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     Macroeconomia e Mercados – Como encerramos a segunda semana de Junho
     Agenda Econômica
     Próximas Divulgações
     Fique de Olho – Análise Técnica (Ibovespa, S&P 500, Dólar e Petróleo)
PANORAMA SEMANAL

14 de Junho de 2010

Macroeconomia a Mercados

A semana passada foi cheia de dados econômicos que serviram como termômetro para a recuperação econômica mundial
– em linhas gerais os dados vieram bons e diante da ausência de notícias negativas da Europa, encerramos a semana com
ganhos, tanto aqui, quanto na maioria dos mercados internacionais.

O âmbito europeu teve como destaques novos anúnicos de planos de austeridade. A Alemanha, principal economia da
Zona do Euro, saiu dando o exemplo divulgando que deve cortar 80 bilhões de euro nos gastos públicos até 2014. Portugal
seguiu na mesma linha, anunciando que tem planos de reduzir o déficit orçamentário, que atualmente é 9,4% do PIB para
atingir 2,8% em 2013. No curto prazo, essas notícias acabam não sendo positivas, uma vez que limitam o crescimento dos
países da região, no entanto, essa é a única forma de solucionar os problemas de dívidas soberanas e a crise da zona do
euro.

No âmbito americano, o Federal Reserve colaborou para o tom positivo da semana. A instituição divulgou o Livro Bege, que
passa o cenário econômico das regiões americanas sob a visão do FED, e trouxe informações positivas, apontando que
todas as autoridades regionais estão tendo crescimento, ainda que modesto, nos seus estados. O presidente da
instituição - Ben Bernanke ajudou a sustentar o clima positivo ao fazer um pronunciamento otimista, aumentando as
previsões do crescimento dos Estados Unidos. Ainda assim, o mercado apresentou certa volatilidade por conta do dado
anunciado na sexta feira, de vendas no varejo, que apresentou uma queda expressiva, enquanto o mercado esperava uma
ligeira aceleração. Mas, as bolsas encontraram respaldo para continuar com os ganhos diante do dado de confiança do
consumidor, calculado pela Universidade de Michigan - que foi anunciado logo em seguida, mostrando que a população
americana está um pouco mais otimista para o mês de junho.

Saindo do âmbito americano e europeu, vamos ao destaque da semana - a Ásia. A China que trouxe os dados econômicos
mais esperados da semana - o país apresentou alta de quase 50% nas exportações e também aumento significativo na
produção industrial. As medidas contracionistas adotadas pelo governo chinês já mostram algum efeito, no entanto, a
inflação continua mostrando aumento, deixando o mercado atento a qualquer anúncio de que o gigante asiático venha a
adotar políticas econômicas mais rígidas para conter o super aquecimento e a possibilidade de criação de bolhas
especulativas.

Para essa semana, com o ambiente internacional menos avesso ao risco é de se esperar que os agentes voltem a dar um
pouco mais de atenção aos dados econômicos. A agenda externa deve ficar dominada pelos dados americanos de
atividade e inflação. Domesticamente, os destaques também ficam para os números de inflação e para a Ata do Copom.
Os dados de inflação ao consumidor devem continuar vindo moderados por causa da devolução observada nos preços de
alimentos, enquanto os preços no atacado ainda devem se apresentar contaminados pelo reajuste dos preços de minérios
de ferro. A Ata do Copom, por sua vez, não deve ser branda. A forte expansão da atividade econômica em linha com as
evidências de maior pressão inflacionária devem manter o tom altista para juros ao longo das próximas reuniões.

