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PREFEITURA MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA
         SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
     DEPARTAMENTO DE ENSINO E APOIO PEDAGÓGICO
          ARTICULADORA: ELINE NASCIMENTO




DIAGNÓSTICO DE LÍNGUA INGLESA MODERNA

  6º ao 9º ano regular e 5ª a 8ª EJA




                   AÇAILÂNDIA

                       2012
Avaliação Diagnóstica, Formativa e Somativa
                                                                                    porRoseli Brito

O ano letivo começou, e então você já deve estar pensando, ―começa tudo de novo, e terei os
mesmos problemas que tive no ano anterior‖. Bem, se essa é a sua atual visão das coisas, quero
lembrar que a definição de loucura é ―fazer tudo do mesmo jeito e esperar que o resultado saia
diferente‖. Assim sendo, se você fizer exatamente o que fez no ano passado, certamente colherá os
mesmos resultados ao longo deste novo ano.

Ocorreram problemas de indisciplina ? Baixo aprendizado ? Se a resposta foi SIM para uma das
perguntas ou para ambas então você precisa repensar a sua prática atual ! E a melhor maneira de
fazer isso é perguntar-se: ― como os meus alunos estão chegando ? quem são eles? O que eles já
sabem? O que precisam aprender ? como eles poderão aprender melhor ? ―.

Lembre-se que o Planejamento não é sobre você ou suas necessidades. Quem dita o quê e o como,
 são os alunos. São as necessidades DELES que precisam ser atendidas. Para isso é preciso
investigar e encontrar as respostas para as perguntas que foram feitas anteriormente.

A ferramenta que você usará para responder à essas perguntas é realizando a Avaliação
Diagnóstica. Não importa a matéria que você leciona, ou o grau de ensino. Quer seja no Infantil,
Fundamental, Médio, Técnico ou EJA, a Avaliação Diagnóstica presta-se ao mesmo objetivo:
diagnosticar, verificar e levantar os pontos fracos e fortes do aluno em determinada área de
conhecimento.

É importante frisar que, infelizmente, muitos Professores utilizam apenas prova escrita para a
realização desta avaliação. Quando na verdade existem mil e uma maneiras de realizar este
levantamento de forma que os resultados sejam mais verdadeiros que aqueles levantados em uma
mera prova escrita.

Esta avaliação não se restringe apenas ao início do ano letivo, porém deve ser usada ao longo do
processo de aprendizado, para isso lance mão de dinâmicas, jogos, debates, desafios,
apresentações, vídeos, produções musicais, construção de maquetes, resolução de problemas,
brincadeiras, criação de blogs, fórum, etc.

Quando utilizada no início do ano letivo a avaliação diagnóstica fornece dados para que o
planejamento seja ajustado e contemple intervenções para retomada de conteúdos, ou realização de
encaminhamentos para reforço escolar, e até mesmo para Especialistas (Psicólogo, Fonoaudiólogo,
Psicopedagogo), e quando feita ao longo do ano possibilita que tanto o aluno quanto o Professor
possam refletir sobre a utilização de novas estratégias de aprendizado.

Jamais os dados da avaliação devem ser usados para classificar ou rotular o aluno em ―aluno bom‖
ou ― aluno ruim‖. O Professor deve ter em mente que a avaliação oferece um momento de
aprendizado para ambos, professor e aluno. Enquanto Professor é possível verificar quais estratégias
estão ou não funcionando, além de ser possível constatar quais hipóteses os alunos estão levantando
na internalização e construção de determinado conceito.

Já para o aluno, com o devido feedback do professor, torna possível a compreensão e mensuração
do conhecimento adquirido e quais hipóteses são verdadeiras ou falsas, para que o aluno possa
descartar as falsas hipóteses e fique focado naquelas que o levarão ao aprendizado do conceito
estudado. O feedback do professor lança a luz, clareando os chamados ― pontos cegos‖ em que o
aluno se encontra tornando possível, assim, o avanço para a etapa seguinte do processo.
Nesta etapa a avaliação inicialmente diagnóstica, evolui para uma avaliação formativa, onde o
processo de descoberta que induz a novas elaborações de aprendizado, sempre mediadas pelo
professor, é o que de fato importa e conta.

A Avaliação Formativa é o tipo de avaliação que deveria prevalecer dentro das Escolas, por ser
mais justo e atender de fato às necessidades dos alunos. Infelizmente, o que vemos é o uso da
avaliação somativa, cujo único objetivo é meramente alcançar determinada nota para ―passar‖ de
ano, os alunos são rotulados pelas notas que alcançam e não são auxiliados onde de fato precisam
de ajuda.

Por isso, antes de chegar ― ditando‖ o que você irá ensinar, comece em ― perguntando‖ o que os
alunos já sabem para levantar o que eles de fato ―precisam‖ aprender.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:

HOPFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
Universidade. P. Alegre. Educação e Realidade. 1993.

LUCHESI, C. Verificação ou Avaliação: o que pratica a escola? A construção do projeto de ensino
e avaliação, nº 8, São Paulo FDE. 1990

WERNECK, H. Se você finge que ensina, eu finjo que aprendo. Vozes.Petrópolis. 1994.




