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CONTROLE ESTATISTICO DO PROCESSO  –  CEP  –  Prof.  José Paulo Alves Fusco
O  CONTROLE ESTATISTICO DE QUALIDADE ,[object Object],[object Object],Dois grandes conjuntos de técnicas foram desenvolvidos  ao longo do tempo:
CONTROLE DO PROCESSO ,[object Object],O princípio de controle pode ser visualizado na figura abaixo. PRO CESSO MEDIDA COMPARA ÇÃO PADRÃO DESVIO EM RELAÇÃO AO PADRÃO CORREÇÃO DO PROCESSO REAVALIAÇÃO DO  PADRÃO
CONTROLE DO PROCESSO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Uma forma rudimentar e elementar de controle, pode ser obtida plotando-se os resultados de medições de modo seqüencial em um gráfico cartesiano. ,[object Object],[object Object],CONTROLE DO PROCESSO
CONTROLE DO PROCESSO VARIAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLE DO PROCESSO VARIAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLE DO PROCESSO VARIAÇÕES ,[object Object],AFASTAMENTO DO NÍVEL HISTÓRICO PROVOCADO POR CAUSAS ESPECIAIS NÍVEL  HISTÓRICO PROGRESSO QUE PODE SER ALCANÇADO PELA REMOÇÃO DAS CAUSAS COMUNS TEMPO
CONTROLE DO PROCESSO VARIAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],“ Isto é outra história que fica para uma outra vez”. (Monteiro Lobato).
CONTROLE DO PROCESSO VARIAÇÕES ,[object Object],[object Object]
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA   ,[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA  ,[object Object],[object Object],[object Object],Peso de 100 pessoas  do sexo masculino PESO NÚMERO DE PESSOAS 50 – 58 5 59 – 66 18 66 – 74 42 75 – 82 27 83 – 90 8 TOTAL 100
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA  ,[object Object],[object Object],SEM DÚVIDA JÁ DÁ PARA COMEÇAR A PENSAR COM MAIS CLAREZA SOBRE O ASSUNTO. Quando uma folha de freqüência está completa, ela tem essa aparência e nos fornece uma boa idéia sobre o comportamento da variação. 23 – 25 !! 2 25 – 27 !!!!!! 6 27 – 29 !!!!!!!!!!!!! 13 29 – 31 !!!!!!!!!!!!!!!!!! 18 31 – 33 !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 26 33 – 35 !!!!!!!!!!!!!!!!!!! 19 35 – 37 !!!!!!!!!!!!! 10 37 – 39 !!!!!! 4 39 - 41 !! 2
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA  ,[object Object],HISTOGRAMA Onde N = 100 indica que o histograma representa uma amostra de 100 medidas. N = 100 h = R / K h OCOR.
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],h = r / k, Histogramas e Polígnos de Frequência R = xMáx – xMín
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA  Distribuições de Freqüência Relativa A freqüência relativa de uma classe é geralmente dada em percentual, e corresponde à divisão do valor correspondente ao seu número de ocorrências dividido pelo número total de ocorrências. Voltando ao nosso exemplo dos pesos, a freqüência relativa da classe 67 – 72 da tabela é: 42 / 100 = 42 % A soma das freqüências relativas de todas as classes é, logicamente 100%. Se os valores das ocorrências forem trocados pelas freqüências relativas correspondentes, teremos uma distribuição de freqüência relativa.
