Ousar Ser Escuteiro Católico na Região de Aveiro

REGIÃO DE AVEIRO
PLANO TRIENAL 2015|17
2015 OUSAR SER
2016 ESCUTEIRO CATÓLICO
2017 NA ALEGRIA DO EVANGELHO

ÍNDICE
Introdução ao Plano Regional
Chea Regional
Assistência Regional
Plano trienal 2015|17
Plano regional 2015
Secretarias regionais
Administrativa e nanceira
Orçamento nanceiro
Recursos Adultos
Pedagógica
Património, Expansão e Ação Local
Ambiente e Proteção Civil
Comunicação e Imagem
Nós
Patrulha da sede
Centro nacional de formação ambiental de S. Jacinto
Calendarização
05
07
10
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15
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31
Junta Regional de Aveiro | triénio 2015|17 | plano 2015 | 03

"A vida seria aborrecida
se fosse toda de rosas;
o sal tomado sozinho é amargo,
mas saboreado com a comida
dá-lhe bom paladar.
As diculdades são o sal da vida (..)
Quando tiveres que fazer um trabalho difícil,
pede a Deus que te ajude a fazê-lo,
e Ele dar-te-á forças.
Mas continuas a ser tu
quem tem que o fazer."
in RASTO DO FUNDADOR de Robert Baden-Powell

Caros Dirigentes, Caminheiros, Irmãos no
Escutismo e na Igreja
Será este o documento que orientará os
destinos da nossa Região, durante o próximo
triénio. Um documento que, fizemos questão,
fosse o mais participado possível por todos,
com o objetivo de espelhar na sua conceção a
Região que todos queremos ter. Um obrigado
a todos os que contribuíram de uma forma ou
de outra.
Na cerimónia de tomada de posse, o nosso
Bispo, Dom António Moiteiro lançou-nos um
desafio de, para além de sermos o sal que nos
propomos ser, sermos também luz. Logo lhe
respondemos afirmativamente e com base
nesta premissa, nas linhas orientadoras do
plano Pastoral, no nosso lema de patrulha e
nos objetivos que definimos, chegámos ao
nosso lema regional para o Triénio:
Ousar Ser Escuteiro Católico na Alegria do
Evangelho
Pretende-se que este lema seja dividido em
três partes e nos três anos do nosso mandato.
Um lema que evolua de ano para ano e que
seja o aberto suficiente que permita aos
nossos Agrupamentos, nas suas vivências
enquanto estrutura local mas também na sua
integração com a comunidade estabelecer as
suas próprias diretrizes; mas que indique
também orientações, propostas que nos
façam, na conjugação de ações sentir que
somos membros de um mesmo corpo,
sincronizados nos princípios e nos valores.
No primeiro ano queremos Ousar ser; nós
todos e cada um, atores de um mundo que
queremos melhor... a diferença que tem de
começar por ti, por mim... olhar para dentro,
perceber quem somos e ao que vimos. Para
isso temos de sair da nossa zona de conforto e
estar atento, atuar e avaliar. O que sentiste? O
que tens de ajustar no teu caráter, no teu
relacionamento com os outros?
Ousar ser incómodo para com as injustiças;
Ousar ser a palavra que destoa nos momentos
de fragilidade humana;
Ousar ser ponte que une, que elimina
barreiras;
Ousar ser a diferença que queremos ver no
mundo;
Ousar ser sentinelas da manhã;
Ousar ser uma nova maré de escutismo com
sal.
No segundo ano queremos Ousar ser
Escuteiros Católicos; indissociável do
escutismo católico, o ser Igreja aparece-nos
como o grande desafio... verdadeiro tempero
que no seu projeto salvífico do Homem Novo,
nos mostra o caminho da Felicidade e do
Amor que nos leva a não nos resignarmos
com diversões insípidas, modas passageiras
e projetos redutivos e, dessa forma evitar a
mediocridade e o conformismo tão
espalhados na nossa sociedade como nos diz
S. João Paulo II.
Neste início de trabalho na nossa Diocese, o
nosso Bispo impele-nos a viver e a proclamar
com alegria a palavra de Deus e com essa
alegria contagiar todos os outros numa
atitude evangélica congregadora. O escuta
tem sempre boa disposição de espírito ou o
lobito é alegre... sabemos ser assim nas
nossas atividades e verificamos quanto é bom
perceber a felicidade que a alma espelha nos
sorrisos e nos gestos... é por isso importante
que neste terceiro ano Ousemos Ser
Escuteiros Católicos na Alegria do Evangelho.
A atividade da Chefia Regional para este
triénio, para além das várias competências
instituídas pelo Regulamento Geral do CNE,
consubstancia-se nos planos das secretarias
INTRODUÇÃO
AO PLANO REGIONAL

2015 OUSAR SER 2016 ESCUTEIRO CATÓLICO 2017 NA ALEGRIA DO EVANGELHO
regionais em anexo e no organigrama
operacional, documentos orientadores da
área executiva na gestão da nossa Região
numa transversalidade que otimize e que seja
facilitadora de processos.
Termino da mesma forma que terminei na
tomada de posse desta nova junta com um
trecho da Nota Pastoral da Conferência
Episcopal Portuguesa, por alturas dos 90
anos do CNE:
“... A melhor forma de viver o Escutismo,
consiste em fazê-lo de forma autêntica,
segundo a sua pedagogia própria, na
adaptação aos tempos novos e na fidelidade
aos seus princípios. Se cada escuteiro estiver
“Sempre Alerta” praticando dedicadamente o
“Serviço” irá descobrir que “há mais
felicidade em dar do que em receber” (at
20,35).
Queremos ajudar todos os escuteiros da
nossa Região a viverem o escutismo de forma
autêntica e na fidelidade aos princípios.
Contamos com todos nesta Missão em que
nos disponibilizamos para praticar
dedicadamente o Serviço... podem contar
connosco ao vosso lado neste caminho que
queremos trilhar juntos.
Que Deus, na sua Misericórdia e Amor
incondicional nos ajude.
Por último, neste tempo em que se renovam
as estruturas regionais, queremos deixar uma
palavra especial de reconhecimento aos
anteriores elementos pelo empenhamento e
pela generosidade com que desde sempre se
entregaram à nossa Região.
Com uma canhota forte,
José Carlos Santos
CHEFE REGIONAL DE AVEIRO
06| Corpo Nacional de Escutas | Escutismo Católico Português

Ao apresentarmos este plano de atividades da
Junta Regional de Aveiro do Corpo Nacional
de Escutas para o ano de 2015, pretendemos
que ele espelhe o rosto da nossa região, nesta
“nova maré de escutismo com sal”.
Pretendemos que ele seja o reflexo de uma
região viva, que ouse ser e fazer “verdadeiro
escutismo Católico na Alegria do Evangelho.
Organização da Junta Regional
Depois de estudarmos as estruturas regionais
das várias regiões e de olharmos para as
singularidades da nossa região, ousamos um
novo modelo de organização da junta
regional.
À luz dos novos desafios que se colocam ao
escutismo nestes “novos e belos tempos”,
desenhamos uma estrutura regional que quer
estar mais próxima de todos, seja através das
diversas secretarias regionais bem como dos
coordenadores das áreas da nossa região
(norte, sul, nascente e bairrada) a que
chamamos de NÓS.
Assistência Regional
Fruto de um trabalho das equipas regionais
anteriores e de uma abertura plena e efetiva
do escutismo à nossa diocese, o CNE
encontra-se perfeitamente enquadrado nas
metas traçadas pela diocese para os próximos
tempos. Por outro lado o trabalho próximo
que vem sendo realizado com os serviços
diocesanos que mais de perto trabalham com
as crianças, adolescentes e jovens augura
uma vivência e comunhão plena que
culminará em trilhos de vivência da fé,
ousando a “alegria da conversão eclesial”.
Concretamente o trabalho próximo e amigo
da equipa da assistência regional será
balizado pela animação, com os dirigentes
leigos, da comunidade escutista enquanto
espaço eclesial de evangelização e vivência
da fé, sendo ainda potenciadores de
encontros entre os nossos assistentes
regionais, que tão importante papel possuem
no agrupamento, como forma de criação de
uma identidade regional. Por último esta
equipa será sempre a representação do nosso
Bispo no CNE de Aveiro.
Secretaria Regional Administrativa e
Financeira
Para este triénio pretendemos que esta
estrutura regional apoie os agrupamentos no
cumprimento dos seus deveres estatutários,
através da disponibilização de documentos de
apoio às áreas administrativas e financeira.
Por outro lado que zele pela saúde financeira
da junta regional e que trabalhe muito
próximo com a patrulha da Sede, seja através
de uma rigorosa e atenta gestão de controlo
de custos, promovendo ainda ações concretas
de angariação de fundos para a nossa Sede
regional. Fruto disso é o desafio que lançamos
desde já a toda a região com o fim-de-semana
“Ser +”, que pretende ser um tempo em que
toda a região, de uma forma ou de outra, faça
algo de concreto para a nossa Sede. Por
último, esta secretaria propõe-se a promover
uma organização interna dos serviços
regionais, nomeadamente através de
i n s t r u m e n t o s q u e n o r m a l i z e m
procedimentos.
CHEFIA REGIONAL

