SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 130
Baixar para ler offline
Os Templários e 
o Descobrimento do Brasil 
Autor: 
João José Viana
As Cruzadas 
1071 – Os mulçumanos tomam Jerusalém 
A Igreja Católica organiza expedições 
militares em direção à Terra Santa
As Nove Cruzadas Quinta Cruzada (1217-1221) 
Primeira Cruzada (1096-1099) Sexta Cruzada (1228-1229) 
Segunda Cruzada (1147-1149) Sétima Cruzada (1248-1250) 
Terceira Cruzada (1189-1192) Oitava Cruzada (1270) 
Quarta Cruzada (1202-1204) Nona Cruzada (1271-1272)
Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo 
e do Templo de Salomão 
Ordem dos Templários 
Ordem do Templo 
Templários 
Os denominados Pobres Cavaleiros de Cristo se 
instalaram em local que outrora foi o Templo de 
Salomão 
Por isso ficaram conhecidos como Cavaleiros do 
Templo ou Cavaleiros Templários
Cronologia da Ordem dos Templários 
1.118 – Jerusalém já era um território 
cristão 
Assim, nove monges, veteranos da 
primeira Cruzada, fundam uma Ordem de 
Monges Guerreiros, os Templários 
1.128 – O Papa Honório II aprova a Ordem 
Templária 
13 de outubro de 1.307 – Extinção da 
Ordem
Fundadores da Ordem 
Hugo de Payens 
Godofredo de Saint-Omer 
Godofredo de Bisol 
Payen de Montdidier 
André de Montbard 
Arcimbaldo de Saint-Amand 
Hugo Rigaud 
Frei Gondemaro 
Frei Arnaldo
Missão 
Segurança SSSeeeggguuurrraaannnçççaaa ddddoooossss PPPPeeeerrrreeeeggggrrrriiiinnnnoooossss qqqquuuueeee 
ttttrrrraaaannnnssssiiiittttaaaavvvvaaaammmm eeeennnnttttrrrreeee aaaa EEEEuuuurrrrooooppppaaaa eeee 
oooossss tttteeeerrrrrrrriiiittttóóóórrrriiiioooossss ccccrrrriiiissssttttããããoooossss ddddoooo 
OOOOrrrriiiieeeennnntttteeee 
OOOOssss mmmmeeeemmmmbbbbrrrroooossss ffffaaaazzzziiiiaaaammmm vvvvoooottttoooossss ddddeeee 
ppppoooobbbbrrrreeeezzzzaaaa ppppeeeessssssssooooaaaallll eeee 
OOOObbbbeeeeddddiiiiêêêênnnncccciiiiaaaa 
Efetivo:::: 11115555....000000000000 – 22220000....000000000000 mmmmeeeemmmmbbbbrrrroooossss eeeemmmm sssseeeeuuuu 
ááááppppiiiicccceeee,,,, ccccoooommmm 11110000 %%%% ddddoooossss qqqquuuuaaaaiiiissss CCCCaaaavvvvaaaalllleeeeiiiirrrroooossss
A Organização da Ordem 
Através de estrutura básica, a Ordem 
se desenvolveu e se organizou numa 
hierarquia composta de: 
1. Cavaleiros combatentes 
2. Sacerdotes 
3. Escudeiros 
4. Criados e Artífices
A Iniciação na Ordem
A prosperidade da Ordem 
1. Os Templários se sustentavam através 
de imensa fortuna que provinha de 
doações diversas 
2. Desenvolveram na área bancária a 
criação do cheque ao portador 
3. Propriedades: rede de castelos 
fortificadas para a defesa contra 
invasões 
4. Construíram magníficas catedrais 
góticas e fortalezas
Ao iniciar a viagem para a Terra Santa, o 
Peregrino trocava seu dinheiro por carta de 
crédito nominal resgatada em qualquer posto 
Templário 
Assim, seus bens estavam seguros da ação de 
saqueadores
O poder dos Templários tornou-se 
maior que as Monarquias e a 
Igreja
Sétima Cruzada (1248 – 1250) 
Luiz IX aprisionado
As seguidas derrotas das Cruzadas no século XIII, 
comprometeram a atividade principal dos 
Templários, e a existência de uma Ordem Militar 
com tais objetivos já não era necessária 
Neste período, o Rei Felipe IV - O Belo - 
comandava a França
O fim da Ordem 
A França devia imensas somas em dinheiro aos 
Templários 
Assim, Felipe IV propôs ao arcebispo Bertrand 
de Got uma troca de favores 
O monarca usaria sua influência para que o 
religioso se tornasse Papa 
Por sua vez, Beltrand se comprometeria a 
exterminar a Ordem dos Templários assim que 
alcançasse o papado 
No ano de 1305, Beltrand sobe ao Trono de São 
Pedro como o Papa Clemente V
1. Em 20 de setembro de 1307, Filipe IV 
enviou ordens lacradas aos Senescais 
para que fossem abertas na noite de 
quinta-feira, 12 de outubro 
2. Na madrugada de sexta-feira, 13 de 
outubro de 1307, todos os Templários 
conhecidos foram aprisionados 
3. Daí a crença de que toda a sexta-feira 
13 é um dia de azar
Em 18 de março de 
1314, após torturas e 
confissões forjadas 
pela Inquisição, 
Jacques De Molay, o 
último Grão-Mestre, e 
vários líderes 
Templários foram 
queimados em praça 
pública em Paris
TÚMULO TTTÚÚÚMMMUUULLLOOO DDDDEEEE JJJJAAAACCCCQQQQUUUUEEEESSSS DDDDEEEE MMMMOOOOLLLLAAAAYYYY
A ligação com a Maçonaria 
Com a Ordem desmoronando, os 
segredos iniciáticos e de navegação 
guardados pelos Templários foram 
preservados em segredo absoluto
1. Os Templários mantinham contato com 
os artesões e construtores 
2. A correlação entre os monges guerreiros 
e os construtores de abadias já vinha de 
longa data 
Como a perseguição católica se estendeu apenas para 
os guerreiros, deixando os construtores com a opção 
de continuarem seus trabalhos, um maneira simples 
de os Templários encontraram foi a de, com a ajuda 
de seus antigos artesões, mesclarem-se a estes novos 
“pedreiros-livres” (livres, porque a partir de 1314,não 
estavam mais subordinados a nenhuma ordem 
mililtar-religiosa).
O tesouro (?) e os sobreviventes 
No entanto, ao tentar apoderar-se dos 
segredos e do tesouro que a Ordem Templária 
possuía, Felipe IV decepcionou-se: 
A frota de navios Templários ancorados na 
França desaparecera misteriosamente para 
nunca mais ser vista 
Então, para onde se deslocou a frota? 
Que aconteceu ao fabuloso tesouro? 
Houve sobreviventes entre os 
Templários?
Dois foram os destinos dos 
Templários sobreviventes: 
Portugal e Escócia 
Mas se Portugal e Escócia foram 
os destinos destes Cavaleiros, 
juntamente com sua frota e 
possivelmente seus 
conhecimentos e seu tesouro, o 
que aconteceu com eles?
Conforme as ordens do 
