uma hierarquia de
modelos de estimativa de software denominada
COCOMO (Constructive Cost Model).
– O modelo COCOMO tornou-se um dos modelos de estimativa de
custo de software mais amplamente usados.
• Mais tarde, o modelo COCOMO evoluiu para um modelo
mais abrangente, chamado COCOMO II.
– 7 –
Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
Modelo COCOMO II
• É uma hierarquia de modelos que tratam das seguintes
áreas:
– Modelo de composição da aplicação
• Usado nos primeiros estágios da engenharia de software
– Modelo do primeiro estágio de projeto
• Usado depois que os requisitos foram estabilizados e a
arquitetura foi estabelecida.
– Modelo para o estágio após a arquitetura
• Usado durante a construção do software.
– 8 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
Modelo COCOMO II
• Como todos os modelos de estimativa de software, requer
informação de tamanho.
– Três opções:
• Pontos por objeto
• Pontos por função
• Linhas de código-fonte
• Métrica pontos por objeto
– É calculada usando-se a contagem da quantidade de:
– Telas (na interface com o usuário)
– Relatórios
– Componentes que serão necessários pra construir a aplicação.
• – Cada objeto é classificado em três níveis de complexidade.
– 9 –
Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
Modelo COCOMO II
• A porcentagem de re-uso é estimada e a contagem de
pontos por objeto é ajustada.
• A produtividade é estimada usando-se:
– A experiência/capacidade do desenvolvedor.
– A maturidade/capacidade do ambiente de desenvolvimento.
• O esforço é estimado usando-se os pontos por objeto e a
produtividade.
E = NOP/PROD
– 10 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
ponto de objeto
• Cada instância de objeto (por exemplo, uma tela ou um relatório) é
classificada em um dentre três níveis de complexidade (simples,
médio ou difícil) usando critérios sugeridos por Boehm [Boe96].
• Uma vez determinada a complexidade, os números de telas,
relatórios e componentes são ponderados de acordo com a tabela
abaixo:
– 11 –
Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO
Produtividade
• Tabela de produtividade de ponto de aplicação
por desenvolvedor (PROD)
– 12 –

Mais conteúdo relacionado

Destaque

two wattmeter method
two wattmeter methodtwo wattmeter method
two wattmeter method2461998
 
Proyecto cuidemos el medio ambiente gisela vanessa guillermo veronica soraya
Proyecto cuidemos el medio ambiente gisela vanessa guillermo veronica sorayaProyecto cuidemos el medio ambiente gisela vanessa guillermo veronica soraya
Proyecto cuidemos el medio ambiente gisela vanessa guillermo veronica sorayaGuillermo David Gomez villazon
 
20161005 publicly induced self regulation presentation martin de bree
20161005 publicly induced self regulation   presentation martin de bree20161005 publicly induced self regulation   presentation martin de bree
20161005 publicly induced self regulation presentation martin de breeErasmus University Rotterdam
 
Custionario lickert mapa
Custionario lickert mapaCustionario lickert mapa
Custionario lickert mapaTeddyMilano
 
Creating blowouts
Creating blowoutsCreating blowouts
Creating blowoutsPWN
 
Aula 06 qs - garantia da qualidade de sw
Aula 06   qs - garantia da qualidade de swAula 06   qs - garantia da qualidade de sw
Aula 06 qs - garantia da qualidade de swJunior Gomes
 
From ecological restoration to ecosystem services in urban beaches
From ecological restoration to ecosystem services in urban beachesFrom ecological restoration to ecosystem services in urban beaches
From ecological restoration to ecosystem services in urban beachesJosep Lascurain - S·G·M s.l.
 

Destaque (11)

laser
laserlaser
laser
 
two wattmeter method
two wattmeter methodtwo wattmeter method
two wattmeter method
 
Proyecto cuidemos el medio ambiente gisela vanessa guillermo veronica soraya
Proyecto cuidemos el medio ambiente gisela vanessa guillermo veronica sorayaProyecto cuidemos el medio ambiente gisela vanessa guillermo veronica soraya
Proyecto cuidemos el medio ambiente gisela vanessa guillermo veronica soraya
 
20161005 publicly induced self regulation presentation martin de bree
20161005 publicly induced self regulation   presentation martin de bree20161005 publicly induced self regulation   presentation martin de bree
20161005 publicly induced self regulation presentation martin de bree
 
Custionario lickert mapa
Custionario lickert mapaCustionario lickert mapa
Custionario lickert mapa
 
Paranormal pets
Paranormal petsParanormal pets
Paranormal pets
 
Creating blowouts
Creating blowoutsCreating blowouts
Creating blowouts
 
Aula 06 qs - garantia da qualidade de sw
Aula 06   qs - garantia da qualidade de swAula 06   qs - garantia da qualidade de sw
Aula 06 qs - garantia da qualidade de sw
 
Governance user board-17nov16
Governance user board-17nov16Governance user board-17nov16
Governance user board-17nov16
 
From ecological restoration to ecosystem services in urban beaches
From ecological restoration to ecosystem services in urban beachesFrom ecological restoration to ecosystem services in urban beaches
From ecological restoration to ecosystem services in urban beaches
 