           Diagnóstico em Língua Inglesa Moderna: Você sabe o que eles já sabem?
Realizar uma sondagem do que os alunos conhecem no início do ano é essencial, certo? Saiba aqui
como fazer isso com Língua Inglesa Moderna.
                                                          Anderson Moço (anderson.moco@abril.com.br)



O ano está começando e você tem uma nova turma para acompanhar. Além de reconhecer os rostos
e gravar os nomes, uma tarefa mais difícil (e mais importante) o aguarda: investigar o que cada
aluno sabe para planejar o que todos devem aprender. É o chamado diagnóstico inicial, ou
sondagem das aprendizagens, uma das atividades mais importantes no diálogo entre o ensino e a
aprendizagem. Afinal, não dá para decidir que a turma tem de dominar determinado tema sem antes
descobrir o que ela já conhece sobre esse assunto. Até porque, diferentemente do que muitos
acreditam, ela costuma saber muita coisa. "Antes mesmo de entrar na escola, as crianças têm ideias
prévias sobre quase todos os conteúdos escolares. Desde pequenas, elas interagem com o mundo e
tentam explicá-lo", afirma Jussara Hoffmann, especialista em Educação e professora aposentada da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). "É preciso conhecê-las para não repetir
conceitos nem propor tarefas além do que a garotada é capaz de compreender."
Daí a importância da avaliação inicial. "Esse olhar é imprescindível para construir uma visão
detalhada de cada estudante e, com isso, poder planejar as aulas com base nas reais necessidades de
aprendizagem do grupo", explica Jussara. O bom diagnóstico não tem por objetivo contabilizar os
erros ou classificar (e rotular) os alunos. Ou seja, não é uma prova, no sentido tradicional. "A ideia
é enxergar problemas semelhantes que permitam direcionar o planejamento das atividades",
completa LeikaWatabe, coordenadora do Programa Ler e Escrever, da prefeitura de São Paulo. Em
outras palavras, o que está em jogo é entender as principais necessidades da turma para orientar as
formas de ensinar.
Por isso, não é qualquer atividade que serve para a realização de um bom diagnóstico. Os
especialistas dizem que só as situações-problema permitem que o aluno mobilize todo o
conhecimento que tem sobre o assunto. Não basta apresentar uma questão e obter um sim ou não
como resposta - no máximo, um comentário dos mais participativos. "A chave é trabalhar e refletir
sobre o problema", ressalta Leika, "pois não é verbalizando que eles vão mostrar o que sabem."
Quer um exemplo? Se você perguntar para uma criança o que ela pensa língua inglesa, ela nunca
conseguirá verbalizar uma resposta que explicite suas hipóteses. Pode parecer óbvio, mas muita
gente comete esse erro.
Com as produções em mãos, é possível analisar o que cada um sabe e como representa isso no
papel. A avaliação é o momento também de compreender a lógica empregada na resolução da
tarefa. O produto final desse trabalho é uma espécie de mapa, com os conhecimentos da sala. Se
ninguém conhece um conteúdo, é claro que ele tem de ser trabalhado de forma prioritária. Se a
maioria já resolve bem determinadas questões, a chave é pensar em formas de dar mais atenção aos
que estão um passo atrás.
Sobretudo entre os alfabetizadores, esse tipo de sondagem é bem conhecido. Mas, nas outras áreas,
essa atividade ainda é pouco difundida. O fato é que existem formas amplamente testadas e
aprovadas de fazer diagnósticos precisos para muitos conteúdos - em Língua Inglesa, para a
produção de texto (você descobre o que a turma sabe em termos de ortografia, gramática e até
organização textual), e em Matemática, no bloco de Números e Operações (para medir os
conhecimentos sobre escrita numérica e no que diz respeito à resolução de problemas dos campos
aditivo e multiplicativo).
SEQUÊNCIA DIDÁTICA

                                     Samba do Approach

     Mostre como nosso vocabulário incorpora expressões originárias de outros idiomas

Explique que a língua tem vida

Mostre como nosso vocabulário incorpora expressões originárias de outros idiomas

Quando aprendemos uma língua não descobrimos apenas um sistema de signos. Aprendemos
também que esses signos carregam significados culturais. A leitura de um texto nos aproxima de
hábitos, costumes, conceitos e pontos de vista de povos e culturas diferentes. Ao preparar uma aula
de leitura, o bom professor estimula os alunos a verbalizar expectativas, utilizar o conhecimento
textual, lingüístico e de mundo e desvendar as pistas formais que o autor fornece. O exercício
requer o domínio de habilidades de decodificação, para um compartilhamento mínimo de
referências simbólicas que permitam a interlocução. Para tanto é importante os alunos aprenderem
estratégias que dinamizem a interação de leitor e texto.

Material necessário
Aparelho de som e cópias da letra da música.

Dicionário bilíngüe.

Objetivo

Identificar conhecimentos prévios da turma, acerca de palavras estrangeiras usadas ou não no
cotidiano.
Ensinar os alunos a usar diferentes estratégias de leitura para se aproximar da intenção do autor. Ao
ler, podemos ter diferentes intenções. Aqui importa atribuir sentido ao uso que o compositor Zeca
Baleiro faz de palavras de origem inglesa e francesa no Samba do Approach. As atividades
propostas enfocam o caráter cultural do signo lingüístico.

Primeira aula

■ Para começar, apresente o nome da música.

■ Pergunte quem conhece o Samba do Approach. Alguém já ouviu falar de Zeca Baleiro e Zeca
Pagodinho?


■ Indague o que os alunos entendem quando lêem a expressão samba do approach. O que significa
approach? Por que a canção tem esse nome?

■ Segundo o Novo Dicionário Aurélio, approach quer dizer elo, ligação, enfoque. Com base nesse
dado, pergunte o que a garotada entende por samba do approach e o que espera encontrar na letra da
canção.


