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WebSphere Application Server 
Introdução Técnica ao WebSphere Application 
Server V8.0 
SSO Middleware © 2009 IBM Corporation
WebSphere Application Server 
Agenda 
 Família WebSphere 
 Middleware 
 Tecnologia Java 
 JEE 
 WAS v8 
 IHS (IBM HTTP Server) 
 Administração 
 Diagnóstico de problemas 
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WebSphere Application Server 
Família WebSphere 8 
© 2009 3 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
Família WebSphere 8 
 A suite de produtos da família WebSphere engloba diversos 
produtos diferentes mas que juntos possibilitam a integração das 
aplicações e a infra-estrutura necessária para as mesmas. 
 Todos os produtos são direcionados para o mercado e-business e 
são categorizados em 3 áreas: 
– Foundation & Tools: produtos que ajudam o cliente a atingir 
escalabilidade e produtividade quando precisam desenvolver ou 
aumentar aplicações e-business de forma rápida e confiável. 
– Reach & User Experience: produtos que ajudam o cliente a atingir a 
lealdade dos seus usuários permitindo extender e personalizar a 
experiência de cada um deles. 
– Business Integration: produtos que ajudam o cliente a atingir 
agilidade nos negócios integrando as aplicações e automatizando os 
processos de negócios. 
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WebSphere Application Server 
Família WebSphere 8 
 Foundation & Tools 
– WebSphere Application Server 
– WebSphere MQ: Troca de informações 
entre mais de 35 plataformas diferentes 
com garantia de entrega. 
– WebSphere Studio:Desenvolvimento de 
applicações JEE. 
 Reach & User experience 
– Websphere Portal: Ajuda a construir 
portais escaláveis e portáveis . 
– WebSphere Everyplace: Conecta pessoas 
em trânsito a informações e aplicações. 
– WebSphere Commerce: Ajuda as 
empresas a conseguirem que seus clientes 
faça negócios on demand. 
 Business Integration 
– WebSphere Business Integration: BPM. 
– WebSphere MQ Integration: BPM. 
• BPM: Business Process Management. 
WebSphere Application Server é um dos 
principais produtos da família WebSphere. Ele 
server como base para outros produtos e 
ferramentas. 
Trata-se de um middleware que provê uma 
plataforma baseada nos padrões JEE e Web 
Services para que aplicações Java possam rodar. 
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WebSphere Application Server 
WebSphere Application Server – Apresentação 
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WebSphere Application Server 
Família WebSphere – WAS 8 
Plataforma Express v8.0 * Base v8.0 ND v8.0 
WebSphere Application Server Sim Sim Sim 
Deployment Manager Não Não Sim 
IHS Sim Sim Sim 
IHS Plugins Sim Sim Sim 
Application Client Sim Sim Sim 
Application Server Toolkit (ASTK) Sim Sim Sim 
DataDirect Technologies JDBC Drivers 
Sim Sim Sim 
for WebSphere Application Server 
Development tools Rational Web 
Developer (single use 
license) 
Rational Application 
Developer Trial 
Rational Application 
Developer Trial 
Database IBM DB2 Universal 
Database™ Express 
V9.7 
IBM DB2 Universal 
Database Express 
V9.7 (development 
use only) 
IBM DB2 UDB Enterprise 
Server Edition V9.7 for 
WebSphere Application 
Server Network 
Deployment 
Production ready applications IBM Business 
Solutions 
Não Não 
Tivoli® Directory Server for WebSphere 
Application Server 
(LDAP server) 
Não Não Sim 
Tivoli Access Manager Servers for 
WebSphere Application Server 
Não Não Sim 
Edge Components Não Não Sim 
* Limitada ao máximo de 2 CPUS 
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WebSphere Application Server 
Middleware 
1. Software que funciona como um conversor ou uma camada de tradução. 
Soluções de middleware estão sendo desenvolvidas durante décadas 
para possibilitar a comunicação/conectividade entre aplicações que 
rodam em diferentes plataformas ou aplicações desenvolvidas por 
diferentes fornecedores. 
2. Middleware, no campo de computação distribuída, é um programa de 
computador que faz a mediação entre outros softwares. É utilizado para 
mover informações entre programas ocultando do programador 
diferenças de protocolos de comunicação, plataformas e dependências 
do sistema operacional. É geralmente constituído por módulos dotados 
com APIs de alto nível que proporcionam a sua integração com 
aplicações desenvolvidas em diversas linguagens de programação e 
interfaces de baixo nível que permitem a sua independência relativamente 
ao dispositivo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Middleware) 
3. Um software de sistema que provê às aplicações um ambiente 
padronizado para sua execução, gerenciamento e análise de 
performance. Ele encapsula os serviços do sistema operacional e da rede 
de forma facilitar a construção de aplicações. 
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Middleware 
Aplicação 
Middleware 
SO 
JEE 
LINUX 
AIX 
JEE 
CISC Hardware 
RISC Hardware 
Aplicação 
Middleware 
SO 
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Tecnologia Java 
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Tecnologia Java – Histórico 
 1991 – Inicio do projeto para criação da nova linguagem de programação (Green Project) 
 1992 – Surge a linguagem com o nome de Oak. 
Primeira máquina virtual implementada. 
Tentativas sem sucesso para venda do produto 
 1994 – Com o advento da internet a Sun vê uma nova possibilidade e cria uma linguagem 
para construção de aplicativos Web baseada no Oak: Java 
 1995 – Netscape aposta na idéia e passa a incorporar os interpretadores Java nos seus 
navegadores 
 1999 – Surgimento da plataforma JEE e JME 
 Atualmente a tecnologia Java é amplamente utilizada e serve para o desenvolvimento de 
qualquer tipo de aplicação: web, desktop, servidores, mainframes, jogos, celulares, etc.. 
 Java tem o apoio, a participação e o patrocinio das maiores organizações e empresas de 
tecnologia do mundo: IBM, Sun, Oracle, Nokia, HP, Apache, Cisco, dentre outras. 
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Tecnologia Java – Conceito 
 Não é somente uma linguagem de programação mas também 
uma plataforma. 
 A linguagem de programação Java é uma linguagem de alto nível caracterizada por ser 
robusta, simples, de arquitetura neutra, portável, orientada a objetos, de alta performance, 
distribuída, dinâmica, segura e com suporte a multithreads. 
 Todo código fonte java é primeiro escrito como texto usando a extensão .java no nome do 
arquivo. Os arquivos .java são compilados em arquivos .class através do compilador javac. 
Um arquivo .class não contém código inteligível pelo processador nativo, ao invés disso, 
contém bytecodes. Bytecode é a linguagem binária do Java Virtual Machine (JVM). 
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WebSphere Application Server 
Tecnologia Java – Conceito 
 O JVM é disponibilizado em inúmeros sistemas operacionais 
diferentes por o mesmo arquivo .class pode rodar no Microsoft 
Windows, no Solaris, no Linux ou MacOS. 
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Tecnologia Java – Conceito 
 Uma plataforma é o ambiente de hardware ou software no qual um programa 
roda. Plataformas populares como Microsoft Windows, Solaris, Linux e MacOS 
podem ser descritas como uma combinação de sistema operacional e um 
hardware por debaixo. 
 A plataforma Java possui dois componentes: 
 JVM. 
 Java Application Programming Interface (API). 
 A plataforma Java difere das plataformas mencionadas pois é uma plataforma baseada 
somente em software que roda sobre uma outras plataformas. 
 Por ser uma plataforma independente do ambiente a plataforma Java pode ser um pouco 
mais lenta do que código nativo, mas isso está mudando com os avanços no compilador e 
no JVM. 
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Tecnologia Java 
Java se divide em três grandes edições: 
 J2SE ou JSE - É a tecnologia Java para computadores pessoais, notebooks e arquiteturas com poder de 
processamento e memória consideráveis. 
 J2EE ou JEE - É a tecnologia Java para aplicações corporativas que podem estar na internet ou não. 
 J2ME ou JME - É a tecnologia Java para dispositivos móveis com limitações de memória ou processamento. Possui 
APIs bem simples e leves para economizar espaço, memória e processamento. 
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JEE 
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WebSphere Application Server 
JEE 
1. Sigla para “Java platform, Enterprise Edition” 
2. A especificação JEE é um padrão para desenvolvimento, instalação e 
execução de aplicações comerciais construídas sobre o JSE. 
3. O padrão JEE é composto pelos seguintes elementos: 
 Modelo de aplicação padronizado para desenvolvimento de aplicações 
multi-camadas. 
 Plataforma padronizada para hospedar aplicações. 
 Um conjunto de testes de compatibilidade para certificar que um 
produto é compatível com o protocolo JEE. 
 Uma implementação de referência que provê uma definição 
operacional do JEE. 
4. A especificação JEE descreve um ambiente de execução para uma 
aplicação JEE. O ambiente incluí os componentes da aplicação, 
containers e gerenciadores de recursos. Os elementos se 
comunicam entre si usando um conjunto de serviços especificados. 
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JEE - Papéis 
1. O padrão JEE também define papéis distintos durante o ciclo de vida do 
desenvolvimento e implantação de uma aplicação: 
 Product Provider: Desenha e oferece a plataforma JEE, APIs e outras 
funcionalidades definidas no JEE. 
 Tool Provider: Provê ferramentas para o desenvolvimento e empacotamento 
dos componentes das aplicações. 
 Application Component Provider: Cria componentes WEB, EJBs, Applets e 
aplicações clientes para serem usados em aplicações JEE. 
 Application Assembler: Empacota os componentes criados pelo Component 
Provider para formar uma aplicação JEE. 
 Application Deployer: Responsável pela implantação da aplicação JEE na 
plataforma JEE. 
 System Administrator: Responsável pelo ambiente operacional onde as 
aplicações rodam. 
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WebSphere Application Server 
JEE - Benefícios 
 A especificação JEE oferece aos clientes uma proteção ao seu 
investimento quando adquirem ou desenvolvem aplicações. A Sun 
certifica os produtos que são compatívies com o protocolo JEE. 
 Oferece uma arquitetura simplificada e baseada em componentes, 
serviços e programas clientes padrões que se utilizam da vantagem da 
tecnologia Java: write-once, run-anywhere. 
 Possuí serviços que proveem integração com sistemas legados com 
transações confiáveis e com garantia. Exemplos: JDBC, JMS, JCA, 
Java IDL, JavaMail API, JTA, JTS. 
 Oferece escalabilidade para atender demanda distribuindo os 
containers através de vários servidores e usando o conceito de 
connnection pooling. 
 Soluções padronizadas permitem uma melhor escolha dentre os 
produtos disponíveis no mercado. 
 Oferece um modelo de segurança bastante flexível que provê SSO, 
integração com outros sistemas de segurança e uma maneira unificada 
de deixar os componentes da aplicação seguros. 
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JEE – Serviços padrões 
 HTTP and HTTPS 
 Remote Method Invocation/Internet Inter-ORB Protocol (RMI/IIOP) 
 Java Interface Definition Language (Java IDL) 
 Java DataBase Connectivity (JDBC) 
 Java Message Service (JMS) 
 Java Naming and Directory Interface (JNDI) 
 JavaMail API and the JavaBeans Activation Framework (JAF) 
 Java Transaction API (JTA and JTS) 
 XML 
 JEE Connector Architecture 
 Resource managers 
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WebSphere Application Server 
JEE – Aplicação x Componentes 
 Uma aplicação JEE é construída de componentes. Os componentes 
são pedaços de código Java com arquitetura, modelo de programação, 
funções e empacotamento bem definidos dentro do protocolo JEE. 
 Os principais tipos de componentes de uma aplicação JEE são: 
– Enterprise JavaBeans (EJB) 
– Servlets 
– JavaServer Pages (JSP) 
– Applets 
– Application Clients 
 Cada componente é empacotado de uma forma padrão e individual. Os 
componentes são montados juntos em um outro pacote para formar 
uma aplicação JEE. 
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JEE – Componentes x Containers x Empacotamento 
Componente Container Pacote 
EJB – Enterprise JavaBeans EJB Container EJB JAR 
Servlet WEB Container WAR 
JSP – JavaServer Pages WEB Container WAR 
Application clients Application Client Container JAR 
Java Applets JVM/BROWSER CLASS 
Enterprise Application --------------- EAR 
 Os containers JEE oferecem um ambiente de execução para os componentes da aplicação. É 
necessário pelo menos um container para cada tipo de componente em uma aplicação dita JEE. 
O container oferece APIs para os componentes acessarem os serviços. Ele também gerencia a 
segurança dos componentes, os recursos que podem ser usados pelo componente, o estado 
dos componentes que estão rodando nele, o serviço de nomes e as transações realizadas pelos 
componentes. 
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JEE – Empacotamento 
 WAR (Web ARchive) 
– É um arquivo com uma estrutura interna bem definida 
que pode ser aberto com a ferramenta JAR. Ele 
possuí os JSPs e Servlets de uma aplicação JEE. 
 Conteúdo 
– JSPs 
– Servlets 
 Estrutura 
+ war-ic.war/ 
|--- index.jsp 
|--+ META-INF/ 
| |--- MANIFEST.MF 
'--+ WEB-INF/ 
'--- web.xml 
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WebSphere Application Server 
JEE – Empacotamento 
 EJB JAR (EJB Java ARchive) 
– É um arquivo com uma estrutura interna bem 
definida que pode ser aberto com a ferramenta 
JAR. Ele possuí os EJBs de uma aplicação 
JEE. 
 Conteúdo 
– EJBs 
 Estrutura 
+ ejb-jar-ic.jar/ 
|--- Converter.class 
|--- ConverterBean.class 
|--- ConverterHome.class 
'--+ META-INF/ 
|--- MANIFEST.MF 
'--- ejb-jar.xml 
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WebSphere Application Server 
JEE – Empacotamento 
 Application Client JAR (Application Client Java 
ARchive) 
– É um arquivo com uma estrutura interna bem definida que 
pode ser aberto com a ferramenta JAR. Ele possuí o código do 
cliente Java para uma aplicação JEE. 
 Conteúdo 
– Código Java do Cliente 
 Estrutura 
+ app-client-ic.jar/ 
|--- ConverterClient.class 
'--+ META-INF/ 
|--- MANIFEST.MF 
'--- application-client.xml 
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WebSphere Application Server 
JEE - Empacotamento 
 EAR (Enterprise ARchive) 
– É um arquivo com uma estrutura interna bem definida que pode 
ser aberto com a ferramenta JAR. Ele possuí todos os 
componentes de uma aplicação JEE. 
 Conteúdo 
– Web modules (WAR) 
– Enterprise JavaBeans modules (EJB JAR) 
– Client modules (JAR) 
 Estrutura 
+ converter.ear/ 
|--- converterClient.jar 
|--+ META-INF/ 
| |--- MANIFEST.MF 
| |--- application.xml 
|--- war-ic.war 
|--- ejb-jar-ic.jar 
'--- app-client-ic.jar 
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WebSphere Application Server 
JEE – Aplicação de 3 camadas 
 Primeira camada: responsável pela apresentação e pela interação do usuário 
com o sistema. 
 Segunda camada: responsável pela lógica de negócio da aplicação. 