Secretaria Regional dos Recursos Adultos
Esta secretaria que é o pilar basilar da
formação dos nossos recursos adultos tem
desafios extraordinários para os próximos
tempos, fruto de todos os projetos que vêm
sendo lançados pelos correspondentes órgãos
nacionais. Assim para este ano iremos ser elo
de ligação com a secretaria nacional da
formação, participando nos diversos
encontros nacionais e fazendo eco na região.
Por outro lado iremos promover uma
formação de qualidade na região, reforçando
a equipa regional de formadores e
continuando com a oferta formativa aos mais
variados níveis. Seremos ainda o garante da
formação específica dos chefes de unidade e
dos chefes de agrupamento, criando
condições para a conclusão de formações
pendentes (CIP, CAP, CAL).
Secretaria Regional Pedagógicas
Como movimento de formação integral de
crianças, adolescentes e jovens a área da
pedagogia escutista é de suma importância
para o nosso movimento. Atenta às alterações
que foram ocorrendo ao longo dos últimos
anos nesta área, esta secretaria propõe-se a
ser o elo de ligação com a correspondente
secretaria a nível nacional, dinamizando o
processo de avaliação que está a decorrer
neste ano. Por outro lado pretende consolidar
o programa educativo na região, suportando a
partilha de boas práticas entre os
agrupamentos e as secções ao nível do
programa educativo. Concretamente
realizaremos as jornadas do Chill e criaremos
uma espaço virtual de recursos pedagógicos.
Dentro desta secretaria teremos, como seria
de esperar, os departamentos referentes às
quatro secções que são o rosto visível e
próximo na região para todo este projeto
pedagógico.
Secretaria Regional para o património,
expansão e ação local
Esta secretaria subdivide-se em dois
departamentos. Por um lado teremos a área
do património que terá como metas a
inventariação do património da região e o
grande desígnio regional da conclusão da
nossa sede regional, obra tão necessária para
a identidade da nossa região. Outro
departamento corresponde à expansão e ação
local, onde se irá apoiar os agrupamentos em
formação, acompanhando a formação dos
candidatos a dirigentes. Queremos também
num prazo no nosso mandato conseguir
aumentar em dez por cento o número de
agrupamentos da região, respondendo ao
desafio que o nosso Bispo D. António
Moiteiro, nos lançou na altura da tomada de
posse.
Secretaria Regional para o ambiente e
proteção civil
À semelhança da secretaria anterior também
esta irá estar dividida em dois grandes
departamentos (ambiente e proteção civil).
Em termos ambientais procuraremos trazer
para a mesa da discussão a educação
ambiental no escutismo e a promoção das
diversas especialidades na área do ambiente.
Criaremos um registo de espaços para
atividades escutistas na região, realizando
para já, um levantamento e identificação dos
mesmos. E lançaremos um desafio ambiental
por ano, sendo que a concretização para este,
será a dinamização da criação de um posto de
compostagem.
Ao nível da proteção civil iremos construir
uma equipa regional para esta área e
solicitaremos aos agrupamentos que
identifiquem quem são os seus delegados.
Instituiremos uma equipa de delegados
municipais, identificando os atuais e
nomeando novos. Será também relevante
operacionalizar a rede de rádio escutismo na
região.
Secretaria regional de comunicação e
imagem
Atualmente e face aos desafios que
diariamente são colocados ao nosso
movimento justifica, per se, a inclusão na
estrutura regional da área da comunicação e
imagem. Como tal teremos de colocar metas
a atingir nos próximos anos. Será necessário a
definição de estratégias de processamento de
informação, centralizando a informação num
único espaço. A página na internet, que será

remodelada, tornar-se-á a principal
plataforma de informação da região. Seremos
também o agente de divulgação das
atividades da região, quer a nível interno
como a nível externo ao movimento, criando
uma identidade gráfica que possibilite a fácil
identificação do escutismo na região de
Aveiro.
Por último apenas nos resta afirmar
perentoriamente que o escutismo se faz nos
agrupamentos e em agrupamento e portanto
esta junta regional tentará sempre estar
próxima dos vários agrupamentos que
compõem a nossa região. Toda a nossa
estrutura regional está ao serviço de todos os
escuteiros e acima de tudo ousaremos ser
mais próximos e amigos de todos os outros
escutas. Acreditamos portanto que, com a
graça de Deus, a bênção de Maria Mãe dos
Escutas e de Santa Joana padroeira da nossa
diocese e a proteção de São João Paulo II
seremos, todos juntos, capazes de ser uma
nova maré de escutismo com sal.
José Carlos Santos
Chefe Regional
Fernando Cassola Marques
Chefe Regional Adjunto

PLANO TRIENAL 2015-17
I. Considerações Preliminares
É sempre bem recordar que a identidade da
nossa associação, na sua opção católica, tem
sempre uma matriz eclesial. Este alicerce
fundacional do Corpo Nacional de Escutas
(CNE) é, entre vários motivos, uma das razões
da excelência e sucesso do movimento junto
das comunidades que vivem a fraternidade, a
esperança e a sabedoria, pois catalisam e se
enriquecem com uma das ferramentas
pedagógicas de responsabilidade e
participação mais poderosas do movimento
escutista: o “Sistema de Patrulhas”. A Equipa
Regional da Assistência procura abrir
horizontes e enquadrar, na medida das suas
forças e possibilidades, esta e as outras
realidades do universo pedagógico escutista
centradas nos conteúdos da Lei, princípios e
promessa do escuteiro. A Equipa Regional da
Assistência (ERA), sendo transversal aos
grupos e ao trabalho desenvolvido da região,
tem as suas competências e os seus campos
de ação largamente explicitados nos
Estatutos (artigo 41º) e no Regulamento
Geral (artigo 27º) do CNE.
O início de um novo mandato de Junta
Regional, com praticamente uma nova
equipa, uma nova liderança e com um novo
figurino, procura agora responder a outros
desafios e a novas perspetivas. Lembramos
mais uma vez que os objetivos estruturais da
Assistência Regional, que continuarão a guiar
o trabalho desta ERA renomeada pelo senhor
Bispo, estão já estruturalmente estabelecidos
e que será na criatividade das estratégias para
atingir esses objetivos que centraremos este
ano mais os nossos recursos, aproveitando a
frescura e o vigor de uma nova liderança. Tal
como já fizemos em anteriores ocasiões,
iremos também aqui lembrar alguns
contextos prévios onde apontamos algumas
fragilidades, dinamismos, sintomas e
possibilidades que podem também dar, de
forma criativa, alguns contornos às
estratégias a que se propõe a ERA. Este ano,
iremos procurar também inovar na forma de
organizar e promover as ações que as
estratégias lançam. Certamente que o
relatório relativo a este plano terá que avaliar
e mensurar, um pouco melhor do que até
agora, a forma como foram atingidos (ou não)
os objetivos.
II. Objetivos
Para 2015, os objetivos principais da Equipa
Regional da Assistência (ERA) configuram a
essencial tarefa deste setor de trabalho na
associação, que são concretamente:
1. Representar o Bispo Diocesano no
CNE e
2. Animar, com os dirigentes leigos, a
comunidade escutista, no sentido de ela
ser espaço eclesial de evangelização e
vivência da Fé.
III. Estratégias
1. Contextos
Algumas das estratégias a concretizar
ASSISTÊNCIA REGIONAL