■ Verifique que tipo de linguagem, construção lingüística e dificuldades de compreensão os alunos
prevêem na leitura do texto. Estimule-os a expor o próprio ponto de vista.
■Leia e releia com a turma, o ―wordbank‖, a seguir, toque a música e peça que a completem, caso
seja necessário repetí-la, peça-os que usem o comando ―repeatplease‖.

■Check as respostas posteriormente.

Durante a leitura:

■ Leia a canção em voz alta. Faça pausas e pergunte o que a turma entendeu. Motive os estudantes
a rever perspectivas e conceitos equivocados. É provável que muitos não compreendam palavras
estrangeiras.
■ Proponha uma leitura silenciosa com o objetivo de apontar outras palavras estrangeiras além de
approach.
■ Convide os alunos a dizer o que encontraram e como entendem o que cada termo quer dizer.
Sugira que procurem as definições no.
■ Entregue os dicionários inglês-português e encomende uma pesquisa sobre as palavras que não
foram identificadas na atividade anterior dicionário (nesse momento, observe se os mesmos sabem
utilizar o dicionário bilíngüe). Proponha que os grupos façam anotações e depois comparem com o
que produziram os colegas de outros grupos. Importante: mesmo dicionários inglês-português não
oferecem algumas das respostas. Questione a classe sobre os motivos que levam um vocábulo a ser
dicionarizado.
■ Pergunte, então, por que incorporamos ao nosso vocabulário palavras de outros idiomas.
Encarregue os alunos de tomar nota das próprias hipóteses, já que a discussão terá continuidade.

Segunda aula

■ Por fim, sugira que todos releiam o texto e tentem interpretar a intenção do autor ao chamar sua
obra de Samba do Approach. Que hábitos ele descreve no texto? Que grupos sociais se identificam
com essa linguagem? Peça que os alunos retomem suas anotações para debater em grupo. Observe
que Zeca Baleiro mescla palavras recentes na nossa cultura a outras mais antigas, como ferryboat,
machoman e pop star.

■Reuna a turma em grupos e proponha a produção de uma paródia ou outro texto em verso ou prosa
(a definir), em portunglês, no qual seja usado palavras do dia a dia.

■Cada grupo socializará sua produção em sala.

Trocando em miúdos

 ■ Observe a definição que o Novo Dicionário Aurélio oferece para brunch: "Ing. br(eakfast) + ( l
)unch, refeição farta e substanciosa, ingerida especialmente nos fins de semana e feriados, e que
substitui o desjejum e o almoço". Ressalte que não existe uma palavra em português com o mesmo
significado, o que impossibilita a existência do verbete em dicionários português-inglês. Outro
aspecto que merece atenção: algumas camadas sociais no Brasil já incorporaram o costume de
substituir o café da manhã e o almoço por uma refeição só — principalmente nos fins de semana —
e                     a                   chamam                     de                    brunch.
■ Agora tome a expressão happy hour. A prática de se reunir no final da tarde para beber e comer
algo leve já existia entre nós quando passamos a usar a expressão em inglês para nomear esse
momento,                                                                                    certo?
■ Pergunte, então, por que alteramos nossos hábitos de tempos em tempos e criamos palavras. Se
houver oportunidade, defina estrangeirismo e explique que muita gente considera "sofisticado" e
"elegante" empregar vocábulos importados mesmo quando há equivalentes em português. Discuta a
Lei 1.676/99, do deputado federal Aldo Rebelo (PC do B-SP), que tenta reduzir o estrangeirismo na
mídia.
BIBLIOGRAFIA

Os Conteúdos na Reforma, César Coll, Juan IgnacioPozo, BernabéSarabia e Enric Valls, 182
págs.,     Ed.      Artmed,       tel.       0800        703-3444,       32         reais

Estratégias   de    Leitura,    Isabel   Solé,     194   págs.,   Ed.   Artmed,    38    reais

Texto e Leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura, AngelaKleiman, 82 págs., Ed. Pontes, tel. (19)
3252-6011,16,50 reais




Acesse o blog: www.secretariaedu2012.blogspot.com

Contato com Eline: Cel. 99 9131 9339 / 8137 8483

E-mail pessoal :elinenascimento7@hotmail.com
Samba do Approach
        Zeca Baleiro
 Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
     Na hora do lunch
    Eu ando de ferryboat

    Eu tenho savoir-fare
 Meu temperamento é light
   Minha casa é high-tech
 Toda hora rola um insight
   Já fui fã do Jethro Tull
  Hoje me amarro no Slash
  Minha vida agora é cool
 Meu passado é que foi trash

 Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
     Na hora do lunch
    Eu ando de ferryboat

   Mas fica ligada no link
Que eu vou confessar my love
  Depois do décimo drink
 Só um bom e velho Engov
  Eu tirei o meu green card
   E fui pra Miami Beach
   Posso não ser pop star
Mas já sou um nouveau riche

 Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
     Na hora do lunch
    Eu ando de ferryboat

   Eu tenho sex appeal
 Saca só meu background
 Veloz como Damon Hill
  Tenaz como Fittipaldi
Não dispenso um happy end
Quero jogar no dream team
  De dia um macho man
  E de noite drag queen

 Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho approach
     Na hora do lunch
    Eu ando de ferryboat
Zeca Baleiro
Samba do Approach
Composição: Zeca Baleiro