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA  ,[object Object],[object Object],É importante colocar que a teoria de Pareto é baseada nesse tipo de análise. O valor máximo da freqüência acumulada é logicamente também de 100%. NÚMERO  DE PESSOAS PESOS
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA  ,[object Object],As notas de Cálculo I de 80 estudantes de uma determinada Faculdade de Engenharia estão relacionadas na tabela abaixo: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],68 84 75 82 68 90 62 88 76 93 73 79 88 73 60 93 71 59 85 75 61 65 75 87 74 62 95 78 63 72 66 78 82 75 94 77 69 74 68 60 96 78 89 61 75 95 60 79 83 71 79 62 67 97 78 85 76 65 71 75 65 80 73 57 88 78 62 76 56 74 86 67 73 81 72 63 76 75 85 77
[object Object],CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA  Certo dia, fiscais da SUNAB saíram às ruas para proceder a uma pesquisa referente aos preços praticados pelo comércio para comercialização de determinado produto. Os valores foram os seguintes:  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],137 141 141 141 144 144 144 144 145 145 145 146 146 147 148 148 148 148 148 148 148 148 148 149 149 149 149 149 149 149 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 151 151 151 151 151 151 151 151 151 151 152 152 153 154 154 154 155 155 156 157 158 159
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE  ,[object Object],68% DAS PEÇAS 95% DAS PEÇAS 99,7 DAS PEÇAS
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE  Se o processo permanece sob controle, se realmente tiver uma média e um desvio padrão constantes, espera-se que 99,7% das peças produzidas tenham medidas entre os limites superior e inferior de controle (zona 1).  O gráfico é uma ferramenta para utilização em “chão de fábrica”, uma vez que a filosofia básica do sistema privilegia o auto-controle. De tempos em tempos, portanto, é retirada uma amostra da produção, tomadas suas medidas e plotadas no gráfico. Enquanto os pontos caírem dentro da zona 1, significa que o processo está sob controle e não demanda a tomada de nenhuma medida corretiva. LIMITE SUPERIOR DE CONTROLE  (LSC) LIMITE INFERIOR DE CONTROLE  (LIC) LINHA MÉDIA Nº DA AMOSTRA
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE   ,[object Object],[object Object],[object Object],LINHA MÉDIA Nº DA AMOSTRA LIMITE SUPERIOR DE CONTROLE  (LSC) LIMITE INFERIOR DE CONTROLE  (LIC)
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Xbar  é a média aritmética Xi  é o valor do ponto médio de cada classe. f  é o valor da freqüência, ou número de ocorrências dentro de cada classe.
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE   ,[object Object],[object Object],[object Object],1σ 2σ 3σ 1σ 2σ 3σ
CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE   Temos aqui, no entanto, duas distribuições com a mesma média, com a mesma forma de “sino”, todavia o histograma superior se apresenta mais alongado do que o inferior. Um dos indicadores dessa dispersão é a  amplitude , mais utilizada na prática devido à sua facilidade de cálculo. No entanto,  ela não considera a distância que cada ocorrência verificada está do centro de distribuição . No exemplo, as peças correspondentes ao histograma superior têm distâncias maiores em relação ao centro ou média.
[object Object],[object Object],[object Object],CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE   R = Xmáx - Xmín
[object Object],[object Object],[object Object],CONTROLE DE PROCESSO  DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE   X  - 3   σ   X  + 3   σ   X
CONTROLE DE PROCESSO  CAPABILIDADE DO PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE ,[object Object],[object Object],[object Object],X  + 3   σ   X X  - 3   σ
CONTROLE DE PROCESSO  CAPABILIDADE DO PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE Desse modo, considerando-se o percentual de acerto desejado sendo de 99,7% (3 *   σ  ), para a construção dos limites dos gráficos de controle, deve ser observado que o desvio-  padrão do equipamento ideal, para atendimento desta especificação, deve ser igual a 2 (1/3 da tolerância exigida) e a média igual a média nominal. Algumas possíveis distorções podem ocorrer. X  - 3   σ   X  + 3   σ   X
CONTROLE DE PROCESSO  CAPABILIDADE DO PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE ,[object Object],[object Object],X  - 3   σ   X  + 3   σ   X
CONTROLE DE PROCESSO  CAPABILIDADE DO PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE ,[object Object],[object Object],[object Object],X  NOMINAL X  REAL
CONTROLE DE PROCESSO  CAPABILIDADE DO PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE Neste caso, podemos notar que a dispersão verificada para o processo está superior à tolerância exigida pelas especificações. Significa alto índice de refugo, com uma percentagem significativa de peças acima e abaixo do LSE e LIE. Um caso como este, poderia refletir uma escolha equivocada de equipamento, tendo em vista as especificações necessárias. X  NOMINAL X  REAL ≡
