O documento discute como o culto ocorria no Antigo e Novo Testamento, desde a adoração familiar até o Tabernáculo e Templo. Também aborda como a ênfase do culto cristão se transferiu de edifícios para Jesus Cristo, com adoração ocorrendo "em espírito e verdade".
2. MÚSICA E ADORAÇÃO VAMOS ENTENDER COMO OCORRIA O CULTO NO V.T. E NO N.T. De Adão ao Êxodo. Era um culto centralizado na família, pode ser chamado de adoração doméstica. Havia os sacrifícios de expiação de pecados, Havia sacrifícios de gratidão. O que encontramos é descrição, nós sabemos o que eles fizeram, mas não porque fizeram ou se tinham que fazer assim. Mas acreditamos que eles eram conduzidos pelo Espírito. Gerard Van Groningen é doutor em Teologia pela Universidade de Melbourne, foi professor de Teologia do Antigo Testamento. http://www.ipcb.org.br/Publicacoes/As_influencias_do_culto.htm
3. MÚSICA E ADORAÇÃO VAMOS ENTENDER COMO OCORRIA O CULTO NO V.T. E NO N.T. Desde Moisés, em Êxodo 19, até I Samuel. Foi o período do Tabernáculo. No Antigo Testamento, no Tabernáculo, o sacerdote tinha um papel muito importante, era o mediador entre Deus e o homem. A primeira prescrição que temos para adoração, portanto, é que todas as coisas expressavam a Pessoa de Deus, Seus atributos, Sua presença, Seu relacionamento com o povo, e como o povo respondia a Deus. Gerard Van Groningen é doutor em Teologia pela Universidade de Melbourne, foi professor de Teologia do Antigo Testamento. http://www.ipcb.org.br/Publicacoes/As_influencias_do_culto.htm
4. MÚSICA E ADORÃÇÃO VAMOS ENTENDER COMO OCORRIA O CULTO NO V.T. E NO N.T. De Davi até o Exílio. Essa foi a época do templo e a maior mudança foi a centralidade do culto. Era a adoração de um povo como um todo, embora em linha diferente, mas ainda da linhagem de Arão; muitas tarefas levíticas foram mudadas, eles não tinham mais que se preocupar a respeito de carregar aquele palácio portátil, mas tinham que fazer trabalho de manutenção na habitação permanente de Deus, o templo. Davi deu prescrições, em nome de Deus, a respeito dos corais e grupos instumentais, mas os sacrifícios, o serviço sacerdotal, e as festas de sábado continuaram. Gerard Van Groningen é doutor em Teologia pela Universidade de Melbourne, foi professor de Teologia do Antigo Testamento. http://www.ipcb.org.br/Publicacoes/As_influencias_do_culto.htm
6. MÚSICA E ADORAÇÃO NO V.T. Solene: Culto efetivado no lugar santo, onde costumeiramente os sacerdotes sacrificavam intercessoriamente pelos pecadores e mediavam-lhes as oferendas de gratidão Soleníssimo: Culto executado pelo sumo sacerdote, e somente por ele, uma vez por ano, no Santos dos Santos. Ali era o local do silêncio, onde a fala de Deus era prioritária, não a do homem. No Santo dos Santos Deus falava e o homem ouvia. Nenhum hino se cantava no Santíssimo, apenas o diálogo Deus - homem. livro o culto – opúsculo 2 Autor da lição Seu livro o culto – opúsculo 2
7. MÚSICA E ADORAÇÃO NO V.T. templo de Salomão , somente os sacrifícios, as orações, os oráculos e os cânticos corais levíticos compunham a liturgia. No mundo exterior, porém, o povo alegrava-se nas festas preordenadas, estabelecidas e regulamentadas por Deus, cantando, ao som de instrumentos, e dançando. livro o culto – opúsculo 2
8. MÚSICA E ADORAÇÃO NO V.T. OS LEVITAS: guardas do templo, Nm 18:1 ofereciam os primeiros frutos, Lv 23: 10,11 purificavam os imundos, Lv 15: 30, 31 atendiam os leprosos Lv 13: 2, transportavam a Arca, Js 3: 6, oficiavam no sacrifício, Lv caps 1 a 6, ensinavam a lei, viviam do altar por não terem herança entre o povo, etc 1Cr 9: 33, aparecem os cantores levitas, cujo ofício era o de cantar dia e noite ao Senhor LOCAL DO CÂNTICO: Tablado com três degraus onde os Levitas cantavam e tocavam instrumentos na hora de oferendas diversas. Ficavam de frente para o Santuário, de costas para o povo. O espaço a partir deste Tablado até o Altar era chamado Pátio Sacerdotal.