Venha provar meu brunch
Saiba que eu tenho
Na hora do lunch
Eu ando de ferryboat                  WORDBANK
Eu        savoir-fare
Meu temperamento é light                 Fittipaldi
Minha           é high-tech               provar
Toda hora rola um insight
Já fui fã do Jethro Tull                    na
Hoje me amarro no Slash
                                            end
          vida agora é cool
                                          tenho
Meu passado        que foi trash
Venha provar meu brunch                      é
Saiba que eu tenho approach
                                           mas
      hora do lunch
Eu ando de ferryboat                       love
        fica ligada no link                vou
Que eu        confessar my                engov
Depois do décimo drink
Só um bom e velho
                              ooooo        saca

tirei o meu green                           sou
E fui pra Miami Beach
Posso não ser pop star                    lunch

Mas já        um           riche           casa
Venha provar meu brunch
                                          minha
Saiba que eu tenho approach
Na hora do                               nouveau
Eu ando de ferryboat
                                            na
Eu tenho sex appeal
       só meu background                 approach
Veloz como Damon Hill
                                           card
Tenaz como
Não dispenso um happy
Quero jogar no dream team
De dia um macho man
E de noite drag queen
Venha           meu brunch
Saiba que eu tenho approach
      hora do lunch
Eu ando de ferryboat
PREFEITURA MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA
                     SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
            COORDENADORIA DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
                         SEMANA DIAGNÓSTICA 2012
                          LÍNGUA INGLESA MODERNA

                                  Singer:Suzanne Vega
                                       Song:Luka
                                     Complete the blanks:



My name is Luka
I live on the second floor                        And it's not your business anyway
I live upstairs from you                          I guess I'd like to be
Yes I think you've seen me before                 With nothing broken, nothing thrown
If you hear something late at night                Just don't ask me how I am
Some kind of trouble. some kind of                Just don't ask me how I am
fight                                             Just            ask me how I am
                                     *****
Just don't ask me what it                         My name is Luka
_____don't ask me what            was             I live on         second floor
Just don't ask me what it was                     I live upstairs from you
I think it's           I'm clumsy                 Yes I think you've seen me before
I try not        talk too loud                    If you hear something late           night
Maybe it's because           crazy                Some kind of trouble. Some kind of
I try not to act too proud                        fight
Only hit until you cry                            Just            ask        what it was
And after that you don't ask why                  Just            ask me what it was
You just don't argue                              Just don't ask me what it was
You            don't argue anymore                 They only hit until you cry
You just don't argue anymore                                after that you don't       why
Yes I think I'm okay                              You just don't argue anymore
Walked into the door again                        You just don't argue anymore
Well, if you ask that's          I'll say                   just don't         anymore


                                         WORDBANK

      alone – don’t – I’m – to – what – argue – ask – you – don’t – me – the – cause
                  – anymore – just – it – and – at – don’t – was - just
                          PREFEITURA MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
          COORDENADORIA DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA
                       SEMANA DIAGNÓSTICA 2012
                        LÍNGUA INGLESA MODERNA

                                 Singer:Suzanne Vega
                                      Song:Luka

My name is Luka                             I guess I'd like to be alone
I live on the second floor                  With nothing broken, nothing thrown
I live upstairs from you
Yes I think you've seen me before           Just don't ask me how I am
                                            Just don't ask me how I am
If you hear something late at night         Just don't ask me how I am
Some kind of trouble. some kind of
fight                                       My name is Luka
Just don't ask me what it was               I live on the second floor
Just don't ask me what it was               I live upstairs from you
Just don't ask me what it was               Yes I think you've seen me before

I think it's 'cause I'm clumsy              If you hear something late at night
I try not to talk too loud                  Some kind of trouble. Some kind of
Maybe it's because I'm crazy                fight
I try not to act too proud                  Just don't ask me what it was
                                            Just don't ask me what it was
Only hit until you cry                      Just don't ask me what it was
And after that you don't ask why
You just don't argue anymore                They only hit until you cry
You just don't argue anymore                And after that you don't ask why
You just don't argue anymore                You just don't argue anymore
                                            You just don't argue anymore
Yes I think I'm okay                        You just don't argue anymore
Walked into the door again
Well, if you ask that's what I'll say
And it's not your business anyway




Sunday
Atividade para 7º, 8º e 9º Ano do Ensino Fundamental
Hi Students!
     How are you?
     Let's learn more!


     Use the link below to find answers to the following questions:

     http://www.monica.com.br/ingles/comics/tabloide/tab079.htm

     Look at the picture, read and answer:

     Pré-leitura:

     1. O que está acontecendo?
     2. Quem é o autor do texto? O que você sabe sobre ele?
     3.Que sentimento a estrela nos passa? Baseado em que, você chegou a
     esta conclusão?
     4.Descreva resumidamente as cenas da história.
     5.Que mensagem o texto nos passa?

  Vocabulary:
  1.Considerando o contexto, dê um significado para as palavras
  destacadas nas frases:
a) "Where’s your light little star"?

b) "After seeing so many sad things, the light’s gone out of me".
c)    "Planting a flower"

     Grammar:

          2.Observe os verbos destacados nas frases e, responda as
     questões:

           What are you doing with that trowel?‖ ―Planting a flower.‖



           Qual a terminação deles?