CONTROLE DE PROCESSO  CAPABILIDADE DO PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE   A dispersão encontrada para o processo é inferior a exigida pelas especificações.   Significa praticamente nenhum refugo.  Embora virtualmente toda a produção se situe dentro da zona de aceitação, em um caso como este, significa que os equipamentos estarão sendo utilizados inadequadamente.   Para atender este tipo de perfil de produto, poderia ser utilizado um tipo menos sofisticado de equipamento.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CONTROLE DE PROCESSO  CAPABILIDADE DO PROCESSO CÁLCULO DA CAPABILIDADE 1,343 X = 1,352 1,361 X
No exemplo acima, temos um processo que produz esferas de metal (corpos moedores) com um peso médio de 155 gramas e desvio-padrão de 16,7 gramas. Qual a capabilidade neste caso? C = 205,1 – 104,9 = 100,2 Se fosse um processo para fundição de barras de ouro puto de 155 gramas, a capabilidade deveria ser maior ou menor? E se fosse o caso de produção de esferas de aço inoxidável para rolamentos? CONTROLE DE PROCESSO  CAPABILIDADE DO PROCESSO CÁLCULO DA CAPABILIDADE 104,9 205,1 X = 155 X
[object Object],[object Object],[object Object],CONTROLE DE PROCESSO  CAPABILIDADE DO PROCESSO CÁLCULO DA CAPABILIDADE
CONTROLE DE PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE ATENDIMENTO DAS ESPECIFICAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],TOLERÂNCIA CAPACIDADE   Cp  =
CONTROLE DE PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE ATENDIMENTO DAS ESPECIFICAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Cp  =  = 1
CONTROLE DE PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE ATENDIMENTO DAS ESPECIFICAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLE DE PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE ATENDIMENTO DAS ESPECIFICAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLE DE PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE ATENDIMENTO DAS ESPECIFICAÇÕES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE Xbar – R CONSTRUÇÃO DAS CARTAS ,[object Object],[object Object],[object Object],Amostra nº 1 2 3 4 5 Xbar R 1 205 202 204 209 205 205,0 7 2 202 196 201 198 202 199,8 6 3 201 202 199 197 196 199,0 6 4 205 203 196 201 197 200,4 9 5 199 196 201 200 195 198,2 6 6 203 198 192 217 196 201,2 25 7 202 202 198 203 202 201,4 5 8 197 196 196 200 204 198,6 8 9 199 200 204 196 202 200,2 8 10 202 196 204 195 197 198,8 9 11 206 204 202 210 205 205,4 8 12 200 201 199 200 201 200,2 2 13 205 196 201 197 198 199,4 9 14 202 199 200 198 200 199,8 4 15 200 200 201 205 201 201,4 5 16 201 187 209 202 200 199,8 22 17 202 202 204 198 203 201,8 6 18 201 198 204 201 201 201,0 6 19 207 206 194 197 201 201,0 13 20 200 204 198 199 199 200,8 6 SOM - - - - - 4012,4 170
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE Xbar – R CONSTRUÇÃO DAS CARTAS ,[object Object],[object Object],[object Object],Para o gráfico de R, temos: LSC = D4 * Rbar = 2,115 * 8,5 = 17,978 LM = Rbar = 8,5 LIC = D3 * Rbar = 0 * 8,5 = 0 Para gráfico de Xbar, temos: LSC = Xbarbar + A2  * Rbar = 205,525 LM = Xbarbar = 200,62 LIC = Xbarbar – A2 * Rbar = 195,716 Da tabela do Anexo 1, para n = 5, temos: A2 = 0,577 D3 = 0 D4 = 2,115
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE Xbar – R CONSTRUÇÃO DAS CARTAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE Xbar – R CONSTRUÇÃO DAS CARTAS ,[object Object],[object Object]
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE Xbar – R CONSTRUÇÃO DAS CARTAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Para o gráfico de Xbar: LSC = Xbarbar + A2 * Rbar = 204,576 LIC = Xbarbar – A2 * Rbar = 196,691 Para o gráfico de R:  LSC = D4 * Rbar = 14,453 LIC = D3 = D3 * Rbar = 0
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R CONSTRUÇÃO DAS CARTAS ,[object Object]
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R CONSTRUÇÃO DAS CARTAS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Para o gráfico de Xbar: LSC =  Xbarbar + 2 * A2 * Rbar = 203,957 LIC = Xbarbar - 2 * A2 * Rbar = 196,168 Para o gráfico de R: LSC =  D4 * Rbar = 14,276 LIC =  D3 * Rbar = 0
[object Object],CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R CONSTRUÇÃO DAS CARTAS
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R CONSTRUÇÃO DAS CARTAS
[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R CAPABILIDADE DO PROCESSO
[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R CAPABILIDADE DO PROCESSO Suponhamos um processo de produção de sabão, sendo a especificação superior igual a 60 e a inferior 50 gramas.