 Terceira camada: responsável pelos sistemas de informação como bancos de 
dados e sistemas legados. 
 Comunicação entre as camadas: acontece usando protocolos padrões e abertos 
e APIs expostas. 
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WebSphere Application Server 
JEE – Componentes x 3 camadas 
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WebSphere Application Server 
JEE – Níveis no WAS 
 O WAS V8.0 continua com a tradição de fornecer suporte para a atual especificação JEE. Nessa 
versão, o WAS provê suporte completo para a especificação Java EE 6: 
Specifications V6.1 V7.0 V8.0 
Java related · Requires JDK 1.4.2 
· Supports J2EE 1.4: 
o Servlet 2.4 
o JSP 2.0 
o EJB 3 
o JTA 1.0.1B 
o JMS 1.1 
o JSF 1.1 
o JPA 1.0 
o JAX-WS 2.0 
o JDBC 3.0 
· Requires JDK 6 
· Supports JEE 6 levels: 
o Servlet 2.5 
o JSP 2.1 
o EJB 3.0 
o JTA 1.1 
o JMS 1.2 
o JSF 1.2 
o JPA 2.0 
o JAX-WS 2.1 
o JDBC 4.0 
· Requires JDK 6 
· Supports JEE 6 levels: 
o Servlet 3.0 
o JSP 2.2 
o EJB 3.1 
o JTA 1.1 
o JMS 1.2 
o JSF 2.0 
o JPA 2.0 
o JAX-WS 2.2 
o JDBC 4.0 
Web Services · Web Services for Java Platform, 
Enterprise Edition (Java EE)- JSR 109 
1.1 
· SOAP with Attachments API for Java 
(SAAJ) 1.3 for Feature Pack for Web 
Services 
· Universal Description, Discovery and 
Integration (UDDI) V3 
· Web Services for Java Platform, Enterprise Edition 
(Java EE)- JSR 109 1.2 
· SOAP with Attachments API for Java (SAAJ) 1.3 
· Universal Description, Discovery and Integration 
(UDDI) V3 
· Web Services for Java Platform, Enterprise Edition 
(Java EE)- JSR 109 1.3 
· SOAP with Attachments API for Java - SAAJ 1.3 
· Universal Description, Discovery and Integration 
(UDDI) V3 
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WebSphere Application Server 
Novidades no WAS 8 
Diretório monitorado para o install, uninstall e update de aplicações, formatos 
compatíveis são: 
EAR (Enterprise Archive) 
WAR (Web Application Archive) 
JAR (Java Archive) 
SAR (SIP Application Resource) 
Java EE 6 
IBM Assembly & Deploy Tools for WebSphere 
Administration - Similar ao antigo Application Client. 
IBM Installation Manager 
Nova ferramenta, substitui o instalador default do WAS, o ISMP e o 
Update Installer. 
Ela faz a instalação e update do WebSphere e IHS. 
Você pode instalar o WebSphere com o fixpack em um comando. 
Possui as seguintes interfaces Gráfica (GUI), Command Line e 
Response files que podem ser gerados utilizando a interface GUI. 
Suporta Produtos da família WebSphere e Rational 
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Novidades no WAS 8 
Mudanças no CIM (Centralized Installation Manager) 
Agora é possível utilizá-lo através do Job Manager e Deploy Manager(Este desde a V7). 
Não é mais necessário agentes nos target servers. 
High Performance Extensible Logging (or HPEL) 
O log do WebSphere torna-se binário nesta opção 
Log é 6x e o Trace é 3.8x mais rápido que a v7 
É possível fazer filtros e formatações através do comando logviewer.sh(bat) 
Criação de células via template 
É possível criar uma nova célula baseada 
em um backup de uma célula existente. 
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WebSphere Application Server 
Novidades no WAS 8 
Mudança dos nodes para um novo ambiente 
 Nova opção para mover um nó de um ambiente para outro, por exemplo AIX para Windows 
 Os nós de zOS não podem serem movidos para ambientes multiplataforma. 
 Com este comando também é possível recuperar o nó com problemas, ex. faltando arquivos xml de 
configuração. 
 Comando "addNode -asExistingNode" 
IBM WebSphere Application Server Migration Toolkit 
 Migra aplicações de versões anteriores do WebSphere 
(5.1, 6.0, 6.1 ou 7.0), Oracle AS/WLS ou JBOSS para WAS v8. 
 Compatível com o Eclipse e RAD. 
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WebSphere Application Server 
Novidades no WAS 8 
Novos Feature Pack 
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WebSphere Application Server 
WAS – Arquitetura StandAlone Server 
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WAS – Arquitetura Network Deployment 
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WebSphere Application Server 
WAS – Células, Nós e Servidores 
 Não importando a configuração, o WAS é organizado baseado em conceitos 
como células, nós e servidores. 
 Servidores 
– São os elementos que realmente fazem a execução de código. Existem diversos 
tipos de servidores e cada um roda em sua própria instância de JVM. 
 Nós 
– É agrupamento lógico de processos gerenciados de WAS que compartilham uma 
configuração e um controle operacional comum. Um nó é geralmente associado a 
uma instalação de WAS. As configurações Express e Base do WAS possuem 
apenas um nó. As demais configurações de WAS podem conter vários nós 
gerenciados de um único servidor administrativo e o conceito de balanceamento de 
carga entre os nós é introduzido. 
 Células 
– É o agrupamento lógico de nós dentro de um domínio administrativo. Nas 
configurações Express e Base temos uma célula com um único nó. Esse nó pode 
ter vários servidores mas cada servidor tem que ser gerenciado individualmente. As 
demais configurações de WAS uma célula pode conter diversos nós, todos 
administrados de um único lugar. 
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WAS - Células, Nós e Servidores 
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WAS – Servidores 
 WAS utiliza servidores para prover as funções necessárias requeridas para hospedar 
uma aplicação JEE. Temos 3 tipos distintos de servidores dentro do WAS: 
– Servidor de aplicação: executa a aplicação do usuário. Um servidor de aplicação pode 
atuar sozinho ou em cooperação com outros servidores de aplicação sendo este 
membro de um cluster. 
– Servidor JMS: provê suporte a mensageria embarcada. Trata-se um WMQ simplificado. 
Express Base ND 
Application server Yes Yes Yes 
Yes (integrated into Yes 
application server) 
JMS server No 
Application server clustering No No Yes 
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WebSphere Application Server 
WAS – Servidor de aplicação 
 Servidores de aplicação provêem um ambiente de execução para o código 
da aplicação. Eles oferecem containers e serviços específicos para cada 
componente da aplicações Java. 
 Cada servidor de aplicação roda em seu próprio JVM. No profile de 
Application Server um servidor de aplicação chamado server1 é criado 
automaticamente. Servidores de aplicação adicionais podem ser criados, 
mas a não ser que você esteja usando a configuração ND, os servidores de 
aplicação deverão ser configurados independentemente e não suportarão 
balanceamento de carga nem tolerância a falhas. 
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WAS – Servidor JMS 
 Suporte a mensageria é conseguida através dos JMS Providers abaixo: 
– WebSphere JMS Provider (Embarcado) 
– WebSphere MQ JMS Provider 
– Generic JMS Provider 
 Se você utilizar o WebSphere MQ JMS Provider ou o Generic JMS Provider 
as funções do JMS serão providas por um produto externo. 
 Já o Websphere JMS Provider está presente em todas as configurações do 
WAS. As funções de mensageria providas pelo WebSphere JMS Provider 
incluem: 
– MDBs (Message-Driven Beans) 
– Point-to-Point Publish/Subscribe 
– Serviço de gerenciamento de transações 
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WebSphere Application Server 
WAS – Clusters 
 A configuração ND oferece a opção de montar um cluster de servidores de 
aplicação para distribuição de carga. Um cluster é uma coleção de 
processos de servidores de aplicação com o único propósito de prover 
balanceamento de carga e tolerância à falhas. 
 Servidores de aplicação que pertençam a um cluster são considerados 
membros deste cluster e precisam ter componentes de aplicações idênticos 
instalados nos mesmos. Os membros de um cluster apenas compartilham 
as aplicações que foram configuradas para rodarem neles. 
 Quando você instala, atualiza ou remove uma aplicação as mudanças são 
propagadas por todos os membros do cluster. 
 Instalar uma aplicação em um cluster automaticamente habilita o 
balanceamento de carga. 
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WAS – Containers 
 A especificação JEE 6 define o conceito de containers para prover 
suporte de execução às aplicações. Existem 2 containers na 
implementação do servidor de aplicação: 
– Web container: processa requisições HTTP, servlets e JSPs 
– EJB container: processo Enterprise JavaBeans 
 Além disso o Application Client Container pode rodar na máquina 
cliente. 
Express Base ND 
Web container Yes Yes Yes 
EJB container Yes Yes Yes 
Application client container Yes Yes Yes 
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WebSphere Application Server 
WAS – Web Container 
 O Web Container processa Servlets, arquivos JSP e outros tipos de 
arquivos server-side. Cada servidor de aplicação tem um único Web 
Container lógico interno. 
 Características: 
– Processamento de Servlet 
– Servidor HTTP embarcado 
– Gerenciamento de sessão 
– Web Services engine 
 Um único container pode conter vários arquivos WAR instalados. 
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WAS – Plug-in 
 Apesar do Web Container possuir um Servidor Web embutido, num cenário real é 
mais provável que um Servidor Web mais complexo e robusto seja usado (IHS, 
Apache, IIS). 
 Um servidor Web serve requisições de conteúdo estático como figuras e arquivos 
HTML. Porém, conteúdo dinâmico como um arquivo JSP ou um Servlet 
necessitam de um Web Container/Servidor de aplicação. Para que a requisição 
que chega no Servidor Web seja redirecionada para o Servidor de aplicação 
quando trata-se de conteúdo dinâmico o WAS disponibiliza o plug-in que é 
instalado no Servidor Web. 
 O plug-in usa um arquivo de configuração chamado plugin-cfg.xml para 
determinar se uma requisição HTTP deve ir ou não para o Servidor de aplicação. 
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WebSphere Application Server 
WAS – EJB Container 
 O EJB Container provê todos os serviços necessários para instalação, execução 
e gerenciamento de Enterprise Beans. 
 Os Enterprise Beans (empacotados em EJB modules) instalados em um Servidor 
de aplicação não se comunicam diretamente com o Servidor, ao invés disso o 
EJB Container provê um interface entre os EJBs e o Servidor de aplicação. 
 Um único container pode conter vários arquivos EJB JARs instalados. 
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WAS – Serviços do Servidor de aplicação 
Service Express and Base Network Deployment 
Service Integration Bus service yes yes 
Transaction service yes yes 
Dynamic cache service yes yes 
Message listener service yes yes 
Object Request Broker service Administrative 
service (Java Management Extensions) 
yes yes 
Diagnostic trace service yes yes 
Debugging service yes yes 
Name service (Java Naming Directory Interface) yes yes 
JEE Connector Architecture services yes yes 
Performance Monitoring Interface service 
yes yes 
Security service (JAAS and Java 2 security) 
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WAS – Serviço de nomes 
 Cada Servidor de aplicação hospeda um serviço de nomes que provê 
um diretório de nomes JNDI (Java Naming and Directory Interface). O 
serviço é usado para registrar os recursos hospedados pelo Servidor 
de aplicação. 
 <WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/bin/dumpNameSpace.sh 
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WAS – Virtual hosts 
 Um Virtual host é uma configuração que possibilita que um simples servidor de 
hospedagem de aplicação se pareça com múltiplos servidores de hospedagem 
de aplicação. 
 Ele permite que uma única máquina física suporte muitas aplicações 
administradas e configuradas independentemente. 
 Trata-se de uma combinação de endereços IP e/ou nomes no DNS, umas ou 
mais portas TCP/IP e protocolo HTTP/HTTPS. Exemplo: localhost:80, no browser 
o endereço seria http://localhost:80. 
 Um Virtual host pode ser associado a uma ou mais aplicações. 
 O WAS instala 2 Virtual hosts padrões: 
– default_host: *:80, *:9043, *:9080 
– admin_host: *:9060, *:9043 
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WAS – Resource providers 
 Um Resource provider define os recursos necessários para rodar uma 
aplicação JEE. 
Express Base ND Enterprise 
JDBC provider Yes Yes Yes Yes 
JavaMail Yes Yes Yes Yes 
JMS providers Yes Yes Yes Yes 
Resource environment providers Yes Yes Yes Yes 
URL providers Yes Yes Yes Yes 
Resource adapters Yes Yes Yes Yes 
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WAS – JDBC provider 
 JDBC: Sigla para Java DataBase Connectivity. 
 Padrão do J2SE que define os protocolos necessários para que uma aplicação 
Java consulte e atualize uma fonte de dados externa, por exemplo um banco de 
dados relacional ou um arquivo XML. 
 JDBC Provider: É essencialmente um objeto que representa as classes de um 
Driver JDBC para o Servidor de aplicação. Esse driver é específico para um certo 
fabricante de banco de dados e cada fabricante de banco de dados deve 
fornecer o seu Driver JDBC para que aplicações Java possa interagir com seus 
produtos. 
 Os JDBC providers são pré-requisitos para os Data sources os quais suprem 
uma aplicação com conexões físicas a uma banco de dados. 
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WAS – JDBC provider 
Database type JDBC Provider 
DB2 on Windows, UNIX, or workstation-based LINUX 
DB2 Universal JDBC Provider 
DB2 Universal JDBC Provider (XA) 
DB2 legacy CLI-based Type 2 JDBC Provider 
DB2 legacy CLI-based Type 2 JDBC Provider (XA) 
DB2 on z/OS 
DB2 for z/OS Local JDBC Provider (RRS), using the Legacy DB2 for z/OS JDBC 
Driver 
DB2 Universal JDBC Provider 
DB2 Universal JDBC Provider (XA) 
DB2 legacy CLI-based Type 2 JDBC Provider 
DB2 legacy CLI-based Type 2 JDBC Provider (XA) 
Sybase 
Sybase jConnect for JDBC Provider 
Sybase jConnect for JDBC Provider (XA) 
Oracle 
Oracle JDBC Provider 
Oracle JDBC Provider(XA) 
MS SQL Server 
DataDirect ConnectJDBC Provider, type 4 driver, for MS SQL Server 
DataDirect ConnectJDBC Provider, type 4 driver, for MS SQL Server (XA) 
WebSphere embedded ConnectJDBC Provider for MS SQL Server 
WebSphere embedded ConnectJDBC Provider for MS SQL Server (XA) 
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WAS – JDBC provider 
 JDBC API 
– API aberta e independente para conectividade entre a linguagem Java e um amplo 
conjunto de banco de dados. 
– Provê conexão com um banco de dados ou qualquer fonte de dados formatado. 
– Envia comandos SQL para o banco de dados. 
– Processa os resultados. 
 Arquitetura JDBC 
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WAS – JDBC provider 
 JDBC Driver 
– É elemento que traduz as chamadas do API JDBC para chamadas nativas do DBMS 
(DataBase Management System). 
 Tipos de JDBC Drivers 
– 4 tipos possíveis dependendo de como é formado o driver JDBC. 