prolongam-se necessariamente da memória e
do trabalho efetuado, pois mantêm
atualidade e necessidade. Mas vamos aos
contextos.
Início do Ministério Pastoral do novo prelado
Aveirense
Chegado a 14 de Setembro de 2014, D.
António Manuel Moiteiro Ramos diz na
mensagem que dirigiu à diocese que “para os
próximos anos, o nosso horizonte pastoral
deve ser o dinamismo criado pela Missão
Jubilar que celebrou os 75 anos da
restauração da Diocese”, tendo nessa linha
explicitado uma das ideias força desta
perspetivação: “sem comunidades cristãs
vivas não há Igreja de Jesus”. Para o novo
prelado de Aveiro “a missão da Igreja não
podia ser outra que a de proclamar o amor
gratuito de Deus, a conversão ao Evangelho, o
dom do Espírito, o Batismo para o perdão dos
pecados e a formação de comunidades cristãs
onde a fraternidade seja o selo da nossa
identidade” acrescentando ainda que “a
missão da Igreja não é outra senão a de propor
a toda a humanidade a alegria do Evangelho”.
Entre os objetivos da ação pastoral que a
diocese estabelecerá de futuro, como
referência para os seus serviços, obras,
associações e movimentos, destacamos o
recriar espaços e tempos para os cristãos
poderem viver o seu ser em Cristo e o envolver
e consciencializar as pessoas no papel e ação
que possuem na construção de um mundo
melhor – diretrizes que irão dirigir o
compromisso regional no espaço diocesano.
Década para o Centenário
A celebração em 2013 dos 90 anos da
associação e a celebração dos 100 anos da
chegada a Portugal do movimento colocaram
vários e sérios desafios a todos os
intervenientes do processo educativo que o
Escutismo proporciona, quer para as atuais
gerações quer para aqueles que vão receber
este legado. Em 2023 o CNE vai celebrar os
seus 100 anos, num marco histórico de
oportunidades quer na identidade, na
abertura, na integração, na comunhão e no
processo de evangelização em que está
integrado o CNE, reconhecimento este que
continua a ser uma das chaves de
interpretação de um itinerário a concretizar na
participação das atividades e a materializar
na cooperação entre todos os níveis de
responsabilidade, não só ao nível regional
mas nos outros setores de intervenção e
atuação.
Crescimento e Participação da Região
Esta tem sido uma preocupação constante da
ERA e das equipas regionais dos últimos
anos: o crescimento sustentado e a expansão
integrada da associação pela região. Como já
sabemos há agrupamentos em todos os dez
concelhos que integram a região de Aveiro;
havendo dois em processo de fundação: Silva
Escura, no concelho de Sever do Vouga e
Oliveira do Bairro, no concelho com o mesmo
nome. Das 101 paróquias da diocese apenas
44 têm agrupamentos. Num conjunto
reduzido, o número de habitantes em
algumas paróquias e as suas perspetivas de
crescimento não permitem o surgimento
s u s t e n t á v e l d e u m a e s t r u t u r a d e
agrupamento. Mas esse é um desafio aos
serviços da região e à igreja diocesana. Vale a
pena lembrar, na nossa diocese, a situação
singular do agrupamento 1084 que foi criado
a partir da preocupação de uma realidade que
nasce de perspetivas interessantes e criativas.
Os agrupamentos 191 e 794 são neste
momento uma experiência original, ainda a
integrar perspetivas e a congregar
dinamismos numa mesma comunidade.
Vemos assim que vários desafios trouxeram
várias soluções e compromissos. Como já foi
dito atrás, há 44 agrupamentos na região,
havendo contactos e diligências expressivas,
junto de, pelo menos, seis párocos e suas
comunidades. Gostaríamos todos de, até
2023, ano do centenário do CNE, ultrapassar
mais de metade das comunidades paroquiais
da nossa diocese com agrupamentos do CNE.
A ERA continuará assim a intervir e a marcar
uma presença fundamental nesse setor e nos
seus processos, quer de forma direta, quer
nos vários níveis e modalidades de

responsabilidade junto da vida diocesana.
Dinamização da Formação de Dirigentes
Neste momento o CNE, e nele a nossa região,
passa pela implementação de uma nova
abordagem dos Adultos no Escutismo e nela
do renovado Sistema de Formação de Adultos
no Escutismo. O momento presente, a
promoção, a participação, o acom-panhamento
e o enriquecimento na região
destes novos ciclos de formação são uma
prioridade da ERA com perspetiva de futuro.
Programa educativo e oportunidades
Após um tempo razoável de todo um conjunto
de iniciativas para renovação da animação
pedagógica do movimento e nele do CNE,
encontra-se em fase de estabilização nos
agrupamentos os pressupostos do Programa
Educativo; a assistência continuará a estar
muito atenta e envolvida neste percurso e
continuará a contribuir para a sua execução.
Seguindo esta óptica, o desenvolvimento e
agilização dos recursos proporcionados pelo
Campo de Formação de São Jacinto, da
gestão da Junta Regional, continuarão a
suscitar algumas iniciativas, trazidas pela
continuidade e avaliação de um trabalho já
desenvolvido. Concluímos em 2015 a década
Internacional “Água para a Vida” e estamos
na parte final da década das Nações Unidas
para a “Educação do Desenvolvimento
Sustentável”, sendo que o próximo ano será o
Ano Europeu para o Desenvolvimento. Para
além disso, iniciamos há pouco tempo a
década, também no âmbito das Nações
Unidas, sobre a Biodiversidade. 2015 será
ainda o Ano Internacional da Luz e também
dos Solos. Todas estas comemorações, a
terem lugar e a trazerem consigo vários meios
e uma diversificação variada de recursos, são
oportunidades para a vida da associação,
entre outros níveis na região, e nela da
espiritualidade cristã.
Junta Regional – Mandato: 2015-2017
A nova equipa de trabalho da Junta Regional
inicia agora uma caminhada, por
coincidência associada ao início do trabalho
pastoral do bispo de Aveiro, D. António
Manuel Moiteiro Ramos. Mantendo algumas
diretrizes de trabalho que já tinham sido
desenhadas por anteriores conselhos
regionais, esta nova equipa, denominada
“Patrulha João Paulo II”, tem simbolicamente
introduzido no seu lema uma “nova maré de
escutismo com sal”, de forma a introduzir
novos dinamismos para os próximos três
anos. Cientes das responsabilidades que lhes
advêm da matriz identitária da associação e
do elo espiritual indissociável do movimento,
esta nova equipa recebe desafios setoriais,
aliás, onde ainda há muito a edificar.
Sede Regional
A construção da sede para a Junta Regional
no Bairro de Santiago da União de freguesias
de Glória e Vera-Cuz, continua a ser uma
realidade mobilizadora de e para toda a
região. O projeto que lhe deu forma e a sua
atual concretização não querem mobilizar
protagonismos nem obviamente centrar
atenções numa pessoa ou num pequeno
grupo, mas sim pretendem destacar o serviço
fiel e generoso de todo um contingente
regional, nos seus agrupamentos de forma
concreta. Desta forma, surge a necessidade
de convocar a região, sendo necessária uma
melhor sensibilização, mais alargada e
explicitadora, motivando para uma
participação mais ativa e consciente.
2. Iniciativas
As estratégias apresentadas são plurianuais e
foram recentemente reformuladas, dados os
novos desafios entretanto suscitados. Desta
forma, algumas chegam do passado e
reiteram a sua existência dados os impactos
esperados e os destinatários. A ERA mantém
no seu horizonte mais próximo a atenção e o
acompanhamento da equipa da Junta
Regional e os dirigentes que coordenam a
vida dos agrupamentos. Estratégias a
implementar/consolidar:
- E n t r o s a m e n t o d o s m e i o s d a
espiritualidade e da animação da Fé
nas várias equipas e departamentos
regionais;

- Motivação e desenvolvimento, em
todas as áreas específicas da
assistência regional, da execução do
projeto educativo e das suas
consequentes orgânicas.
- Alargamento e incrementação de
alguns meios de uma Animação da Fé
integrada na vida da associação,
comprometendo de forma mais ativa
os dirigentes.
- Fomento, ao nível dos conteúdos da
espiritualidade na sua matriz cristã-católica,
da formação, da informação e
da comunicação na vida da região.
- Reforço, nas atividades, do papel da
oração e da espiritualidade, e suas
vertentes formativas, como meio
privilegiado de fazer a sintonia com os
objetivos finais do sistema de
progresso.
- Sensibilizar e estabelecer contactos
com as paróquias que possuam
condições de sustentabilidade, e seus
párocos, que ainda não possuem
agrupamentos, de forma a se poder
obter meios e oportunidades para o
seu surgimento, em parceria com a
coordenação das áreas pedagógicas e
com o departamento próprio.
- Implementação de espaços de
encontro e de partilha entre os
assistentes na região, de forma: a
melhorar a comunicação, a obter uma
atualização das novas metodologias
educativas e a atingir uma eficiente
intervenção destes junto dos seus
grupos.
- Promoção e organização de espaço de
caráter regional com a presença dos
assistentes, para a consciencialização
do “perfil de assistente”, “natureza” e
formação especial ou específica e
r e c u r s o s d i s p o n í v e i s o u a
disponibilizar;
- Acompanhamento dos agrupamentos
na implementação de uma efetiva e
articulada animação da fé;
- Implementação de iniciativas que
procurem a efetiva relação da vida da
associação com a sua natural adesão
espiritual, ligadas à vivência eclesial;
- Ponderação e participação na
preparação dos tempos de animação
pedagógica da Fé nos espaços de
formação específica da vida do
movimento;
IV. Calendário
A organização do calendário e dos seus
dinamismos relacionados com a ERA vão ter
lugar, de acordo com a natureza do seu
ordenamento, numa atuação de articulação e
compromisso com as demais equipas
regionais. Mesmo aquelas actividades mais
específicas terão sempre o natural suporte e o
essencial apoio da ERA no âmbito das
secções de trabalho pedagógico da região e
dos restantes departamentos e serviços
regionais.
Pe. Manuel Augusto Marques de Oliveira
Assistente Regional
Diácono Élio Simões
Assistente Regional Adjunto