[object Object],[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R CAPABILIDADE DO PROCESSO
[object Object],[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R CAPABILIDADE DO PROCESSO
[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R CAPABILIDADE DO PROCESSO Para obter a capabilidade do processo, a distribuição deve satisfazer a seguinte condição: Faixa de controle <  FAIXA DE TOLERÂNCIA SQRT n
[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R CAPABILIDADE DO PROCESSO
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R ANÁLISE DE NÃO-ALEATORIEDADES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R ANÁLISE DE NÃO-ALEATORIEDADES ,[object Object],Neste caso, a ocorrência de um único acima de zona A, seguido de um retorno ao comportamento “padrão”, pode ser resultado da ocorrência de alguma variedade especial, não vindo a configurar indício de falta de controle. ,[object Object],Pode significar a iminência de falta de controle, ou aumento da variabilidade. Neste caso, é importante acompanhar os gráficos da média e da amplitude.
Pode significar a necessidade de se recalibrar o processo. CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R ANÁLISE DE NÃO-ALEATORIEDADES ,[object Object],[object Object],Pode significar o aparecimento de uma tendência indesejável para o processo, ou mesmo que os parâmetros do processo necessitam ser recalculados, ou ainda, caso se trate de média, o processo deve ser recalibrado.
[object Object],CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R ANÁLISE DE NÃO-ALEATORIEDADES Alguns padrões de não-aleatoriedade podem: Ser verificados indicando falta de controle estatístico. A – Falta de variabilidade Pode indicar erros na determinação dos limites de controle, ou utilização de métodos de amostragem incorretos.  Podemos suspeitar desse tipo de causa quando ocorrem 15 ou mais pontos consecutivos acima e abaixo da média. Dentro da zona C. B  – Alta proporção perto dos limites de controle.
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R ANÁLISE DE NÃO-ALEATORIEDADES Novamente, neste caso é importante acompanhar em conjunto os gráficos da média e da dispersão, para poder avaliar se está ou não havendo falta de controle. D – Presença de  tendências Pode significar que o processo está evoluindo no sentido de produtos fora de especificação. C – Presença  de ciclos
[object Object],[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R ANÁLISE DE NÃO-ALEATORIEDADES
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R Exercícios de Aplicação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Nº AMOSTRAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 1 11 9 12 7 11 10 13 9 11 12 14 12 13 14 16 13 10 11 14 13 2 14 9 9 7 12 12 12 9 13 9 12 13 13 14 11 13 12 12 12 10 3 9 11 9 9 7 10 8 10 9 9 12 13 11 13 11 11 13 13 11 9 4 11 11 13 11 10 10 10 10 11 11 13 12 12 12 11 12 9 14 9 9 5 12 10 10 10 10 9 9 11 12 10 13 11 12 11 14 12 6 14 7 7
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R Exercícios de Aplicação ,[object Object],Nº AMOSTRAS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 11 9 12 7 11 10 13 9 11 12 2 14 9 9 7 12 12 12 9 13 9 3 9 11 9 9 7 10 8 10 9 9 4 11 11 13 11 10 10 10 10 11 11 5 12 10 10 10 10 9 9 11 12 10 SOMA 57 50 53 44 50 51 52 49 56 51 MÉDIA 11,4 10,0 10,6 8,8 10,0 10,2 10,4 9,8 11,2 10,2 AMPL. 5 2 4 4 5 3 5 2 4 3 Nº AMOSTRAS 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 1 14 12 13 14 16 13 10 11 14 13 2 12 13 13 14 11 13 12 12 12 10 3 12 13 11 13 11 11 13 13 11 9 4 13 12 12 12 11 12 9 14 9 9 5 13 11 12 11 14 12 6 14 7 7 SOMA 64 61 61 64 63 61 50 64 53 48 MÉDIA 12,8 12,2 12,2 12,8 12,6 12,2 10,0 12,8 10,6 9,6 AMPL. 2 2 2 3 5 2 7 3 7 6