Variações da Semana
PANORAMA SEMANAL

Agenda da Semana

- Indicadores

Horário       País                                Indicador                           Período   Unidade       Estimativa Anterior
Segunda-Feira, 14/06/2010
 01:30    Japão          Produção Industrial                                          abr/10 (% ) MoM / YoY       -        1,3 / 31,8
 06:00 Zona do Euro      Produção Industrial                                          abr/10 (% ) MoM / YoY       -         1,3 / 6,9
 08:30    Brasil         Banco Central: Boletim Focus                                 11/jun        -             -             -
 11:00    Brasil         MDIC: Balança Comercial Semanal                              13/jun  USD Milhões         -           1145
Terça-Feira, 15/06/2010
 05:30     Reino Unido   Preços ao Consumidor                                         mai/10 (% ) MoM / YoY       -         0,6 / 3,7
 06:00      Alemanha     Índece Zew de Sentimento Economico                           jun/10     nº índice        -           45,8
 06:00    Zona do Euro   Balança Comercial                                            abr/10  EUR bilhões         -            4,5
 06:00    Zona do Euro   Dados de Emprego                                              1 Tri (% ) MoM / YoY       -        -0.2 / -2,0
 09:30         EUA       Atividade Industrial de NY                                   jun/10     nº índice       20          19,11
 11:00         EUA       NAHB - Índice de Mercado da Habitação                        jun/10     nº índice       22            22
 17:30         EUA       API - Estoques de Petróleo                                   jun/11   nº de barris       -         -4544K
   -          Japão      Reunião do BoJ (Taxa de Juros)                                  -       (% ) a.a.       0,1           0,1
   -          Brasil     FIESP: Índice de Emprego                                     mai/10          -           -             -
   -          Brasil     SERASA: Perspectiva de Inadimplência                         abr/10          -           -             -
Quarta-Feira, 16/06/2010
 05:30  Reino Unido      Taxa de Desemprego                                           abr/10       (% )            -            8
 06:00 Zona do Euro      Preços ao Consumidor                                         mai/10 (% ) MoM / YoY        -            -
 08:00     Brasil        FGV: IGP-10                                                  jun/10    (% ) MoM          1,2         1,11
 08:00     Brasil        FGV: IPC-S                                                   jun/10    (% ) MoM           -            -
 09:00    Brasil         IBGE: Vendas no Varejo                                       abr/10 (% ) MoM / YoY    -1,1 / 8,0 1,6 / 15,7
 09:30     EUA           Inflação ao Produtor (PPI)                                   mai/10 (% ) MoM / YoY    -0,5 / 4,8 -0,10 / 5,50
 09:30     EUA           Construção de Casas Novas                                    mai/10    (% ) MoM       -2,5 / 4,5 5,8 / -11,5
 10:15     EUA           Produção Industrial                                          mai/10    (% ) MoM          0,9          0,8
 10:15     EUA           Utilização da Capacidade Instalada                           mai/10       (% )          74,5         73,7
 11:30     EUA           DOE - Estoques de Petróleo                                   jun/11   n° de barril        -        -1829K
 12:30     Brasil        Fluxo Cambial Semanal                                        11/jun  USD Milhões          -            -
   -      Brasil         Bovespa: Vencto. Opções s/ Ibovespa                             -           -             -            -
   -       Brasil        BM&F: Vencto. Contrato Futuro de Ibovespa                       -           -             -            -
Quinta-Feira, 17/06/2010
 05:30    Reino Unido    Vendas no Varejo                                             mai/10 (% ) MoM / YoY       -         0,3 / 1,8
 07:00       Brasil      FIPE: Índice de Preços ao Consumidor (Cidade de São Paulo)   jun/10    (% ) Mom          -             -
 08:30      Brasil       Ata do Copom                                                    -            -           -             -
 09:30       EUA         Inflação ao Consumidor (CPI)                                 mai/10 (% ) MoM / YoY    -0,2 / 2    -0,1 / 2,2
 09:30       EUA         Pedidos de Auxílio Desemprego                                12/jun   Mil pedidos      453K         456K
 11:00       EUA         Philadelphia Fed - Índice de Manufatura                      jun/10     nº índice       21           21,4
 11:00       EUA         Indicadores Antecedentes                                     mai/10    (% ) MoM         0,4          -0,1
 17:00       Brasil      Arrecadação Federal                                          mai/10   BRL Bilhões        -           7,09
   -         Brasil      SERASA: Demanda das Empr. por Crédito                        mai/10          -           -             -
Sexta-Feira, 18/06/2010
   -          EUA        Vencimento de Futuros (Quadruple Witching Day)                  -           -             -            -
 03:00     Alemanha      Preços ao Produtor                                           mai/10 (% ) MoM / YoY        -        0,8 / 0,6
 08:00       Brasil      FGV: IGP-M (2ª Prévia)                                       jun/10    (% ) MoM         0,99         0,95
 11:00      México       Vendas no Varejo                                             abr/10    (% ) MoM           -           2,3
PANORAMA SEMANAL