Tipo 1 
Tipo 4 
Tipo 2 
Tipo 3 
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WAS – Data source 
 Um data source representa uma fonte de dados no mundo real como por 
exemplo um banco de dados relacional. 
 Uma aplicação pode usar um data source para criar uma conexão com os dados 
que o mesmo representa. 
 As informações sobre como localizar os dados representados pelo data source 
tais como nome do servidor e porta são armazenadas em forma de propriedades 
no objeto chamado DataSource. Isso torna a aplicação bastante portável, 
qualquer mudança na localização dos dados ou na maneira como os dados são 
acessados não implica em mudanças no código da aplicação. 
 As conexões com os dados são mantidas em pools. Por isso quando uma 
aplicação fecha uma conexão com os dados essa conexão volta para o pool ao 
invés de ser destruída. 
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WAS – Data source 
Aplicação 
Banco de dados 
Pool de conexões 
Conexões inativas 
Conexão em uso 
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WAS 8.0 - Profiles 
 Application server profile – Profile utilizado na criação de um standalone server (Base and 
Express). Também utilizado como Aplication Server standalone que irá ser federado em um 
Deployment Server. 
 Deployment Manager profile – Em um ambiente que utilizará a versão Network Deployment do 
WAS, você precisará de um Dmgr (Deployment Manager) rodando para que ele possa gerenciar toda 
a configuração da sua célula. 
 Custom profile – É um profile “vazio”, você poderá utilizar esse tipo de profile em máquinas que 
serão federadas a uma célula. É um profile “enxuto”, com isso, o processo de criação deste profile é 
bem mais rápido. 
 Administrative Agent – Controla múltiplos ambientes, por exemplo, várias células e nós isolados 
com o administrative agent instalado. 
 Secure Proxy – Baseado NetWork Dispatcher(Edge) o proxy seguro implementa serviços de cache 
dinâmico e roteamento entre os webservers e Application Servers em uma Zona segura. 
 Cell Profile – Cria um Deployment manager, um nodeagent e um application server federado na 
célula. 
 Job Manager - Ele foi criado para enviar jobs para multiplos stand-alone application servers, 
administrative agents, e deployment managers.Ex. Criação de um application server, start e stop 
servers ou instalar ou fazer update em uma aplicação. 
Profile Creator Tool <WAS_HOME>/bin/ProfileManagement: 
Windows: pmt.bat – Linux/AIX: pmt.sh 
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WAS – Estrutura de Diretórios 
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WAS - Administração 
 A partir da versão 5, o WAS ofereceu um novo modelo de administração baseado 
no framework JMX (Java Management Extensions). Ele permite que programas 
externos possam administrar o WAS de forma distribuída. A versão 8.0 
implementa a especificação JMX 1.4 
 Cada Servidor de aplicação possui um serviço de administração que provê as 
funções necessárias para manipular as configurações do Servidor e de seus 
componentes. As configurações são mantidas em um repositório formado por 
um conjunto de arquivos XML no disco do servidor. 
 O WAS oferece 3 tipos de ferramentas para sua administração: 
– Console administrativo 
– Comandos 
– wsadmin 
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WAS – Console administrativa 
 É uma aplicação JEE (adminconsole.ear) que roda no Servidor de 
aplicação do WAS e possibilita a configuração e operação da 
instância do WAS. 
http://<hostname>:9060/admin 
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WAS – Comandos administrativos 
 O WAS oferece um conjunto de scritps e comandos no diretório 
<WAS_ROOT>/profiles/<PROFILE_NAME>/bin que você pode usar para 
realizar algumas tarefas administrativas. 
 Exemplos: 
– startServer.sh: Inicia um Servidor de aplicação. 
– stopServer.sh: Para um Servidor de aplicação. 
– startNode.sh: Inicia o Node Agent. 
– stopNode.sh: Para o Node Agent. 
– backupConfig.sh: Faz o backup da configuração do WAS. 
– restoreConfig.sh: Restaura o backup da configuração do WAS. 
– serverStatus.sh: Lista os application servers disponíveis e o status de 
cada um. 
– startManager.sh: Inicia o Deployment Manager (DMGR). 
– stopManager.sh: Para o Deployment Manager (DMGR). 
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WAS – wsadmin 
 É um programa cliente que permite a administração do WAS através de linha de 
comando. 
 É possível escrever scripts para realização de tarefas complicadas e rodá-los 
dentro do wsadmin. 
 Como o wsadmin usa o BSF (Bean Scriptting Framework) várias linguagens pode 
ser usadas para configurar ou controlar o WAS 
 Exemplo: 
– wsadmin> set jvm [$AdminControl completeObjectName 
type=JVM,process=server1,*] 
– wsadmin>$AdminControl invoke $jvm dumpThreads 
– wsadmin> quit 
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WAS – wsadmin 
 O wsadmin possui 5 objetos que são utilizados para gerenciamento do 
ambiente WAS: 
- $AdminControl 
- $AdminConfig 
- $AdminApp 
- $AdminTask 
- $Help 
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WAS – Administração centralizada 
 As configuração ND permite que vários Servidores e Nós sejam 
administrados de um local central. 
 Para que isso sejá viável existe um processo chamado Deployment 
Manager que cuida do processo de administração de uma Célula e 
distribui a configuração atualizada entre os Node Agents, há um Node 
Agent para cada Nó. O Node Agent por sua vez é responsável por 
manter a configuração dos Servidores em cada Nó. 
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WAS – Administração centralizada 
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WAS – Processos gerenciados 
 Todo processo de sistema operacional que é componente do WAS é 
chamado de processo gerenciado ou Servidor gerenciado. O WAS 
provê os seguintes processos/servidores gerenciados: 
– Deployment Manager: Provê um único ponto de acesso para todas as 
configurações e controla uma Célula. O Deployment Manager agrega e se 
comunica com todos os processos Node Agent em cada Nó da Célula. 
– Node Agent: Agrega e controla todos os processos gerenciados do WAS 
dentro de um Nó. Há um Node Agent para cada Nó. 
– Administrative agent profile: É uma console que pode conter vários 
servidores conectados através de um ou mais deploy manager e/ou um 
servidor isolado que tem instalado o administrative agent. 
– Job Manager: É um processo que inicializa e controla atividades 
relacionadas a administração do ambiente WAS como instalar uma 
aplicação em vários servidores ou atualizar o plug-in XML. 
– Servidor de aplicação: servidor gerenciado que hospeda aplicações 
JEE. 
– Servidor JMS: servidor gerenciado que hospeda o serviço de mensageria 
embarcado para um Nó. Há somente um Servidor JMS por Nó. 
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WAS – Fluxo de uma aplicação 
1. Um cliente Web requisita uma URL no browser. 
2. A requisição é roteada pela Internet até o Servidor 
Web. 
3. O Servidor Web passa a requisição para o plugin. 
Todas as requisições vão para o WAS plugin primeiro. 
4. O plugin examina a URL, verifica a lista de hostnames 
que ele poderá aceitar tráfego baseado nas 
informações do Virtual Hosts, e escolhe um Servidor 
de aplicação apropriado. 
5. Um stream é criado. Um stream é uma conexão com o 
Web container. É possível usar um stream para várias 
requisições. O Web Container recebe a requisição e 
baseado na URL redireciona a requisição para o 
Servlet correto. 
6. Se o Servlet não tiver sido carregado ainda, o class 
loader dinâmico carrega o Servlet. 
7. O JNDI é usado para procurar tanto os datasources 
ou EJBs requiridos pelo Servlet. 
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WAS – Fluxo de uma aplicação 
8. Dependendo se é requisitado um datasource ou um 
EJB, o JNDI vai redirecionar o Servlet para: 
a. o banco de dados correpondente e pegar uma 
conexão do pool no caso de um datasource. 
b. o EJB Container que por sua vez instância o EJB 
quando o mesmo é requisitado. 
9. Se o EJB requisitado possui uma transação SQL, ele 
vai voltar para o JNDI para procurar um datasource 
apropriado. 
10. O comando SQL será executado e os dados 
recuperados serão enviados de volta para: 
a. o Servlet. 
b. O EJB. 
11. Data beans são criados e entregues aos JSPs no caso 
de EJBs. 
12. O Servlet envia os dados para o JSPs. 
13. O JSP gera o código HTML que é enviado de volta 
para o servidor Web através do plugin. 
14. O servidor Web envia o HTML para o browser. 
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Administração 
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Administração 
 As principais características do modelo de administração do WAS são: 
– A configuração é armazenada em arquivos XML por isso não é necessário 
qualquer tipo de software extra para o repositório administrativo. 
– Programas de administração clientes são usados para modificar as 
configurações: 
• Baseado na Web – Console Administrativo (adminconsole.ear) 
• Baseado em scripts – wsadmin 
– Cada processo gerenciado, Node Agent, Job Manager, Admin Agent e 
Deployment Manager inicia com os seus próprios arquivos de configuração. 
– Os processos gerenciados são organizados em grupos. Todos os processos 
gerenciados rodando em um mesmo Nó devem se registrar junto ao Node 
Agent local. Todos os Node Agents configurados em uma Célula administrativa 
devem se registrar junto ao Deployment Manager. 
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Administração – Pontos de acesso 
 A administração da configuração ou dados da aplicação pode ser 
realizada em diversos pontos da topologia da Célula: 
– Deployment Manager: Gerencia tudo dentro da Célula. 
– Node Agent: Gerencia tudo dentro de um determinado Nó. 
– Servidor gerenciado: Gerencia somente o Servidor em questão. 
– Job Manager: Pode gerenciar mais de uma célula. 
– Administrative agent: Gerencia um determinado nó. 
 Atenção: 
– O wsadmin pode se conectar a qualquer Deployment Manager, Node 
Agent, Admin Client, Job Manager ou Servidor gerenciado. 
– O Console Administrativo pode somente se conectar ao Servidor que tem a 
aplicação adminconsole.ear instalada. Na configuração ND o 
adminconsole.ear é instalado no Deployment Manager. 
– Qualquer mudança na configuração feita no nível de Servidor ou Nó será 
local e não refletirá no repositório da célula. Mudanças locais são sobre-escritas 
na próxima sincronização do Nó com a Célula. 
– Somente mudanças feitas no nível de Célula (no Deployment Manager) são 
permanente e replicadas para todos os Nós e Servidores membros. 
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Administração – Papeis 
 O controle de acesso ao Console Administrativo é bastante 
granulado e possui 8 papéis definidos: 
• Monitor: Pode ver o estado do sistema e a configuração mas não pode 
fazer qualquer mundaça. 
• Operator: Tem os mesmoss acessos do Monitor e pode fazer mudanças 
operacionais como parar/iniciar um Servidor. 
• Configurator: Tem os mesmos acessos do Monitor e pode fazer mudanças 
nas configurações. 
• Deployer: Os usuários podem fazer configurações e operações run time 
nas aplicações (stop/start). Disponível apenas no wsadmin. 
• AdminSecurityManager: Pode mapear os usuários as regras 
administrativas. Disponível apenas no wsadmin 
• Iscadmins: Pode mapear os usuários as regras administrativas na console. 
• Administrator: Tem todos os acessos do Operator e do Configurator. 
• Auditor: Tem permissão de visualizar e modificar os parâmetros do 
subsystem da segurança de auditoria. 
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Administração – Console Administrativo 
 Iniciando o Console Administrativo 
– Verifique se o Deployment Manager (DMGR) está rodando: 
• Windows: <WAS_ND_HOME>profiles<PROFILE_NAME>binserverStatus –all 
• Unix: <WAS_ND_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/bin/serverStatus.sh –all 
– Se o status do DMGR não for STARTED inicie-o com o seguinte comando: 
• Windows: <WAS_ND_HOME>profiles<PROFILE_NAME>startManager 
• Unix: <WAS_ND_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/startManager.sh 
– Abra um browser e aponte-o para o URL do Console Administrativo: 
• http://<DM_hostname>:9060/admin 
• https://<DM_hostname>:9043/admin 
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Administração – Console Administrativo 
 Taskbar 
 Welcome: Mostra a página principal do Console Administrativo. Nessa página há links outras 
informações. 
 Logout: Desloga do Console Administrativo e volta para a página de login. 
 Support: Direciona você a uma página com links onde buscar suporte para o WAS. 
 Help: Abre uma nova janela de browser com informações de ajuda detalhadas para o Console 
Administrativo. 
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Administração – Console Administrativo 
 Menu de Navegação 
 Guided Activities: Tem acesso rápido a tarefas comuns 
administrativas como a criação de um cluster e a conexão ao DB. 
 Servers: Permite a configuração de Servidores administrativos, 
Servidores de aplicação e clusters. 
 Applications: Permite a instalação e gerenciamento das aplicações. 
 Jobs: Permite submeter e administrar os jobs no ambiente. 
 Services: Gerencia os service provider e clients, JAX-WS, Police 
Sets e Trus service. 
 Resources: Permite a configuração dos recursos e a visualização 
dos recursos existentes na Célula. 
 Security: Permite a configuração e gerenciamento da segurança no 
WAS e do SSL. 
 Environment: Permite a configuração de Virtual Hosts, Servidores 
Web, variáveis e outros componentes. 
 System Administration: Permite a configuração de Nós, Células e 
segurança do Console. 
 Users and Groups: Gerencia os usuários e as suas regras. 
 Troubleshooting: Permite você checar problemas de configuração e 
erros. 
 Service integration: Permite a configuração de WebServices e 
Enterprise Service BUS 
 UDDI: Permite que você trabalhe com as funções UDDI registry 
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Administração – Console Administrativo 
 Workspace 
 É o local onde são realizadas as configurações e operações administrativas. 
 O conteúdo do workspace dependerá do item escolhido no Menu de Navegação. 
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Administração – Console Administrativo 
 Salvando as alterações feitas no workspace: 
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IHS – IBM HTTP Server 
 Um servidor Web é a base para qualquer 
aplicação de e-business; 
 O IHS é baseado no servidor Web Apache, 
que é o mais popular e seguro WebServer 
do mercado; 
 O WebServer trabalha em parceria com o 
WebServer plugin para fazer com o que as 
requisições de conteudo dinâmico 
(Servlets, JSPs) sejam direcionadas para 
serem atendidas pelo correto/disponível 
Application Server. 
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IHS – IBM HTTP Server 
 Principal arquivo de configuração: 
<IHS_HOME>/conf/httpd.conf 
 Principais comandos: 
<IHS_HOME>/bin/apachectl start – Inicia o Servidor Web 
<IHS_HOME>/bin/apachectl stop – Para o Servidor Web 
<IHS_HOME>/bin/apachectl restart – Reinicia o Servidor Web 
<IHS_HOME>/bin/apachectl -v – Mostra a versão do Servidor Web 
 Por padrão o Servidor Web, vem configurado para trabalhar na porta 80, caso o SSL seja habilitado, ele estará rodando por 
padrão na porta 443; 
 Arquivos de log: 
<IHS_HOME>/logs/access_log 
<IHS_HOME>/logs/error_log 
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IHS – IBM HTTP Server 
 A partir da versão 6.0 do WAS, existe a possibilidade da administração de um Servidor Web, ser feita a partir da 
console administrativa, para isso possa ocorrer, o WebServer deverá residir em um nó gerenciado (Managed 
Node) ou caso ele esteja em um nó não gerenciado (Unmanaged Node), o Servidor Web deverá ser o IHS 6.0. 