Papa para a de extinção 
dos Templários e 
executar os seus 
Cavaleiros, o rei de 
Portugal, D. Dinis, 
instaurou um inquérito 
para averiguar a culpa 
ou inocência desses 
Cavaleiros 
O inquérito concluiu, 
(como seria de esperar), 
que os Cavaleiros da 
Ordem dos Templários 
estavam inocentes de 
todas as acusações 
Em virtude disso, 
nenhuma morte ocorreu
A Ordem de Cristo 
Nasce em Portugal a 14 de Março de 1319, como 
Ordo Militiae Jesu Christo, pela Bula Papal Ad ea ex-quibus 
, de João XXII 
Para a Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo 
foram transferidos as propriedades e privilégios da 
extinta Ordem dos Templários 
A partir de 1322 a Ordem foi sediada em Tomar
Castelo medieval de Tomar 
Sede da Ordem de Cristo, de 1322 a 1550 
Nele foram guardados os segredos das grandes navegações
Os segredos das grandes navegações 
Os templários tinham em suas mãos 
relatórios reservados de 
navegadores que já haviam 
percorrido regiões desconhecidas e 
ver preciosidades como as tábuas 
de declinação magnética, que 
permitiam calcular a diferença entre 
o polo norte verdadeiro e polo norte 
magnético 
À medida que as conquistas 
avançavam no Atlântico, eram feitos 
novos mapas de navegação 
astronômica, que forneciam 
orientação pelas estrelas do 
hemisfério sul, a que também 
unicamente os iniciados tinham 
acesso
Grão-Mestres – Ordem de Cristo 
D. Gil Martins 
D. João Lourenço 
D. Martim Gonçalves Leitão 
D. Estevão Gonçalves Leitão 
D. Rodrigo Anes 
D. Nuno Rodrigues Freire de Andrade ( - 1373) 
D. Lopo Dias de Sousa (1373 - 1417) - (último Mestre 
religioso e canônico) 
D. Nuno Rodrigues (1417 - 1420) 
Infante D. Henrique (25 de Maio de 1420 - 13 de 
Novembro de 1460) 
D. Afonso V (13 de Novembro de 1460 - 28 de Agosto de 
1481) 
A partir de Afonso V, o cargo de Grão-Mestre pertence aos 
Reis de Portugal
Gravura do século XVI, elaborado pelo geógafo alemão 
Münster, demonstrando os monstros que habitavam o Mar 
Tenebroso
Tratado de Tordesilhas 
Em 1494, Portugal e Espanha, com a mediação do Vaticano, celebram 
o Tratado, com Duarte Pacheco Pereira como negociador
Não é possível exibir esta imagem no momento.
Cronologia dos descobrimentos portugueses
A epopéia do descobrimento
Desembarque de Cabral 
Porto Seguro 
“Neste mesmo dia, a horas de véspera, houvemos 
vista de terra! A saber, primeiramente de um grande 
monte, muito alto e redondo; e de outras serras mais 
baixas ao sul dele; e de terra chão, com grandes 
arvoredos; ao qual monte alto o capitão pôs o nome 
de O Monte Pascoal e à terra a Terra de Vera Cruz!” 
Terra de Vera Cruz, ou terra da 
verdadeira Cruz. Qual era a verdadeira 
Cruz? A Cruz Templária.
A Herança Templária em Portugal
A Herança da Ordem de Cristo 
no Brasil
Bandeiras Históricas do Brasil 
Bandeira de Ordem de 
Cristo (1332 - 1651) 
Bandeira Real 
(1500 - 1521) 
Bandeira de D. João 
III (1521 - 1616) 
Bandeira do Domínio 
Espanhol (1616 - 1640) 
Bandeira da 
Restauração 
( 1640 - 1683) 
Bandeira do Principado do 
Brasil (1645 - 1816) 
Bandeira de D. Pedro II, 
de Portugal (1683 - 1706) 
Bandeira Real Século 
XVII (1600 - 1700) 
Bandeira do Reino Unido 
de Portugal, Brasil e 
Algarve (1816-1821) 
Bandeira do Regime 
Constitucional 
( 1821- 1822)
Ordem de Cristo 
Condecoração do Império do Brasil
Medalha 
IV Centenário do Descobrimento do Brasil
Moeda 
IV Centenário do Descobrimento do Brasil
Moeda 
IV Centenário do inicio da 
colonização: 1532 – 1932
V Centenário do Descobrimento do Brasil
Selo 
IV Centenário do Descobrimento do Brasil
Selo 
V Centenário do nascimento de Cabral
Selo 
V Centenário do Descobrimento do Brasil
Marco do Descobrimento em Touros 
RN
Forte Santa Maria – Porto da Barra 
Salvador
Monolito com a Cruz de 
Cristo, na Praça 
Tiradentes, símbolo da 
constituição legal de 
Curitiba. A placa exibe a 
inscrição: Marco 
assinala o chão que os 
pioneiros povoadores 
dos campos de Curitiba 
elegeram as primeiras 
autoridades públicas 
sob a égide de seu 
patriarca o capitão 
povoador Matheus 
Martins Leme. 
29-03-1693.
Inaugurado em 22 de abril de 1900, 
e em sua placa a legenda: “À 
sombra da cruz foi feita a aliança 
das armas, a união das gentes e 
sob tais auspícios cresceu unido o 
povo brasileiro”.
Arujá 
Barueri
Brumado – BA
Cajamar
Campo Grande 
Caraguatatuba
Contagem – MG Codó – MA
Iguape
Joinville 
Jundiaí
Mato Grosso
Pelotas
Piracicaba
Porto Seguro 
Praia Grande
São Pedro de Alcântara
São Sebastião
Taquaritinga 
Utinga – BA
RS
A Igreja de Nossa Senhora do 
Perpétuo Socorro, padroeira de Tomar 
do Geru, foi erguida em 1688. A 
história deste monumento é 
fascinante. Existem segredos que 
permeiam a Igreja, tendo influência 
artística jesuítico-templária.
Qual a conclusão? 
O que podemos 
deduzir?
A Herança Templária na Maçonaria Brasileira
ARLS Templários de Brasília
ARLS Templários de Nictheroy 
ARLS Solidariedade e Progresso
A Herança Templária no futebol
Mm
Os Templários na atualidade
Non Nobis Domine, Non Nobis, Sed 
Nomini Tuo ad Gloriam! 
Não por nós Senhor, não por nós, mas 
para a glória de Teu nome!
Disseminando a História e 
o conhecimento 
Conhecer a História é familiarizar-se 
com as bases que sustentam 
a sociedade no presente e 
estimular a reflexão que prepara 
as bases da sociedade do 
futuro!
Outras palestras 
1. A Inserção da Maçonaria da Baixada 
Santista no contexto da Maçonaria 
Paulista e Brasileira 
2. A Maçonaria Gobiana em Santos 
3. Santos – Um Mergulho no Passado 
4. Guaiahó – Capitania Hereditária de 
São Vicente 
5. Brasília – A Verdade Histórica 
6. A Imigração Alemã em Santa Catarina