Aula 07 qs - cmmi
Aula 07   qs - cmmiAula 07   qs - cmmi
Aula 07 qs - cmmi
 

Semelhante a COCOMO Estimativa Esforço

COCOMO E COCOMO II
COCOMO E COCOMO IICOCOMO E COCOMO II
COCOMO E COCOMO IIIsraelCunha
 
Projeto arrastão projeto fábrica de software
Projeto arrastão   projeto fábrica de softwareProjeto arrastão   projeto fábrica de software
Projeto arrastão projeto fábrica de softwareAlan Correa Morais
 
CURSOS DA ÁREA DE TI - A multiplexação consiste basicamente em formas de tran...
CURSOS DA ÁREA DE TI - A multiplexação consiste basicamente em formas de tran...CURSOS DA ÁREA DE TI - A multiplexação consiste basicamente em formas de tran...
CURSOS DA ÁREA DE TI - A multiplexação consiste basicamente em formas de tran...HELENO FAVACHO
 
Aula 3 - Processos de Software.pdf
Aula 3 - Processos de Software.pdfAula 3 - Processos de Software.pdf
Aula 3 - Processos de Software.pdfFChico2
 
Es2 modelo de processo de software
Es2 modelo de processo de softwareEs2 modelo de processo de software
Es2 modelo de processo de softwareluacal
 
Qualidade - Porque testar seu software?
Qualidade - Porque testar seu software?Qualidade - Porque testar seu software?
Qualidade - Porque testar seu software?Adriano Bertucci
 
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile App
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile AppAula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile App
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile AppCloves da Rocha
 
Teste de Performance - 3º Encontro da ALATS
Teste de Performance - 3º Encontro da ALATSTeste de Performance - 3º Encontro da ALATS
Teste de Performance - 3º Encontro da ALATSFabrício Campos
 
Plano de projeto cafis
Plano de projeto cafisPlano de projeto cafis
Plano de projeto cafisJonathas Silva
 
ASP.Net Performance – A pragmatic approach - Luis Paulino
ASP.Net Performance – A pragmatic approach - Luis PaulinoASP.Net Performance – A pragmatic approach - Luis Paulino
ASP.Net Performance – A pragmatic approach - Luis PaulinoComunidade NetPonto
 
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de software
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de softwareEng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de software
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de softwareManuel Menezes de Sequeira
 
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software Cloves da Rocha
 
Aula 2 modelo de processo de software1
Aula 2   modelo de processo de software1Aula 2   modelo de processo de software1
Aula 2 modelo de processo de software1Tiago Vizoto
 
Tópicos em Sistemas de Informação e Web I.pptx
Tópicos em Sistemas de Informação e Web I.pptxTópicos em Sistemas de Informação e Web I.pptx
Tópicos em Sistemas de Informação e Web I.pptxJadna Almeida
 

Semelhante a COCOMO Estimativa Esforço (20)

COCOMO E COCOMO II
COCOMO E COCOMO IICOCOMO E COCOMO II
COCOMO E COCOMO II
 
Apresentação RUP
Apresentação RUPApresentação RUP
Apresentação RUP
 
Projeto arrastão projeto fábrica de software
Projeto arrastão   projeto fábrica de softwareProjeto arrastão   projeto fábrica de software
Projeto arrastão projeto fábrica de software
 
CURSOS DA ÁREA DE TI - A multiplexação consiste basicamente em formas de tran...
CURSOS DA ÁREA DE TI - A multiplexação consiste basicamente em formas de tran...CURSOS DA ÁREA DE TI - A multiplexação consiste basicamente em formas de tran...
CURSOS DA ÁREA DE TI - A multiplexação consiste basicamente em formas de tran...
 
Aula 3 - Processos de Software.pdf
Aula 3 - Processos de Software.pdfAula 3 - Processos de Software.pdf
Aula 3 - Processos de Software.pdf
 
Es2 modelo de processo de software
Es2 modelo de processo de softwareEs2 modelo de processo de software
Es2 modelo de processo de software
 
Qualidade - Porque testar seu software?
Qualidade - Porque testar seu software?Qualidade - Porque testar seu software?
Qualidade - Porque testar seu software?
 
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile App
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile AppAula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile App
Aula - Modelos de Processos de Desenvolvimento de Software / Mobile App
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
Teste de Performance - 3º Encontro da ALATS
Teste de Performance - 3º Encontro da ALATSTeste de Performance - 3º Encontro da ALATS
Teste de Performance - 3º Encontro da ALATS
 
Plano de projeto cafis
Plano de projeto cafisPlano de projeto cafis
Plano de projeto cafis
 
COCOMO-caso_de_uso.ppt
COCOMO-caso_de_uso.pptCOCOMO-caso_de_uso.ppt
COCOMO-caso_de_uso.ppt
 
Aula 2 - Modelos de processos
Aula 2 -  Modelos de processosAula 2 -  Modelos de processos
Aula 2 - Modelos de processos
 
