SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Baixar para ler offline
Controle Multivariável
                              José Lamartine de A. L. Neto
       Professor das disciplinas “Controle de Variáveis Industriais” e
                      “Controle Avançado de Processos Industriais”
            do curso técnico de Automação Industrial do CEFET-BA




 Controle Auto-Seletor
 Controle Feed-forward
  Controle de Caldeira



                                     José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




  Controle Auto-Seletor




                                     José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Controle auto-seletor

      O controle auto-seletor é também chamado de
  controle seletivo, limite, override ou cut-back.

       Há situações onde a malha de controle deve conhecer
  outras variáveis controladas, por questão de segurança e
  controle. Isto é principalmente verdade em plantas
  altamente automatizadas, onde o operador não pode tomar
  todas as decisões nas situações de emergência, de partida
  e de parada do processo.




                                           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




  Controle auto-seletor - chaveados
      O controle eletivo envolve um chaveamento na
  entrada do controlador, que recebe o sinal de dois
  transmissores de análise. Quando um deles falha, o
  outro assume a função de enviar o sinal de
  medição.




                                           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




  Controle auto-seletor
nível e vazão do tanque

  O controle seletor envolve dois (ou mais) controladores com o
  chaveamento na saída, pois há um único elemento final de controle.

                                     Em operação normal o
                                     controlador de vazão (FC)
                                     opera; quando o nível se
                                     aproxima de um valor crítico
                                     (muito baixo), automaticamente
                                     o controlador LC assume o
                                     controle. Nesta configuração, é
                                     necessário a proteção contra
                                     saturação do modo integral dos
                                     controladores, pois o
                                     controlador que está fora de
                                     controle, mas ligado, pode
                                     saturar se tiver a ação integral.

                                           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Controle auto-seletor
  proteção contra saturação do modo integral

      O controle de estrutura variável permite o controlador TIC
      controlar o processo com uma válvula TVA, até que a pressão
      atinja valor perigoso.

                                   Agora o controlador de pressão
                                   assume o controle da válvula
                                   principal e o controlador de
                                   temperatura atua na válvula
                                   secundaria, TVB. Também é
                                   necessária a realimentação
                                   externa ao modo integral ao PIC,
                                   para evitar a saturação da saída
                                   (não é necessária a
                                   realimentação ao TIC pois ele
                                   sempre está operando).

                                         José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




  Controle de compressor - funcionamento
         Depende basicamente de três variáveis:

 1. a pressão de sucção, que não pode ser muito baixa. Se a
    pressão de sucção for muito baixa, há problema de cavitação
    e o compressor pode inverter o sentido do fluxo.

                                   2. a carga do motor, que não
                                   pode ser muito alta, sob pena
                                   de se queimar o motor.

                                   3. a pressão de descarga, não
                                   pode ser muito elevada. Se a
                                   pressão da descarga subir
                                   muito, a vazão após a válvula
                                   pode aumentar demais e ficar
                                   pulsante e descontínua.



                                         José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




  Controle de compressor - constituição
1. o transmissor e o controlador de pressão de sucção, de ação
   direta.
2. o transmissor de temperatura (ou corrente elétrica), proporcional
   a carga do motor elétrico, com controlador de ação inversa.
3. o transmissor e o controlador da pressão de descarga, com ação
   inversa.
4. o gerador de rampa, para a partida suave do sistema. O sinal
   gerador manualmente deve ser da mesma natureza que os
   sinais de saída dos controladores.
5. o seletor de sinais, no caso seletor do sinal mínimo. Quando o
   equipamento é pneumático, é necessário se utilizar de vários
   reles, pois o relé pneumático só pode receber dois sinais
   simultâneos nas entradas.
6. a válvula de controle, com ação ar-para-abrir.
7. como os controladores possuem a ação integral e para impedir
   que os modos integrais saturem, todos os controladores devem
   possuir a opção extra de realimentação externa ao modo
   integral. O sinal da saída do relé seletor, que vai para o
   elemento final de controle, deve ser realimentado externamente
   a todos os controladores.
                                         José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Controle Feed Forward




                                           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




      O que é o controle Feed Forward ?
      A maioria das estruturas de sistema de controle usa o conceito
      de realimentação negativa (feedback). Um erro deve ser
      detectada na variável controlada antes do controlador tomar
      uma ação corretiva para a variável manipulada. Assim, os
      distúrbios devem perturbar o processo antes que o controlador
      possa fazer algo. Parece muito razoável que, se pudesse
      detectar um distúrbio entrando no processo, se começasse a
      corrigir antes que ele perturbasse o processo. Esta é a idéia
      básica do controle preditivo antecipatório (feedforward).