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Diagnóstico de problemas 
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Diagnóstico de problemas 
 Ferramentas disponíveis 
– Console Administrativo: As mensagens que aparecem no Console 
Administrativo são muito importantes para identificar as causas de problemas 
de configuração. 
– Arquivos de logs: Muitos tipos de logs podem ser verificados como os logs 
padrões do JVM e do processo no SO. 
– Traces: Os traces possuem informações mais detalhadas sobre os 
componentes do WAS e são usados para determinar o que está errado. 
– Log analyzer: Trata-se de uma ferramenta gráfica que permite o usuário 
visualizar qualquer mensagem de log no formato IBM. Ele analisa cada 
mensagem de erro e mostra as explicações sobre as causas da mesma e as 
possíveis ações que podem ser tomadas para corrigir o erro. 
– Outras ferramentas IBM: Thread Analyzer, Collector Tool, FFDC (First Failure 
Data Capture). 
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Diagnóstico de problemas 
 Os arquivos de log 
– Logs do JVM: 
<WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/logs/<nome_do_Servidor>/Syste 
mOut.log e 
<WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/logs/<nome_do_Servidor>/Syste 
mErr.log. São os streams System.out e System.err do JVM. 
– Logs do processo nativo: 
<WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/logs/<nome_do_Servidor>/native 
_stdout.log e 
<WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/logs/<nome_do_Servidor>/native 
_stderr.log. São os streams stdout e stderr dos módulos do processo nativo 
tais como .dlls, .so, blibliotecas UNIX e módulos nativos JNI. 
– Logs do serviço IBM: 
<WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/logs/activity.log. São os logs das 
atividades do WAS e somente podem ser visualizados com o Log Analyzer. 
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Diagnóstico de problemas – Logs da JVM 
 Usando o Console 
Administrativo 
1. Clique em Troubleshooting -> 
Logs and Traces no painel de 
navegação. 
2. Selecione um servidor clicando 
no nome do Servidor. 
3. Clique em JVM Logs. 
4. Selecione a aba Configuration. 
5. Use a barra de rolagem para 
visualizar todas as 
propriedades. 
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Diagnóstico de problemas – Logs da JVM 
 File Name 
– Especifica o nome do arquivo para os 
streams System.out e System.err. Pode ter 
3 valores: Nome do arquivo, console ou 
none. 
 File formatting 
– Especifica o formato das mensagens, pode 
ser Basic ou Advanced. 
– Basic: 
<timestamp><threadID><shortName><eve 
ntType>[class][method]<message> 
– Advanced: 
<timestamp><threadID><eventType><UO 
W><source=longName>[class] 
[method]<Organization><Product><Compo 
nent><message> 
 Log file rotation 
– Configura a rotação do log através de 
vários arquivos para que não exista 
arquivos de log muito grandes. 
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Diagnóstico de problemas – Logs da JVM 
 Maximum number of Historical Log 
Files 
– Especifica o número de arquivos de 
log históricos e que serão usados 
para o rodízio do log. 
 Installed Application Output 
– Show Application print 
Statements: Permite que a 
aplicação instalada no Servidor 
possa logar suas mensagens no 
mesmo arquivo de log do WAS. 
– Format print statements: Faz com 
que as mensagens da aplicação 
tenham o mesmo formato do que as 
mensagens do WAS. 
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Diagnóstico de problemas – Logs da JVM 
 Formato das mensagens 
– [2/13/06 14:56:43:198 MST] 1f0829b8 SRTServletReq E 
SRVE0120E: IO Error java.net.SocketTimeoutException: 
Read timed out 
Campo Exemplo 
Timestamp [2/13/06 14:56:43:198 MST] 
ID da Thread 1f0829b8 
Componente SRTServletReq 
Tipo de evento E (A = Audit, I = Informational, W = Warning, E = Error, F = Fatal, O = 
System.out, R = System.err, Z = Unknown) 
ID da mensagem SRVE0120E 
Mensagem IO Error java.net.SocketTimeoutException: Read timed out 
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Diagnóstico de problemas – Logs da JVM 
 O ID da Mensagem tem o seguinte formato: 
 CCCC1234X 
 No nosso exemplo: SRVE0120E 
– CCCC é o identificador do componente ou aplicação 
– 1234 é o identificador da mensagem para este componente 
– X é o indicador de severidade opcional (I = Informational, W = Warning, E 
= Error) 
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Diagnóstico de problemas – Trace 
 Por default o trace é desabilitado para todos os componentes do WAS 
 Habilitar o trace acarreta um grande impacto na performance do WAS 
dependendo da granularidade das informações e da utilização das 
aplicações instalados no ambiente 
 É recomendado o uso do Trace quando o problema não puder ser 
diagnosticado pela verificação dos logs e da configuração. Também é 
recomendado que o Trace seja habilitado em ambientes de 
desenvolvimento/teste e evitado em ambientes de produção 
 O Trace permite que todas as operações em um determinado componente 
do WAS sejam evidenciadas em um arquivo texto para análise. 
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Diagnóstico de problemas – Trace 
 Usando o Console Administrativo 
1. Selecione Troubleshooting -> Logs and 
Trace. 
2. Selecione o Servidor clicando em seu 
nome. Você pode selecionar um 
Servidor de aplicação, Node Agent, 
Servidor JMS ou o DMGR. 
3. Selecione Diagnostic Trace. 
4. Selecione a aba Configuration se você 
quiser habilitar o Trace de forma perene 
ou Runtime se for habilitar 
temporariamente. 
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Diagnóstico de problemas – Trace 
 Enable Trace 
– Habilita o Trace 
 Trace specification 
– Seleciona os componentes e o nível de Trace 
em cada componente através do uso de Trace 
Strings. 
 Trace Output 
– Seleciona onde redirecionar as informações 
de Trace, para memória ou para um arquivo. 
– Memory buffer: Se selecionado você deve 
dizer a quantidade de entradas você deseja 
que o buffer armazene. Para visualizar as 
informações de Trace você terá que clicar no 
botão Dump da aba Runtime para transferir 
tudo que estiver no buffer para um arquivo. 
– File: Se você selecionar arquivo você deve 
espeficicar os outros parâmetros. 
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Diagnóstico de problemas – Trace 
 Trace Output Format 
– O formato das informações de Trace, pode 
ser Basic ou Advanced. 
– Basic: Para um mínimo de informações por 
entrada. 
– Advanced: Para informações mais 
detalhadas. Você precisa escolher esta 
opção se quiser usar o Log Analyser. 
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Diagnóstico de problemas – Trace 
 Trace strings 
– São frases que possuem a seguinte regra gramatical: 
– COMPONENT_TRACE_STRING = 
COMPONENT_NAME=LEVEL=STATE[,LEVEL=STAT 
E]* 
– COMPONENT_NAME: Nome do componente que se 
deseja investigar 
– LEVEL: all, entryExit, debug ou event. 
– STATE: enabled ou disabled. 
 Exemplos 
– com.ibm.ejs.ras.ManagerAdmin=debug=enabled 
– com.ibm.ejs.ras.ManagerAdmin=all=enabled,event=dis 
abled 
– com.ibm.ejs.ras.*=all=enabled 
– com.ibm.ejs.ras.*=all=enabled:com.ibm.ws.ras=debug= 
enabled,entryexit=enabled 
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Diagnóstico de problemas – Trace 
 Formato das entradas 
– [11/18/05 23:04:32:748 MST] 2430f3cd MCWrapper d Resetting stale, tranFailed, and _transactionErrorOccurred 
flags 
– [11/18/05 23:04:32:748 MST] 2430f3cd MCWrapper < destroy 
– [11/18/05 23:04:32:748 MST] 2430f3cd FreePool < cleanupAndDestroyMCWrapper 
– [11/18/05 23:04:32:748 MST] 2430f3cd FreePool < cleanupAndDestroyAllFreeConnections 
 Basic 
– <timestamp><threadId><shortName><eventType>[className][methodName]<textmessage> [parameter 1] [parameter 
2] 
 Advanced 
– <timestamp><threadId><eventType><UOW><source=longName>[className] 
[methodName]<Organization><Product><Component><textMessage>[parameter 1=parameterValue][parameter 
2=parameterValue] 
 Campo eventType 
– > method entry < method exit e event d debug m dump u unconditional Z type was not recognized 
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Diagnóstico de problemas – Plugin 
 O plugin do WAS cria um arquivo de logs com mensagens de erros e informativas. 
Você pode alterar a configuração do plugin para gerar informações detalhadas 
editando o seu arquivo de configuração. 
 O arquivo de configuração do plugin normalmente fica no seguinte diretório: 
– <WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/config/cells/plugin-cfg.xml 
 Altere o campo LogLevel de Error para Trace 
– <?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> 
– <Config > 
– <Log LogLevel="Error" 
Name="/usr/WebSphere/DeploymentManager/logs/http_plugin.log"/> 
– .... 
– </Config> 
 Lembrem-se, o trace do plugin pode encher um disco facilmente e por isso nunca 
deveria ser ligado em produção. 
 O plugin-cfg.xml pode ser regerado através do Console Administrativo, quando isso 
acontece qualquer alteração manual é desfeita. 
© 2009 94 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
Diagnóstico de problemas – IHS 
 O IHS gera dois arquivos de logs: um de erros e outro de acessos. 
 A configuração dos arquivos de logs do IHS é feita no seguinte 
arquivo: 
– <IHS_HOME>/conf/httpd.conf 
 As diretivas para as mensagens de erros são o ErrorLog e 
LogLevel 
– # ErrorLog: The location of the error log file. If this does not start 
– # with /, ServerRoot is prepended to it. 
– ErrorLog /usr/IBMHttpServer/logs/error_log 
– # LogLevel: Control the number of messages logged to the 
error_log. 
– # Possible values include: debug, info, notice, warn, error, crit, 
– # alert, emerg. 
– LogLevel warn 
 Exemplo de mensagens do log de acesso 
– 10.82.80.38 - - [25/Apr/2005:10:58:31 -0600] "GET /snoop 
HTTP/1.1" 200 13923 
LogLevel Significado 
emerg Emergências, 
sistema 
inutilizado 
alert Ação precisa ser 
tomada 
imediatamente 
crit Condições 
críticas 
error Condições de 
erro 
warn Condições de 
alerta 
notice Condições 
normais mas 
importantes 
info Informacional 
debug Para 
debug/trace 
© 2009 95 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
Diagnósticos de problemas – Recursos 
 WAS - Página de Suporte 
– http://www- 
947.ibm.com/support/entry/portal/Overview/Software/WebSphere/WebSph 
ere_Application_Server/ 
 IBM developerWorks™ 
– http://www.ibm.com/developerworks/ 
 WebSphere User Group 
– http://www.websphereusergroup.org/ 
 Google groups: WAS 
– http://groups.google.com/group/ibm.software.websphere.application-server? 
lnk=gschg 
 Uma introdução ao Java Stack Traces 
– http://java.sun.com/developer/technicalArticles/Programming/Stacktrace/ 
 Arquivos de log do Apache HTTP Server: 
– http://httpd.apache.org/docs/2.2/en/logs.html 
© 2009 96 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
Class loaders 
 No start de uma JVM, temos 3 class loaders: 
 Bootstrap class loader (<JAVA_HOME>/lib); 
 Extensions class loader (<JAVA_HOME>/lib/ext e propriedade java.ext.dirs); 
 System class loader (java.class.path ultimamente lido através da variável de ambiente CLASSPATH); 
© 2009 97 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
WebSphere extensions class loader 
© 2009 98 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
WebSphere extensions class loader 
 Formado pelos jars presentes nos seguintes paths: 
– <JAVA_HOME>lib 
– <WAS_HOME>classes (Runtime Class Patches directory, or RCP) 
– <WAS_HOME>lib (Runtime class path directory, or RP) 
– <WAS_HOME>libext (Runtime Extensions directory, or RE) 
– <WAS_HOME>installedChannels 
 Esse class loader é baseado na system property: ws.ext.dirs, que é inicialmente derivada da 
váriavel de ambiente WS_EXT_DIRS (setupCmdLine); 
 Para adicionar um novo diretório, basta criar uma nova custom property com o nome de ws.ext.dirs 
nas propriedades do seu appserver; 
© 2009 99 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
WebSphere extensions class loader 
 EJB modules, utility JARs, resource adapters files, and shared libraries = Application class loader; 
 Módulos Web possuem o seu próprio classloader, os seguintes diretórios são utilizados para formar o 
classloader: WEB-INF/classes e WEB-INF/lib; 
 WAR class loader policy: Module (default) ou Application; 
 Application server class loader policy: Single ou Multiple (default); 
 Delegation mode: Parent_first (default) ou Parent_last 
© 2009 100 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
WebSphere extensions class loader 
© 2009 101 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
WebSphere extensions class loader 
© 2009 102 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
WebSphere extensions class loader 
© 2009 103 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
WebSphere extensions class loader 
 Preloading files: A primeira vez que o WAS inicia ele insere nos arquivos de preload 
informações relacionadas às classes utilizadas e arquivos que contém essas classes. 
Nos startups subsequentes, o WAS utilizará os arquivos de preload para acelerar o 
startup; 
 <WAS_HOME>logspreload 
 Caso seja necessário desabilitar: -Dibm.websphere.preload.classes=false 
© 2009 104 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
Perguntas ? 
?? 
© 2009 105 SSO Middleware IBM Corporation
WebSphere Application Server 
Obrigado ! 