PLANO REGIONAL 2015
I. Notas Iniciais
A Assistência Regional, constituída pela
Equipa Regional da Assistência (ERA), irá dar
sequência nos próximos três anos a um
projeto mais alargado - e que se encontra
expresso no plano trienal. A compreensão dos
seus objetivos e o entendimento das
estratégias a eles ligados, verificando a sua
normal transversalidade, poderão agilizar
algumas realizações do CNE na Região de
Aveiro. Neste plano alargado, ao iniciar o “Ano
Um” de um tempo virado para a ousadia de
ativar aquilo que é essencial, a oportunidade
do apoio natural de novas e empenhadas
lideranças, bem como o estímulo responsável
de um trabalho em equipa organizado,
estruturado e consciente terão certamente um
peso maior no atingir das metas que estão em
correlação e (sobre)vivem desse vínculo. Há
evidentes ligações (e o reiterar da insistência)
a planos anteriores, o que manifesta a
insatisfação pelos impactos atingidos, a
verificação das possibilidades e a consciência
das dificuldades e obstáculos enfrentados.
II. Realizações
Há contextos gerais que influenciam
conscientemente qualquer plano e nele os
seus pressupostos e as suas atividades. Em
início de atividade pastoral na nossa diocese,
D. António Manuel Moiteiro Ramos, está a
reunir as pessoas e os grupos de dinamização
eclesial e com eles a estabelecer as metas e os
meios para a expressão, um Plano Diocesano
claramente influenciado pelas convocações
recentes a uma missão de participação,
transformação e proximidade. O presente
documento da Junta Regional e seu Plano
Trienal estão já convictamente mergulhados
nesse dinamismo.
Neste “Ano Um” irá também decorrer o «Ano
para a Vida Consagrada» que terá o seu
começo oficialmente no próximo dia 30 de
novembro, primeiro domingo do Advento e se
estenderá até o dia 2 de fevereiro de 2016. O
e s c u t i s m o , n a s u a p r o p o s t a d e
desenvolvimento global, é também um meio
para a descoberta desta vida consagrada e
ocasião particular para dar resposta generosa
ao chamamento a uma vida de consagração.
Iremos ter em conta este contexto nas várias
propostas e ações a promover.
A vida do Corpo Nacional de Escutas (CNE)
tem a sua realização plena junto dos
agrupamentos, perto dos grupos e no
contacto e interação com as crianças,
adolescentes e jovens. A renovação da ação
pedagógica ocorrida há poucos anos,
traduzida no “Programa Educativo do CNE” e
no recente “Sistema de Formação de
Adultos”, coloca novos desafios também às
lideranças locais e seus naturais parceiros.
Deste modo, a ERA irá concretizar alguns
encontros com assistentes nessas vertentes,
de forma a contribuir para uma melhor
agilização de papéis (funções) e intervenções.
Além disso, a atividade ANIMA, que ocorria
em finais de setembro de cada ano com
dirigentes e candidatos a dirigentes, terá no
próximo ano um figurino renovado (irá
denominar-se “ANIMATIVA”) em virtude de
vários fatores.
Queremos ousar… em conjunto.
Pe. Manuel Augusto Marques de Oliveira
Assistente Regional
Diácono Élio Simões
Assistente Regional Adjunto

SECRETARIA REGIONAL
ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
Tomando consciência da realidade da região,
no que aos aspetos de organização
administrativa diz respeito, alguma evolução
foi feita. Muitos agrupamentos já estão
organizados e cumprem as designações dos
regulamentos do CNE e seguem as boas
práticas de organização e comunicação com a
JR.
Quanto aos aspetos de carater financeiro,
ainda desconhecemos a realidade da região.
Com esta noção do que se passa, ou não
passa, é nosso interesse que neste mandato
os agrupamentos tenham ao dispor folhas de
trabalho que os ajude a estar organizados e a
fazer a história do próprio agrupamento, já
que a história não pode ser só recordações,
mas também arquivo, documentos, fotos,
relatórios, etc.
Vamos por isso emitir documentos que
permitam, em primeiro lugar, uma ajuda
direta ao agrupamento que terá a
consequência de o ter organizado.
O outro propósito que nos vai fazer agir de
forma ativa é a Sede Regional e a angariação
de fundos para a sua construção / conclusão.
Está constituída a equipa da Sede, mas esta
secretaria não se pode alhear de colaborar.
Estaremos sempre ao lado deles para toda a
ajuda necessária, mas também tomaremos
iniciativas para ajudar na angariação de
fundos. Programamos desde já um fim-de-semana,
em que toda a região estará unida e
em comunhão com este projeto, e para o qual
daremos propostas de atividades.
Finalmente, uma palavra ao DMF e ao
atendimento geral, que vai continuar a prestar
o serviço de qualidade que nos habituou
e s t a n d o s e m p r e c o m a m á x i m a
disponibilidade e celeridade no tratamento
dos vossos pedidos.
Concluindo, reiteramos a intenção para
colaborar com todos nas dificuldades,
dúvidas ou preocupações que tenham nestas
áreas.
Nuno Nogueira
SRAF
OBJETIVOS TRIENAIS OBJETIVOS 2014/15 AÇÕES CONCRETAS
1. Harmonizar a forma
de cumprimentos dos
deveres estatutários
pelos agrupamentos
2. Zelar pela saúde
financeira da Junta
Regional e colaborar
com a Patrulha da Sede
3. Organização interna
dos serviços regionais
1. 1 Simplificar a forma
de comunicação
2. 1 Canalizar os recursos
financeiros para
a construção da sede regional
3. 1 Criar procedimentos
de gestão financeira
e documental.
1. 1.1 Desenvolver documentos de
apoio à função administrativa
e financeira dos agrupamentos
2. 1.1 Controlo de custos e promover
ação regional de angariação
de fundos para a sede
3.1 .1 Criar um regulamento de despesas
3.1.2 Estandardizar procedimentos

ORÇAMENTO FINANCEIRO 2015
QUOTIZAÇÕES
A proposta de quota regional para este ano é de 3,00 € por elemento, sendo os agravamentos os
seguintes:
- 1º mês de atraso nos censos: 0,50 € por elemento
- 2º mês de atraso nos censos: 1,00 € por elemento
Ultrapassados estes prazos, serão os Agrupamentos considerados suspensos, devendo cessar todas
as atividades até regularização da situação, nomeadamente para efeitos do seguro escutista.
Descrição
Comunicação
Material Secretaria
Deslocações
Locação espaço
Subtotal
Conselho Fiscal
Descrição
Comunicação
Material Secretaria
Deslocações
Reuniões
Subtotal
Comissão Eleitoral Regional
Descrição
Comunicação
Material Secretaria
Deslocações
Donativos
Subtotal
Assistência Religiosa
Descrição
Comunicação
Material Secretaria
Deslocações
Donativos
Subtotal
Secretaria Regional Pedagógica
Descrição
Deslocações
Comunicações
Material
Subtotal
Custos
0.00
25.00
20.00
0.00
45.00
Custos
0.00
0.00
0.00
50.00
50.00
Custos
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
Custos
0.00
50.00
300.00
0.00
350.00
Custos
500.00
50.00
100.00
650.00
Proveitos
0.00
0.00
10.00
0.00
10.00
Proveitos
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
Proveitos
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
Proveitos
0.00
0.00
150.00
0.00
150.00
Proveitos
250.00
0.00
0.00
250.00
Saldo
0.00
-25.00
-10.00
0.00
-35.00
Saldo
0.00
0.00
0.00
-50.00
-50.00
Saldo
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
Saldo
0.00
-50.00
-150.00
0.00
-200.00
Saldo
-250.00
-50.00
-100.00
-400.00
Mesa dos Conselhos Regionais