Se for possível medir o
distúrbio e envia-se este sinal
através de um algoritmo de
controle preditivo antecipatório
que faça correções
apropriadas na variável
manipulada de modo a manter
a variável controlada próxima
de seu ponto de ajuste.


                                           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




      Principais funções do controle antecipatório

   1. detectar os distúrbios quando eles entram no
      processo e afetam a variável controlada
   2. fazer computações matemáticas com esses dados e
      outros arbitrariamente estabelecidos
   3. fazer compensação dinâmica do tempo de resposta,
      considerando as características dinâmicas do
      processo
   4. prever o comportamento da variável controlada e
      estabelecer o valor e a ocasião a ser aplicada da
      ação de controle e
   5. manipular as variáveis do processo, de modo que
      as variáveis controladas da saída sejam mantidas
      constantes e iguais aos pontos de ajuste
      estabelecidos.

                                           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Partes fundamentais do controle antecipatório

1. a medição da variável de processo, através de
   transmissores ou diretamente do processo,
2. o mecanismo de computação matemática, que
   manipula o valor da medição, recebe outros dados
   externos ao processo, como equações
   termodinâmicas, tabelas de dados,
3. o controlador do processo, que gera um sinal
   automático, relacionado com o valor da medição e
   das equações matemáticas de balanço de energia e
   de massa,
4. o elemento final de controle, ligado diretamente ao
   processo e recebendo o sinal do controlador,
5. o processo, que fecha a malha de controle.

                                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




Principais características do controle antecipatório
1. a ação do controlador é preditiva, baseada em um prognostico.
2. o controlador prevê quanto de ação deve ser aplicada e
    quando é mais conveniente.
3. o controlador faz medições nas variáveis de entrada e atua na
    variável manipulada, também na entrada do processo. Não há
    medição da variável controlada, pois não há realimentação.
    Por esse motivo, há quem diga que o controle preditivo
    antecipatório é de malha aberta, o que é incorreto. Mesmo não
    havendo realimentação, a malha de controle é fechada pelo
    processo.
4. o balanço entre o suprimento e a demanda é conseguido pela
    medição da carga da demanda real, pelo calculo da demanda
    potencial e pela atuação no suprimento do processo.
5. o distúrbio está na entrada do processo e na entrada do
    controlador.
6. teoricamente, quando bem projetado e calculado, um
    controlador preditivo antecipatório pode executar um controle
    perfeito.
7. O controlador preditivo antecipatório não exibe nenhuma
    tendência a oscilação.
                                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




  Limitações ao uso do Controle antecipatório


1. os distúrbios que não são medidos, ou porque são
   desconhecidos ou suas medições são impraticáveis, tornam o
   resultado do controle imperfeito.
2. deve se saber como os distúrbios e as variáveis manipuladas
   afetam a variável controlada. Deve se conhecer o modelo
   matemático do processo e a sua função de transferência, no
   mínimo, de modo aproximado.
3. As imperfeições e erros das medições, dos desempenhos dos
   instrumentos e das numerosas computações provocam
   desvios no valor da variável controlada. Tais desvios não
   podem ser eliminados porque não são medidos ou
   conhecidos.
4. a pouca disponibilidade ou o alto custo de equipamentos
   comerciais pudessem resolver as equações matemáticas
   desenvolvidas e simulassem os sinais analógicos necessários
   para o controle.
                                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Uso do Controle Antecipatório
  A primeira aplicação prática do controle preditivo
  antecipatório foi em 1925, no controle de nível de
  caldeira.

  Com o advento da eletrônica de circuitos integrados
  aplicada a computadores, a microprocessadores e a
  instrumentos analógicos, foram conseguidos
  instrumentos de altíssima qualidade, baixo custo,
  fácil operação, extrema confiabilidade e,
  principalmente, adequados para implementar a
  técnica avançada de controle preditivo
  antecipatório.



                                  José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




  Comparação com o Feedback
Semelhanças
  Mesmo sendo conceitualmente diferentes, a malha
  de controle com realimentação negativa possui
  algumas características comuns a malha de
  controle preditivo antecipatório. Assim,

1. ambas as malhas são fechadas.
2. em ambas as malhas há os componentes básicos:
   dispositivo de medição, controlador e válvula
   atuadora,
3. o controlador é essencialmente o mesmo, para
   ambas as malhas,
4. ambos controladores possuem o ponto de ajuste,
   essencial a qualquer tipo de controle.
                                  José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




  Comparação com o Feedback
Diferenças
  No controle com realimentação negativa a variável
  controlada é medida, na saída do processo. O
  controlador atua nas variáveis manipuladas de
  entrada para manter a variável controlada igual ou
  próxima a valores desejados.

