O documento discute os desafios atuais da cultura e da sociedade, como o pensamento mecanicista e a separação entre fé e vida. Argumenta que isso leva a uma falta de fundamentos morais e à ditadura do homem sobre si mesmo. Defende que, por meio da Aliança de Amor com Maria, os membros de Schoenstatt são chamados a ajudar a Igreja a espalhar os traços de Cristo e Maria no mundo, mudando o destino dos povos.