Economia Brasileira em Perspectiva

Saindo do âmbito Europa e Estados Unidos, vamos entender um pouco melhor da nossa economia - Brasil. Tivemos nessa
semana a divulgação do PIB do primeiro trimestre de 2010. A atividade mostrou expansão de 2,7% em relação ao trimestre
anterior e acima das projeções dos analistas. Na abertura do dado, vimos pelo lado da oferta que os maiores crescimentos
foram da indústria e do setor de serviços. O lado da demanda, por sua vez, foi impulsionado pelo aumento dos
investimentos e do consumo das famílias, beneficiados pelo aumento da renda da população e da oferta de crédito.

Ainda sobre o PIB brasileiro, olhando para os números do setor externo, vimos as exportações aumentarem menos que as
importações, pesando sobre o desempenho da atividade brasileira, mas basicamente refletindo os incentivos à importação
(câmbio apreciado e aquecimento do consumo doméstico) enquanto o cenário para as exportações foi menos positivo, em
decorrência do timming das safras e venda de commodities brasileiras.

Vale notar que o a absorção interna de consumo subiu 11,8%, mostrando que a demanda está crescendo acima da oferta,
de forma que parte desse consumo está sendo suprido pelas importações. Esse cenário tende a pressionar os preços,
contribuindo para o aumento da inflação.

Sobre esse cenário de pressão nos preços, podemos destacar dois aspectos da política brasileira – Política Fiscal e
Política Monetária. No momento estas políticas estão antagônicas, de forma que pelo lado monetário, vemos o Bacen
adotando medidas contracionistas (aumento de juros), enquanto pelo lado fiscal, vemos títulos sendo emitidos pelo
Tesouro, como forma de capitalizar instituições financeiras, que fornecem crédito para a economia. O BNDES é um dos
casos, que captou mais de 100 bilhões de reais através da emissão de títulos da dívida mobiliária nacional, espalhando
liquidez pela economia brasileira e reduzindo o efeito visado pelo Copom, ao aumentar a meta para a Taxa Selic.

Dessa maneira, as tentativas de conter a demanda acabam não sendo 100% eficientes, esgotando cada vez mais a
capacidade ociosa das indústrias brasileiras e dessa forma, pressionando ainda mais o nível de preços. Vale notar que
atualmente vemos uma redução nos níveis de preços de alimentos, enquanto o setor de serviços é o que mais apresenta
aumento de preços (impulsionados pelo bom desempenho do mercado de trabalho, que aumenta o nível geral de renda da
população). Como forma de conter isso, entra em jogo a política monetária, com o aumento da Selic que afeta a economia
diminuindo a liquidez de moedas, que por sua vez, desencadeia um movimento de contenção nos investimentos, atividade,
gastos.

Em virtude do cenário econômico aquecido e política fiscal “solta”, as nossas expectativas para a Selic no final de 2010 é
de 12,25% - ligeiramente acima das expectativas de mercado, e justificada por essa disparidade entre as atitudes do
governo, que devem buscar reduzir os efeitos das políticas fiscais através de uma maior rigidez das políticas monetárias.
PANORAMA SEMANAL


Análise Semanal


IBOVEPSA




O Ibovespa fechou a semana em uma alta importante pelo lado técnico, onde foi superada uma resistência de LTB, um
pivô de alta e a primeira retração de Fibonacci. Tais dados aumentam a expectativa de teste de resistências nos 64.800 ou
66.500. Caso o mercado volte a ceder, pode testar suportes em 63.000 ou 61.100. Indicadores com sinais altistas.


S&P500




O SP500 reagiu positivamente esta semana e se aproxima de um pivô de alta nos 1106, que se for superado pode levar a
teste de resistências em 1125 ou 1152, mas se recuar pode buscar suportes em 1065 ou 1040 em um fundo duplo. Os
indicadores estão com padrão altista.
PANORAMA SEMANAL


PETRÓLEO




O Petróleo depois de testar um fundo triplo em 68,50, subiu forte confirmando o suporte e agora está testando uma
resistência em 76,00, que se for superada pode levar a buscar resistências em 79,00 ou 84,00. Os indicadores estão com
um padrão altista.