  No controle preditivo antecipatório as variáveis de
  saída controladas não são medidas para a
  comparação com o valor desejado. O controlador
  apenas mede as variáveis de entrada detectáveis e
  conhecidas, recebe o valor do ponto de ajuste,
  recebe outras informações do processo e
  computando todos esses dados, prevê o valor e a
  ocasião adequados para a ação de controle ser
  aplicada na variável manipulada de entrada.
                                  José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Feed Back com Feed Forward
1. o controlador preditivo antecipatório cuida dos distúrbios
   e variações de carga grandes e freqüentes que afetam
   as variáveis controladas.
 2. o controlador a
 realimentação negativa
 cuida de quaisquer outros
 erros que aparecem
 através do processo, cuida
 dos efeitos dos distúrbios
 não medidos, cuida dos
 erros residuais provocados
 pelas imprecisões dos
 instrumentos reais de
 medição, controle e
 computação da malha
 antecipatória.


                                          José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




    Feed Back com Feed Forward
     Como o principal objetivo do controlador a realimentação
     negativa é eliminar o desvio permanente, ele deve ser,
     necessariamente, proporcional mais integral (PI). Como a
     quantidade de trabalho a ser executado por ele é diminuído
     pela presença do controlador preditivo, normalmente basta ser
     PI.

     A presença do controlador preditivo antecipatório na malha de
     controle à realimentação negativa não provoca tendência a
     oscilação. Em termos de função de transferência, a presença
     do controlador preditivo não altera o denominador da função
     de transferência original.

     A configuração mais utilizada na associação das duas malhas
     de controle é o sistema em cascata.



                                          José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




          Controle de Caldeiras




                                          José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Caldeira flamotubular




                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




Caldeira flamotubular




                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




Caldeira flamotubular




                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Caldeira flamotubular




                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




Caldeira flamotubular




                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




                        José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Caldeira aquotubular




                           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




Componentes de uma Caldeira




                           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




Sala de Controle (a antiga e a nova)




                           José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
O controle de Caldeira se divide em duas áreas:

-   Controle de baixa pressão;
    -   Pressão de vapor através da produção de calor,
        vazão de combustível e ar de combustão.
        Envolve também controle da pressão da câmara
        de combustão, tiragem dos gases, etc.


-   Controle de alta pressão;
    -   O Nível do tubulão de vapor através da vazão de
        água de alimentação e da vazão de vapor.




                                    José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




    Controle da pressão de vapor


        A pressão do vapor é
        diretamente controlada
        a partir do manipulação
        das vazões de ar e de
        combustível.




                                    José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




    Controle da pressão de vapor




Cadeia de combustão com controle paralelo e medição da
  vazão de óleo ao invés da de vapor.
                                    José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Controle da pressão de vapor




   Cadeia de combustão com controle paralelo convencional,
     relé de Ratio e analisador de oxigênio para queimar
     sempre com o excesso de ar desejado.
                                     José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




     Controle da pressão de vapor




Malha de controle com
 Limites Cruzados


                                     José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




    Malha de
  controle com
Limites Cruzados




                                     José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Esquema de ligação de varias caldeiras funcionando
em conjunto, com produções diferentes.



                                   José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




  Controle de Nível à dois Elementos




                                   José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




  Controle de Nível à Três Elementos




                                   José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
Referências Bibliográficas


    Esteves, Marcello; Rodriguez, João Aurélio V.;Maciel,
       Marcos. Projeto de Conclusão de Curso. ____. 2002
    Ribeiro, Marco Antônio. Controle de Processo - Teoria e
       Aplicações. 7a edição (Revista). Salvador. 2003




                                         José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2




      Obrigado pela atenção !!!