 Bibliografia 
 WebSphere Application Server V8 Administration and Configuration Guide 
– sg247971.pdf 
 WAS V8.0 Information Center 
– http://publib.boulder.ibm.com/infocenter/wasinfo/v8r0/index.jsp 
 Wsadmin sample scripts 
– http://www.ibm.com/developerworks/websphere/library/samples/SampleScripts.html 
 The Java Tutorial 
– http://java.sun.com/docs/books/tutorial/index.html 
 IBM WebSphere Application Server Migration Toolkit 
– http://www.ibm.com/developerworks/websphere/downloads/migtoolkit/index.html 
© 2009 106 SSO Middleware IBM Corporation

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WebSphere 8 Intro (pt-BR)

  • 1. WebSphere Application Server Introdução Técnica ao WebSphere Application Server V8.0 SSO Middleware © 2009 IBM Corporation
  • 2. WebSphere Application Server Agenda  Família WebSphere  Middleware  Tecnologia Java  JEE  WAS v8  IHS (IBM HTTP Server)  Administração  Diagnóstico de problemas © 2009 2 SSO Middleware IBM Corporation
  • 3. WebSphere Application Server Família WebSphere 8 © 2009 3 SSO Middleware IBM Corporation
  • 4. WebSphere Application Server Família WebSphere 8  A suite de produtos da família WebSphere engloba diversos produtos diferentes mas que juntos possibilitam a integração das aplicações e a infra-estrutura necessária para as mesmas.  Todos os produtos são direcionados para o mercado e-business e são categorizados em 3 áreas: – Foundation & Tools: produtos que ajudam o cliente a atingir escalabilidade e produtividade quando precisam desenvolver ou aumentar aplicações e-business de forma rápida e confiável. – Reach & User Experience: produtos que ajudam o cliente a atingir a lealdade dos seus usuários permitindo extender e personalizar a experiência de cada um deles. – Business Integration: produtos que ajudam o cliente a atingir agilidade nos negócios integrando as aplicações e automatizando os processos de negócios. © 2009 4 SSO Middleware IBM Corporation
  • 5. WebSphere Application Server Família WebSphere 8  Foundation & Tools – WebSphere Application Server – WebSphere MQ: Troca de informações entre mais de 35 plataformas diferentes com garantia de entrega. – WebSphere Studio:Desenvolvimento de applicações JEE.  Reach & User experience – Websphere Portal: Ajuda a construir portais escaláveis e portáveis . – WebSphere Everyplace: Conecta pessoas em trânsito a informações e aplicações. – WebSphere Commerce: Ajuda as empresas a conseguirem que seus clientes faça negócios on demand.  Business Integration – WebSphere Business Integration: BPM. – WebSphere MQ Integration: BPM. • BPM: Business Process Management. WebSphere Application Server é um dos principais produtos da família WebSphere. Ele server como base para outros produtos e ferramentas. Trata-se de um middleware que provê uma plataforma baseada nos padrões JEE e Web Services para que aplicações Java possam rodar. © 2009 5 SSO Middleware IBM Corporation
  • 6. WebSphere Application Server WebSphere Application Server – Apresentação © 2009 6 SSO Middleware IBM Corporation
  • 7. WebSphere Application Server Família WebSphere – WAS 8 Plataforma Express v8.0 * Base v8.0 ND v8.0 WebSphere Application Server Sim Sim Sim Deployment Manager Não Não Sim IHS Sim Sim Sim IHS Plugins Sim Sim Sim Application Client Sim Sim Sim Application Server Toolkit (ASTK) Sim Sim Sim DataDirect Technologies JDBC Drivers Sim Sim Sim for WebSphere Application Server Development tools Rational Web Developer (single use license) Rational Application Developer Trial Rational Application Developer Trial Database IBM DB2 Universal Database™ Express V9.7 IBM DB2 Universal Database Express V9.7 (development use only) IBM DB2 UDB Enterprise Server Edition V9.7 for WebSphere Application Server Network Deployment Production ready applications IBM Business Solutions Não Não Tivoli® Directory Server for WebSphere Application Server (LDAP server) Não Não Sim Tivoli Access Manager Servers for WebSphere Application Server Não Não Sim Edge Components Não Não Sim * Limitada ao máximo de 2 CPUS © 2009 7 SSO Middleware IBM Corporation
  • 8. WebSphere Application Server Middleware 1. Software que funciona como um conversor ou uma camada de tradução. Soluções de middleware estão sendo desenvolvidas durante décadas para possibilitar a comunicação/conectividade entre aplicações que rodam em diferentes plataformas ou aplicações desenvolvidas por diferentes fornecedores. 2. Middleware, no campo de computação distribuída, é um programa de computador que faz a mediação entre outros softwares. É utilizado para mover informações entre programas ocultando do programador diferenças de protocolos de comunicação, plataformas e dependências do sistema operacional. É geralmente constituído por módulos dotados com APIs de alto nível que proporcionam a sua integração com aplicações desenvolvidas em diversas linguagens de programação e interfaces de baixo nível que permitem a sua independência relativamente ao dispositivo (http://pt.wikipedia.org/wiki/Middleware) 3. Um software de sistema que provê às aplicações um ambiente padronizado para sua execução, gerenciamento e análise de performance. Ele encapsula os serviços do sistema operacional e da rede de forma facilitar a construção de aplicações. © 2009 8 SSO Middleware IBM Corporation
  • 9. WebSphere Application Server Middleware Aplicação Middleware SO JEE LINUX AIX JEE CISC Hardware RISC Hardware Aplicação Middleware SO © 2009 9 SSO Middleware IBM Corporation
  • 10. WebSphere Application Server Tecnologia Java © 2009 10 SSO Middleware IBM Corporation
  • 11. WebSphere Application Server Tecnologia Java – Histórico  1991 – Inicio do projeto para criação da nova linguagem de programação (Green Project)  1992 – Surge a linguagem com o nome de Oak. Primeira máquina virtual implementada. Tentativas sem sucesso para venda do produto  1994 – Com o advento da internet a Sun vê uma nova possibilidade e cria uma linguagem para construção de aplicativos Web baseada no Oak: Java  1995 – Netscape aposta na idéia e passa a incorporar os interpretadores Java nos seus navegadores  1999 – Surgimento da plataforma JEE e JME  Atualmente a tecnologia Java é amplamente utilizada e serve para o desenvolvimento de qualquer tipo de aplicação: web, desktop, servidores, mainframes, jogos, celulares, etc..  Java tem o apoio, a participação e o patrocinio das maiores organizações e empresas de tecnologia do mundo: IBM, Sun, Oracle, Nokia, HP, Apache, Cisco, dentre outras. © 2009 11 SSO Middleware IBM Corporation
  • 12. WebSphere Application Server Tecnologia Java – Conceito  Não é somente uma linguagem de programação mas também uma plataforma.  A linguagem de programação Java é uma linguagem de alto nível caracterizada por ser robusta, simples, de arquitetura neutra, portável, orientada a objetos, de alta performance, distribuída, dinâmica, segura e com suporte a multithreads.  Todo código fonte java é primeiro escrito como texto usando a extensão .java no nome do arquivo. Os arquivos .java são compilados em arquivos .class através do compilador javac. Um arquivo .class não contém código inteligível pelo processador nativo, ao invés disso, contém bytecodes. Bytecode é a linguagem binária do Java Virtual Machine (JVM). © 2009 12 SSO Middleware IBM Corporation
  • 13. WebSphere Application Server Tecnologia Java – Conceito  O JVM é disponibilizado em inúmeros sistemas operacionais diferentes por o mesmo arquivo .class pode rodar no Microsoft Windows, no Solaris, no Linux ou MacOS. © 2009 13 SSO Middleware IBM Corporation
  • 14. WebSphere Application Server Tecnologia Java – Conceito  Uma plataforma é o ambiente de hardware ou software no qual um programa roda. Plataformas populares como Microsoft Windows, Solaris, Linux e MacOS podem ser descritas como uma combinação de sistema operacional e um hardware por debaixo.  A plataforma Java possui dois componentes:  JVM.  Java Application Programming Interface (API).  A plataforma Java difere das plataformas mencionadas pois é uma plataforma baseada somente em software que roda sobre uma outras plataformas.  Por ser uma plataforma independente do ambiente a plataforma Java pode ser um pouco mais lenta do que código nativo, mas isso está mudando com os avanços no compilador e no JVM. © 2009 14 SSO Middleware IBM Corporation
  • 15. WebSphere Application Server Tecnologia Java Java se divide em três grandes edições:  J2SE ou JSE - É a tecnologia Java para computadores pessoais, notebooks e arquiteturas com poder de processamento e memória consideráveis.  J2EE ou JEE - É a tecnologia Java para aplicações corporativas que podem estar na internet ou não.  J2ME ou JME - É a tecnologia Java para dispositivos móveis com limitações de memória ou processamento. Possui APIs bem simples e leves para economizar espaço, memória e processamento. © 2009 15 SSO Middleware IBM Corporation
  • 16. WebSphere Application Server JEE © 2009 16 SSO Middleware IBM Corporation
  • 17. WebSphere Application Server JEE 1. Sigla para “Java platform, Enterprise Edition” 2. A especificação JEE é um padrão para desenvolvimento, instalação e execução de aplicações comerciais construídas sobre o JSE. 3. O padrão JEE é composto pelos seguintes elementos:  Modelo de aplicação padronizado para desenvolvimento de aplicações multi-camadas.  Plataforma padronizada para hospedar aplicações.  Um conjunto de testes de compatibilidade para certificar que um produto é compatível com o protocolo JEE.  Uma implementação de referência que provê uma definição operacional do JEE. 4. A especificação JEE descreve um ambiente de execução para uma aplicação JEE. O ambiente incluí os componentes da aplicação, containers e gerenciadores de recursos. Os elementos se comunicam entre si usando um conjunto de serviços especificados. © 2009 17 SSO Middleware IBM Corporation
  • 18. WebSphere Application Server JEE - Papéis 1. O padrão JEE também define papéis distintos durante o ciclo de vida do desenvolvimento e implantação de uma aplicação:  Product Provider: Desenha e oferece a plataforma JEE, APIs e outras funcionalidades definidas no JEE.  Tool Provider: Provê ferramentas para o desenvolvimento e empacotamento dos componentes das aplicações.  Application Component Provider: Cria componentes WEB, EJBs, Applets e aplicações clientes para serem usados em aplicações JEE.  Application Assembler: Empacota os componentes criados pelo Component Provider para formar uma aplicação JEE.  Application Deployer: Responsável pela implantação da aplicação JEE na plataforma JEE.  System Administrator: Responsável pelo ambiente operacional onde as aplicações rodam. © 2009 18 SSO Middleware IBM Corporation
  • 19. WebSphere Application Server JEE - Benefícios  A especificação JEE oferece aos clientes uma proteção ao seu investimento quando adquirem ou desenvolvem aplicações. A Sun certifica os produtos que são compatívies com o protocolo JEE.  Oferece uma arquitetura simplificada e baseada em componentes, serviços e programas clientes padrões que se utilizam da vantagem da tecnologia Java: write-once, run-anywhere.  Possuí serviços que proveem integração com sistemas legados com transações confiáveis e com garantia. Exemplos: JDBC, JMS, JCA, Java IDL, JavaMail API, JTA, JTS.  Oferece escalabilidade para atender demanda distribuindo os containers através de vários servidores e usando o conceito de connnection pooling.  Soluções padronizadas permitem uma melhor escolha dentre os produtos disponíveis no mercado.  Oferece um modelo de segurança bastante flexível que provê SSO, integração com outros sistemas de segurança e uma maneira unificada de deixar os componentes da aplicação seguros. © 2009 19 SSO Middleware IBM Corporation
  • 20. WebSphere Application Server JEE – Serviços padrões  HTTP and HTTPS  Remote Method Invocation/Internet Inter-ORB Protocol (RMI/IIOP)  Java Interface Definition Language (Java IDL)  Java DataBase Connectivity (JDBC)  Java Message Service (JMS)  Java Naming and Directory Interface (JNDI)  JavaMail API and the JavaBeans Activation Framework (JAF)  Java Transaction API (JTA and JTS)  XML  JEE Connector Architecture  Resource managers © 2009 20 SSO Middleware IBM Corporation
  • 21. WebSphere Application Server JEE – Aplicação x Componentes  Uma aplicação JEE é construída de componentes. Os componentes são pedaços de código Java com arquitetura, modelo de programação, funções e empacotamento bem definidos dentro do protocolo JEE.  Os principais tipos de componentes de uma aplicação JEE são: – Enterprise JavaBeans (EJB) – Servlets – JavaServer Pages (JSP) – Applets – Application Clients  Cada componente é empacotado de uma forma padrão e individual. Os componentes são montados juntos em um outro pacote para formar uma aplicação JEE. © 2009 21 SSO Middleware IBM Corporation
  • 22. WebSphere Application Server JEE – Componentes x Containers x Empacotamento Componente Container Pacote EJB – Enterprise JavaBeans EJB Container EJB JAR Servlet WEB Container WAR JSP – JavaServer Pages WEB Container WAR Application clients Application Client Container JAR Java Applets JVM/BROWSER CLASS Enterprise Application --------------- EAR  Os containers JEE oferecem um ambiente de execução para os componentes da aplicação. É necessário pelo menos um container para cada tipo de componente em uma aplicação dita JEE. O container oferece APIs para os componentes acessarem os serviços. Ele também gerencia a segurança dos componentes, os recursos que podem ser usados pelo componente, o estado dos componentes que estão rodando nele, o serviço de nomes e as transações realizadas pelos componentes. © 2009 22 SSO Middleware IBM Corporation
  • 23. WebSphere Application Server JEE – Empacotamento  WAR (Web ARchive) – É um arquivo com uma estrutura interna bem definida que pode ser aberto com a ferramenta JAR. Ele possuí os JSPs e Servlets de uma aplicação JEE.  Conteúdo – JSPs – Servlets  Estrutura + war-ic.war/ |--- index.jsp |--+ META-INF/ | |--- MANIFEST.MF '--+ WEB-INF/ '--- web.xml © 2009 23 SSO Middleware IBM Corporation
  • 24. WebSphere Application Server JEE – Empacotamento  EJB JAR (EJB Java ARchive) – É um arquivo com uma estrutura interna bem definida que pode ser aberto com a ferramenta JAR. Ele possuí os EJBs de uma aplicação JEE.  Conteúdo – EJBs  Estrutura + ejb-jar-ic.jar/ |--- Converter.class |--- ConverterBean.class |--- ConverterHome.class '--+ META-INF/ |--- MANIFEST.MF '--- ejb-jar.xml © 2009 24 SSO Middleware IBM Corporation
  • 25. WebSphere Application Server JEE – Empacotamento  Application Client JAR (Application Client Java ARchive) – É um arquivo com uma estrutura interna bem definida que pode ser aberto com a ferramenta JAR. Ele possuí o código do cliente Java para uma aplicação JEE.  Conteúdo – Código Java do Cliente  Estrutura + app-client-ic.jar/ |--- ConverterClient.class '--+ META-INF/ |--- MANIFEST.MF '--- application-client.xml © 2009 25 SSO Middleware IBM Corporation
  • 26. WebSphere Application Server JEE - Empacotamento  EAR (Enterprise ARchive) – É um arquivo com uma estrutura interna bem definida que pode ser aberto com a ferramenta JAR. Ele possuí todos os componentes de uma aplicação JEE.  Conteúdo – Web modules (WAR) – Enterprise JavaBeans modules (EJB JAR) – Client modules (JAR)  Estrutura + converter.ear/ |--- converterClient.jar |--+ META-INF/ | |--- MANIFEST.MF | |--- application.xml |--- war-ic.war |--- ejb-jar-ic.jar '--- app-client-ic.jar © 2009 26 SSO Middleware IBM Corporation