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R Exercícios de Aplicação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],-  A média das médias das amostras Xbarbar =  10,26 -  A média das amplitudes Rbar = 3,7 -  Para o gráfico das médias LSC = Xbarbar + A2 * Rbar DO ANEXO A1 – A2 = 0,58 LSC = 12,41 LIC = Xbarbar – A2 * Rbar LIC = 8,11
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R Exercícios de Aplicação
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R Exercícios de Aplicação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R Exercícios de Aplicação ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],FCa =
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R Cartas de Controle de Atributos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Dado contado Bom/ Mau Aceita / Rejeita Passa / Não Passa Existe / Não existe
CARTAS DE CONTROLE  CARTAS DE CONTROLE  Xbar – R Cartas de Controle de Atributos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],> =  5 TAMANHO DA AMOSTRA UNIDADES DEFEITUOSAS DEFEITOS CONSTANTE Np NÚMERO DE UNIDADES DEFEITUOSAS C NÚMERO DE DEFEITOS VARIÁVEL P PROPORÇÃO DE UNIDADES DEFEITUOSAS U DEFEITOS POR UNIDADE
CARTAS DE CONTROLE  Cartas de Controle de Atributos Gráfico de Fração Defeituosa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  Cartas de Controle de Atributos Gráfico de Fração Defeituosa
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  Cartas de Controle de Atributos Gráfico de Fração Defeituosa
[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  Cartas de Controle de Atributos Gráfico de Fração Defeituosa Estas amostras, com um total de 6000 observações, foram utilizadas para determinar o gráfico de controle da fração defeituosa. Nº Nº DEFEITOS FRAÇÃO DEFEITUOSA 1 1 0,0025 2 3 0,0075 3 0 0 4 7 0,0175 5 2 0,0050 6 0 0 7 1 0,0025 8 0 0 9 8 0,0200 10 5 0,0125 11 2 0,0050 12 0 0 13 1 0,0025 14 0 0 15 3 0,0075 TOTAL 33
[object Object],[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  Cartas de Controle de Atributos Gráfico de Fração Defeituosa ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  Cartas de Controle de Atributos Gráfico de Fração Defeituosa
[object Object],CARTAS DE CONTROLE  Cartas de Controle de Atributos Gráfico do Número de Defeitos na Amostra Quando as amostras tiverem sempre o mesmo tamanho, pode-se usar o gráfico do número de defeitos na amostra. Onde: N = número de unidades da amostra =  número  médio de defeitos por  unidade do processo  produtivo µ
[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  Cartas de Controle de Atributos Gráfico do Número de Defeitos na Amostra O  número médio de defeitos será: Cbar =  187   = 6,23 defeitos / amostra 30 N Os limites de controle serão: LSC = Cbar + 3 SQRT (Cbar) LIC = Cbar - 3 SQRT (Cbar)   LSC = 13,72 LIC = 0 1  2  3  4  5  6  7  8  9  10  11  12  13  14  15 DEFEITOS 1  1  3  7  8  1  2  6  1  1  10  5  0  19  16 Nº 16  17  18  19 20  21  22  23  24  25  26  27  28  29  30 DEFEITOS 20  1  6  12  4  5  1  8  7  9  2  3  14  6  8
[object Object],[object Object],CARTAS DE CONTROLE  Cartas de Controle de Atributos Gráfico do Número de Defeitos na Amostra LSC = 13,72 Cbar = 6,23 LIC = 0
[object Object]

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Controle estatístico do processo: distribuição de frequência e histograma

  • 1. CONTROLE ESTATISTICO DO PROCESSO – CEP – Prof. José Paulo Alves Fusco
  • 2.
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  • 6.
  • 7.