Contatos
   joselamartine@yahoo.com.br
   lamartine@cefetba.br


Visite nosso grupo
http://br.groups.yahoo.com/group/joselamartine/
http://www.4shared.com/dir/3388205/2d4b017f/Instrumentacao.html




                                         José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Estudo de solubilidade e desenvolvimento de dissolução
Estudo de solubilidade e desenvolvimento de dissoluçãoEstudo de solubilidade e desenvolvimento de dissolução
Estudo de solubilidade e desenvolvimento de dissoluçãoVanessa Rodrigues
 
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) BioquímicaDoseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) BioquímicaDavid Quintino
 
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensinoMétodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensinoCaio Maximino
 
Aula 8 - Projeto de Produto
Aula 8 - Projeto de ProdutoAula 8 - Projeto de Produto
Aula 8 - Projeto de ProdutoTiago Cruz
 
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
Administração da Produção - Planejamento e Controle de EstoquesAdministração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Estoquesdouglas
 
13 - Tipos de Processos x Arranjo Físico
13 - Tipos de Processos x Arranjo Físico13 - Tipos de Processos x Arranjo Físico
13 - Tipos de Processos x Arranjo FísicoPhilippe Elias
 
Robert Merton - Cência, Tecnologia e Sociedade
Robert Merton - Cência, Tecnologia e SociedadeRobert Merton - Cência, Tecnologia e Sociedade
Robert Merton - Cência, Tecnologia e SociedadeVitor Vieira Vasconcelos
 
Documentação técnica e desenvolvimento de produtos
Documentação técnica e desenvolvimento de produtosDocumentação técnica e desenvolvimento de produtos
Documentação técnica e desenvolvimento de produtosVanessa Rodrigues
 
Código de ética da profissão farmacêutica
Código de ética da profissão farmacêuticaCódigo de ética da profissão farmacêutica
Código de ética da profissão farmacêuticaMarcelo Polacow Bisson
 
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E Otologicas
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E OtologicasFARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E Otologicas
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E OtologicasJose Carlos
 

Mais procurados (20)

Estudo de solubilidade e desenvolvimento de dissolução
Estudo de solubilidade e desenvolvimento de dissoluçãoEstudo de solubilidade e desenvolvimento de dissolução
Estudo de solubilidade e desenvolvimento de dissolução
 
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) BioquímicaDoseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
Doseamento Das ProteíNas Pelo MéTodo Do Bioreto (RelatóRio) Bioquímica
 
Analise instrumental
Analise instrumentalAnalise instrumental
Analise instrumental
 
Controle estatístico de processos
Controle estatístico de processosControle estatístico de processos
Controle estatístico de processos
 
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensinoMétodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
Métodos quantitativos na pesquisa em educação e ensino
 
Aula 8 - Projeto de Produto
Aula 8 - Projeto de ProdutoAula 8 - Projeto de Produto
Aula 8 - Projeto de Produto
 
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
Administração da Produção - Planejamento e Controle de EstoquesAdministração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
Administração da Produção - Planejamento e Controle de Estoques
 
Arranjos Físico
 Arranjos Físico Arranjos Físico
Arranjos Físico
 
13 - Tipos de Processos x Arranjo Físico
13 - Tipos de Processos x Arranjo Físico13 - Tipos de Processos x Arranjo Físico
13 - Tipos de Processos x Arranjo Físico
 
Emulsoes
Emulsoes Emulsoes
Emulsoes
 
Teoria de Gestalt
Teoria de GestaltTeoria de Gestalt
Teoria de Gestalt
 
Modelo de artigo de revisao
Modelo de artigo de revisaoModelo de artigo de revisao
Modelo de artigo de revisao
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
INTERAÇ
INTERAÇINTERAÇ
INTERAÇ
 
Cap. 3 Entrevistas individuais e grupais de George Gaskell
Cap. 3 Entrevistas individuais e grupais de George GaskellCap. 3 Entrevistas individuais e grupais de George Gaskell
Cap. 3 Entrevistas individuais e grupais de George Gaskell
 
Slides qualidade
Slides qualidadeSlides qualidade
Slides qualidade
 
Robert Merton - Cência, Tecnologia e Sociedade
Robert Merton - Cência, Tecnologia e SociedadeRobert Merton - Cência, Tecnologia e Sociedade
Robert Merton - Cência, Tecnologia e Sociedade
 
Documentação técnica e desenvolvimento de produtos
Documentação técnica e desenvolvimento de produtosDocumentação técnica e desenvolvimento de produtos
Documentação técnica e desenvolvimento de produtos
 
Código de ética da profissão farmacêutica
Código de ética da profissão farmacêuticaCódigo de ética da profissão farmacêutica
Código de ética da profissão farmacêutica
 
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E Otologicas
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E OtologicasFARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E Otologicas
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E Otologicas
 

Semelhante a 7 controle multivariavel (ppt3) - em construcao

Controle de processos
Controle de processosControle de processos
Controle de processostomvgp
 
Apostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosApostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosCiro Marcus
 
Sistemas de controle
Sistemas de controleSistemas de controle
Sistemas de controlearijcp
 
Automacao iii 230505
Automacao iii 230505Automacao iii 230505
Automacao iii 230505Roberto Sousa
 