DÓLAR




O Dólar comercial fechou a semana em forte baixa, testando suporte em 1,8060, que se for perdido pode levar a teste de
suportes em 1,7850 , 1,7700 ou o fundo em 1,7230, mas se respeitar o suporte pode subir para resistências em 1,8360,
1,8790 ou topo 1,9030. Os indicadores estão indefinidos.
PANORAMA SEMANAL




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XP Investimentos - Área de Análise
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    1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não-institucionais) é realizado por escritórios parceiros de agentes
    autônomos de investimento. Todos os agentes autônomos de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP
    Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa dos agentes
    autônomos vinculados à XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site www.cvm.gov.br <http://www.cvm.gov.br/> >
    Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos.
    Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O
    agente autônomo é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.


    2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que
    possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer
    instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de
    fontes públicas consideradas confiáveis.


    3. Rossano Foresti Oltramari (´Rossano´), analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 5º, na
    Instrução Normativa/CVM 388/03, declara: - que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e
    foram produzidas de forma independente e autônoma, incluindo no que se refere à XP Investimentos Corretora; - que não mantém vínculo com qualquer
    pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram objeto de análise no relatório divulgado; - que detém participação
    indireta no capital social da XP Investimentos Corretora, mas referida sociedade nem os clubes de investimentos por ela administrados possuem
    participação acionária direta ou indireta igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social de quaisquer das companhias cujos valores mobiliários
    foram alvo de análise no relatório divulgado, estando a corretora, contudo, envolvida, na atividade de intermediação de tais valores mobiliários no
    mercado; - que não é titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da companhia objeto de sua análise, que representem 5% (cinco
    por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal, nem está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado; - que
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    cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue
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    emitidos por companhias analisadas no relatório, ou às receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela instituição a qual está
    vinculado. Contudo, considerando que Rossano participa, de forma indireta, no capital social da XP Investimento Corretora, as receitas provenientes dos
    negócios e operações financeiras realizadas pela referida corretora, porque impactam o resultado da empresa, lhe trazem benefício econômico.


    4. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os
    objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira
    independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode
    apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados
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    6. O analista Rossano é, ainda, sócio da empresa de administração de recursos XP Gestão de Recursos Ltda. (´XP Gestão´). Não há, contudo,
    interferência dele na administração ou nos processos de tomada de decisão de investimento da XP Gestão. Os relatórios/análises de Rossano não
    influenciam ou são influenciados, sob qualquer forma, pelas posições assumidas pela XP Gestão.


    7. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as
    soluções dadas pela empresa a seus problemas. Para contato, ligue 0800 725 5534.