           Escreva a forma dos verbos anteriores, no infinitivo. Consulte um
           dicionário se considerar necessário.
http://pt.bab.la/dicionario/portugues-ingles/



3.Considerando o contexto, você pode concluir que esses verbos
expressam uma ação:
( ) que já aconteceu
( ) que está acontecendo
( ) que vai acontecer

4. Levando em conta seus conhecimentos prévios, o tempo verbal
empregado no exemplo anterior foi:
( ) Simple present
( ) Past Tense
( ) Present Continuous

 5. Use o link a seguir para conhecer outros exemplos. E depois registre
em seu caderno as conclusões que você chegou quanto às construções
do PresentContinuous.
http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=1026

Pós-leitura:


1. A nossa cidade é poluída?



2.De que forma a poluição pode causar danos às pessoas, animais e
plantas?



3. O que você pode fazer para ajudar a diminuir a poluição?



4. Que tipos de poluição você conhece?

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  • 1. PREFEITURA MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENSINO E APOIO PEDAGÓGICO ARTICULADORA: ELINE NASCIMENTO DIAGNÓSTICO DE LÍNGUA INGLESA MODERNA 6º ao 9º ano regular e 5ª a 8ª EJA AÇAILÂNDIA 2012
  • 2. Avaliação Diagnóstica, Formativa e Somativa porRoseli Brito O ano letivo começou, e então você já deve estar pensando, ―começa tudo de novo, e terei os mesmos problemas que tive no ano anterior‖. Bem, se essa é a sua atual visão das coisas, quero lembrar que a definição de loucura é ―fazer tudo do mesmo jeito e esperar que o resultado saia diferente‖. Assim sendo, se você fizer exatamente o que fez no ano passado, certamente colherá os mesmos resultados ao longo deste novo ano. Ocorreram problemas de indisciplina ? Baixo aprendizado ? Se a resposta foi SIM para uma das perguntas ou para ambas então você precisa repensar a sua prática atual ! E a melhor maneira de fazer isso é perguntar-se: ― como os meus alunos estão chegando ? quem são eles? O que eles já sabem? O que precisam aprender ? como eles poderão aprender melhor ? ―. Lembre-se que o Planejamento não é sobre você ou suas necessidades. Quem dita o quê e o como, são os alunos. São as necessidades DELES que precisam ser atendidas. Para isso é preciso investigar e encontrar as respostas para as perguntas que foram feitas anteriormente. A ferramenta que você usará para responder à essas perguntas é realizando a Avaliação Diagnóstica. Não importa a matéria que você leciona, ou o grau de ensino. Quer seja no Infantil, Fundamental, Médio, Técnico ou EJA, a Avaliação Diagnóstica presta-se ao mesmo objetivo: diagnosticar, verificar e levantar os pontos fracos e fortes do aluno em determinada área de conhecimento. É importante frisar que, infelizmente, muitos Professores utilizam apenas prova escrita para a realização desta avaliação. Quando na verdade existem mil e uma maneiras de realizar este levantamento de forma que os resultados sejam mais verdadeiros que aqueles levantados em uma mera prova escrita. Esta avaliação não se restringe apenas ao início do ano letivo, porém deve ser usada ao longo do processo de aprendizado, para isso lance mão de dinâmicas, jogos, debates, desafios, apresentações, vídeos, produções musicais, construção de maquetes, resolução de problemas, brincadeiras, criação de blogs, fórum, etc. Quando utilizada no início do ano letivo a avaliação diagnóstica fornece dados para que o planejamento seja ajustado e contemple intervenções para retomada de conteúdos, ou realização de encaminhamentos para reforço escolar, e até mesmo para Especialistas (Psicólogo, Fonoaudiólogo, Psicopedagogo), e quando feita ao longo do ano possibilita que tanto o aluno quanto o Professor possam refletir sobre a utilização de novas estratégias de aprendizado. Jamais os dados da avaliação devem ser usados para classificar ou rotular o aluno em ―aluno bom‖ ou ― aluno ruim‖. O Professor deve ter em mente que a avaliação oferece um momento de aprendizado para ambos, professor e aluno. Enquanto Professor é possível verificar quais estratégias estão ou não funcionando, além de ser possível constatar quais hipóteses os alunos estão levantando na internalização e construção de determinado conceito. Já para o aluno, com o devido feedback do professor, torna possível a compreensão e mensuração do conhecimento adquirido e quais hipóteses são verdadeiras ou falsas, para que o aluno possa descartar as falsas hipóteses e fique focado naquelas que o levarão ao aprendizado do conceito estudado. O feedback do professor lança a luz, clareando os chamados ― pontos cegos‖ em que o aluno se encontra tornando possível, assim, o avanço para a etapa seguinte do processo.
  • 3. Nesta etapa a avaliação inicialmente diagnóstica, evolui para uma avaliação formativa, onde o processo de descoberta que induz a novas elaborações de aprendizado, sempre mediadas pelo professor, é o que de fato importa e conta. A Avaliação Formativa é o tipo de avaliação que deveria prevalecer dentro das Escolas, por ser mais justo e atender de fato às necessidades dos alunos. Infelizmente, o que vemos é o uso da avaliação somativa, cujo único objetivo é meramente alcançar determinada nota para ―passar‖ de ano, os alunos são rotulados pelas notas que alcançam e não são auxiliados onde de fato precisam de ajuda. Por isso, antes de chegar ― ditando‖ o que você irá ensinar, comece em ― perguntando‖ o que os alunos já sabem para levantar o que eles de fato ―precisam‖ aprender. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA: HOPFMANN, Jussara. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola à Universidade. P. Alegre. Educação e Realidade. 1993. LUCHESI, C. Verificação ou Avaliação: o que pratica a escola? A construção do projeto de ensino e avaliação, nº 8, São Paulo FDE. 1990 WERNECK, H. Se você finge que ensina, eu finjo que aprendo. Vozes.Petrópolis. 1994. Diagnóstico em Língua Inglesa Moderna: Você sabe o que eles já sabem? Realizar uma sondagem do que os alunos conhecem no início do ano é essencial, certo? Saiba aqui como fazer isso com Língua Inglesa Moderna. Anderson Moço (anderson.moco@abril.com.br) O ano está começando e você tem uma nova turma para acompanhar. Além de reconhecer os rostos e gravar os nomes, uma tarefa mais difícil (e mais importante) o aguarda: investigar o que cada aluno sabe para planejar o que todos devem aprender. É o chamado diagnóstico inicial, ou sondagem das aprendizagens, uma das atividades mais importantes no diálogo entre o ensino e a aprendizagem. Afinal, não dá para decidir que a turma tem de dominar determinado tema sem antes descobrir o que ela já conhece sobre esse assunto. Até porque, diferentemente do que muitos acreditam, ela costuma saber muita coisa. "Antes mesmo de entrar na escola, as crianças têm ideias prévias sobre quase todos os conteúdos escolares. Desde pequenas, elas interagem com o mundo e tentam explicá-lo", afirma Jussara Hoffmann, especialista em Educação e professora aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). "É preciso conhecê-las para não repetir conceitos nem propor tarefas além do que a garotada é capaz de compreender." Daí a importância da avaliação inicial. "Esse olhar é imprescindível para construir uma visão detalhada de cada estudante e, com isso, poder planejar as aulas com base nas reais necessidades de
  • 4. aprendizagem do grupo", explica Jussara. O bom diagnóstico não tem por objetivo contabilizar os erros ou classificar (e rotular) os alunos. Ou seja, não é uma prova, no sentido tradicional. "A ideia é enxergar problemas semelhantes que permitam direcionar o planejamento das atividades", completa LeikaWatabe, coordenadora do Programa Ler e Escrever, da prefeitura de São Paulo. Em outras palavras, o que está em jogo é entender as principais necessidades da turma para orientar as formas de ensinar. Por isso, não é qualquer atividade que serve para a realização de um bom diagnóstico. Os especialistas dizem que só as situações-problema permitem que o aluno mobilize todo o conhecimento que tem sobre o assunto. Não basta apresentar uma questão e obter um sim ou não como resposta - no máximo, um comentário dos mais participativos. "A chave é trabalhar e refletir sobre o problema", ressalta Leika, "pois não é verbalizando que eles vão mostrar o que sabem." Quer um exemplo? Se você perguntar para uma criança o que ela pensa língua inglesa, ela nunca conseguirá verbalizar uma resposta que explicite suas hipóteses. Pode parecer óbvio, mas muita gente comete esse erro. Com as produções em mãos, é possível analisar o que cada um sabe e como representa isso no papel. A avaliação é o momento também de compreender a lógica empregada na resolução da tarefa. O produto final desse trabalho é uma espécie de mapa, com os conhecimentos da sala. Se ninguém conhece um conteúdo, é claro que ele tem de ser trabalhado de forma prioritária. Se a maioria já resolve bem determinadas questões, a chave é pensar em formas de dar mais atenção aos que estão um passo atrás. Sobretudo entre os alfabetizadores, esse tipo de sondagem é bem conhecido. Mas, nas outras áreas, essa atividade ainda é pouco difundida. O fato é que existem formas amplamente testadas e aprovadas de fazer diagnósticos precisos para muitos conteúdos - em Língua Inglesa, para a produção de texto (você descobre o que a turma sabe em termos de ortografia, gramática e até organização textual), e em Matemática, no bloco de Números e Operações (para medir os conhecimentos sobre escrita numérica e no que diz respeito à resolução de problemas dos campos aditivo e multiplicativo).
  • 5. SEQUÊNCIA DIDÁTICA Samba do Approach Mostre como nosso vocabulário incorpora expressões originárias de outros idiomas Explique que a língua tem vida Mostre como nosso vocabulário incorpora expressões originárias de outros idiomas Quando aprendemos uma língua não descobrimos apenas um sistema de signos. Aprendemos também que esses signos carregam significados culturais. A leitura de um texto nos aproxima de hábitos, costumes, conceitos e pontos de vista de povos e culturas diferentes. Ao preparar uma aula de leitura, o bom professor estimula os alunos a verbalizar expectativas, utilizar o conhecimento textual, lingüístico e de mundo e desvendar as pistas formais que o autor fornece. O exercício requer o domínio de habilidades de decodificação, para um compartilhamento mínimo de referências simbólicas que permitam a interlocução. Para tanto é importante os alunos aprenderem estratégias que dinamizem a interação de leitor e texto. Material necessário Aparelho de som e cópias da letra da música. Dicionário bilíngüe. Objetivo Identificar conhecimentos prévios da turma, acerca de palavras estrangeiras usadas ou não no cotidiano. Ensinar os alunos a usar diferentes estratégias de leitura para se aproximar da intenção do autor. Ao ler, podemos ter diferentes intenções. Aqui importa atribuir sentido ao uso que o compositor Zeca Baleiro faz de palavras de origem inglesa e francesa no Samba do Approach. As atividades propostas enfocam o caráter cultural do signo lingüístico. Primeira aula ■ Para começar, apresente o nome da música. ■ Pergunte quem conhece o Samba do Approach. Alguém já ouviu falar de Zeca Baleiro e Zeca Pagodinho? ■ Indague o que os alunos entendem quando lêem a expressão samba do approach. O que significa approach? Por que a canção tem esse nome? ■ Segundo o Novo Dicionário Aurélio, approach quer dizer elo, ligação, enfoque. Com base nesse dado, pergunte o que a garotada entende por samba do approach e o que espera encontrar na letra da canção. ■ Verifique que tipo de linguagem, construção lingüística e dificuldades de compreensão os alunos prevêem na leitura do texto. Estimule-os a expor o próprio ponto de vista.