  • 27. WebSphere Application Server JEE – Aplicação de 3 camadas  Primeira camada: responsável pela apresentação e pela interação do usuário com o sistema.  Segunda camada: responsável pela lógica de negócio da aplicação.  Terceira camada: responsável pelos sistemas de informação como bancos de dados e sistemas legados.  Comunicação entre as camadas: acontece usando protocolos padrões e abertos e APIs expostas. © 2009 27 SSO Middleware IBM Corporation
  • 28. WebSphere Application Server JEE – Componentes x 3 camadas © 2009 28 SSO Middleware IBM Corporation
  • 29. WebSphere Application Server JEE – Níveis no WAS  O WAS V8.0 continua com a tradição de fornecer suporte para a atual especificação JEE. Nessa versão, o WAS provê suporte completo para a especificação Java EE 6: Specifications V6.1 V7.0 V8.0 Java related · Requires JDK 1.4.2 · Supports J2EE 1.4: o Servlet 2.4 o JSP 2.0 o EJB 3 o JTA 1.0.1B o JMS 1.1 o JSF 1.1 o JPA 1.0 o JAX-WS 2.0 o JDBC 3.0 · Requires JDK 6 · Supports JEE 6 levels: o Servlet 2.5 o JSP 2.1 o EJB 3.0 o JTA 1.1 o JMS 1.2 o JSF 1.2 o JPA 2.0 o JAX-WS 2.1 o JDBC 4.0 · Requires JDK 6 · Supports JEE 6 levels: o Servlet 3.0 o JSP 2.2 o EJB 3.1 o JTA 1.1 o JMS 1.2 o JSF 2.0 o JPA 2.0 o JAX-WS 2.2 o JDBC 4.0 Web Services · Web Services for Java Platform, Enterprise Edition (Java EE)- JSR 109 1.1 · SOAP with Attachments API for Java (SAAJ) 1.3 for Feature Pack for Web Services · Universal Description, Discovery and Integration (UDDI) V3 · Web Services for Java Platform, Enterprise Edition (Java EE)- JSR 109 1.2 · SOAP with Attachments API for Java (SAAJ) 1.3 · Universal Description, Discovery and Integration (UDDI) V3 · Web Services for Java Platform, Enterprise Edition (Java EE)- JSR 109 1.3 · SOAP with Attachments API for Java - SAAJ 1.3 · Universal Description, Discovery and Integration (UDDI) V3 © 2009 29 SSO Middleware IBM Corporation
  • 30. WebSphere Application Server Novidades no WAS 8 Diretório monitorado para o install, uninstall e update de aplicações, formatos compatíveis são: EAR (Enterprise Archive) WAR (Web Application Archive) JAR (Java Archive) SAR (SIP Application Resource) Java EE 6 IBM Assembly & Deploy Tools for WebSphere Administration - Similar ao antigo Application Client. IBM Installation Manager Nova ferramenta, substitui o instalador default do WAS, o ISMP e o Update Installer. Ela faz a instalação e update do WebSphere e IHS. Você pode instalar o WebSphere com o fixpack em um comando. Possui as seguintes interfaces Gráfica (GUI), Command Line e Response files que podem ser gerados utilizando a interface GUI. Suporta Produtos da família WebSphere e Rational © 2009 30 SSO Middleware IBM Corporation
  • 31. WebSphere Application Server Novidades no WAS 8 Mudanças no CIM (Centralized Installation Manager) Agora é possível utilizá-lo através do Job Manager e Deploy Manager(Este desde a V7). Não é mais necessário agentes nos target servers. High Performance Extensible Logging (or HPEL) O log do WebSphere torna-se binário nesta opção Log é 6x e o Trace é 3.8x mais rápido que a v7 É possível fazer filtros e formatações através do comando logviewer.sh(bat) Criação de células via template É possível criar uma nova célula baseada em um backup de uma célula existente. © 2009 31 SSO Middleware IBM Corporation
  • 32. WebSphere Application Server Novidades no WAS 8 Mudança dos nodes para um novo ambiente  Nova opção para mover um nó de um ambiente para outro, por exemplo AIX para Windows  Os nós de zOS não podem serem movidos para ambientes multiplataforma.  Com este comando também é possível recuperar o nó com problemas, ex. faltando arquivos xml de configuração.  Comando "addNode -asExistingNode" IBM WebSphere Application Server Migration Toolkit  Migra aplicações de versões anteriores do WebSphere (5.1, 6.0, 6.1 ou 7.0), Oracle AS/WLS ou JBOSS para WAS v8.  Compatível com o Eclipse e RAD. © 2009 32 SSO Middleware IBM Corporation
  • 33. WebSphere Application Server Novidades no WAS 8 Novos Feature Pack © 2009 33 SSO Middleware IBM Corporation
  • 34. WebSphere Application Server WAS – Arquitetura StandAlone Server © 2009 34 SSO Middleware IBM Corporation
  • 35. WebSphere Application Server WAS – Arquitetura Network Deployment © 2009 35 SSO Middleware IBM Corporation
  • 36. WebSphere Application Server WAS – Células, Nós e Servidores  Não importando a configuração, o WAS é organizado baseado em conceitos como células, nós e servidores.  Servidores – São os elementos que realmente fazem a execução de código. Existem diversos tipos de servidores e cada um roda em sua própria instância de JVM.  Nós – É agrupamento lógico de processos gerenciados de WAS que compartilham uma configuração e um controle operacional comum. Um nó é geralmente associado a uma instalação de WAS. As configurações Express e Base do WAS possuem apenas um nó. As demais configurações de WAS podem conter vários nós gerenciados de um único servidor administrativo e o conceito de balanceamento de carga entre os nós é introduzido.  Células – É o agrupamento lógico de nós dentro de um domínio administrativo. Nas configurações Express e Base temos uma célula com um único nó. Esse nó pode ter vários servidores mas cada servidor tem que ser gerenciado individualmente. As demais configurações de WAS uma célula pode conter diversos nós, todos administrados de um único lugar. © 2009 36 SSO Middleware IBM Corporation
  • 37. WebSphere Application Server WAS - Células, Nós e Servidores © 2009 37 SSO Middleware IBM Corporation
  • 38. WebSphere Application Server WAS – Servidores  WAS utiliza servidores para prover as funções necessárias requeridas para hospedar uma aplicação JEE. Temos 3 tipos distintos de servidores dentro do WAS: – Servidor de aplicação: executa a aplicação do usuário. Um servidor de aplicação pode atuar sozinho ou em cooperação com outros servidores de aplicação sendo este membro de um cluster. – Servidor JMS: provê suporte a mensageria embarcada. Trata-se um WMQ simplificado. Express Base ND Application server Yes Yes Yes Yes (integrated into Yes application server) JMS server No Application server clustering No No Yes © 2009 38 SSO Middleware IBM Corporation
  • 39. WebSphere Application Server WAS – Servidor de aplicação  Servidores de aplicação provêem um ambiente de execução para o código da aplicação. Eles oferecem containers e serviços específicos para cada componente da aplicações Java.  Cada servidor de aplicação roda em seu próprio JVM. No profile de Application Server um servidor de aplicação chamado server1 é criado automaticamente. Servidores de aplicação adicionais podem ser criados, mas a não ser que você esteja usando a configuração ND, os servidores de aplicação deverão ser configurados independentemente e não suportarão balanceamento de carga nem tolerância a falhas. © 2009 39 SSO Middleware IBM Corporation
  • 40. WebSphere Application Server WAS – Servidor JMS  Suporte a mensageria é conseguida através dos JMS Providers abaixo: – WebSphere JMS Provider (Embarcado) – WebSphere MQ JMS Provider – Generic JMS Provider  Se você utilizar o WebSphere MQ JMS Provider ou o Generic JMS Provider as funções do JMS serão providas por um produto externo.  Já o Websphere JMS Provider está presente em todas as configurações do WAS. As funções de mensageria providas pelo WebSphere JMS Provider incluem: – MDBs (Message-Driven Beans) – Point-to-Point Publish/Subscribe – Serviço de gerenciamento de transações © 2009 40 SSO Middleware IBM Corporation
  • 41. WebSphere Application Server WAS – Clusters  A configuração ND oferece a opção de montar um cluster de servidores de aplicação para distribuição de carga. Um cluster é uma coleção de processos de servidores de aplicação com o único propósito de prover balanceamento de carga e tolerância à falhas.  Servidores de aplicação que pertençam a um cluster são considerados membros deste cluster e precisam ter componentes de aplicações idênticos instalados nos mesmos. Os membros de um cluster apenas compartilham as aplicações que foram configuradas para rodarem neles.  Quando você instala, atualiza ou remove uma aplicação as mudanças são propagadas por todos os membros do cluster.  Instalar uma aplicação em um cluster automaticamente habilita o balanceamento de carga. © 2009 41 SSO Middleware IBM Corporation
  • 42. WebSphere Application Server WAS – Containers  A especificação JEE 6 define o conceito de containers para prover suporte de execução às aplicações. Existem 2 containers na implementação do servidor de aplicação: – Web container: processa requisições HTTP, servlets e JSPs – EJB container: processo Enterprise JavaBeans  Além disso o Application Client Container pode rodar na máquina cliente. Express Base ND Web container Yes Yes Yes EJB container Yes Yes Yes Application client container Yes Yes Yes © 2009 42 SSO Middleware IBM Corporation
  • 43. WebSphere Application Server WAS – Web Container  O Web Container processa Servlets, arquivos JSP e outros tipos de arquivos server-side. Cada servidor de aplicação tem um único Web Container lógico interno.  Características: – Processamento de Servlet – Servidor HTTP embarcado – Gerenciamento de sessão – Web Services engine  Um único container pode conter vários arquivos WAR instalados. © 2009 43 SSO Middleware IBM Corporation
  • 44. WebSphere Application Server WAS – Plug-in  Apesar do Web Container possuir um Servidor Web embutido, num cenário real é mais provável que um Servidor Web mais complexo e robusto seja usado (IHS, Apache, IIS).  Um servidor Web serve requisições de conteúdo estático como figuras e arquivos HTML. Porém, conteúdo dinâmico como um arquivo JSP ou um Servlet necessitam de um Web Container/Servidor de aplicação. Para que a requisição que chega no Servidor Web seja redirecionada para o Servidor de aplicação quando trata-se de conteúdo dinâmico o WAS disponibiliza o plug-in que é instalado no Servidor Web.  O plug-in usa um arquivo de configuração chamado plugin-cfg.xml para determinar se uma requisição HTTP deve ir ou não para o Servidor de aplicação. © 2009 44 SSO Middleware IBM Corporation
  • 45. WebSphere Application Server WAS – EJB Container  O EJB Container provê todos os serviços necessários para instalação, execução e gerenciamento de Enterprise Beans.  Os Enterprise Beans (empacotados em EJB modules) instalados em um Servidor de aplicação não se comunicam diretamente com o Servidor, ao invés disso o EJB Container provê um interface entre os EJBs e o Servidor de aplicação.  Um único container pode conter vários arquivos EJB JARs instalados. © 2009 45 SSO Middleware IBM Corporation
  • 46. WebSphere Application Server WAS – Serviços do Servidor de aplicação Service Express and Base Network Deployment Service Integration Bus service yes yes Transaction service yes yes Dynamic cache service yes yes Message listener service yes yes Object Request Broker service Administrative service (Java Management Extensions) yes yes Diagnostic trace service yes yes Debugging service yes yes Name service (Java Naming Directory Interface) yes yes JEE Connector Architecture services yes yes Performance Monitoring Interface service yes yes Security service (JAAS and Java 2 security) © 2009 46 SSO Middleware IBM Corporation
  • 47. WebSphere Application Server WAS – Serviço de nomes  Cada Servidor de aplicação hospeda um serviço de nomes que provê um diretório de nomes JNDI (Java Naming and Directory Interface). O serviço é usado para registrar os recursos hospedados pelo Servidor de aplicação.  <WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/bin/dumpNameSpace.sh © 2009 47 SSO Middleware IBM Corporation
  • 48. WebSphere Application Server WAS – Virtual hosts  Um Virtual host é uma configuração que possibilita que um simples servidor de hospedagem de aplicação se pareça com múltiplos servidores de hospedagem de aplicação.  Ele permite que uma única máquina física suporte muitas aplicações administradas e configuradas independentemente.  Trata-se de uma combinação de endereços IP e/ou nomes no DNS, umas ou mais portas TCP/IP e protocolo HTTP/HTTPS. Exemplo: localhost:80, no browser o endereço seria http://localhost:80.  Um Virtual host pode ser associado a uma ou mais aplicações.  O WAS instala 2 Virtual hosts padrões: – default_host: *:80, *:9043, *:9080 – admin_host: *:9060, *:9043 © 2009 48 SSO Middleware IBM Corporation
  • 49. WebSphere Application Server WAS – Resource providers  Um Resource provider define os recursos necessários para rodar uma aplicação JEE. Express Base ND Enterprise JDBC provider Yes Yes Yes Yes JavaMail Yes Yes Yes Yes JMS providers Yes Yes Yes Yes Resource environment providers Yes Yes Yes Yes URL providers Yes Yes Yes Yes Resource adapters Yes Yes Yes Yes © 2009 49 SSO Middleware IBM Corporation
  • 50. WebSphere Application Server WAS – JDBC provider  JDBC: Sigla para Java DataBase Connectivity.  Padrão do J2SE que define os protocolos necessários para que uma aplicação Java consulte e atualize uma fonte de dados externa, por exemplo um banco de dados relacional ou um arquivo XML.  JDBC Provider: É essencialmente um objeto que representa as classes de um Driver JDBC para o Servidor de aplicação. Esse driver é específico para um certo fabricante de banco de dados e cada fabricante de banco de dados deve fornecer o seu Driver JDBC para que aplicações Java possa interagir com seus produtos.  Os JDBC providers são pré-requisitos para os Data sources os quais suprem uma aplicação com conexões físicas a uma banco de dados. © 2009 50 SSO Middleware IBM Corporation
  • 51. WebSphere Application Server WAS – JDBC provider Database type JDBC Provider DB2 on Windows, UNIX, or workstation-based LINUX DB2 Universal JDBC Provider DB2 Universal JDBC Provider (XA) DB2 legacy CLI-based Type 2 JDBC Provider DB2 legacy CLI-based Type 2 JDBC Provider (XA) DB2 on z/OS DB2 for z/OS Local JDBC Provider (RRS), using the Legacy DB2 for z/OS JDBC Driver DB2 Universal JDBC Provider DB2 Universal JDBC Provider (XA) DB2 legacy CLI-based Type 2 JDBC Provider DB2 legacy CLI-based Type 2 JDBC Provider (XA) Sybase Sybase jConnect for JDBC Provider Sybase jConnect for JDBC Provider (XA) Oracle Oracle JDBC Provider Oracle JDBC Provider(XA) MS SQL Server DataDirect ConnectJDBC Provider, type 4 driver, for MS SQL Server DataDirect ConnectJDBC Provider, type 4 driver, for MS SQL Server (XA) WebSphere embedded ConnectJDBC Provider for MS SQL Server WebSphere embedded ConnectJDBC Provider for MS SQL Server (XA) © 2009 51 SSO Middleware IBM Corporation
  • 52. WebSphere Application Server WAS – JDBC provider  JDBC API – API aberta e independente para conectividade entre a linguagem Java e um amplo conjunto de banco de dados. – Provê conexão com um banco de dados ou qualquer fonte de dados formatado. – Envia comandos SQL para o banco de dados. – Processa os resultados.  Arquitetura JDBC © 2009 52 SSO Middleware IBM Corporation