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  • 1. PANORAMA SEMANAL VEJA NESTA EDIÇÃO Macroeconomia e Mercados – Como encerramos a segunda semana de Junho Agenda Econômica Próximas Divulgações Fique de Olho – Análise Técnica (Ibovespa, S&P 500, Dólar e Petróleo)
  • 2. PANORAMA SEMANAL 14 de Junho de 2010 Macroeconomia a Mercados A semana passada foi cheia de dados econômicos que serviram como termômetro para a recuperação econômica mundial – em linhas gerais os dados vieram bons e diante da ausência de notícias negativas da Europa, encerramos a semana com ganhos, tanto aqui, quanto na maioria dos mercados internacionais. O âmbito europeu teve como destaques novos anúnicos de planos de austeridade. A Alemanha, principal economia da Zona do Euro, saiu dando o exemplo divulgando que deve cortar 80 bilhões de euro nos gastos públicos até 2014. Portugal seguiu na mesma linha, anunciando que tem planos de reduzir o déficit orçamentário, que atualmente é 9,4% do PIB para atingir 2,8% em 2013. No curto prazo, essas notícias acabam não sendo positivas, uma vez que limitam o crescimento dos países da região, no entanto, essa é a única forma de solucionar os problemas de dívidas soberanas e a crise da zona do euro. No âmbito americano, o Federal Reserve colaborou para o tom positivo da semana. A instituição divulgou o Livro Bege, que passa o cenário econômico das regiões americanas sob a visão do FED, e trouxe informações positivas, apontando que todas as autoridades regionais estão tendo crescimento, ainda que modesto, nos seus estados. O presidente da instituição - Ben Bernanke ajudou a sustentar o clima positivo ao fazer um pronunciamento otimista, aumentando as previsões do crescimento dos Estados Unidos. Ainda assim, o mercado apresentou certa volatilidade por conta do dado anunciado na sexta feira, de vendas no varejo, que apresentou uma queda expressiva, enquanto o mercado esperava uma ligeira aceleração. Mas, as bolsas encontraram respaldo para continuar com os ganhos diante do dado de confiança do consumidor, calculado pela Universidade de Michigan - que foi anunciado logo em seguida, mostrando que a população americana está um pouco mais otimista para o mês de junho. Saindo do âmbito americano e europeu, vamos ao destaque da semana - a Ásia. A China que trouxe os dados econômicos mais esperados da semana - o país apresentou alta de quase 50% nas exportações e também aumento significativo na produção industrial. As medidas contracionistas adotadas pelo governo chinês já mostram algum efeito, no entanto, a inflação continua mostrando aumento, deixando o mercado atento a qualquer anúncio de que o gigante asiático venha a adotar políticas econômicas mais rígidas para conter o super aquecimento e a possibilidade de criação de bolhas especulativas. Para essa semana, com o ambiente internacional menos avesso ao risco é de se esperar que os agentes voltem a dar um pouco mais de atenção aos dados econômicos. A agenda externa deve ficar dominada pelos dados americanos de atividade e inflação. Domesticamente, os destaques também ficam para os números de inflação e para a Ata do Copom. Os dados de inflação ao consumidor devem continuar vindo moderados por causa da devolução observada nos preços de alimentos, enquanto os preços no atacado ainda devem se apresentar contaminados pelo reajuste dos preços de minérios de ferro. A Ata do Copom, por sua vez, não deve ser branda. A forte expansão da atividade econômica em linha com as evidências de maior pressão inflacionária devem manter o tom altista para juros ao longo das próximas reuniões. Variações da Semana
  • 3. PANORAMA SEMANAL Agenda da Semana - Indicadores Horário País Indicador Período Unidade Estimativa Anterior Segunda-Feira, 14/06/2010 01:30 Japão Produção Industrial abr/10 (% ) MoM / YoY - 1,3 / 31,8 06:00 Zona do Euro Produção Industrial abr/10 (% ) MoM / YoY - 1,3 / 6,9 08:30 Brasil Banco Central: Boletim Focus 11/jun - - - 11:00 Brasil MDIC: Balança Comercial Semanal 13/jun USD Milhões - 1145 Terça-Feira, 15/06/2010 05:30 Reino Unido Preços ao Consumidor mai/10 (% ) MoM / YoY - 0,6 / 3,7 06:00 Alemanha Índece Zew de Sentimento Economico jun/10 nº índice - 45,8 06:00 Zona do Euro Balança Comercial abr/10 EUR bilhões - 4,5 06:00 Zona do Euro Dados de Emprego 1 Tri (% ) MoM / YoY - -0.2 / -2,0 09:30 EUA Atividade Industrial de NY jun/10 nº índice 20 19,11 11:00 EUA NAHB - Índice de Mercado da Habitação jun/10 nº índice 22 22 17:30 EUA API - Estoques de Petróleo jun/11 nº de barris - -4544K - Japão Reunião do BoJ (Taxa de Juros) - (% ) a.a. 0,1 0,1 - Brasil FIESP: Índice de Emprego mai/10 - - - - Brasil SERASA: Perspectiva de Inadimplência abr/10 - - - Quarta-Feira, 16/06/2010 05:30 Reino Unido Taxa de Desemprego abr/10 (% ) - 8 06:00 Zona do Euro Preços ao Consumidor mai/10 (% ) MoM / YoY - - 08:00 Brasil FGV: IGP-10 jun/10 (% ) MoM 1,2 1,11 08:00 Brasil FGV: IPC-S jun/10 (% ) MoM - - 09:00 Brasil IBGE: Vendas no Varejo abr/10 (% ) MoM / YoY -1,1 / 8,0 1,6 / 15,7 09:30 EUA Inflação ao Produtor (PPI) mai/10 (% ) MoM / YoY -0,5 / 4,8 -0,10 / 5,50 09:30 EUA Construção de Casas Novas mai/10 (% ) MoM -2,5 / 4,5 5,8 / -11,5 10:15 EUA Produção Industrial mai/10 (% ) MoM 0,9 0,8 10:15 EUA Utilização da Capacidade Instalada mai/10 (% ) 74,5 73,7 11:30 EUA DOE - Estoques de Petróleo jun/11 n° de barril - -1829K 12:30 Brasil Fluxo Cambial Semanal 11/jun USD Milhões - - - Brasil Bovespa: Vencto. Opções s/ Ibovespa - - - - - Brasil BM&F: Vencto. Contrato Futuro de Ibovespa - - - - Quinta-Feira, 17/06/2010 05:30 Reino Unido Vendas no Varejo mai/10 (% ) MoM / YoY - 0,3 / 1,8 07:00 Brasil FIPE: Índice de Preços ao Consumidor (Cidade de São Paulo) jun/10 (% ) Mom - - 08:30 Brasil Ata do Copom - - - - 09:30 EUA Inflação ao Consumidor (CPI) mai/10 (% ) MoM / YoY -0,2 / 2 -0,1 / 2,2 09:30 EUA Pedidos de Auxílio Desemprego 12/jun Mil pedidos 453K 456K 11:00 EUA Philadelphia Fed - Índice de Manufatura jun/10 nº índice 21 21,4 11:00 EUA Indicadores Antecedentes mai/10 (% ) MoM 0,4 -0,1 17:00 Brasil Arrecadação Federal mai/10 BRL Bilhões - 7,09 - Brasil SERASA: Demanda das Empr. por Crédito mai/10 - - - Sexta-Feira, 18/06/2010 - EUA Vencimento de Futuros (Quadruple Witching Day) - - - - 03:00 Alemanha Preços ao Produtor mai/10 (% ) MoM / YoY - 0,8 / 0,6 08:00 Brasil FGV: IGP-M (2ª Prévia) jun/10 (% ) MoM 0,99 0,95 11:00 México Vendas no Varejo abr/10 (% ) MoM - 2,3
  • 4. PANORAMA SEMANAL Economia Brasileira em Perspectiva Saindo do âmbito Europa e Estados Unidos, vamos entender um pouco melhor da nossa economia - Brasil. Tivemos nessa semana a divulgação do PIB do primeiro trimestre de 2010. A atividade mostrou expansão de 2,7% em relação ao trimestre anterior e acima das projeções dos analistas. Na abertura do dado, vimos pelo lado da oferta que os maiores crescimentos foram da indústria e do setor de serviços. O lado da demanda, por sua vez, foi impulsionado pelo aumento dos investimentos e do consumo das famílias, beneficiados pelo aumento da renda da população e da oferta de crédito. Ainda sobre o PIB brasileiro, olhando para os números do setor externo, vimos as exportações aumentarem menos que as importações, pesando sobre o desempenho da atividade brasileira, mas basicamente refletindo os incentivos à importação (câmbio apreciado e aquecimento do consumo doméstico) enquanto o cenário para as exportações foi menos positivo, em decorrência do timming das safras e venda de commodities brasileiras. Vale notar que o a absorção interna de consumo subiu 11,8%, mostrando que a demanda está crescendo acima da oferta, de forma que parte desse consumo está sendo suprido pelas importações. Esse cenário tende a pressionar os preços, contribuindo para o aumento da inflação. Sobre esse cenário de pressão nos preços, podemos destacar dois aspectos da política brasileira – Política Fiscal e Política Monetária. No momento estas políticas estão antagônicas, de forma que pelo lado monetário, vemos o Bacen adotando medidas contracionistas (aumento de juros), enquanto pelo lado fiscal, vemos títulos sendo emitidos pelo Tesouro, como forma de capitalizar instituições financeiras, que fornecem crédito para a economia. O BNDES é um dos casos, que captou mais de 100 bilhões de reais através da emissão de títulos da dívida mobiliária nacional, espalhando liquidez pela economia brasileira e reduzindo o efeito visado pelo Copom, ao aumentar a meta para a Taxa Selic. Dessa maneira, as tentativas de conter a demanda acabam não sendo 100% eficientes, esgotando cada vez mais a capacidade ociosa das indústrias brasileiras e dessa forma, pressionando ainda mais o nível de preços. Vale notar que atualmente vemos uma redução nos níveis de preços de alimentos, enquanto o setor de serviços é o que mais apresenta aumento de preços (impulsionados pelo bom desempenho do mercado de trabalho, que aumenta o nível geral de renda da população). Como forma de conter isso, entra em jogo a política monetária, com o aumento da Selic que afeta a economia diminuindo a liquidez de moedas, que por sua vez, desencadeia um movimento de contenção nos investimentos, atividade, gastos. Em virtude do cenário econômico aquecido e política fiscal “solta”, as nossas expectativas para a Selic no final de 2010 é de 12,25% - ligeiramente acima das expectativas de mercado, e justificada por essa disparidade entre as atitudes do governo, que devem buscar reduzir os efeitos das políticas fiscais através de uma maior rigidez das políticas monetárias.