16955622 teoria-de-controle-pid
16955622 teoria-de-controle-pid16955622 teoria-de-controle-pid
16955622 teoria-de-controle-pidTamiris Sousa
 
Apesentação controlador pid- Controle de processos
Apesentação controlador pid- Controle de processos Apesentação controlador pid- Controle de processos
Apesentação controlador pid- Controle de processos Isa Bacelar
 
indrodução automação industrial
indrodução automação industrialindrodução automação industrial
indrodução automação industrialelliando dias
 
Controle Override
Controle OverrideControle Override
Controle OverrideLuiz Gomes
 
AUTOMAÇÃO E CONTROLE DO SISTEMA DE AUTOCLAVES DA VOTORANTIM METAIS
AUTOMAÇÃO E CONTROLE DO SISTEMA DE AUTOCLAVES DA VOTORANTIM METAISAUTOMAÇÃO E CONTROLE DO SISTEMA DE AUTOCLAVES DA VOTORANTIM METAIS
AUTOMAÇÃO E CONTROLE DO SISTEMA DE AUTOCLAVES DA VOTORANTIM METAISIHM Engenharia
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automaçãopanelada
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automaçãopanelada
 
Relatório calibragem de posicionador
Relatório calibragem de posicionadorRelatório calibragem de posicionador
Relatório calibragem de posicionadorVictor Said
 

Semelhante a 7 controle multivariavel (ppt3) - em construcao (20)

Controle de processos
Controle de processosControle de processos
Controle de processos
 
Apostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosApostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processos
 
Sistemas de controle
Sistemas de controleSistemas de controle
Sistemas de controle
 
Automacao iii 230505
Automacao iii 230505Automacao iii 230505
Automacao iii 230505
 
18 controle e automação industrial
18   controle e automação industrial18   controle e automação industrial
18 controle e automação industrial
 
16955622 teoria-de-controle-pid
16955622 teoria-de-controle-pid16955622 teoria-de-controle-pid
16955622 teoria-de-controle-pid
 
Apostila módulo 1 instrumentação industrial ETPC
Apostila módulo   1 instrumentação industrial ETPCApostila módulo   1 instrumentação industrial ETPC
Apostila módulo 1 instrumentação industrial ETPC
 
Aula11 instrumen malhas
Aula11 instrumen malhasAula11 instrumen malhas
Aula11 instrumen malhas
 
Apesentação controlador pid- Controle de processos
Apesentação controlador pid- Controle de processos Apesentação controlador pid- Controle de processos
Apesentação controlador pid- Controle de processos
 
indrodução automação industrial
indrodução automação industrialindrodução automação industrial
indrodução automação industrial
 
Controle Override
Controle OverrideControle Override
Controle Override
 
AUTOMAÇÃO E CONTROLE DO SISTEMA DE AUTOCLAVES DA VOTORANTIM METAIS
AUTOMAÇÃO E CONTROLE DO SISTEMA DE AUTOCLAVES DA VOTORANTIM METAISAUTOMAÇÃO E CONTROLE DO SISTEMA DE AUTOCLAVES DA VOTORANTIM METAIS
AUTOMAÇÃO E CONTROLE DO SISTEMA DE AUTOCLAVES DA VOTORANTIM METAIS
 
Aula 02 controle malha aberta e fechada
Aula 02   controle malha aberta e fechadaAula 02   controle malha aberta e fechada
Aula 02 controle malha aberta e fechada
 
PID.pdf
PID.pdfPID.pdf
PID.pdf
 
Corrente Alternada 2
Corrente Alternada 2Corrente Alternada 2
Corrente Alternada 2
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automação
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automação
 
Aula 2
Aula 2Aula 2
Aula 2
 
Introdução a Automação.
Introdução a Automação.Introdução a Automação.
Introdução a Automação.
 
Relatório calibragem de posicionador
Relatório calibragem de posicionadorRelatório calibragem de posicionador
Relatório calibragem de posicionador
 

Mais de José Lamartine de Andrade Lima Neto (8)

6 reles analogicos-lamartine(ppt3)
6 reles analogicos-lamartine(ppt3)6 reles analogicos-lamartine(ppt3)
6 reles analogicos-lamartine(ppt3)
 
5 estabilidade e sintonia de processo-lamartine(ppt3)
5 estabilidade e sintonia de processo-lamartine(ppt3)5 estabilidade e sintonia de processo-lamartine(ppt3)
5 estabilidade e sintonia de processo-lamartine(ppt3)
 