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Ritual aprendiz maçom
Ritual aprendiz maçomRitual aprendiz maçom
Ritual aprendiz maçomfalundile
 
Livro estudando o evangelho à luz do espiritismo
Livro estudando o evangelho à luz do espiritismoLivro estudando o evangelho à luz do espiritismo
Livro estudando o evangelho à luz do espiritismoHelio Cruz
 
LET'S PRACTICE THE TRUE WITCH
LET'S PRACTICE THE TRUE WITCHLET'S PRACTICE THE TRUE WITCH
LET'S PRACTICE THE TRUE WITCHRODRIGO ORION
 
Corpo e perisp+ìrito
Corpo e perisp+ìritoCorpo e perisp+ìrito
Corpo e perisp+ìritoosmabel
 
7a instrução oficial.docx
7a instrução oficial.docx7a instrução oficial.docx
7a instrução oficial.docxRobertoFailache1
 
Quiz Sobre a Igreja Católica
Quiz Sobre a Igreja Católica Quiz Sobre a Igreja Católica
Quiz Sobre a Igreja Católica Josemar Pereira
 
Eae aula 4 - as Raças Primitivas
Eae   aula 4 - as Raças PrimitivasEae   aula 4 - as Raças Primitivas
Eae aula 4 - as Raças PrimitivasRoberto Rossignatti
 
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçom
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçomA pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçom
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçomJose Renato Dos Santos
 
Livro Pequeno Ensaio De Orações E Preces
Livro Pequeno Ensaio De Orações E PrecesLivro Pequeno Ensaio De Orações E Preces
Livro Pequeno Ensaio De Orações E PrecesNilson Almeida
 
Curso Básico de Espiritismo 6
Curso Básico de Espiritismo 6Curso Básico de Espiritismo 6
Curso Básico de Espiritismo 6Roseli Lemes
 
Os segredos do Mestre Macom- Segredos Revelados -
Os segredos do Mestre Macom- Segredos Revelados -Os segredos do Mestre Macom- Segredos Revelados -
Os segredos do Mestre Macom- Segredos Revelados -RODRIGO ORION
 
Símbolos da maçonaria
Símbolos da maçonariaSímbolos da maçonaria
Símbolos da maçonariaLuan Diego
 

Mais procurados (20)

Maçonaria
MaçonariaMaçonaria
Maçonaria
 
Simbolismo maçom
Simbolismo maçomSimbolismo maçom
Simbolismo maçom
 
Fé, Esperança e Caridade
Fé, Esperança e CaridadeFé, Esperança e Caridade
Fé, Esperança e Caridade
 
Filhos da luz
Filhos da luzFilhos da luz
Filhos da luz
 
Ritual aprendiz maçom
Ritual aprendiz maçomRitual aprendiz maçom
Ritual aprendiz maçom
 
O fariseu e o publicano
O fariseu e o publicanoO fariseu e o publicano
O fariseu e o publicano
 
Paraiso, inferno
Paraiso, infernoParaiso, inferno
Paraiso, inferno
 
Livro estudando o evangelho à luz do espiritismo
Livro estudando o evangelho à luz do espiritismoLivro estudando o evangelho à luz do espiritismo
Livro estudando o evangelho à luz do espiritismo
 
LET'S PRACTICE THE TRUE WITCH
LET'S PRACTICE THE TRUE WITCHLET'S PRACTICE THE TRUE WITCH
LET'S PRACTICE THE TRUE WITCH
 
Corpo e perisp+ìrito
Corpo e perisp+ìritoCorpo e perisp+ìrito
Corpo e perisp+ìrito
 
7a instrução oficial.docx
7a instrução oficial.docx7a instrução oficial.docx
7a instrução oficial.docx
 