  • 53. WebSphere Application Server WAS – JDBC provider  JDBC Driver – É elemento que traduz as chamadas do API JDBC para chamadas nativas do DBMS (DataBase Management System).  Tipos de JDBC Drivers – 4 tipos possíveis dependendo de como é formado o driver JDBC. Tipo 1 Tipo 4 Tipo 2 Tipo 3 © 2009 53 SSO Middleware IBM Corporation
  • 54. WebSphere Application Server WAS – Data source  Um data source representa uma fonte de dados no mundo real como por exemplo um banco de dados relacional.  Uma aplicação pode usar um data source para criar uma conexão com os dados que o mesmo representa.  As informações sobre como localizar os dados representados pelo data source tais como nome do servidor e porta são armazenadas em forma de propriedades no objeto chamado DataSource. Isso torna a aplicação bastante portável, qualquer mudança na localização dos dados ou na maneira como os dados são acessados não implica em mudanças no código da aplicação.  As conexões com os dados são mantidas em pools. Por isso quando uma aplicação fecha uma conexão com os dados essa conexão volta para o pool ao invés de ser destruída. © 2009 54 SSO Middleware IBM Corporation
  • 55. WebSphere Application Server WAS – Data source Aplicação Banco de dados Pool de conexões Conexões inativas Conexão em uso © 2009 55 SSO Middleware IBM Corporation
  • 56. WebSphere Application Server WAS 8.0 - Profiles  Application server profile – Profile utilizado na criação de um standalone server (Base and Express). Também utilizado como Aplication Server standalone que irá ser federado em um Deployment Server.  Deployment Manager profile – Em um ambiente que utilizará a versão Network Deployment do WAS, você precisará de um Dmgr (Deployment Manager) rodando para que ele possa gerenciar toda a configuração da sua célula.  Custom profile – É um profile “vazio”, você poderá utilizar esse tipo de profile em máquinas que serão federadas a uma célula. É um profile “enxuto”, com isso, o processo de criação deste profile é bem mais rápido.  Administrative Agent – Controla múltiplos ambientes, por exemplo, várias células e nós isolados com o administrative agent instalado.  Secure Proxy – Baseado NetWork Dispatcher(Edge) o proxy seguro implementa serviços de cache dinâmico e roteamento entre os webservers e Application Servers em uma Zona segura.  Cell Profile – Cria um Deployment manager, um nodeagent e um application server federado na célula.  Job Manager - Ele foi criado para enviar jobs para multiplos stand-alone application servers, administrative agents, e deployment managers.Ex. Criação de um application server, start e stop servers ou instalar ou fazer update em uma aplicação. Profile Creator Tool <WAS_HOME>/bin/ProfileManagement: Windows: pmt.bat – Linux/AIX: pmt.sh © 2009 56 SSO Middleware IBM Corporation
  • 57. WebSphere Application Server WAS – Estrutura de Diretórios © 2009 57 SSO Middleware IBM Corporation
  • 58. WebSphere Application Server WAS - Administração  A partir da versão 5, o WAS ofereceu um novo modelo de administração baseado no framework JMX (Java Management Extensions). Ele permite que programas externos possam administrar o WAS de forma distribuída. A versão 8.0 implementa a especificação JMX 1.4  Cada Servidor de aplicação possui um serviço de administração que provê as funções necessárias para manipular as configurações do Servidor e de seus componentes. As configurações são mantidas em um repositório formado por um conjunto de arquivos XML no disco do servidor.  O WAS oferece 3 tipos de ferramentas para sua administração: – Console administrativo – Comandos – wsadmin © 2009 58 SSO Middleware IBM Corporation
  • 59. WebSphere Application Server WAS – Console administrativa  É uma aplicação JEE (adminconsole.ear) que roda no Servidor de aplicação do WAS e possibilita a configuração e operação da instância do WAS. http://<hostname>:9060/admin © 2009 59 SSO Middleware IBM Corporation
  • 60. WebSphere Application Server WAS – Comandos administrativos  O WAS oferece um conjunto de scritps e comandos no diretório <WAS_ROOT>/profiles/<PROFILE_NAME>/bin que você pode usar para realizar algumas tarefas administrativas.  Exemplos: – startServer.sh: Inicia um Servidor de aplicação. – stopServer.sh: Para um Servidor de aplicação. – startNode.sh: Inicia o Node Agent. – stopNode.sh: Para o Node Agent. – backupConfig.sh: Faz o backup da configuração do WAS. – restoreConfig.sh: Restaura o backup da configuração do WAS. – serverStatus.sh: Lista os application servers disponíveis e o status de cada um. – startManager.sh: Inicia o Deployment Manager (DMGR). – stopManager.sh: Para o Deployment Manager (DMGR). © 2009 60 SSO Middleware IBM Corporation
  • 61. WebSphere Application Server WAS – wsadmin  É um programa cliente que permite a administração do WAS através de linha de comando.  É possível escrever scripts para realização de tarefas complicadas e rodá-los dentro do wsadmin.  Como o wsadmin usa o BSF (Bean Scriptting Framework) várias linguagens pode ser usadas para configurar ou controlar o WAS  Exemplo: – wsadmin> set jvm [$AdminControl completeObjectName type=JVM,process=server1,*] – wsadmin>$AdminControl invoke $jvm dumpThreads – wsadmin> quit © 2009 61 SSO Middleware IBM Corporation
  • 62. WebSphere Application Server WAS – wsadmin  O wsadmin possui 5 objetos que são utilizados para gerenciamento do ambiente WAS: - $AdminControl - $AdminConfig - $AdminApp - $AdminTask - $Help © 2009 62 SSO Middleware IBM Corporation
  • 63. WebSphere Application Server WAS – Administração centralizada  As configuração ND permite que vários Servidores e Nós sejam administrados de um local central.  Para que isso sejá viável existe um processo chamado Deployment Manager que cuida do processo de administração de uma Célula e distribui a configuração atualizada entre os Node Agents, há um Node Agent para cada Nó. O Node Agent por sua vez é responsável por manter a configuração dos Servidores em cada Nó. © 2009 63 SSO Middleware IBM Corporation
  • 64. WebSphere Application Server WAS – Administração centralizada © 2009 64 SSO Middleware IBM Corporation
  • 65. WebSphere Application Server WAS – Processos gerenciados  Todo processo de sistema operacional que é componente do WAS é chamado de processo gerenciado ou Servidor gerenciado. O WAS provê os seguintes processos/servidores gerenciados: – Deployment Manager: Provê um único ponto de acesso para todas as configurações e controla uma Célula. O Deployment Manager agrega e se comunica com todos os processos Node Agent em cada Nó da Célula. – Node Agent: Agrega e controla todos os processos gerenciados do WAS dentro de um Nó. Há um Node Agent para cada Nó. – Administrative agent profile: É uma console que pode conter vários servidores conectados através de um ou mais deploy manager e/ou um servidor isolado que tem instalado o administrative agent. – Job Manager: É um processo que inicializa e controla atividades relacionadas a administração do ambiente WAS como instalar uma aplicação em vários servidores ou atualizar o plug-in XML. – Servidor de aplicação: servidor gerenciado que hospeda aplicações JEE. – Servidor JMS: servidor gerenciado que hospeda o serviço de mensageria embarcado para um Nó. Há somente um Servidor JMS por Nó. © 2009 65 SSO Middleware IBM Corporation
  • 66. WebSphere Application Server WAS – Fluxo de uma aplicação 1. Um cliente Web requisita uma URL no browser. 2. A requisição é roteada pela Internet até o Servidor Web. 3. O Servidor Web passa a requisição para o plugin. Todas as requisições vão para o WAS plugin primeiro. 4. O plugin examina a URL, verifica a lista de hostnames que ele poderá aceitar tráfego baseado nas informações do Virtual Hosts, e escolhe um Servidor de aplicação apropriado. 5. Um stream é criado. Um stream é uma conexão com o Web container. É possível usar um stream para várias requisições. O Web Container recebe a requisição e baseado na URL redireciona a requisição para o Servlet correto. 6. Se o Servlet não tiver sido carregado ainda, o class loader dinâmico carrega o Servlet. 7. O JNDI é usado para procurar tanto os datasources ou EJBs requiridos pelo Servlet. © 2009 66 SSO Middleware IBM Corporation
  • 67. WebSphere Application Server WAS – Fluxo de uma aplicação 8. Dependendo se é requisitado um datasource ou um EJB, o JNDI vai redirecionar o Servlet para: a. o banco de dados correpondente e pegar uma conexão do pool no caso de um datasource. b. o EJB Container que por sua vez instância o EJB quando o mesmo é requisitado. 9. Se o EJB requisitado possui uma transação SQL, ele vai voltar para o JNDI para procurar um datasource apropriado. 10. O comando SQL será executado e os dados recuperados serão enviados de volta para: a. o Servlet. b. O EJB. 11. Data beans são criados e entregues aos JSPs no caso de EJBs. 12. O Servlet envia os dados para o JSPs. 13. O JSP gera o código HTML que é enviado de volta para o servidor Web através do plugin. 14. O servidor Web envia o HTML para o browser. © 2009 67 SSO Middleware IBM Corporation
  • 68. WebSphere Application Server Administração © 2009 68 SSO Middleware IBM Corporation
  • 69. WebSphere Application Server Administração  As principais características do modelo de administração do WAS são: – A configuração é armazenada em arquivos XML por isso não é necessário qualquer tipo de software extra para o repositório administrativo. – Programas de administração clientes são usados para modificar as configurações: • Baseado na Web – Console Administrativo (adminconsole.ear) • Baseado em scripts – wsadmin – Cada processo gerenciado, Node Agent, Job Manager, Admin Agent e Deployment Manager inicia com os seus próprios arquivos de configuração. – Os processos gerenciados são organizados em grupos. Todos os processos gerenciados rodando em um mesmo Nó devem se registrar junto ao Node Agent local. Todos os Node Agents configurados em uma Célula administrativa devem se registrar junto ao Deployment Manager. © 2009 69 SSO Middleware IBM Corporation
  • 70. WebSphere Application Server Administração – Pontos de acesso  A administração da configuração ou dados da aplicação pode ser realizada em diversos pontos da topologia da Célula: – Deployment Manager: Gerencia tudo dentro da Célula. – Node Agent: Gerencia tudo dentro de um determinado Nó. – Servidor gerenciado: Gerencia somente o Servidor em questão. – Job Manager: Pode gerenciar mais de uma célula. – Administrative agent: Gerencia um determinado nó.  Atenção: – O wsadmin pode se conectar a qualquer Deployment Manager, Node Agent, Admin Client, Job Manager ou Servidor gerenciado. – O Console Administrativo pode somente se conectar ao Servidor que tem a aplicação adminconsole.ear instalada. Na configuração ND o adminconsole.ear é instalado no Deployment Manager. – Qualquer mudança na configuração feita no nível de Servidor ou Nó será local e não refletirá no repositório da célula. Mudanças locais são sobre-escritas na próxima sincronização do Nó com a Célula. – Somente mudanças feitas no nível de Célula (no Deployment Manager) são permanente e replicadas para todos os Nós e Servidores membros. © 2009 70 SSO Middleware IBM Corporation
  • 71. WebSphere Application Server Administração – Papeis  O controle de acesso ao Console Administrativo é bastante granulado e possui 8 papéis definidos: • Monitor: Pode ver o estado do sistema e a configuração mas não pode fazer qualquer mundaça. • Operator: Tem os mesmoss acessos do Monitor e pode fazer mudanças operacionais como parar/iniciar um Servidor. • Configurator: Tem os mesmos acessos do Monitor e pode fazer mudanças nas configurações. • Deployer: Os usuários podem fazer configurações e operações run time nas aplicações (stop/start). Disponível apenas no wsadmin. • AdminSecurityManager: Pode mapear os usuários as regras administrativas. Disponível apenas no wsadmin • Iscadmins: Pode mapear os usuários as regras administrativas na console. • Administrator: Tem todos os acessos do Operator e do Configurator. • Auditor: Tem permissão de visualizar e modificar os parâmetros do subsystem da segurança de auditoria. © 2009 71 SSO Middleware IBM Corporation
  • 72. WebSphere Application Server Administração – Console Administrativo  Iniciando o Console Administrativo – Verifique se o Deployment Manager (DMGR) está rodando: • Windows: <WAS_ND_HOME>profiles<PROFILE_NAME>binserverStatus –all • Unix: <WAS_ND_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/bin/serverStatus.sh –all – Se o status do DMGR não for STARTED inicie-o com o seguinte comando: • Windows: <WAS_ND_HOME>profiles<PROFILE_NAME>startManager • Unix: <WAS_ND_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/startManager.sh – Abra um browser e aponte-o para o URL do Console Administrativo: • http://<DM_hostname>:9060/admin • https://<DM_hostname>:9043/admin © 2009 72 SSO Middleware IBM Corporation
  • 73. WebSphere Application Server Administração – Console Administrativo  Taskbar  Welcome: Mostra a página principal do Console Administrativo. Nessa página há links outras informações.  Logout: Desloga do Console Administrativo e volta para a página de login.  Support: Direciona você a uma página com links onde buscar suporte para o WAS.  Help: Abre uma nova janela de browser com informações de ajuda detalhadas para o Console Administrativo. © 2009 73 SSO Middleware IBM Corporation
  • 74. WebSphere Application Server Administração – Console Administrativo  Menu de Navegação  Guided Activities: Tem acesso rápido a tarefas comuns administrativas como a criação de um cluster e a conexão ao DB.  Servers: Permite a configuração de Servidores administrativos, Servidores de aplicação e clusters.  Applications: Permite a instalação e gerenciamento das aplicações.  Jobs: Permite submeter e administrar os jobs no ambiente.  Services: Gerencia os service provider e clients, JAX-WS, Police Sets e Trus service.  Resources: Permite a configuração dos recursos e a visualização dos recursos existentes na Célula.  Security: Permite a configuração e gerenciamento da segurança no WAS e do SSL.  Environment: Permite a configuração de Virtual Hosts, Servidores Web, variáveis e outros componentes.  System Administration: Permite a configuração de Nós, Células e segurança do Console.  Users and Groups: Gerencia os usuários e as suas regras.  Troubleshooting: Permite você checar problemas de configuração e erros.  Service integration: Permite a configuração de WebServices e Enterprise Service BUS  UDDI: Permite que você trabalhe com as funções UDDI registry © 2009 74 SSO Middleware IBM Corporation
  • 75. WebSphere Application Server Administração – Console Administrativo  Workspace  É o local onde são realizadas as configurações e operações administrativas.  O conteúdo do workspace dependerá do item escolhido no Menu de Navegação. © 2009 75 SSO Middleware IBM Corporation
  • 76. WebSphere Application Server Administração – Console Administrativo  Salvando as alterações feitas no workspace: © 2009 76 SSO Middleware IBM Corporation
  • 77. WebSphere Application Server IHS – IBM HTTP Server  Um servidor Web é a base para qualquer aplicação de e-business;  O IHS é baseado no servidor Web Apache, que é o mais popular e seguro WebServer do mercado;  O WebServer trabalha em parceria com o WebServer plugin para fazer com o que as requisições de conteudo dinâmico (Servlets, JSPs) sejam direcionadas para serem atendidas pelo correto/disponível Application Server. © 2009 77 SSO Middleware IBM Corporation