4 acoes de controle pid-lamartine(ppt3)
4 acoes de controle pid-lamartine(ppt3)4 acoes de controle pid-lamartine(ppt3)
4 acoes de controle pid-lamartine(ppt3)
 
3 malhas de controle-lamartine(ppt3)
3 malhas de controle-lamartine(ppt3)3 malhas de controle-lamartine(ppt3)
3 malhas de controle-lamartine(ppt3)
 
2 parametros fixos-lamartine(ppt3)
2 parametros fixos-lamartine(ppt3)2 parametros fixos-lamartine(ppt3)
2 parametros fixos-lamartine(ppt3)
 
1 introducao a controle-lamartine(ppt3)
1 introducao a controle-lamartine(ppt3)1 introducao a controle-lamartine(ppt3)
1 introducao a controle-lamartine(ppt3)
 
Atualizacao burnout
Atualizacao burnoutAtualizacao burnout
Atualizacao burnout
 
Psi matrizes secxx
Psi matrizes secxxPsi matrizes secxx
Psi matrizes secxx
 

Último

LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadodanieligomes4
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaFernanda Ledesma
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...nexocan937
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullyingMary Alvarenga
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimWashingtonSampaio5
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzparte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzAlexandrePereira818171
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREIVONETETAVARESRAMOS
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoadoA população Brasileira e diferença de populoso e povoado
A população Brasileira e diferença de populoso e povoado
 
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão LinguísticaA Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
A Inteligência Artificial na Educação e a Inclusão Linguística
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
Minha Luta (Mein Kampf), A História do País que Lutou contra a União Soviétic...
 
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao  bullyingMini livro sanfona - Diga não ao  bullying
Mini livro sanfona - Diga não ao bullying
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mimJunto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
Junto ao poço estava eu Quando um homem judeu Viu a sede que havia em mim
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
 
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzparte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
parte indígena.pptxzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz
 
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTREVACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
VACINAR E DOAR, É SÓ COMEÇAR - - 1º BIMESTRE
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 