ASP.Net Performance – A pragmatic approach - Luis Paulino
ASP.Net Performance – A pragmatic approach - Luis PaulinoASP.Net Performance – A pragmatic approach - Luis Paulino
ASP.Net Performance – A pragmatic approach - Luis Paulino
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de software
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de softwareEng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de software
Eng.ª do Software - 5. Desenvolvimento rápido de software
 
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software
Aula Modelos de Processos Tradicionais para Desenvolvimento de Software
 
Aula 2 modelo de processo de software1
Aula 2   modelo de processo de software1Aula 2   modelo de processo de software1
Aula 2 modelo de processo de software1
 
Aula 3 - Engenharia de Software
Aula 3 - Engenharia de SoftwareAula 3 - Engenharia de Software
Aula 3 - Engenharia de Software
 
Tópicos em Sistemas de Informação e Web I.pptx
Tópicos em Sistemas de Informação e Web I.pptxTópicos em Sistemas de Informação e Web I.pptx
Tópicos em Sistemas de Informação e Web I.pptx
 

COCOMO Estimativa Esforço

  • 1. Qualidade de Software Aula 05 - QS - COCOMO Prof. Ms. Luiz Alberto Contato: lasf.bel@gmail.com Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO Estimativa de Esforço • É difícil fazer uma estimativa precisa de esforço de desenvolvimento – Os requisitos podem ser de alto nível, incompletos ou imprecisos – Não se conhece bem o ambiente no qual o software irá operar (hardware, usuários, etc.) • Apesar das dificuldades, as empresas precisam estimar esforço e custos – 1 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO Razões para se medir o software: • Indicar a qualidade do produto • Avaliar a produtividade dos que desenvolvem o produto • Determinar os benefícios derivados de novos métodos e ferramentas de engenharia de software • Formar uma base para as estimativas • Ajudar na justificativa de aquisição de novas ferramentas ou de treinamentos adicionais – 2 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO • Custo: real R$ • Prazo: inteiro semanas • Tamanho ou porte : inteiro unidade • Esforço: inteiro pessoas/mês • Linhas de Código: inteiro unidade • Velocidade de Execução: inteiro segundos • Tamanho de Memória Utilizada: inteiro KB • Funcionalidade: inteiro unidade • Complexidade: • Eficiência: • Qualidade: Medidas de Software
  • 2. Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO Métricas para Planejamento e Gerenciamento • Objetivos – Dimensão dos produtos • Modelos, protótipos, documentos e software – Esforço de produção • Pessoas necessárias num período de tempo – Produtividade • Quantidade produzida por esforço – Defeitos • Número de erros encontrados – Custo de produção • Valor do esforço de produção e correção de erros – 4 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO Principais Métricas – 5 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO Tamanho = LOC e Ponto-por- Função • Métricas relacionadas a tamanho do código – Linhas de código fonte (LOC ou SLOC) – Mede todo o esforço necessário para entregar um código correto, sem erros. – Depende da linguagem • Métricas relacionadas a funções – Determinadas pela funcionalidade do sistema. – Independente de linguagem • Em qualquer abordagem é necessário: – ter experiência – e utilizar dados históricos – 6 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO Modelo COCOMO • Nos anos 1980, Barry Boehm propôs uma hierarquia de modelos de estimativa de software denominada COCOMO (Constructive Cost Model). – O modelo COCOMO tornou-se um dos modelos de estimativa de custo de software mais amplamente usados. • Mais tarde, o modelo COCOMO evoluiu para um modelo mais abrangente, chamado COCOMO II. – 7 –
  • 3. Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO Modelo COCOMO II • É uma hierarquia de modelos que tratam das seguintes áreas: – Modelo de composição da aplicação • Usado nos primeiros estágios da engenharia de software – Modelo do primeiro estágio de projeto • Usado depois que os requisitos foram estabilizados e a arquitetura foi estabelecida. – Modelo para o estágio após a arquitetura • Usado durante a construção do software. – 8 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO Modelo COCOMO II • Como todos os modelos de estimativa de software, requer informação de tamanho. – Três opções: • Pontos por objeto • Pontos por função • Linhas de código-fonte • Métrica pontos por objeto – É calculada usando-se a contagem da quantidade de: – Telas (na interface com o usuário) – Relatórios – Componentes que serão necessários pra construir a aplicação. • – Cada objeto é classificado em três níveis de complexidade. – 9 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO Modelo COCOMO II • A porcentagem de re-uso é estimada e a contagem de pontos por objeto é ajustada. • A produtividade é estimada usando-se: – A experiência/capacidade do desenvolvedor. – A maturidade/capacidade do ambiente de desenvolvimento. • O esforço é estimado usando-se os pontos por objeto e a produtividade. E = NOP/PROD – 10 – Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO ponto de objeto • Cada instância de objeto (por exemplo, uma tela ou um relatório) é classificada em um dentre três níveis de complexidade (simples, médio ou difícil) usando critérios sugeridos por Boehm [Boe96]. • Uma vez determinada a complexidade, os números de telas, relatórios e componentes são ponderados de acordo com a tabela abaixo: – 11 –
  • 4. Prof. Luiz Alberto -Aula 05 - QS - COCOMO Produtividade • Tabela de produtividade de ponto de aplicação por desenvolvedor (PROD) – 12 –