Secretaria Regional Administrativa e Financeira
Descrição
Comunicação
Material
Deslocações
Donativos
Subtotal
Descrição
Comunicação
Material
Deslocações
Donativos
Subtotal
Secretaria Regional Património, Expansão e Ação Local
Descrição
Comunicação
Material
Deslocações
Donativos
Subtotal
Secretaria Regional Ambiente e Proteção Civil
Descrição
Comunicação
Material
Deslocações
Donativos
Subtotal
Secretaria Regional para a Comunicação e Imagem
Descrição
Comunicação
Serviços
Deslocações
Equipamentos
Subtotal
I Secção
Descrição
Atividades
Deslocações
Material
Donativos
Subtotal
Custos
0.00
45.00
300.00
0.00
345.00
Custos
0.00
0.00
200.00
0.00
200.00
Custos
25.00
0.00
300.00
0.00
325.00
Custos
0.00
0.00
250.00
0.00
250.00
Custos
100.00
200.00
200.00
300.00
800.00
Custos
250.00
100.00
100.00
0.00
450.00
Proveitos
0.00
0.00
150.00
0.00
150.00
Proveitos
0.00
0.00
100.00
0.00
100.00
Proveitos
0.00
0.00
150.00
0.00
150.00
Proveitos
0.00
0.00
125.00
0.00
125.00
Proveitos
0.00
0.00
100.00
0.00
100.00
Proveitos
250.00
50.00
0.00
0.00
300.00
Saldo
0.00
-45.00
-150.00
0.00
-195.00
Saldo
0.00
0.00
-100.00
0.00
-100.00
Saldo
-25.00
0.00
-150.00
0.00
-175.00
Saldo
0.00
0.00
-125.00
0.00
-125.00
Saldo
-100.00
-200.00
-100.00
-300.00
-700.00
Saldo
0.00
-50.00
-100.00
0.00
-150.00

II Secção
Descrição
Deslocações
Material
Atividades
Subtotal
III Secção
Descrição
Atividades
Material
Comunicações
Deslocações
Donativos
Subtotal
IV Secção
Descrição
ERCA
Outras Atividades
Formação
Atividades de Área
Deslocações
Material
Donativos
Subtotal
Departamento da Formação
Descrição
EI
IPE e FGPE
Formação Externa
Deslocações
Subtotal
Departamento de Proteção Civil
Descrição
Actividades
Comunicações
Deslocações
Donativos
Subtotal
Departamento de Ambiente
Descrição
Actividades
Comunicações
Deslocações
Subtotal
Custos
100.00
75.00
150.00
325.00
Custos
500.00
100.00
50.00
100.00
0.00
750.00
Custos
0.00
200.00
0.00
0.00
150.00
50.00
0.00
400.00
Custos
300.00
1.500.00
0.00
300.00
2.100.00
Custos
100,00
10,00
50,00
0,00
160,00
Custos
100,00
10,00
100,00
210,00
Proveitos
50.00
0.00
150.00
200.00
Proveitos
500.00
0.00
0.00
50.00
0.00
550.00
Proveitos
0.00
200.00
0.00
0.00
75.00
0.00
0.00
275.00
Proveitos
300.00
1.500.00
0.00
150.00
1.950.00
Proveitos
100,00
0,00
25,00
0,00
125,00
Proveitos
100,00
0,00
50,00
150,00
Saldo
-50.00
-75.00
0.00
-125.00
Saldo
0.00
-100.00
-50.00
-50.00
0.00
-200.00
Saldo
0.00
0.00
0.00
0.00
-75.00
-50.00
0.00
-125.00
Saldo
0.00
0.00
0.00
-150.00
-150.00
Saldo
0.00
-10.00
-25.00
0.00
-35.00
Saldo
0.00
-10.00
-50.00
-60.00

Departamento Internacional
Descrição
Deslocações
EPI
Material Pedagógico
Subtotal
Depósito de Material e Fardamento
Descrição
Pessoal
Deslocações
Donativos
Fardamento e Livraria
Despesas funcionamento
Investimento - Bens próprios
Outras despesas
Outros proveitos
Subtotal
Sede Regional
Descrição
Nova fase de construção e acabamentos
Restituição impostos
Alocação JR – Depósitos prazo
Alocação JR – Fundos próprios e angariações
Donativos e ofertas
Empréstimos
Subtotal
CENFA São Jacinto
Descrição
Utilização do Campo
Bicicletas, Canoas
Outras Receitas
Loja Escutista
Combustíveis
Eletricidade
Água
Comunicações
Manutenção
Aquisição Equipamentos e Infraestuturas
Direção
Assalariados
Informática
Custos com staff
Jornadas de Serviço
Seguros Veículos
Seguros Multirriscos
Alocação da Junta Regional
Subtotal
Custos
250.00
0.00
100.00
0.00
350.00
Custos
12.200.00
150.00
0.00
50.000.00
400.00
100.00
200.00
0.00
63.050.00
Custos
200.000.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
200.000.00
Custos
0.00
0.00
0.00
0.00
1.000.00
1.500.00
1.200.00
1.000.00
9.500.00
5.050.00
5.000.00
12.000.00
1.500.00
2.000.00
1.000.00
900.00
600.00
0.00
42.250.00
Proveitos
100.00
0.00
0.00
0.00
100.00
Proveitos
0.00
0.00
75.00
66.000.00
0.00
0.00
0.00
50.00
66.125.00
Proveitos
0.00
40.000.00
60.000.00
6.700.00
30.000.00
63.300.00
200.000.00
Proveitos
37.500.00
250.00
500.00
4.000.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
0.00
42.250.00
Saldo
-150.00
0.00
-100.00
0.00
-250.00
Saldo
-12.200.00
-150.00
75.00
16.000.00
-400.00
-100.00
-200.00
50.00
3.075.00
Saldo
200.000.00
-40.000.00
-60.000.00
-6.700.00
-30.000.00
-63.300.00
0.00
Saldo
37.500.00
250.00
500.00
4.000.00
-1.000.00
-1.500.00
-1.200.00
-1.000.00
-9.500.00
-5.050.00
-5.000.00
-12.000.00
-1.500.00
-2.000.00
-1.000.00
-900.00
-600.00
0.00
0.00

Serviços regionais
Descrição
Pessoal
Despesas funcionamento
Quota regional
Quota Nacional
Quota Internacional
Assim. Flor de Lis
Seguro Dirigentes
Seguro Associados
Derrama
Agravamentos
Calendários
Outras despesas
Rendas edifícios
Receitas Financeiras
Deslocações
Donativos
Dia da Região - S. Jorge
Ofertas e donativos
Outras receitas
Serviço Contabilidade
Alocação Sede Regional
Subtotal
ORÇAMENTO FINANCEIRO CONSOLIDADO
Descrição
Mesa do Conselho
Conselho Fiscal
Comissão Eleitoral Regional
Assistência Religiosa
Secretaria Regional Pedagógica
Secretaria Regional Administrativa e Financeira
Secretaria Regional Património, Expansão e Ação Local
Secretaria Regional Ambiente e Proteção Civil
Secretaria Regional para a Comunicação e Imagem
I Secção
II Secção
III Secção
IV Secção
Departamento da Formação
Departamento de Proteção Civil
Departamento de Ambiente
Departamento Internacional
Depósito de Material e Fardamento
Sede Regional
CNFA São Jacinto
Serviços Regionais
Subtotal
Custos
0
3500
9000
18000
3000
8085
8085
7383
0
0
8442
1000
2500
0
4000
0
0
0
0
1500
6700
81195
Custos
45.00
50.00
0.00
350.00
650.00
345.00
200.00
325.00
250.00
800.00
450.00
325.00
750.00
400.00
2.100.00
160.00
210.00
350.00
63.050.00
200.000.00
42.250.00
81.195.00
394.255.00
Proveitos
0
0
9000
18000
3000
8085
8085
7383
1500
500
16442
0
0
2500
2000
500
0
200
4000
0
0
81195
Proveitos
10.00
0.00
0.00
150.00
250.00
150.00
100.00
150.00
125.00
100.00
300.00
200.00
550.00
275.00
1.950.00
125.00
150.00
100.00
66.125.00
200.000.00
42.250.00
81.195.00
394.255.00
Saldo
0
-3500
0
0
0
0
0
0
1500
500
8000
-1000
-2500
2500
-2000
500
0
200
4000
-1500
-6700
0
Saldo
-35.00
-50.00
0.00
-200.00
-400.00
-195.00
-100.00
-175.00
-125.00
-700.00
-150.00
-125.00
-200.00
-125.00
-150.00
-35.00
-60.00
-250.00
3.075.00
0.00
0.00
0.00
0.00