Quiz Sobre a Igreja Católica
Quiz Sobre a Igreja Católica Quiz Sobre a Igreja Católica
Quiz Sobre a Igreja Católica
 
Cei 100210-i-cap. 3 e 5-o céu-o purgatório
Cei 100210-i-cap. 3 e 5-o céu-o purgatórioCei 100210-i-cap. 3 e 5-o céu-o purgatório
Cei 100210-i-cap. 3 e 5-o céu-o purgatório
 
A multidão e Jesus
A multidão e JesusA multidão e Jesus
A multidão e Jesus
 
Eae aula 4 - as Raças Primitivas
Eae   aula 4 - as Raças PrimitivasEae   aula 4 - as Raças Primitivas
Eae aula 4 - as Raças Primitivas
 
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçom
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçomA pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçom
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçom
 
Livro Pequeno Ensaio De Orações E Preces
Livro Pequeno Ensaio De Orações E PrecesLivro Pequeno Ensaio De Orações E Preces
Livro Pequeno Ensaio De Orações E Preces
 
Curso Básico de Espiritismo 6
Curso Básico de Espiritismo 6Curso Básico de Espiritismo 6
Curso Básico de Espiritismo 6
 
Os segredos do Mestre Macom- Segredos Revelados -
Os segredos do Mestre Macom- Segredos Revelados -Os segredos do Mestre Macom- Segredos Revelados -
Os segredos do Mestre Macom- Segredos Revelados -
 
Símbolos da maçonaria
Símbolos da maçonariaSímbolos da maçonaria
Símbolos da maçonaria
 

Destaque

Descobrimento do brasil
Descobrimento do brasilDescobrimento do brasil
Descobrimento do brasilMarco Santos
 
Cavaleiros templários
Cavaleiros templáriosCavaleiros templários
Cavaleiros templáriosBruno Dinardi
 
Grandes NavegaçõEs 3
Grandes NavegaçõEs 3Grandes NavegaçõEs 3
Grandes NavegaçõEs 3Lilian Larroca
 
Cruzadas e a história dos cavaleiros templários
Cruzadas e a história dos cavaleiros templáriosCruzadas e a história dos cavaleiros templários
Cruzadas e a história dos cavaleiros templáriosHudson Sperandio
 
Cavaleiros Templários
Cavaleiros TempláriosCavaleiros Templários
Cavaleiros TempláriosBiaEsteves
 
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.Dalton Lopes Reis Jr.
 
Nucleo Turismo receptivo de Curitiba
Nucleo Turismo receptivo de CuritibaNucleo Turismo receptivo de Curitiba
Nucleo Turismo receptivo de CuritibaAdonai Filho
 
Seminario trens turisticos
Seminario trens turisticosSeminario trens turisticos
Seminario trens turisticosAdonai Filho
 
Rotas do Pinhão - PR
Rotas do Pinhão -  PRRotas do Pinhão -  PR
Rotas do Pinhão - PRAdonai Filho
 
Projeto Vagão da Cultura
Projeto Vagão da CulturaProjeto Vagão da Cultura
Projeto Vagão da CulturaAdonai Filho
 
Apresentacão DNA
Apresentacão DNA Apresentacão DNA
Apresentacão DNA DNA Turismo
 
Curso de mandarim e city tour
Curso de mandarim e  city tourCurso de mandarim e  city tour
Curso de mandarim e city tourlauravieira
 
Património Cultural Português - Dornes a vila dos templários- Artur Filipe do...
Património Cultural Português - Dornes a vila dos templários- Artur Filipe do...Património Cultural Português - Dornes a vila dos templários- Artur Filipe do...
Património Cultural Português - Dornes a vila dos templários- Artur Filipe do...Artur Filipe dos Santos
 
Procissão dos Ciganos -Andaluzia
Procissão dos Ciganos -AndaluziaProcissão dos Ciganos -Andaluzia
Procissão dos Ciganos -AndaluziaBiaEsteves
 
Entardecer na Russia
Entardecer na RussiaEntardecer na Russia
Entardecer na RussiaBiaEsteves
 

Destaque (20)

Cavaleiros templarios
Cavaleiros templariosCavaleiros templarios
Cavaleiros templarios
 
Descobrimento do brasil
Descobrimento do brasilDescobrimento do brasil
Descobrimento do brasil
 
Cavaleiros templários
Cavaleiros templáriosCavaleiros templários
Cavaleiros templários
 
Grandes NavegaçõEs 3
Grandes NavegaçõEs 3Grandes NavegaçõEs 3
Grandes NavegaçõEs 3
 
Cruzadas e a história dos cavaleiros templários
Cruzadas e a história dos cavaleiros templáriosCruzadas e a história dos cavaleiros templários
Cruzadas e a história dos cavaleiros templários
 
Cavaleiros Templários
Cavaleiros TempláriosCavaleiros Templários
Cavaleiros Templários
 
Templarios
TemplariosTemplarios
Templarios
 
Descobrimento Do Brasil
Descobrimento Do  BrasilDescobrimento Do  Brasil
Descobrimento Do Brasil
 
Cruzadas
CruzadasCruzadas
Cruzadas
 
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.
 
Geo Geral Texto 02
Geo Geral   Texto 02Geo Geral   Texto 02
Geo Geral Texto 02
 
Nucleo Turismo receptivo de Curitiba
Nucleo Turismo receptivo de CuritibaNucleo Turismo receptivo de Curitiba
Nucleo Turismo receptivo de Curitiba
 
Seminario trens turisticos
Seminario trens turisticosSeminario trens turisticos
Seminario trens turisticos
 
Rotas do Pinhão - PR
Rotas do Pinhão -  PRRotas do Pinhão -  PR
Rotas do Pinhão - PR
 
Projeto Vagão da Cultura
Projeto Vagão da CulturaProjeto Vagão da Cultura
Projeto Vagão da Cultura
 
Apresentacão DNA
Apresentacão DNA Apresentacão DNA
Apresentacão DNA
 
Curso de mandarim e city tour
Curso de mandarim e  city tourCurso de mandarim e  city tour
Curso de mandarim e city tour
 
Património Cultural Português - Dornes a vila dos templários- Artur Filipe do...
Património Cultural Português - Dornes a vila dos templários- Artur Filipe do...Património Cultural Português - Dornes a vila dos templários- Artur Filipe do...
Património Cultural Português - Dornes a vila dos templários- Artur Filipe do...
 