7 controle multivariavel (ppt3) - em construcao

  • 1. Controle Multivariável José Lamartine de A. L. Neto Professor das disciplinas “Controle de Variáveis Industriais” e “Controle Avançado de Processos Industriais” do curso técnico de Automação Industrial do CEFET-BA Controle Auto-Seletor Controle Feed-forward Controle de Caldeira José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Controle Auto-Seletor José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 2. Controle auto-seletor O controle auto-seletor é também chamado de controle seletivo, limite, override ou cut-back. Há situações onde a malha de controle deve conhecer outras variáveis controladas, por questão de segurança e controle. Isto é principalmente verdade em plantas altamente automatizadas, onde o operador não pode tomar todas as decisões nas situações de emergência, de partida e de parada do processo. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Controle auto-seletor - chaveados O controle eletivo envolve um chaveamento na entrada do controlador, que recebe o sinal de dois transmissores de análise. Quando um deles falha, o outro assume a função de enviar o sinal de medição. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Controle auto-seletor nível e vazão do tanque O controle seletor envolve dois (ou mais) controladores com o chaveamento na saída, pois há um único elemento final de controle. Em operação normal o controlador de vazão (FC) opera; quando o nível se aproxima de um valor crítico (muito baixo), automaticamente o controlador LC assume o controle. Nesta configuração, é necessário a proteção contra saturação do modo integral dos controladores, pois o controlador que está fora de controle, mas ligado, pode saturar se tiver a ação integral. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 3. Controle auto-seletor proteção contra saturação do modo integral O controle de estrutura variável permite o controlador TIC controlar o processo com uma válvula TVA, até que a pressão atinja valor perigoso. Agora o controlador de pressão assume o controle da válvula principal e o controlador de temperatura atua na válvula secundaria, TVB. Também é necessária a realimentação externa ao modo integral ao PIC, para evitar a saturação da saída (não é necessária a realimentação ao TIC pois ele sempre está operando). José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Controle de compressor - funcionamento Depende basicamente de três variáveis: 1. a pressão de sucção, que não pode ser muito baixa. Se a pressão de sucção for muito baixa, há problema de cavitação e o compressor pode inverter o sentido do fluxo. 2. a carga do motor, que não pode ser muito alta, sob pena de se queimar o motor. 3. a pressão de descarga, não pode ser muito elevada. Se a pressão da descarga subir muito, a vazão após a válvula pode aumentar demais e ficar pulsante e descontínua. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Controle de compressor - constituição 1. o transmissor e o controlador de pressão de sucção, de ação direta. 2. o transmissor de temperatura (ou corrente elétrica), proporcional a carga do motor elétrico, com controlador de ação inversa. 3. o transmissor e o controlador da pressão de descarga, com ação inversa. 4. o gerador de rampa, para a partida suave do sistema. O sinal gerador manualmente deve ser da mesma natureza que os sinais de saída dos controladores. 5. o seletor de sinais, no caso seletor do sinal mínimo. Quando o equipamento é pneumático, é necessário se utilizar de vários reles, pois o relé pneumático só pode receber dois sinais simultâneos nas entradas. 6. a válvula de controle, com ação ar-para-abrir. 7. como os controladores possuem a ação integral e para impedir que os modos integrais saturem, todos os controladores devem possuir a opção extra de realimentação externa ao modo integral. O sinal da saída do relé seletor, que vai para o elemento final de controle, deve ser realimentado externamente a todos os controladores. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 4. Controle Feed Forward José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 O que é o controle Feed Forward ? A maioria das estruturas de sistema de controle usa o conceito de realimentação negativa (feedback). Um erro deve ser detectada na variável controlada antes do controlador tomar uma ação corretiva para a variável manipulada. Assim, os distúrbios devem perturbar o processo antes que o controlador possa fazer algo. Parece muito razoável que, se pudesse detectar um distúrbio entrando no processo, se começasse a corrigir antes que ele perturbasse o processo. Esta é a idéia básica do controle preditivo antecipatório (feedforward). Se for possível medir o distúrbio e envia-se este sinal através de um algoritmo de controle preditivo antecipatório que faça correções apropriadas na variável manipulada de modo a manter a variável controlada próxima de seu ponto de ajuste. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Principais funções do controle antecipatório 1. detectar os distúrbios quando eles entram no processo e afetam a variável controlada 2. fazer computações matemáticas com esses dados e outros arbitrariamente estabelecidos 3. fazer compensação dinâmica do tempo de resposta, considerando as características dinâmicas do processo 4. prever o comportamento da variável controlada e estabelecer o valor e a ocasião a ser aplicada da ação de controle e 5. manipular as variáveis do processo, de modo que as variáveis controladas da saída sejam mantidas constantes e iguais aos pontos de ajuste estabelecidos. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 5. Partes fundamentais do controle antecipatório 1. a medição da variável de processo, através de transmissores ou diretamente do processo, 2. o mecanismo de computação matemática, que manipula o valor da medição, recebe outros dados externos ao processo, como equações termodinâmicas, tabelas de dados, 3. o controlador do processo, que gera um sinal automático, relacionado com o valor da medição e das equações matemáticas de balanço de energia e de massa, 4. o elemento final de controle, ligado diretamente ao processo e recebendo o sinal do controlador, 5. o processo, que fecha a malha de controle. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Principais características do controle antecipatório 1. a ação do controlador é preditiva, baseada em um prognostico. 2. o controlador prevê quanto de ação deve ser aplicada e quando é mais conveniente. 3. o controlador faz medições nas variáveis de entrada e atua na variável manipulada, também na entrada do processo. Não há medição da variável controlada, pois não há realimentação. Por esse motivo, há quem diga que o controle preditivo antecipatório é de malha aberta, o que é incorreto. Mesmo não havendo realimentação, a malha de controle é fechada pelo processo. 4. o balanço entre o suprimento e a demanda é conseguido pela medição da carga da demanda real, pelo calculo da demanda potencial e pela atuação no suprimento do processo. 5. o distúrbio está na entrada do processo e na entrada do controlador. 