SECRETARIA REGIONAL
DOS RECURSOS ADULTOS
Amigos diretores de formação, formadores,
dirigentes, aspirantes e noviços a dirigentes
da nossa região, sois vós os intervenientes e
os visados nesta secretaria, é convosco que
queremos trabalhar.
Um novo ano se aproxima e, com ele, uma
equipa renovada que quer estar próxima de
cada um de vós.
Pretende, esta secretaria, ir ao vosso encontro
no sentido de avaliar as vossas necessidades
de formação, nos diversos níveis e em
colaboração com a equipa de formação
regional, proporcionar-vos essa formação tão
necessária para todos e na medida das
necessidades de cada um.
A formação é muito importante, não só para
os que chegam ao movimento, mas também
para os que nele estão. A necessidade de
formação deve ser uma constante pois só
acompanhando o desenvolvimento e estando
por dentro do programa educativo, podemos
estar à altura das necessidades dos nossos
educandos. O dirigente do CNE deve sentir-se
sempre inquieto na busca de um melhor
desempenho. Recordou-nos isto mesmo o
nosso bispo, na nossa tomada de posse, em
jeito de partilha, com quem pôde estar
presente neste momento tão importante, da
vida do escutismo da nossa região.
É com este espirito que queremos abraçar
este novo ano de 2015. Conto com todos vós,
nesta missão, difícil mas possível, que todos
queremos aceitar como desafio e que a todos
deixará mais ricos.
Carlos Cruz
SRRA
1. Ser o elo de ligação
com a Secretaria
Nacional de Formação
2. Promover uma
formação de qualidade
na região
3. Garantir formação
específica de chefes
de unidade e agrupamento
1.1. Veicular para a região
os conteúdos programáticos
e as propostas nacionais
2.1 Reforçar a equipa
de formação da região
2.2 Continuar a oferta
formativa regional
3. 1 Concluir os processos
formativos pendentes.
1.1.1. Participar nos encontros
nacionais [comités, fóruns,…]
2.1.1 Identificar e convidar novos
candidatos a formadores
2.2.1 Promover a formação dos
candidatos
2.2.2 Encontros Iniciais [EI]
Iniciação à Pedagogia Escutista [IPE]
Formação Geral de Pedagogia
Escutista [FGPE]
3. 1.1 Criar condições para a conclusão
de formações pendentes
[CIP, CAP, CAL…]

SECRETARIA REGIONAL
PEDAGÓGICA
Secretaria: casa, repartição ou escritório
onde se faz o expediente de qualquer serviço
público.
Regional: referente a uma região, local;
típico ou característico de determinada
região.
Pedagógica: relativo ou conforme à
pedagogia => teoria da arte, filosofia ou
ciência da educação, com vista à definição
dos seus fins e dos meios capazes de os
realizar.
através de infopedia.pt
Somos uma nova equipa agora a iniciar um
trabalho que já não é novo; é um trabalho com
um mesmo fundamento há mais de 100
anos: educar jovens para serem melhores
cidadãos!
O Escutismo é uma escola base de
comportamentos e formas de estar, pela qual
orientamos a nossa vida em todas as
vertentes e em todos os papéis que
desempenhamos, como filhos, pais,
profissionais, amigos, estudantes…
É uma escola de educação não formal, uma
forma de educação e não só de instrução,
onde é privilegiada a sabedoria e as
experiências (mais orientadas para a
aquisição de competências de sociabilidade,
bom senso e até equilíbrio emocional),
preferencialmente à lógica “apenas” do
conhecimento (na vertente de aquisição de
informação técnica com fim operacional).
Este último poderá e deverá estar sempre
presente, mas sempre como uma
Oportunidade para alcançar o primeiro!
O Escutismo é, então, uma escola diferente!
Desde 2007 até agora, aquele que ainda
continuamos insistentemente a chamar de
“novo” Sistema de Progresso, já não é novo e
já está bem vivo nos nossos Bandos,
Patrulhas, Equipas e Tribos! Veio colocar-nos
algumas questões, novas formas de trabalhar,
diferentes maneiras de olharmos e de
acompanharmos os nossos escuteiros!
Queremos então edificar na região, um
espaço de partilha entre todos, que junte
ideias e desenvolva ferramentas e conceitos
que nos ajudem, a nós Dirigentes, a
encontrarmos e operacionalizarmos os
melhores meios, para que os nossos
escuteiros atinjam os seus fins com sucesso!
Nuno Peixinho
SRP
Para isso, propomo-nos a:
1. Ser o elo de ligação
com secretaria nacional
pedagógica [SNP]
2. Consolidar o
programa educativo
na região
1. 1 Dinamizar junto da
região a avaliação do
programa educativo [PE],
de forma a suportar a SNP
2. 1 Suportar a continuidade
da implementação do PE
através da partilha de boas
práticas entre os vários
agrupamentos e secções
1.1. 1 Avaliação proposta pela junta
central
2.1.1 Realização das Jornadas do Chill
2.1.2 Suporte à promoção e dinamização
das atividades das várias secções a nível
regional e outras atividades/estruturas
[cenáculo, SCUA, etc...]

3. Fomentar o sentido
de corpo e união do
movimentos
2.2 Disponibilizar ferramentas
de forma a apoiar os
agrupamentos e secções
a operacionalizar
o PE de forma prática
e funcional
3.1 Promover as atividades
dinamizadas por outros
níveis/estruturas de escutismo
[nacional e internacional]
2.2.1 Criação de documento
de recursos
3.1 .1 Divulgação e incentivo
à participação nas atividades
de nacional e internacional

SECRETARIA REGIONAL PARA O PATRIMÓNIO,
EXPANSÃO E AÇÃO LOCAL
PATRIMÓNIO
A sede regional, edifício que se espera
congregador de toda a região, é uma das
prioridades da equipa regional para este
triénio.
Continuando os trabalhos com a "Patrulha da
S e d e " , e p r o c u r a n d o e n v o l v e r o s
agrupamentos e todos os escuteiros com
algumas iniciativas, queremos concluir esta
obra tão necessária para a identidade da
nossa região.
Paralelamente, considera-se importante aferir
o património existente a nível regional e a
nível local (imóveis, viaturas e contratos de
serviços).
Liliana Morais
SRPEAL
1. Inventariar património
da região
2. Concluir a sede regional
1. Inventariar veículos,
imóveis e contratos de serviços
2. Fechar a sede e iniciar
trabalhos de acabamentos
1. Contacto com os agrupamentos
para averiguar
2. Promover ações tendentes
à angariação de fundos
EXPANSÃO E AÇÃO LOCAL
Esta secretaria continuará a apoiar os
agrupamentos que se encontram em
formação, numa relação de proximidade e
acompanhamento da formação dos
candidatos a dirigente e da ação dos
agrupamentos "tutor".
Queremos também dar oportunidade a mais
crianças e jovens experimentarem o
Escutismo, levando-o a mais paróquias da
nossa Diocese.
Os objetivos que se pretendem atingir e as
ações a desenvolver serão parte de um
trabalho conjunto com a Assistência Regional
(ERA) e com a Formação de Adultos.
Liliana Morais
SRPEAL
1. Apoiar os agrupamentos
em formação
2. Incrementar em 10%
a expansão do número
e agrupamentos na região
1. 1 Acompanhar a formação
dos candidatos a dirigentes
2.1 Aferir realidades locais
1.1. 1 Identificar e convidar
agrupamento “tutor” para o
agrupamento em formação
de Silva Escura
1.1.2 Encontro entre Junta Regional,
agrupamentos em formação
e agrupamento “tutor”
2.1.1 Contactar e motivar os párocos
para a implementação do movimento
na paróquia

SECRETARIA REGIONAL
PARA O AMBIENTE E PROTEÇÃO CIVIL
O ambiente que nos rodeia durante as
atividades escutistas, quer seja na sede ou em
campo, é espaço de oportunidades e deve ser
garantida a sua qualidade, mas também de
perigos que deverão ser prevenidos. A SRAPC
pretende alertar e consciencializar para a
proteção da natureza e para a segurança das
pessoas, assim como para a preparação dos
escuteiros no auxílio que devem prestar ao
próximo.
A SRAPC pretende reforçar a ligação entre a
Secretaria Nacional para o Ambiente e
Prevenção e os agrupamentos da Região de
Aveiro, promovendo as diversas iniciativas
lançadas a nível nacional. A nível regional a
SRAPC tem como principais objetivos
desafiar os agrupamentos a nível ambiental,
divulgar diferentes espaços na região que
podem ser utilizados para atividades
escutistas, formar a equipa de Delegados de
proteção civil e divulgar o RadioEscutismo na
região. A SRAPC pretende também incentivar
os escuteiros da Região de Aveiro a lançarem-se
na conquista da Insígnia Mundial de
Ambiente e nas Especialidades relacionadas
com o ambiente e a proteção civil.
Mónica Monteiro
SRAPC
AMBIENTE
OBJETIVOS TRIENAIS
PROTEÇÃO CIVIL
OBJETIVOS 2014/15 AÇÕES CONCRETAS
1. Motivar para a educação
ambiental no escutismo
2. Lançar um desafio
ambiental por ano
3. Potenciar espaços
para atividades escutistas
na região
4. Promover as
especialidades na
área do ambiente
2.1 Vivenciar o Ano
Internacional do Solos [FAO]
3. 1 Fazer levantamento
dos espaços escutistas na região
3.2 Promover as atividades
dinamizadas por outros
níveis/estruturas de escutismo
1. Dinamização da criação de um
posto de compostagem por agrupamento
3.1.1 Criação de registo
à angariação de fundos
3.2.1 Divulgação pelos agrupamentos
1. Constituir e formar
equipa regional
2. Instituir a equipa
de delegados municipais
3. Operacionalizar a rede
de rádio-escutismo
na região
1.1 Constituir equipa regional
de proteção civil
2. 1 Identificar os delegados
municipais
3. 1 Constituir equipa regional
de rádio-escutismo
1.1.1 Contacto junto dos agrupamentos
para identificar delegados
2.1.1. Nomeação dos delegados
municipais
3.1.1 Contacto junto dos agrupamentos
que têm rádio-escutismo