Procissão dos Ciganos -Andaluzia
Procissão dos Ciganos -AndaluziaProcissão dos Ciganos -Andaluzia
Procissão dos Ciganos -Andaluzia
 
Entardecer na Russia
Entardecer na RussiaEntardecer na Russia
Entardecer na Russia
 

Semelhante a Os Templários e o descobrimento do Brasil

Cavaleiros Templarios
Cavaleiros TemplariosCavaleiros Templarios
Cavaleiros TemplariosJACK DRUMMAS
 
Os Cavaleiros Templarios
Os Cavaleiros TemplariosOs Cavaleiros Templarios
Os Cavaleiros TemplariosDavid Marques
 
Cavaleirostemplarios
CavaleirostemplariosCavaleirostemplarios
Cavaleirostemplariosesquecimento1
 
Cavaleirostemplarios
CavaleirostemplariosCavaleirostemplarios
Cavaleirostemplariosesquecimento1
 
Cavaleirostemplarios
CavaleirostemplariosCavaleirostemplarios
CavaleirostemplariosNelson Pedro
 
Slide share cavaleiros templarios
Slide share   cavaleiros templariosSlide share   cavaleiros templarios
Slide share cavaleiros templariosMaria Rita Guercio
 
Cavaleiros templarios
Cavaleiros templariosCavaleiros templarios
Cavaleiros templariosAmesp
 
Cavaleiros Templarios
Cavaleiros TemplariosCavaleiros Templarios
Cavaleiros TemplariosRODRIGO ORION
 
Frisocronolgico 111125061816-phpapp01
Frisocronolgico 111125061816-phpapp01Frisocronolgico 111125061816-phpapp01
Frisocronolgico 111125061816-phpapp01Maria Ferreira
 
Cronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugalCronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugaljosepinho
 
Preparação para a prova intermédia
Preparação para a prova intermédiaPreparação para a prova intermédia
Preparação para a prova intermédiaAna Barreiros
 

Semelhante a Os Templários e o descobrimento do Brasil (20)

Cavaleiros Templarios
Cavaleiros TemplariosCavaleiros Templarios
Cavaleiros Templarios
 
Cavaleiros Templários
Cavaleiros TempláriosCavaleiros Templários
Cavaleiros Templários
 
Cavaleiros Templarios
Cavaleiros TemplariosCavaleiros Templarios
Cavaleiros Templarios
 
Cavaleiros Templários
Cavaleiros TempláriosCavaleiros Templários
Cavaleiros Templários
 
Os Cavaleiros Templarios
Os Cavaleiros TemplariosOs Cavaleiros Templarios
Os Cavaleiros Templarios
 
Cavaleirostemplarios
CavaleirostemplariosCavaleirostemplarios
Cavaleirostemplarios
 
Cavaleirostemplarios
CavaleirostemplariosCavaleirostemplarios
Cavaleirostemplarios
 
Cavaleiros Templarios
Cavaleiros TemplariosCavaleiros Templarios
Cavaleiros Templarios
 
Cavaleiros Templários
Cavaleiros TempláriosCavaleiros Templários
Cavaleiros Templários
 
Cavaleirostemplarios
CavaleirostemplariosCavaleirostemplarios
Cavaleirostemplarios
 
Cavaleirostemplarios
CavaleirostemplariosCavaleirostemplarios
Cavaleirostemplarios
 
Slide share cavaleiros templarios
Slide share   cavaleiros templariosSlide share   cavaleiros templarios
Slide share cavaleiros templarios
 
Cavaleiros templarios
Cavaleiros templariosCavaleiros templarios
Cavaleiros templarios
 
Cavaleirostemplarios
CavaleirostemplariosCavaleirostemplarios
Cavaleirostemplarios
 
Cavaleirostemplarios
CavaleirostemplariosCavaleirostemplarios
Cavaleirostemplarios
 
Cavaleiros Templarios
Cavaleiros TemplariosCavaleiros Templarios
Cavaleiros Templarios
 
Frisocronolgico 111125061816-phpapp01
Frisocronolgico 111125061816-phpapp01Frisocronolgico 111125061816-phpapp01
Frisocronolgico 111125061816-phpapp01
 
Cronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugalCronologia da-historia-de-portugal
Cronologia da-historia-de-portugal
 
friso.pdf
friso.pdffriso.pdf
friso.pdf
 
Preparação para a prova intermédia
Preparação para a prova intermédiaPreparação para a prova intermédia
Preparação para a prova intermédia
 

Mais de Jose Renato Dos Santos

Programação de reuniões de sexta - SBE
Programação de reuniões de sexta - SBEProgramação de reuniões de sexta - SBE
Programação de reuniões de sexta - SBEJose Renato Dos Santos
 
30 minutos de sua vida em troca da eternidade o caminho dos mortos no papir...
30 minutos de sua vida em troca da eternidade   o caminho dos mortos no papir...30 minutos de sua vida em troca da eternidade   o caminho dos mortos no papir...
30 minutos de sua vida em troca da eternidade o caminho dos mortos no papir...Jose Renato Dos Santos
 
A fraternidade como fator de crescimento e consolidacao social da maconaria
A fraternidade como fator de crescimento e consolidacao social da maconariaA fraternidade como fator de crescimento e consolidacao social da maconaria
A fraternidade como fator de crescimento e consolidacao social da maconariaJose Renato Dos Santos
 
Brasil Um (novo) projeto de modernidade
Brasil Um (novo) projeto de modernidadeBrasil Um (novo) projeto de modernidade
Brasil Um (novo) projeto de modernidadeJose Renato Dos Santos
 