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  • 19. CONTROLE DE PROCESSO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA Distribuições de Freqüência Relativa A freqüência relativa de uma classe é geralmente dada em percentual, e corresponde à divisão do valor correspondente ao seu número de ocorrências dividido pelo número total de ocorrências. Voltando ao nosso exemplo dos pesos, a freqüência relativa da classe 67 – 72 da tabela é: 42 / 100 = 42 % A soma das freqüências relativas de todas as classes é, logicamente 100%. Se os valores das ocorrências forem trocados pelas freqüências relativas correspondentes, teremos uma distribuição de freqüência relativa.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. CONTROLE DE PROCESSO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE Se o processo permanece sob controle, se realmente tiver uma média e um desvio padrão constantes, espera-se que 99,7% das peças produzidas tenham medidas entre os limites superior e inferior de controle (zona 1). O gráfico é uma ferramenta para utilização em “chão de fábrica”, uma vez que a filosofia básica do sistema privilegia o auto-controle. De tempos em tempos, portanto, é retirada uma amostra da produção, tomadas suas medidas e plotadas no gráfico. Enquanto os pontos caírem dentro da zona 1, significa que o processo está sob controle e não demanda a tomada de nenhuma medida corretiva. LIMITE SUPERIOR DE CONTROLE (LSC) LIMITE INFERIOR DE CONTROLE (LIC) LINHA MÉDIA Nº DA AMOSTRA
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30. CONTROLE DE PROCESSO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA GRÁFICOS DE CONTROLE Temos aqui, no entanto, duas distribuições com a mesma média, com a mesma forma de “sino”, todavia o histograma superior se apresenta mais alongado do que o inferior. Um dos indicadores dessa dispersão é a amplitude , mais utilizada na prática devido à sua facilidade de cálculo. No entanto, ela não considera a distância que cada ocorrência verificada está do centro de distribuição . No exemplo, as peças correspondentes ao histograma superior têm distâncias maiores em relação ao centro ou média.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. CONTROLE DE PROCESSO CAPABILIDADE DO PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE Desse modo, considerando-se o percentual de acerto desejado sendo de 99,7% (3 * σ ), para a construção dos limites dos gráficos de controle, deve ser observado que o desvio- padrão do equipamento ideal, para atendimento desta especificação, deve ser igual a 2 (1/3 da tolerância exigida) e a média igual a média nominal. Algumas possíveis distorções podem ocorrer. X - 3 σ X + 3 σ X
  • 35.
  • 36.
  • 37. CONTROLE DE PROCESSO CAPABILIDADE DO PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE Neste caso, podemos notar que a dispersão verificada para o processo está superior à tolerância exigida pelas especificações. Significa alto índice de refugo, com uma percentagem significativa de peças acima e abaixo do LSE e LIE. Um caso como este, poderia refletir uma escolha equivocada de equipamento, tendo em vista as especificações necessárias. X NOMINAL X REAL ≡
  • 38. CONTROLE DE PROCESSO CAPABILIDADE DO PROCESSO ESPECIFICAÇÕES X LIMITES DE CONTROLE A dispersão encontrada para o processo é inferior a exigida pelas especificações. Significa praticamente nenhum refugo. Embora virtualmente toda a produção se situe dentro da zona de aceitação, em um caso como este, significa que os equipamentos estarão sendo utilizados inadequadamente. Para atender este tipo de perfil de produto, poderia ser utilizado um tipo menos sofisticado de equipamento.
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  • 40. No exemplo acima, temos um processo que produz esferas de metal (corpos moedores) com um peso médio de 155 gramas e desvio-padrão de 16,7 gramas. Qual a capabilidade neste caso? C = 205,1 – 104,9 = 100,2 Se fosse um processo para fundição de barras de ouro puto de 155 gramas, a capabilidade deveria ser maior ou menor? E se fosse o caso de produção de esferas de aço inoxidável para rolamentos? CONTROLE DE PROCESSO CAPABILIDADE DO PROCESSO CÁLCULO DA CAPABILIDADE 104,9 205,1 X = 155 X
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  • 66. CARTAS DE CONTROLE CARTAS DE CONTROLE Xbar – R ANÁLISE DE NÃO-ALEATORIEDADES Novamente, neste caso é importante acompanhar em conjunto os gráficos da média e da dispersão, para poder avaliar se está ou não havendo falta de controle. D – Presença de tendências Pode significar que o processo está evoluindo no sentido de produtos fora de especificação. C – Presença de ciclos
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  • 71. CARTAS DE CONTROLE CARTAS DE CONTROLE Xbar – R Exercícios de Aplicação
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