SECRETARIA REGIONAL
PARA A COMUNICAÇÃO E IMAGEM
“communicare”, que significa fazer comum,
p a r t i c i p a r, a v i s a r, i n f o r m a r, f a l a r,
corresponder-se.
Uma secretaria para a comunicação
organizacional tem a função de informar e/ou
receber informações dos públicos, tanto
internos quanto externos. Deve ser o canal de
excelência da comunicação da Junta Regional
para com agrupamentos, outras regiões
escutistas e junta central; assim como com as
entidades civis, imprensa e a população em
geral.
“identitas”, conjunto de traços próprios,
consciência do ser.
A “imagem regional” pretende ser uma
identidade gráfica transversal a todo o
organograma regional. Ambiciona ser
imagem identificativa/corporativa do
escutismo na região para com a sociedade
civil.
Pedro Ventura
SRCI
1. Definir estratégias de
processamento de
informação em diversos
níveis afetos à JR
2. Centralizar a informação,
tornando a página Web
da região na principal
plataforma de informação
e comunicação
3. Divulgar a atividade
da região às outras regiões
e extra escutismo
4. Criar “identidade”
gráfica da região
1. 1 Criar normas de
comunicação internas
2. 1 Conceber nova página web
3.1 Fazer eco da vida
dos agrupamentos
4.1 Implementar imagem
identificativa da região
em todas as secretarias
regionais e diversos
departamentos e ações
regionais
1. 1.1 Compor documento/organograma
2.1.1 Estudar páginas de JR e JC,
e definir raiz da nova página regional
2.1.2 Atualização de facebook
3.1.1 Envio de press's sempre que
houver ações da JR e da região
que o justifique
3.1.2 Criar newsletter mensal com
atividades que vão acontecer e enviar
por e-mail para agrupamentos
e entidades civis
3.1.3 Criar espaço na página onde
se fará eco das atividades dos
agrupamentos
3.1.4 Dinamizar espaço “fixo”
no semanário Correio do Vouga
4.1.1 Criar identidade gráfica
para ofícios/comunicados regionais
4.1.2 Criar identidade gráfica
para as diversas secretarias,
respeitando a “identidade” nacional

Iremos agora apresentar sucintamente um
esquema com a estrutura regional e a forma
como a própria equipa regional se encontra
distribuída. Por outro lado, apresentamos
uma estrutura de suporte à chefia regional, a
que carinhosamente apelidamos de NÓS.
Esta estrutura possui quatro ligações, o que
corresponde às quatro áreas geográficas que
a nossa região possui. Assim estes quatro
elementos, que pertencem à equipa regional,
serão o NÓ de ligação entre a junta regional,
concretamente a chefia regional, e os
agrupamentos.
Com eles queremos estar mais ligados, mais
entrelaçados e mais unidos com os
agrupamentos que se encontram distribuídos
pelas quatro áreas. Daí a designação de NÓS;
porque como um NÓ, apesar das diferentes
“bitolas”, formas e feitios sabemos que
existem muitas coisas que nos unem e por
conseguinte com um NÓ sabemos que essa
união será forte e consistente.
José Carlos Santos
Chefe Regional
Fernando Cassola Marques
Chefe Regional Adjunto
«NÓS»
DISTRIBUIÇÃO DOS AGRUPAMENTOS POR ÁREAS ORGANOGRAMA
NORTE NASCENTE
Chefe Carlos Cruz Chefe Liliana Morais
136
190
191
233
283
319
402
530
692
779
794
824
1088
1157
1334
141
838
853
969
1045
1084
1102
1116
1145
1178
1286
9105
Esgueira
Murtosa
Aveiro
Estarreja
Vera Cruz
Santa Joana
Avanca
Canelas
São Jacinto
Cacia
Vilar
Torreira
S. Bernardo
Aradas
Oliveirinha
Águeda
Albergaria-a-Velha
Travassô
Aguada de Cima
Recardães
Trofa – Segadães
Barrô
Branca
Angeja
Valmaior
Rocas do Vouga
Silva Escura
SUL BAIRRADA
Chefe Mónica Monteiro Chefe Nuno Nogueira
189
531
588
822
826
850
851
878
1021
1024
221
480
681
789
836
970
1143
1345
9107
Ílhavo
Gafanha do Carmo
Gafanha da Nazaré
Vagos
Fonte de Angeão
Calvão
Ponte de Vagos
Costa Nova
Praia da Barra
Gafanha da Encarnação
Anadia
Troviscal
Sangalhos
Fermentelos
Avelãs de Cima
Palhaça
Oiã
S. Lourenço do Bairro
Oliveira do Bairro

O ano de 2015 vai ser um ano de muito
trabalho, a sua maioria em “pormenores” que
levam algum tempo e exigem atenção e uma
superior dedicação a todo o desenrolar deste
nosso projeto. Vamos este ano entrar em
áreas de trabalho mais minuciosas, os
a c a b a m e n t o s e a i n s t a l a ç ã o d e
equipamentos. Esta etapa obriga-nos a um
trabalho cuidado entre os nossos Engenheiros
e a Arquiteta da obra e um grupo grande de
profissionais que vai estar envolvido em toda
esta fase desta obra. Acreditamos que a
Patrulha da Sede Regional em comunhão com
a Junta Regional e com o apoio de toda a
nossa região conseguirá neste ano colocar a
sede regional já ao serviço do Escutismo da
nossa Região. Não podemos garantir a
conclusão total, até porque um edifício destes
é difícil dar por terminado, mas tudo faremos
para que existam as melhores condições para
todos fruirmos desta casa. Queremos que a
mesma no mais breve prazo seja o covil, base,
abrigo e albergue de todos os escuteiros e de
todos os outros que queiram viver e partilhar
com o CNE da diocese de Aveiro.
Pela Patrulha da Sede Regional
Manuel Santos
PATRULHA DA SEDE

CENFA – CENTRO NACIONAL
DE FORMAÇÃO AMBIENTAL DE S. JACINTO
No seguimento do que tem sido o trabalho
desenvolvido ao longo dos últimos anos, o
CENFA continua a ser um projeto dinâmico
mas ao mesmo tempo recorrente.
Dinâmico porque na sua gestão, a
preocupação de alavancar a utilização do
espaço através de ações de promoção, a
diversificação da oferta quer formativa quer
mesmo meramente recreativa e o garantir das
condições adequadas para a sua fruição, são
um constante desafio a par com a
preocupação também constante de um
equilíbrio financeiro que importa assegurar.
É também um projeto recorrente em algumas
áreas porque transporta de ano para ano tudo
o que se reporta a princípios e ações que têm
a ver essencialmente com o investimento
necessário em manutenção e em reparações
que cada vez vão sendo mais significativas
dado o desgaste que se vai verificando pelo
seu uso normal mas também pelos 26 anos
de existência em ambiente adverso.
Também importante referir que, como
sabemos, 90% das infraestruturas existentes
já não eram novas quando foram instaladas.
É assim que, conforme indicado nos objetivos
para este ano, para além das já referidas
obras de manutenção que serão alvo de uma
análise criteriosa de relação custo / benefício,
a idealização e implementação de novas
ofertas pedagógicas direcionadas às secções
como forma de corresponder ao constatado
aumento de solicitações nesta área - que
foram colmatadas da forma possível mas não
ideal com o Goose Network Game – assumirá
um cariz prioritário.
Também a possibilidade de realização de um
encontro internacional no nosso Campo num
tempo próximo nos levará a uma análise mais
cuidada das condições que temos para
receber de forma digna e eficaz estes
escuteiros da Europa que nos visitarão.
Pela primeira vez pondera-se, no âmbito do
intercâmbio de staff do Goose Network,
enviar alguém do Staff de Campo prestar
serviço num outro campo da rede, da mesma
forma que S. Jacinto tem acolhido ao longo
dos últimos anos.
O CENFA como estrutura da Região de Aveiro
conta ainda com a generosidade e o Serviço
dos seus escuteiros nas Jornadas de Serviço
que irá realizar este ano e que são tão
importantes.
O CENFA é uma riqueza que a Região tem e
da qual todos os escuteiros podem e devem
usufruir.
José Carlos Santos
DIRETOR DO CENFA