A maçonaria no Brasil e os rituais de 1804
A maçonaria no Brasil e os rituais de 1804A maçonaria no Brasil e os rituais de 1804
A maçonaria no Brasil e os rituais de 1804Jose Renato Dos Santos
 
A Maçonaria e a Governança Sustentável Empresarial
A Maçonaria e a Governança Sustentável EmpresarialA Maçonaria e a Governança Sustentável Empresarial
A Maçonaria e a Governança Sustentável EmpresarialJose Renato Dos Santos
 
Hino a grande loja maçônica de são paulo 2
Hino a grande loja maçônica de são paulo 2Hino a grande loja maçônica de são paulo 2
Hino a grande loja maçônica de são paulo 2Jose Renato Dos Santos
 

Mais de Jose Renato Dos Santos (20)

Programação de reuniões de sexta - SBE
Programação de reuniões de sexta - SBEProgramação de reuniões de sexta - SBE
Programação de reuniões de sexta - SBE
 
Glesp planejamento 2016 2019
Glesp planejamento 2016   2019Glesp planejamento 2016   2019
Glesp planejamento 2016 2019
 
Palestra rito de york
Palestra rito de yorkPalestra rito de york
Palestra rito de york
 
Palestra História do Rito Moderno
Palestra História do Rito ModernoPalestra História do Rito Moderno
Palestra História do Rito Moderno
 
A dificil escolha de um candidato
A dificil escolha de um candidatoA dificil escolha de um candidato
A dificil escolha de um candidato
 
Maçonaria e arquitetura
Maçonaria e arquiteturaMaçonaria e arquitetura
Maçonaria e arquitetura
 
Resumo da pale 2014 pos insc
Resumo da pale 2014 pos inscResumo da pale 2014 pos insc
Resumo da pale 2014 pos insc
 
Palestra gestão do tempo
Palestra gestão do tempoPalestra gestão do tempo
Palestra gestão do tempo
 
30 minutos de sua vida em troca da eternidade o caminho dos mortos no papir...
30 minutos de sua vida em troca da eternidade   o caminho dos mortos no papir...30 minutos de sua vida em troca da eternidade   o caminho dos mortos no papir...
30 minutos de sua vida em troca da eternidade o caminho dos mortos no papir...
 
Neurociencia adulto
Neurociencia adulto              Neurociencia adulto
Neurociencia adulto
 
Maçons religiosos
Maçons religiososMaçons religiosos
Maçons religiosos
 
A fraternidade como fator de crescimento e consolidacao social da maconaria
A fraternidade como fator de crescimento e consolidacao social da maconariaA fraternidade como fator de crescimento e consolidacao social da maconaria
A fraternidade como fator de crescimento e consolidacao social da maconaria
 
Brasil Um (novo) projeto de modernidade
Brasil Um (novo) projeto de modernidadeBrasil Um (novo) projeto de modernidade
Brasil Um (novo) projeto de modernidade
 
Um (novo) projeto de modernidade
Um (novo) projeto de modernidadeUm (novo) projeto de modernidade
Um (novo) projeto de modernidade
 
A maçonaria no Brasil e os rituais de 1804
A maçonaria no Brasil e os rituais de 1804A maçonaria no Brasil e os rituais de 1804
A maçonaria no Brasil e os rituais de 1804
 
A Maçonaria e a Governança Sustentável Empresarial
A Maçonaria e a Governança Sustentável EmpresarialA Maçonaria e a Governança Sustentável Empresarial
A Maçonaria e a Governança Sustentável Empresarial
 
Hino a grande loja maçônica de são paulo 2
Hino a grande loja maçônica de são paulo 2Hino a grande loja maçônica de são paulo 2
Hino a grande loja maçônica de são paulo 2
 
Novo documento 50
Novo documento 50Novo documento 50
Novo documento 50
 
Novo documento 49
Novo documento 49Novo documento 49
Novo documento 49
 
Jornadaxviii willian
Jornadaxviii willianJornadaxviii willian
Jornadaxviii willian
 

Último

Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfIedaGoethe
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfHenrique Pontes
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPanandatss1
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 

Último (20)

Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdfcartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
cartilha-pdi-plano-de-desenvolvimento-individual-do-estudante.pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdfBRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
BRASIL - DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS - Fund 2.pdf
 
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA      -
XI OLIMPÍADAS DA LÍNGUA PORTUGUESA -
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Educação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SPEducação São Paulo centro de mídias da SP
Educação São Paulo centro de mídias da SP
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 