6. teoricamente, quando bem projetado e calculado, um controlador preditivo antecipatório pode executar um controle perfeito. 7. O controlador preditivo antecipatório não exibe nenhuma tendência a oscilação. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Limitações ao uso do Controle antecipatório 1. os distúrbios que não são medidos, ou porque são desconhecidos ou suas medições são impraticáveis, tornam o resultado do controle imperfeito. 2. deve se saber como os distúrbios e as variáveis manipuladas afetam a variável controlada. Deve se conhecer o modelo matemático do processo e a sua função de transferência, no mínimo, de modo aproximado. 3. As imperfeições e erros das medições, dos desempenhos dos instrumentos e das numerosas computações provocam desvios no valor da variável controlada. Tais desvios não podem ser eliminados porque não são medidos ou conhecidos. 4. a pouca disponibilidade ou o alto custo de equipamentos comerciais pudessem resolver as equações matemáticas desenvolvidas e simulassem os sinais analógicos necessários para o controle. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 6. Uso do Controle Antecipatório A primeira aplicação prática do controle preditivo antecipatório foi em 1925, no controle de nível de caldeira. Com o advento da eletrônica de circuitos integrados aplicada a computadores, a microprocessadores e a instrumentos analógicos, foram conseguidos instrumentos de altíssima qualidade, baixo custo, fácil operação, extrema confiabilidade e, principalmente, adequados para implementar a técnica avançada de controle preditivo antecipatório. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Comparação com o Feedback Semelhanças Mesmo sendo conceitualmente diferentes, a malha de controle com realimentação negativa possui algumas características comuns a malha de controle preditivo antecipatório. Assim, 1. ambas as malhas são fechadas. 2. em ambas as malhas há os componentes básicos: dispositivo de medição, controlador e válvula atuadora, 3. o controlador é essencialmente o mesmo, para ambas as malhas, 4. ambos controladores possuem o ponto de ajuste, essencial a qualquer tipo de controle. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Comparação com o Feedback Diferenças No controle com realimentação negativa a variável controlada é medida, na saída do processo. O controlador atua nas variáveis manipuladas de entrada para manter a variável controlada igual ou próxima a valores desejados. No controle preditivo antecipatório as variáveis de saída controladas não são medidas para a comparação com o valor desejado. O controlador apenas mede as variáveis de entrada detectáveis e conhecidas, recebe o valor do ponto de ajuste, recebe outras informações do processo e computando todos esses dados, prevê o valor e a ocasião adequados para a ação de controle ser aplicada na variável manipulada de entrada. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 7. Feed Back com Feed Forward 1. o controlador preditivo antecipatório cuida dos distúrbios e variações de carga grandes e freqüentes que afetam as variáveis controladas. 2. o controlador a realimentação negativa cuida de quaisquer outros erros que aparecem através do processo, cuida dos efeitos dos distúrbios não medidos, cuida dos erros residuais provocados pelas imprecisões dos instrumentos reais de medição, controle e computação da malha antecipatória. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Feed Back com Feed Forward Como o principal objetivo do controlador a realimentação negativa é eliminar o desvio permanente, ele deve ser, necessariamente, proporcional mais integral (PI). Como a quantidade de trabalho a ser executado por ele é diminuído pela presença do controlador preditivo, normalmente basta ser PI. A presença do controlador preditivo antecipatório na malha de controle à realimentação negativa não provoca tendência a oscilação. Em termos de função de transferência, a presença do controlador preditivo não altera o denominador da função de transferência original. A configuração mais utilizada na associação das duas malhas de controle é o sistema em cascata. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Controle de Caldeiras José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 8. Caldeira flamotubular José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Caldeira flamotubular José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Caldeira flamotubular José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 9. Caldeira flamotubular José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Caldeira flamotubular José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 10. Caldeira aquotubular José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Componentes de uma Caldeira José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Sala de Controle (a antiga e a nova) José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 11. O controle de Caldeira se divide em duas áreas: - Controle de baixa pressão; - Pressão de vapor através da produção de calor, vazão de combustível e ar de combustão. Envolve também controle da pressão da câmara de combustão, tiragem dos gases, etc. - Controle de alta pressão; - O Nível do tubulão de vapor através da vazão de água de alimentação e da vazão de vapor. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Controle da pressão de vapor A pressão do vapor é diretamente controlada a partir do manipulação das vazões de ar e de combustível. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Controle da pressão de vapor Cadeia de combustão com controle paralelo e medição da vazão de óleo ao invés da de vapor. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 12. Controle da pressão de vapor Cadeia de combustão com controle paralelo convencional, relé de Ratio e analisador de oxigênio para queimar sempre com o excesso de ar desejado. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Controle da pressão de vapor Malha de controle com Limites Cruzados José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Malha de controle com Limites Cruzados José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 13. Esquema de ligação de varias caldeiras funcionando em conjunto, com produções diferentes. José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Controle de Nível à dois Elementos José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Controle de Nível à Três Elementos José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2
  • 14. Referências Bibliográficas Esteves, Marcello; Rodriguez, João Aurélio V.;Maciel, Marcos. Projeto de Conclusão de Curso. ____. 2002 Ribeiro, Marco Antônio. Controle de Processo - Teoria e Aplicações. 7a edição (Revista). Salvador. 2003 José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2 Obrigado pela atenção !!! Contatos joselamartine@yahoo.com.br lamartine@cefetba.br Visite nosso grupo http://br.groups.yahoo.com/group/joselamartine/ http://www.4shared.com/dir/3388205/2d4b017f/Instrumentacao.html José Lamartine de A. Lima Neto / CEFET-BA 2008.2