1. Manter a aposta
na Internacionalização
do Campo;
2. Aumentar o número
de utilizadores;
3. Aumentar e/ou
reformular a oferta
pedagógica;
4. Aumentar a qualidade
das infra-estruturas
disponíveis;
5. Garantir o equilíbrio
financeiro.
1.1 Participação em iniciativas
internacionais que promovam
a sua divulgação nesse nível;
2.1 Promoção iniciativas âncora
e produzir material de
divulgação do Campo;
3.1 Criação de novos programas/
reformular existentes para
a I e II Secção;
4.1 Reparação parcial de Casa
de Staff, Casa da Direção
e Salão Nobre;
4.2 Execução as obras
de manutenção corrente;
4.3 Verificação e ajuste
das condições de segurança;
5.1 Aferição de um controle
rigoroso da Despesa
e da Receita;
1.1.1 Participação no Goose Network,
CMC e outros eventos tidos como
interessantes para o campo;
2.1.1 Criação de Guião Anual com
iniciativas várias para envio
para os centros;
2.1.2 Realização da Mostra de artigos
escutistas;
2.1.3 Realização de workshop
de Danças do Mundo;
2.1.4 Realização de workshop
de rádio-escutismo;
2.1.5 Realização de um workshop
de Judo;
2.1.6 Realização de um workshop
de dança contemporânea;
3.1.1 Construção de um programa
de fim de semana para alcateias
“Com Maugli na Selva”;
3.1.2 Construção de programa
de fim de semana “Na terra dos Zulus”
destinado à II Secção;
4.1.1 Reparação do telhado da casa
de Staff;
4.1.2 Reparação telhado Salão Nobre;
4.1.3 Reparação telhado casa da
direção;
4.2.1 Manutenção de instalações várias;
4.3.1 Execução do Plano de Segurança;
4.3.2 Aquisição de sistema
de vigilância;
5.1.1 Elaboração do Orçamento
Financeiro

CALENDARIZAÇÃO
JANEIRO
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Dia Mundial da Paz / Santa Maria Mãe de Deus
Epifania do Senhor
Dia de Reis
Aniversário da morte de B.P. , Fundador do Escutismo
Batismo do Senhor
Aniversário do Agrupamento 789, Santo André de Fermentelos [1986]
Dia da Conversão de S. Paulo
Encontro Regional de Assistentes 1
Jornadas Pedagógicas+ANIMATIVA
Aniversário do Agrupamento 136, Santo André de Esgueira [1987]

FEVEREIRO
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Dia do Consagrado/Eucaristia na Sé
Aniversário do Agrupamento 970, S. Pedro da Palhaça [1981]
Dia do Pioneiro
Aniversário do Agrupamento 1084, S. Sebastião de Trofa – Segadães [1996]
Quarta Feira de Cinzas
Domingo I da Quaresma
Aniversário Nascimento de B.P.
Dia do Pensamento
Encontro Regional de Assistentes 2

MARÇO
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Dia do Lobito
Aniversário do Agrupamento 402, Santa Marinha de Avanca [1974]
Dia de S. José/ Dia do Pai
Aniversário do Agrupamento 836, S. Pedro de Avelãs de Cima [1987]
Dia Mundial da Floresta
Anunciação do Senhor
Domingo de Ramos

ABRIL
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Quinta Feira Santa/ Início do Tríduo Pascal
Sexta-Feira Santa
Sábado Santo
Dia de Páscoa
Aniversário do Agrupamento 190, S. Nuno da Murtosa [1929]
Festival das Sopas – 1157 Aradas
Aniversário do Agrupamento 838, Nª Srª do Socorro de Albergaria-a-Velha [1986]
Aniversário do Agrupamento 1345, NS. Lourençodo Bairro [2010]
Aniversário do Agrupamento 221, S. Sebastião de Anadia [1966]
2º IPE + 1º FGPE
2º IPE + 1º FGPE
Festival de Sopas – 836 Avelãs Cima
Dia de S. Jorge
Aniversário do Agrupamento 141, Santa Eulália de Águeda [1961]
Aniversário do Agrupamento 681, S. Vicente de Sangalhos [1982]
Dia da Região

MAIO
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Encontro Nacional de Dirigentes
Dia da Mãe
Aniversário do CENFA de S. Jacinto
Aniversário do Agrupamento 1088, S. Bernardo de S. Bernardo [1996]
Dia do Explorador
Aniversário do Agrupamento 794, Stº Amaro de Vilar [1986]
Dia de Santa Joana Princesa
Dia Internacional da Família
2º FGPE
Ascensão do Senhor
2º FGPE
Aniversário do Agrupamento 319, Santa Joana de Santa Joana [1970]
Trilho das Cores - Agr 789 Fermentelos
Conselho Nacional de Representantes
Domingo de Pentecostes
Conselho Nacional de Representantes
Aniversário do Agrupamento 1334, Santo António de Oliveirinha [2009]
Aniversário do Agrupamento 1143, S. Simão de Oiã [1999]
Conselho Regional (Data indicativa)

JUNHO
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Dia Mundial da Criança
Dia do Corpo de Deus
Aniversário do Agrupamento 1145, Nª Srª das Neves de Angeja [1999]
Dia Mundial do Ambiente
Corpo de Deus
Aniversário do Agrupamento 826, Fonte de Angeão [2007]
Fim de Semana Ser+ (Sede Regional)
Fim de Semana Ser+ (Sede Regional)
Aniversário do Agrupamento 530, Canelas [1977]
Aniversário do Agrupamento 1286, João Paulo II de Rocas do Vouga [2005]
Conselho Consultivo
Dia de S. Pedro

JULHO
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Aniversário do Agrupamento 850, Calvão [1987]
Aniversário do Agrupamento 531, Gafanha do Carmos [1978]
Expotrocas CENFA
Expotrocas CENFA
Aniversário do Agrupamento 283, Nª Srª Apresentação da Vera Cruz [2009]
Dia de S. Tiago
Aniversário do Agrupamento 588, D. José de Lencastre da Gafanha da Nazaré [1979]

AGOSTO
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Rover Ibérico
Rover Ibérico
Rover Ibérico
Rover Ibérico
Rover Ibérico
Aniversário do Agrupamento 878, Costa Nova [1988]
Rover Ibérico
Dia Internacional da Juventude
Assunção de Nossa Senhora
Aniversário do Agrupamento 189, Nossa Sra do Rosário de Ílhavo [1928]

SETEMBRO
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datas a marcar:
ANIMATIVA: inclui Jornadas Chill e Conselho Regional

OUTUBRO
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ERCA – Encontro Regional de Caminheiros
Dia de S. Francisco de Assis
Aniversário do Agrupamento 853, S. Miguel de Travassô [1987]
Aniversário do Agrupamento 1116, S. Vicente da Branca [1997]
Aniversário do Agrupamento 1178, Vale Maior [2000]
Dia de S. João Paulo II

NOVEMBRO
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Dia de Todos os Santos
Dia de São Nuno de Santa Maria
Aniversário do Agrupamento 1157, S. Pedro de Aradas [1999]
Aniversário do Agrupamento 851, Ponte de Vagos [1987]
Aniversário do Agrupamento 692, S. Jacinto [1982]
datas a marcar:
3º E.I.

DEZEMBRO
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Dia Internacional do Voluntariado
Imaculada Conceição
Aniversário do Agrupamento 779, S. Julião de Cacia [1985]
Aniversário do Agrupamento 822, Nª Srª Vagos de Vagos [1986]
Aniversário do Agrupamento 969, Sta Eulália de Aguada de Cima [1994]
Dia de Natal

geral
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chefia regional
chefe regional
chefe regional adjunto
secretarias regionais
recurso dos adultos
pedagógica
comunicação e imagem
património e ação local
ambiente
administrativa e financeira
assistência
assistente
assistente adjunto
"nós"
bairrada
norte
sul
nascente
secções
1ª secção
2ª secção
3ª secção
4ª secção
departamentos
proteção civil
formação
patrulha da sede
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informática
conselho fiscal
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