  • 6. ■Leia e releia com a turma, o ―wordbank‖, a seguir, toque a música e peça que a completem, caso seja necessário repetí-la, peça-os que usem o comando ―repeatplease‖. ■Check as respostas posteriormente. Durante a leitura: ■ Leia a canção em voz alta. Faça pausas e pergunte o que a turma entendeu. Motive os estudantes a rever perspectivas e conceitos equivocados. É provável que muitos não compreendam palavras estrangeiras. ■ Proponha uma leitura silenciosa com o objetivo de apontar outras palavras estrangeiras além de approach. ■ Convide os alunos a dizer o que encontraram e como entendem o que cada termo quer dizer. Sugira que procurem as definições no. ■ Entregue os dicionários inglês-português e encomende uma pesquisa sobre as palavras que não foram identificadas na atividade anterior dicionário (nesse momento, observe se os mesmos sabem utilizar o dicionário bilíngüe). Proponha que os grupos façam anotações e depois comparem com o que produziram os colegas de outros grupos. Importante: mesmo dicionários inglês-português não oferecem algumas das respostas. Questione a classe sobre os motivos que levam um vocábulo a ser dicionarizado. ■ Pergunte, então, por que incorporamos ao nosso vocabulário palavras de outros idiomas. Encarregue os alunos de tomar nota das próprias hipóteses, já que a discussão terá continuidade. Segunda aula ■ Por fim, sugira que todos releiam o texto e tentem interpretar a intenção do autor ao chamar sua obra de Samba do Approach. Que hábitos ele descreve no texto? Que grupos sociais se identificam com essa linguagem? Peça que os alunos retomem suas anotações para debater em grupo. Observe que Zeca Baleiro mescla palavras recentes na nossa cultura a outras mais antigas, como ferryboat, machoman e pop star. ■Reuna a turma em grupos e proponha a produção de uma paródia ou outro texto em verso ou prosa (a definir), em portunglês, no qual seja usado palavras do dia a dia. ■Cada grupo socializará sua produção em sala. Trocando em miúdos ■ Observe a definição que o Novo Dicionário Aurélio oferece para brunch: "Ing. br(eakfast) + ( l )unch, refeição farta e substanciosa, ingerida especialmente nos fins de semana e feriados, e que substitui o desjejum e o almoço". Ressalte que não existe uma palavra em português com o mesmo significado, o que impossibilita a existência do verbete em dicionários português-inglês. Outro aspecto que merece atenção: algumas camadas sociais no Brasil já incorporaram o costume de substituir o café da manhã e o almoço por uma refeição só — principalmente nos fins de semana — e a chamam de brunch. ■ Agora tome a expressão happy hour. A prática de se reunir no final da tarde para beber e comer algo leve já existia entre nós quando passamos a usar a expressão em inglês para nomear esse momento, certo? ■ Pergunte, então, por que alteramos nossos hábitos de tempos em tempos e criamos palavras. Se houver oportunidade, defina estrangeirismo e explique que muita gente considera "sofisticado" e "elegante" empregar vocábulos importados mesmo quando há equivalentes em português. Discuta a Lei 1.676/99, do deputado federal Aldo Rebelo (PC do B-SP), que tenta reduzir o estrangeirismo na mídia.
  • 7. BIBLIOGRAFIA Os Conteúdos na Reforma, César Coll, Juan IgnacioPozo, BernabéSarabia e Enric Valls, 182 págs., Ed. Artmed, tel. 0800 703-3444, 32 reais Estratégias de Leitura, Isabel Solé, 194 págs., Ed. Artmed, 38 reais Texto e Leitor: Aspectos Cognitivos da Leitura, AngelaKleiman, 82 págs., Ed. Pontes, tel. (19) 3252-6011,16,50 reais Acesse o blog: www.secretariaedu2012.blogspot.com Contato com Eline: Cel. 99 9131 9339 / 8137 8483 E-mail pessoal :elinenascimento7@hotmail.com
  • 8. Samba do Approach Zeca Baleiro Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat Eu tenho savoir-fare Meu temperamento é light Minha casa é high-tech Toda hora rola um insight Já fui fã do Jethro Tull Hoje me amarro no Slash Minha vida agora é cool Meu passado é que foi trash Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat Mas fica ligada no link Que eu vou confessar my love Depois do décimo drink Só um bom e velho Engov Eu tirei o meu green card E fui pra Miami Beach Posso não ser pop star Mas já sou um nouveau riche Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat Eu tenho sex appeal Saca só meu background Veloz como Damon Hill Tenaz como Fittipaldi Não dispenso um happy end Quero jogar no dream team De dia um macho man E de noite drag queen Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho approach Na hora do lunch Eu ando de ferryboat