Os Templários e o descobrimento do Brasil

  • 1. Os Templários e o Descobrimento do Brasil Autor: João José Viana
  • 2. As Cruzadas 1071 – Os mulçumanos tomam Jerusalém A Igreja Católica organiza expedições militares em direção à Terra Santa
  • 3. As Nove Cruzadas Quinta Cruzada (1217-1221) Primeira Cruzada (1096-1099) Sexta Cruzada (1228-1229) Segunda Cruzada (1147-1149) Sétima Cruzada (1248-1250) Terceira Cruzada (1189-1192) Oitava Cruzada (1270) Quarta Cruzada (1202-1204) Nona Cruzada (1271-1272)
  • 4.
  • 5.
  • 6. Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão Ordem dos Templários Ordem do Templo Templários Os denominados Pobres Cavaleiros de Cristo se instalaram em local que outrora foi o Templo de Salomão Por isso ficaram conhecidos como Cavaleiros do Templo ou Cavaleiros Templários
  • 7. Cronologia da Ordem dos Templários 1.118 – Jerusalém já era um território cristão Assim, nove monges, veteranos da primeira Cruzada, fundam uma Ordem de Monges Guerreiros, os Templários 1.128 – O Papa Honório II aprova a Ordem Templária 13 de outubro de 1.307 – Extinção da Ordem
  • 8. Fundadores da Ordem Hugo de Payens Godofredo de Saint-Omer Godofredo de Bisol Payen de Montdidier André de Montbard Arcimbaldo de Saint-Amand Hugo Rigaud Frei Gondemaro Frei Arnaldo
  • 9. Missão Segurança SSSeeeggguuurrraaannnçççaaa ddddoooossss PPPPeeeerrrreeeeggggrrrriiiinnnnoooossss qqqquuuueeee ttttrrrraaaannnnssssiiiittttaaaavvvvaaaammmm eeeennnnttttrrrreeee aaaa EEEEuuuurrrrooooppppaaaa eeee oooossss tttteeeerrrrrrrriiiittttóóóórrrriiiioooossss ccccrrrriiiissssttttããããoooossss ddddoooo OOOOrrrriiiieeeennnntttteeee OOOOssss mmmmeeeemmmmbbbbrrrroooossss ffffaaaazzzziiiiaaaammmm vvvvoooottttoooossss ddddeeee ppppoooobbbbrrrreeeezzzzaaaa ppppeeeessssssssooooaaaallll eeee OOOObbbbeeeeddddiiiiêêêênnnncccciiiiaaaa Efetivo:::: 11115555....000000000000 – 22220000....000000000000 mmmmeeeemmmmbbbbrrrroooossss eeeemmmm sssseeeeuuuu ááááppppiiiicccceeee,,,, ccccoooommmm 11110000 %%%% ddddoooossss qqqquuuuaaaaiiiissss CCCCaaaavvvvaaaalllleeeeiiiirrrroooossss
  • 10. A Organização da Ordem Através de estrutura básica, a Ordem se desenvolveu e se organizou numa hierarquia composta de: 1. Cavaleiros combatentes 2. Sacerdotes 3. Escudeiros 4. Criados e Artífices
  • 12. A prosperidade da Ordem 1. Os Templários se sustentavam através de imensa fortuna que provinha de doações diversas 2. Desenvolveram na área bancária a criação do cheque ao portador 3. Propriedades: rede de castelos fortificadas para a defesa contra invasões 4. Construíram magníficas catedrais góticas e fortalezas
  • 13. Ao iniciar a viagem para a Terra Santa, o Peregrino trocava seu dinheiro por carta de crédito nominal resgatada em qualquer posto Templário Assim, seus bens estavam seguros da ação de saqueadores
  • 14. O poder dos Templários tornou-se maior que as Monarquias e a Igreja
  • 15. Sétima Cruzada (1248 – 1250) Luiz IX aprisionado
  • 16. As seguidas derrotas das Cruzadas no século XIII, comprometeram a atividade principal dos Templários, e a existência de uma Ordem Militar com tais objetivos já não era necessária Neste período, o Rei Felipe IV - O Belo - comandava a França
  • 17. O fim da Ordem A França devia imensas somas em dinheiro aos Templários Assim, Felipe IV propôs ao arcebispo Bertrand de Got uma troca de favores O monarca usaria sua influência para que o religioso se tornasse Papa Por sua vez, Beltrand se comprometeria a exterminar a Ordem dos Templários assim que alcançasse o papado No ano de 1305, Beltrand sobe ao Trono de São Pedro como o Papa Clemente V
  • 18. 1. Em 20 de setembro de 1307, Filipe IV enviou ordens lacradas aos Senescais para que fossem abertas na noite de quinta-feira, 12 de outubro 2. Na madrugada de sexta-feira, 13 de outubro de 1307, todos os Templários conhecidos foram aprisionados 3. Daí a crença de que toda a sexta-feira 13 é um dia de azar
  • 19. Em 18 de março de 1314, após torturas e confissões forjadas pela Inquisição, Jacques De Molay, o último Grão-Mestre, e vários líderes Templários foram queimados em praça pública em Paris
  • 20. TÚMULO TTTÚÚÚMMMUUULLLOOO DDDDEEEE JJJJAAAACCCCQQQQUUUUEEEESSSS DDDDEEEE MMMMOOOOLLLLAAAAYYYY
  • 21.
  • 22.
  • 23. A ligação com a Maçonaria Com a Ordem desmoronando, os segredos iniciáticos e de navegação guardados pelos Templários foram preservados em segredo absoluto
  • 24. 1. Os Templários mantinham contato com os artesões e construtores 2. A correlação entre os monges guerreiros e os construtores de abadias já vinha de longa data Como a perseguição católica se estendeu apenas para os guerreiros, deixando os construtores com a opção de continuarem seus trabalhos, um maneira simples de os Templários encontraram foi a de, com a ajuda de seus antigos artesões, mesclarem-se a estes novos “pedreiros-livres” (livres, porque a partir de 1314,não estavam mais subordinados a nenhuma ordem mililtar-religiosa).
  • 25. O tesouro (?) e os sobreviventes No entanto, ao tentar apoderar-se dos segredos e do tesouro que a Ordem Templária possuía, Felipe IV decepcionou-se: A frota de navios Templários ancorados na França desaparecera misteriosamente para nunca mais ser vista Então, para onde se deslocou a frota? Que aconteceu ao fabuloso tesouro? Houve sobreviventes entre os Templários?
  • 26.
  • 27. Dois foram os destinos dos Templários sobreviventes: Portugal e Escócia Mas se Portugal e Escócia foram os destinos destes Cavaleiros, juntamente com sua frota e possivelmente seus conhecimentos e seu tesouro, o que aconteceu com eles?
  • 28. Conforme as ordens do Papa para a de extinção dos Templários e executar os seus Cavaleiros, o rei de Portugal, D. Dinis, instaurou um inquérito para averiguar a culpa ou inocência desses Cavaleiros O inquérito concluiu, (como seria de esperar), que os Cavaleiros da Ordem dos Templários estavam inocentes de todas as acusações Em virtude disso, nenhuma morte ocorreu