  • 5. PANORAMA SEMANAL Análise Semanal IBOVEPSA O Ibovespa fechou a semana em uma alta importante pelo lado técnico, onde foi superada uma resistência de LTB, um pivô de alta e a primeira retração de Fibonacci. Tais dados aumentam a expectativa de teste de resistências nos 64.800 ou 66.500. Caso o mercado volte a ceder, pode testar suportes em 63.000 ou 61.100. Indicadores com sinais altistas. S&P500 O SP500 reagiu positivamente esta semana e se aproxima de um pivô de alta nos 1106, que se for superado pode levar a teste de resistências em 1125 ou 1152, mas se recuar pode buscar suportes em 1065 ou 1040 em um fundo duplo. Os indicadores estão com padrão altista.
  • 6. PANORAMA SEMANAL PETRÓLEO O Petróleo depois de testar um fundo triplo em 68,50, subiu forte confirmando o suporte e agora está testando uma resistência em 76,00, que se for superada pode levar a buscar resistências em 79,00 ou 84,00. Os indicadores estão com um padrão altista. DÓLAR O Dólar comercial fechou a semana em forte baixa, testando suporte em 1,8060, que se for perdido pode levar a teste de suportes em 1,7850 , 1,7700 ou o fundo em 1,7230, mas se respeitar o suporte pode subir para resistências em 1,8360, 1,8790 ou topo 1,9030. Os indicadores estão indefinidos.
  • 7. PANORAMA SEMANAL Para mais informações contate o seu assessor XP ou acesse nosso chat diário - www.xpi.com.br XP Investimentos - Área de Análise www.xpi.com.br Rio de Janeiro | RJ Av. das Américas 3434 | Bloco 7 | 2º andar DISCLOSURE 1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não-institucionais) é realizado por escritórios parceiros de agentes autônomos de investimento. Todos os agentes autônomos de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa dos agentes autônomos vinculados à XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site www.cvm.gov.br <http://www.cvm.gov.br/> > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. 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Rossano Foresti Oltramari (´Rossano´), analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 5º, na Instrução Normativa/CVM 388/03, declara: - que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente e autônoma, incluindo no que se refere à XP Investimentos Corretora; - que não mantém vínculo com qualquer pessoa natural que atue no âmbito das companhias cujos valores mobiliários foram objeto de análise no relatório divulgado; - que detém participação indireta no capital social da XP Investimentos Corretora, mas referida sociedade nem os clubes de investimentos por ela administrados possuem participação acionária direta ou indireta igual ou superior a 1% (um por cento) do capital social de quaisquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, estando a corretora, contudo, envolvida, na atividade de intermediação de tais valores mobiliários no mercado; - que não é titular, direta ou indiretamente, de valores mobiliários de emissão da companhia objeto de sua análise, que representem 5% (cinco por cento) ou mais de seu patrimônio pessoal, nem está envolvido na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado; - que nem ele nem a XP Investimentos Corretora recebem remuneração por serviços prestados ou apresenta relações comerciais com qualquer das companhias cujos valores mobiliários foram alvo de análise no relatório divulgado, ou pessoa natural ou pessoa jurídica, fundo ou universalidade de direitos, que atue representando o mesmo interesse desta companhia; - que sua remuneração não está atrelada à precificação de quaisquer dos valores mobiliários emitidos por companhias analisadas no relatório, ou às receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela instituição a qual está vinculado. Contudo, considerando que Rossano participa, de forma indireta, no capital social da XP Investimento Corretora, as receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela referida corretora, porque impactam o resultado da empresa, lhe trazem benefício econômico. 4. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. 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