  • 9. Zeca Baleiro Samba do Approach Composição: Zeca Baleiro Venha provar meu brunch Saiba que eu tenho Na hora do lunch Eu ando de ferryboat WORDBANK Eu savoir-fare Meu temperamento é light Fittipaldi Minha é high-tech provar Toda hora rola um insight Já fui fã do Jethro Tull na Hoje me amarro no Slash end vida agora é cool tenho Meu passado que foi trash Venha provar meu brunch é Saiba que eu tenho approach mas hora do lunch Eu ando de ferryboat love fica ligada no link vou Que eu confessar my engov Depois do décimo drink Só um bom e velho ooooo saca tirei o meu green sou E fui pra Miami Beach Posso não ser pop star lunch Mas já um riche casa Venha provar meu brunch minha Saiba que eu tenho approach Na hora do nouveau Eu ando de ferryboat na Eu tenho sex appeal só meu background approach Veloz como Damon Hill card Tenaz como Não dispenso um happy Quero jogar no dream team De dia um macho man E de noite drag queen Venha meu brunch Saiba que eu tenho approach hora do lunch Eu ando de ferryboat
  • 10. PREFEITURA MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA SEMANA DIAGNÓSTICA 2012 LÍNGUA INGLESA MODERNA Singer:Suzanne Vega Song:Luka Complete the blanks: My name is Luka I live on the second floor And it's not your business anyway I live upstairs from you I guess I'd like to be Yes I think you've seen me before With nothing broken, nothing thrown If you hear something late at night Just don't ask me how I am Some kind of trouble. some kind of Just don't ask me how I am fight Just ask me how I am ***** Just don't ask me what it My name is Luka _____don't ask me what was I live on second floor Just don't ask me what it was I live upstairs from you I think it's I'm clumsy Yes I think you've seen me before I try not talk too loud If you hear something late night Maybe it's because crazy Some kind of trouble. Some kind of I try not to act too proud fight Only hit until you cry Just ask what it was And after that you don't ask why Just ask me what it was You just don't argue Just don't ask me what it was You don't argue anymore They only hit until you cry You just don't argue anymore after that you don't why Yes I think I'm okay You just don't argue anymore Walked into the door again You just don't argue anymore Well, if you ask that's I'll say just don't anymore WORDBANK alone – don’t – I’m – to – what – argue – ask – you – don’t – me – the – cause – anymore – just – it – and – at – don’t – was - just PREFEITURA MUNICIPAL DE AÇAILÂNDIA
  • 11. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO COORDENADORIA DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA SEMANA DIAGNÓSTICA 2012 LÍNGUA INGLESA MODERNA Singer:Suzanne Vega Song:Luka My name is Luka I guess I'd like to be alone I live on the second floor With nothing broken, nothing thrown I live upstairs from you Yes I think you've seen me before Just don't ask me how I am Just don't ask me how I am If you hear something late at night Just don't ask me how I am Some kind of trouble. some kind of fight My name is Luka Just don't ask me what it was I live on the second floor Just don't ask me what it was I live upstairs from you Just don't ask me what it was Yes I think you've seen me before I think it's 'cause I'm clumsy If you hear something late at night I try not to talk too loud Some kind of trouble. Some kind of Maybe it's because I'm crazy fight I try not to act too proud Just don't ask me what it was Just don't ask me what it was Only hit until you cry Just don't ask me what it was And after that you don't ask why You just don't argue anymore They only hit until you cry You just don't argue anymore And after that you don't ask why You just don't argue anymore You just don't argue anymore You just don't argue anymore Yes I think I'm okay You just don't argue anymore Walked into the door again Well, if you ask that's what I'll say And it's not your business anyway Sunday
  • 12. Atividade para 7º, 8º e 9º Ano do Ensino Fundamental
  • 13. Hi Students! How are you? Let's learn more! Use the link below to find answers to the following questions: http://www.monica.com.br/ingles/comics/tabloide/tab079.htm Look at the picture, read and answer: Pré-leitura: 1. O que está acontecendo? 2. Quem é o autor do texto? O que você sabe sobre ele? 3.Que sentimento a estrela nos passa? Baseado em que, você chegou a esta conclusão? 4.Descreva resumidamente as cenas da história. 5.Que mensagem o texto nos passa? Vocabulary: 1.Considerando o contexto, dê um significado para as palavras destacadas nas frases: a) "Where’s your light little star"? b) "After seeing so many sad things, the light’s gone out of me". c) "Planting a flower" Grammar: 2.Observe os verbos destacados nas frases e, responda as questões: What are you doing with that trowel?‖ ―Planting a flower.‖ Qual a terminação deles? Escreva a forma dos verbos anteriores, no infinitivo. Consulte um dicionário se considerar necessário.
  • 14. http://pt.bab.la/dicionario/portugues-ingles/ 3.Considerando o contexto, você pode concluir que esses verbos expressam uma ação: ( ) que já aconteceu ( ) que está acontecendo ( ) que vai acontecer 4. Levando em conta seus conhecimentos prévios, o tempo verbal empregado no exemplo anterior foi: ( ) Simple present ( ) Past Tense ( ) Present Continuous 5. Use o link a seguir para conhecer outros exemplos. E depois registre em seu caderno as conclusões que você chegou quanto às construções do PresentContinuous. http://www.englishexercises.org/makeagame/viewgame.asp?id=1026 Pós-leitura: 1. A nossa cidade é poluída? 2.De que forma a poluição pode causar danos às pessoas, animais e plantas? 3. O que você pode fazer para ajudar a diminuir a poluição? 4. Que tipos de poluição você conhece?