  • 29. A Ordem de Cristo Nasce em Portugal a 14 de Março de 1319, como Ordo Militiae Jesu Christo, pela Bula Papal Ad ea ex-quibus , de João XXII Para a Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo foram transferidos as propriedades e privilégios da extinta Ordem dos Templários A partir de 1322 a Ordem foi sediada em Tomar
  • 30. Castelo medieval de Tomar Sede da Ordem de Cristo, de 1322 a 1550 Nele foram guardados os segredos das grandes navegações
  • 31. Os segredos das grandes navegações Os templários tinham em suas mãos relatórios reservados de navegadores que já haviam percorrido regiões desconhecidas e ver preciosidades como as tábuas de declinação magnética, que permitiam calcular a diferença entre o polo norte verdadeiro e polo norte magnético À medida que as conquistas avançavam no Atlântico, eram feitos novos mapas de navegação astronômica, que forneciam orientação pelas estrelas do hemisfério sul, a que também unicamente os iniciados tinham acesso
  • 32. Grão-Mestres – Ordem de Cristo D. Gil Martins D. João Lourenço D. Martim Gonçalves Leitão D. Estevão Gonçalves Leitão D. Rodrigo Anes D. Nuno Rodrigues Freire de Andrade ( - 1373) D. Lopo Dias de Sousa (1373 - 1417) - (último Mestre religioso e canônico) D. Nuno Rodrigues (1417 - 1420) Infante D. Henrique (25 de Maio de 1420 - 13 de Novembro de 1460) D. Afonso V (13 de Novembro de 1460 - 28 de Agosto de 1481) A partir de Afonso V, o cargo de Grão-Mestre pertence aos Reis de Portugal
  • 33.
  • 34.
  • 35. Gravura do século XVI, elaborado pelo geógafo alemão Münster, demonstrando os monstros que habitavam o Mar Tenebroso
  • 36. Tratado de Tordesilhas Em 1494, Portugal e Espanha, com a mediação do Vaticano, celebram o Tratado, com Duarte Pacheco Pereira como negociador
  • 37. Não é possível exibir esta imagem no momento.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. A epopéia do descobrimento
  • 47. Desembarque de Cabral Porto Seguro “Neste mesmo dia, a horas de véspera, houvemos vista de terra! A saber, primeiramente de um grande monte, muito alto e redondo; e de outras serras mais baixas ao sul dele; e de terra chão, com grandes arvoredos; ao qual monte alto o capitão pôs o nome de O Monte Pascoal e à terra a Terra de Vera Cruz!” Terra de Vera Cruz, ou terra da verdadeira Cruz. Qual era a verdadeira Cruz? A Cruz Templária.
  • 48.
  • 49. A Herança Templária em Portugal
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 59.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65. A Herança da Ordem de Cristo no Brasil
  • 66.
  • 67.
  • 68. Bandeiras Históricas do Brasil Bandeira de Ordem de Cristo (1332 - 1651) Bandeira Real (1500 - 1521) Bandeira de D. João III (1521 - 1616) Bandeira do Domínio Espanhol (1616 - 1640) Bandeira da Restauração ( 1640 - 1683) Bandeira do Principado do Brasil (1645 - 1816) Bandeira de D. Pedro II, de Portugal (1683 - 1706) Bandeira Real Século XVII (1600 - 1700) Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve (1816-1821) Bandeira do Regime Constitucional ( 1821- 1822)
  • 69.
  • 70. Ordem de Cristo Condecoração do Império do Brasil
  • 71. Medalha IV Centenário do Descobrimento do Brasil
  • 72. Moeda IV Centenário do Descobrimento do Brasil
  • 73. Moeda IV Centenário do inicio da colonização: 1532 – 1932
  • 74. V Centenário do Descobrimento do Brasil
  • 75. Selo IV Centenário do Descobrimento do Brasil
  • 76. Selo V Centenário do nascimento de Cabral
  • 77. Selo V Centenário do Descobrimento do Brasil
  • 78. Marco do Descobrimento em Touros RN
  • 79. Forte Santa Maria – Porto da Barra Salvador
  • 80. Monolito com a Cruz de Cristo, na Praça Tiradentes, símbolo da constituição legal de Curitiba. A placa exibe a inscrição: Marco assinala o chão que os pioneiros povoadores dos campos de Curitiba elegeram as primeiras autoridades públicas sob a égide de seu patriarca o capitão povoador Matheus Martins Leme. 29-03-1693.
  • 81.
  • 82.
  • 83. Inaugurado em 22 de abril de 1900, e em sua placa a legenda: “À sombra da cruz foi feita a aliança das armas, a união das gentes e sob tais auspícios cresceu unido o povo brasileiro”.
  • 84.
  • 85.
  • 90. Contagem – MG Codó – MA
  • 91.
  • 92.
  • 95.
  • 96.
  • 98.
  • 102.
  • 103.
  • 104. São Pedro de Alcântara
  • 107. RS
  • 108. A Igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, padroeira de Tomar do Geru, foi erguida em 1688. A história deste monumento é fascinante. Existem segredos que permeiam a Igreja, tendo influência artística jesuítico-templária.
  • 109. Qual a conclusão? O que podemos deduzir?
  • 110. A Herança Templária na Maçonaria Brasileira
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114.
  • 115.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120. ARLS Templários de Brasília
  • 121. ARLS Templários de Nictheroy ARLS Solidariedade e Progresso
  • 122. A Herança Templária no futebol
  • 123. Mm
  • 124.
  • 125. Os Templários na atualidade
  • 126.
  • 127.
  • 128. Non Nobis Domine, Non Nobis, Sed Nomini Tuo ad Gloriam! Não por nós Senhor, não por nós, mas para a glória de Teu nome!
  • 129. Disseminando a História e o conhecimento Conhecer a História é familiarizar-se com as bases que sustentam a sociedade no presente e estimular a reflexão que prepara as bases da sociedade do futuro!
  • 130. Outras palestras 1. A Inserção da Maçonaria da Baixada Santista no contexto da Maçonaria Paulista e Brasileira 2. A Maçonaria Gobiana em Santos 3. Santos – Um Mergulho no Passado 4. Guaiahó – Capitania Hereditária de São Vicente 5. Brasília – A Verdade Histórica 6. A Imigração Alemã em Santa Catarina