  • 78. WebSphere Application Server IHS – IBM HTTP Server  Principal arquivo de configuração: <IHS_HOME>/conf/httpd.conf  Principais comandos: <IHS_HOME>/bin/apachectl start – Inicia o Servidor Web <IHS_HOME>/bin/apachectl stop – Para o Servidor Web <IHS_HOME>/bin/apachectl restart – Reinicia o Servidor Web <IHS_HOME>/bin/apachectl -v – Mostra a versão do Servidor Web  Por padrão o Servidor Web, vem configurado para trabalhar na porta 80, caso o SSL seja habilitado, ele estará rodando por padrão na porta 443;  Arquivos de log: <IHS_HOME>/logs/access_log <IHS_HOME>/logs/error_log © 2009 78 SSO Middleware IBM Corporation
  • 79. WebSphere Application Server IHS – IBM HTTP Server  A partir da versão 6.0 do WAS, existe a possibilidade da administração de um Servidor Web, ser feita a partir da console administrativa, para isso possa ocorrer, o WebServer deverá residir em um nó gerenciado (Managed Node) ou caso ele esteja em um nó não gerenciado (Unmanaged Node), o Servidor Web deverá ser o IHS 6.0. © 2009 79 SSO Middleware IBM Corporation
  • 80. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas © 2009 80 SSO Middleware IBM Corporation
  • 81. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas  Ferramentas disponíveis – Console Administrativo: As mensagens que aparecem no Console Administrativo são muito importantes para identificar as causas de problemas de configuração. – Arquivos de logs: Muitos tipos de logs podem ser verificados como os logs padrões do JVM e do processo no SO. – Traces: Os traces possuem informações mais detalhadas sobre os componentes do WAS e são usados para determinar o que está errado. – Log analyzer: Trata-se de uma ferramenta gráfica que permite o usuário visualizar qualquer mensagem de log no formato IBM. Ele analisa cada mensagem de erro e mostra as explicações sobre as causas da mesma e as possíveis ações que podem ser tomadas para corrigir o erro. – Outras ferramentas IBM: Thread Analyzer, Collector Tool, FFDC (First Failure Data Capture). © 2009 81 SSO Middleware IBM Corporation
  • 82. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas  Os arquivos de log – Logs do JVM: <WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/logs/<nome_do_Servidor>/Syste mOut.log e <WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/logs/<nome_do_Servidor>/Syste mErr.log. São os streams System.out e System.err do JVM. – Logs do processo nativo: <WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/logs/<nome_do_Servidor>/native _stdout.log e <WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/logs/<nome_do_Servidor>/native _stderr.log. São os streams stdout e stderr dos módulos do processo nativo tais como .dlls, .so, blibliotecas UNIX e módulos nativos JNI. – Logs do serviço IBM: <WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/logs/activity.log. São os logs das atividades do WAS e somente podem ser visualizados com o Log Analyzer. © 2009 82 SSO Middleware IBM Corporation
  • 83. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Logs da JVM  Usando o Console Administrativo 1. Clique em Troubleshooting -> Logs and Traces no painel de navegação. 2. Selecione um servidor clicando no nome do Servidor. 3. Clique em JVM Logs. 4. Selecione a aba Configuration. 5. Use a barra de rolagem para visualizar todas as propriedades. © 2009 83 SSO Middleware IBM Corporation
  • 84. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Logs da JVM  File Name – Especifica o nome do arquivo para os streams System.out e System.err. Pode ter 3 valores: Nome do arquivo, console ou none.  File formatting – Especifica o formato das mensagens, pode ser Basic ou Advanced. – Basic: <timestamp><threadID><shortName><eve ntType>[class][method]<message> – Advanced: <timestamp><threadID><eventType><UO W><source=longName>[class] [method]<Organization><Product><Compo nent><message>  Log file rotation – Configura a rotação do log através de vários arquivos para que não exista arquivos de log muito grandes. © 2009 84 SSO Middleware IBM Corporation
  • 85. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Logs da JVM  Maximum number of Historical Log Files – Especifica o número de arquivos de log históricos e que serão usados para o rodízio do log.  Installed Application Output – Show Application print Statements: Permite que a aplicação instalada no Servidor possa logar suas mensagens no mesmo arquivo de log do WAS. – Format print statements: Faz com que as mensagens da aplicação tenham o mesmo formato do que as mensagens do WAS. © 2009 85 SSO Middleware IBM Corporation
  • 86. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Logs da JVM  Formato das mensagens – [2/13/06 14:56:43:198 MST] 1f0829b8 SRTServletReq E SRVE0120E: IO Error java.net.SocketTimeoutException: Read timed out Campo Exemplo Timestamp [2/13/06 14:56:43:198 MST] ID da Thread 1f0829b8 Componente SRTServletReq Tipo de evento E (A = Audit, I = Informational, W = Warning, E = Error, F = Fatal, O = System.out, R = System.err, Z = Unknown) ID da mensagem SRVE0120E Mensagem IO Error java.net.SocketTimeoutException: Read timed out © 2009 86 SSO Middleware IBM Corporation
  • 87. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Logs da JVM  O ID da Mensagem tem o seguinte formato:  CCCC1234X  No nosso exemplo: SRVE0120E – CCCC é o identificador do componente ou aplicação – 1234 é o identificador da mensagem para este componente – X é o indicador de severidade opcional (I = Informational, W = Warning, E = Error) © 2009 87 SSO Middleware IBM Corporation
  • 88. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Trace  Por default o trace é desabilitado para todos os componentes do WAS  Habilitar o trace acarreta um grande impacto na performance do WAS dependendo da granularidade das informações e da utilização das aplicações instalados no ambiente  É recomendado o uso do Trace quando o problema não puder ser diagnosticado pela verificação dos logs e da configuração. Também é recomendado que o Trace seja habilitado em ambientes de desenvolvimento/teste e evitado em ambientes de produção  O Trace permite que todas as operações em um determinado componente do WAS sejam evidenciadas em um arquivo texto para análise. © 2009 88 SSO Middleware IBM Corporation
  • 89. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Trace  Usando o Console Administrativo 1. Selecione Troubleshooting -> Logs and Trace. 2. Selecione o Servidor clicando em seu nome. Você pode selecionar um Servidor de aplicação, Node Agent, Servidor JMS ou o DMGR. 3. Selecione Diagnostic Trace. 4. Selecione a aba Configuration se você quiser habilitar o Trace de forma perene ou Runtime se for habilitar temporariamente. © 2009 89 SSO Middleware IBM Corporation
  • 90. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Trace  Enable Trace – Habilita o Trace  Trace specification – Seleciona os componentes e o nível de Trace em cada componente através do uso de Trace Strings.  Trace Output – Seleciona onde redirecionar as informações de Trace, para memória ou para um arquivo. – Memory buffer: Se selecionado você deve dizer a quantidade de entradas você deseja que o buffer armazene. Para visualizar as informações de Trace você terá que clicar no botão Dump da aba Runtime para transferir tudo que estiver no buffer para um arquivo. – File: Se você selecionar arquivo você deve espeficicar os outros parâmetros. © 2009 90 SSO Middleware IBM Corporation
  • 91. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Trace  Trace Output Format – O formato das informações de Trace, pode ser Basic ou Advanced. – Basic: Para um mínimo de informações por entrada. – Advanced: Para informações mais detalhadas. Você precisa escolher esta opção se quiser usar o Log Analyser. © 2009 91 SSO Middleware IBM Corporation
  • 92. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Trace  Trace strings – São frases que possuem a seguinte regra gramatical: – COMPONENT_TRACE_STRING = COMPONENT_NAME=LEVEL=STATE[,LEVEL=STAT E]* – COMPONENT_NAME: Nome do componente que se deseja investigar – LEVEL: all, entryExit, debug ou event. – STATE: enabled ou disabled.  Exemplos – com.ibm.ejs.ras.ManagerAdmin=debug=enabled – com.ibm.ejs.ras.ManagerAdmin=all=enabled,event=dis abled – com.ibm.ejs.ras.*=all=enabled – com.ibm.ejs.ras.*=all=enabled:com.ibm.ws.ras=debug= enabled,entryexit=enabled © 2009 92 SSO Middleware IBM Corporation
  • 93. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Trace  Formato das entradas – [11/18/05 23:04:32:748 MST] 2430f3cd MCWrapper d Resetting stale, tranFailed, and _transactionErrorOccurred flags – [11/18/05 23:04:32:748 MST] 2430f3cd MCWrapper < destroy – [11/18/05 23:04:32:748 MST] 2430f3cd FreePool < cleanupAndDestroyMCWrapper – [11/18/05 23:04:32:748 MST] 2430f3cd FreePool < cleanupAndDestroyAllFreeConnections  Basic – <timestamp><threadId><shortName><eventType>[className][methodName]<textmessage> [parameter 1] [parameter 2]  Advanced – <timestamp><threadId><eventType><UOW><source=longName>[className] [methodName]<Organization><Product><Component><textMessage>[parameter 1=parameterValue][parameter 2=parameterValue]  Campo eventType – > method entry < method exit e event d debug m dump u unconditional Z type was not recognized © 2009 93 SSO Middleware IBM Corporation
  • 94. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – Plugin  O plugin do WAS cria um arquivo de logs com mensagens de erros e informativas. Você pode alterar a configuração do plugin para gerar informações detalhadas editando o seu arquivo de configuração.  O arquivo de configuração do plugin normalmente fica no seguinte diretório: – <WAS_HOME>/profiles/<PROFILE_NAME>/config/cells/plugin-cfg.xml  Altere o campo LogLevel de Error para Trace – <?xml version="1.0" encoding="ISO-8859-1"?> – <Config > – <Log LogLevel="Error" Name="/usr/WebSphere/DeploymentManager/logs/http_plugin.log"/> – .... – </Config>  Lembrem-se, o trace do plugin pode encher um disco facilmente e por isso nunca deveria ser ligado em produção.  O plugin-cfg.xml pode ser regerado através do Console Administrativo, quando isso acontece qualquer alteração manual é desfeita. © 2009 94 SSO Middleware IBM Corporation
  • 95. WebSphere Application Server Diagnóstico de problemas – IHS  O IHS gera dois arquivos de logs: um de erros e outro de acessos.  A configuração dos arquivos de logs do IHS é feita no seguinte arquivo: – <IHS_HOME>/conf/httpd.conf  As diretivas para as mensagens de erros são o ErrorLog e LogLevel – # ErrorLog: The location of the error log file. If this does not start – # with /, ServerRoot is prepended to it. – ErrorLog /usr/IBMHttpServer/logs/error_log – # LogLevel: Control the number of messages logged to the error_log. – # Possible values include: debug, info, notice, warn, error, crit, – # alert, emerg. – LogLevel warn  Exemplo de mensagens do log de acesso – 10.82.80.38 - - [25/Apr/2005:10:58:31 -0600] "GET /snoop HTTP/1.1" 200 13923 LogLevel Significado emerg Emergências, sistema inutilizado alert Ação precisa ser tomada imediatamente crit Condições críticas error Condições de erro warn Condições de alerta notice Condições normais mas importantes info Informacional debug Para debug/trace © 2009 95 SSO Middleware IBM Corporation
  • 96. WebSphere Application Server Diagnósticos de problemas – Recursos  WAS - Página de Suporte – http://www- 947.ibm.com/support/entry/portal/Overview/Software/WebSphere/WebSph ere_Application_Server/  IBM developerWorks™ – http://www.ibm.com/developerworks/  WebSphere User Group – http://www.websphereusergroup.org/  Google groups: WAS – http://groups.google.com/group/ibm.software.websphere.application-server? lnk=gschg  Uma introdução ao Java Stack Traces – http://java.sun.com/developer/technicalArticles/Programming/Stacktrace/  Arquivos de log do Apache HTTP Server: – http://httpd.apache.org/docs/2.2/en/logs.html © 2009 96 SSO Middleware IBM Corporation
  • 97. WebSphere Application Server Class loaders  No start de uma JVM, temos 3 class loaders:  Bootstrap class loader (<JAVA_HOME>/lib);  Extensions class loader (<JAVA_HOME>/lib/ext e propriedade java.ext.dirs);  System class loader (java.class.path ultimamente lido através da variável de ambiente CLASSPATH); © 2009 97 SSO Middleware IBM Corporation
  • 98. WebSphere Application Server WebSphere extensions class loader © 2009 98 SSO Middleware IBM Corporation
  • 99. WebSphere Application Server WebSphere extensions class loader  Formado pelos jars presentes nos seguintes paths: – <JAVA_HOME>lib – <WAS_HOME>classes (Runtime Class Patches directory, or RCP) – <WAS_HOME>lib (Runtime class path directory, or RP) – <WAS_HOME>libext (Runtime Extensions directory, or RE) – <WAS_HOME>installedChannels  Esse class loader é baseado na system property: ws.ext.dirs, que é inicialmente derivada da váriavel de ambiente WS_EXT_DIRS (setupCmdLine);  Para adicionar um novo diretório, basta criar uma nova custom property com o nome de ws.ext.dirs nas propriedades do seu appserver; © 2009 99 SSO Middleware IBM Corporation
  • 100. WebSphere Application Server WebSphere extensions class loader  EJB modules, utility JARs, resource adapters files, and shared libraries = Application class loader;  Módulos Web possuem o seu próprio classloader, os seguintes diretórios são utilizados para formar o classloader: WEB-INF/classes e WEB-INF/lib;  WAR class loader policy: Module (default) ou Application;  Application server class loader policy: Single ou Multiple (default);  Delegation mode: Parent_first (default) ou Parent_last © 2009 100 SSO Middleware IBM Corporation
  • 101. WebSphere Application Server WebSphere extensions class loader © 2009 101 SSO Middleware IBM Corporation
  • 102. WebSphere Application Server WebSphere extensions class loader © 2009 102 SSO Middleware IBM Corporation
  • 103. WebSphere Application Server WebSphere extensions class loader © 2009 103 SSO Middleware IBM Corporation
  • 104. WebSphere Application Server WebSphere extensions class loader  Preloading files: A primeira vez que o WAS inicia ele insere nos arquivos de preload informações relacionadas às classes utilizadas e arquivos que contém essas classes. Nos startups subsequentes, o WAS utilizará os arquivos de preload para acelerar o startup;  <WAS_HOME>logspreload  Caso seja necessário desabilitar: -Dibm.websphere.preload.classes=false © 2009 104 SSO Middleware IBM Corporation
  • 105. WebSphere Application Server Perguntas ? ?? © 2009 105 SSO Middleware IBM Corporation
  • 106. WebSphere Application Server Obrigado !  Bibliografia  WebSphere Application Server V8 Administration and Configuration Guide – sg247971.pdf  WAS V8.0 Information Center – http://publib.boulder.ibm.com/infocenter/wasinfo/v8r0/index.jsp  Wsadmin sample scripts – http://www.ibm.com/developerworks/websphere/library/samples/SampleScripts.html  The Java Tutorial – http://java.sun.com/docs/books/tutorial/index.html  IBM WebSphere Application Server Migration Toolkit – http://www.ibm.com/developerworks/websphere/downloads/migtoolkit/index.html © 2009 106 SSO Middleware IBM Corporation