10. Música e Adoração na Igreja Papéis Importantes da Música no Culto: Impressão e Expressão Criar um ambiente, uma atmosfera que mexe com as pessoas, quer elas queiram, quer não. Pág. 16 – introdução – lição 5 IMPRESSÃO
11. Música e Adoração na Igreja O que é Música? É Arte científica de combinar os sons de modo agradável ao ouvido, obedecendo aos critérios do ritmo, melodia e harmonia. Quais são os elementos da Música? Melodia Harmonia. Ritmo São notas diferentes executadas juntas em conformidade ou em harmonia entre si formando uma consonância lógica. Sua função é dar vida a música. Sucessão rítmica, ascendente ou descendente de sons simples, a intervalos diferentes e que encerram certo sentido musical. A melodia faz a música ter vida. São movimentos em tempos fracos e fortes com intervalos regulares. O ritmo faz a música andar. http://www.musicaeadoracao.com.br/tecnicos/teoria_musical/acordes_cifras.htm
12. Música e Adoração na Igreja Ritmo Considerações Importantes Ritmo é a marcação do tempo, ou a freqüência em que a ação se repete. Há algo rítmico acontecendo neste momento em nossos corpos? Nossa respiração Involuntária e nosso batimento cardíaco, eles seguem uma pulsação constante, mesmo que em andamentos variados. Existem alguns instrumentos que só conseguem marcar ritmos, não conseguem tocar melodias. Por exemplo: os tambores, o triângulo, a bateria, etc. Dizer que uma determinada música não possui ritmo, é um equívoco. Uma música simples se compõe apenas de melodia e ritmo.
13. Música e Adoração na Igreja Melodia Considerações Importantes A melodia mexe com nossas emoções. Nos deixa tristes ou alegres. Há melodia de uma só nota. Sendo assim, horizontal, uma nota após outra. Vamos pensar em uma música, e cantar com a boca fechada, apenas utilizando como letra a expressão 'hum‘. Ainda assim identificamos a música? O que é isso que cantamos e que nos permite identificar a música mesmo com a boca fechada? Existem instrumentos que só tocam melodias. Pois só tocam, um nota, por vez. Exemplo: Flauta, pistom, trombone, saxofone. São conhecidos como instrumentos melódicos. A melodia mexe de maneira profunda com as emoções, não havendo necessidade do Espírito Santo para fazer o auditório chorar. Basta usar a melodia certa.
14. Música e Adoração na Igreja Harmonia Considerações Importantes A harmonia é vertical pois é a execução de sons simultâneos. Quando um grupo está cantando ou tocando, cada um está tocando uma melodia, e a combinação de todos forma uma harmonia ( desarmonia) ou um desastre... A melodia mexe com o nosso intelecto. Quanto mais elaborada e complicada a harmonia, mais difícil de ser apreciada e entendida. Os instrumentos que tocam harmonia são: piano, violão, teclado
15. Música e Adoração na Igreja Considerações Importantes De acordo com a característica de cada cultura, iremos encontrar esse elementos com uma ênfase maior ou menor. Ex.: Os povos africanos – suas músicas são basicamente em cima do ritmo. Os italianos – enfatizaram a melodia, a ópera só podia ter nascido na Itália.
16. Música e Adoração na Igreja A música é um excelente veículo para guardar informações em nosso cérebro. Uma mensagem uma vez interiorizada por meio de uma melodia, jamais será apagada da memória. Então podemos entender, que sendo assim, a música vai fixar em nossas mentes, para sempre, verdades teológicas. Mas isso seria uma bênção, se todas as músicas fossem baseadas somente em verdades teológicas. Mas será que é isso que acontece? “Momento de louvor” Essa expressão tem distorcido o papel da música no culto?
17. Música e Adoração na Igreja Há uma música para cada momento do culto:Alegria, tristeza, exultação, confissão, etc O papel de impressão que a música tem, cria um ambiente, para assimilarmos uma idéia e entendermos o que está acontecendo, de modo mais claro. Porém, isso não pode substituir, a parte mais importante do culto? Os jovens principalmente, tem sido doutrinados pelas músicas. A estrutura do culto tem se baseado na “adoração”. Não estamos falando dos elementos da música, mas agora, de seu conteúdo. Utilizamos a música de maneira correta, quando ela cria uma atmosfera, favorável, para que a igreja absorva uma verdade bíblica.
18. Música e Adoração na Igreja Por isso, começamos dizendo que não achamos que o problema é a música; Achamos que a música é o sintoma do problema. O problema é muito maior do que a música. É teológico e doutrinário. E tem se refletido na música, mas é muito mais sério.
19. MÚSICA E ADORAÇÃO MAS, COMO FICOU A MÚSICA E ADORAÇÃO QUANDO NÃO TINHA O TEMPLO?
20. MÚSICA E ADORAÇÃO A solenidade do vetotestamentário deve ser mantida no neotestamentário, a Igreja reunida. Onde quer que os sacerdotes de Deus se reunem, aí estará o Tabernáculo, Jesus Cristo, Deus conosco. E o local básico de reunião é o templo. Toda a Igreja, à semelhança do coral levítico, é um coral sacerdotal reverente, respeitoso, zeloso, bíblico e artístico. Um povo sacerdotal não apresenta a Deus música de má qualidade, de procedência duvidosa, de rítmos que levantem associações mundanas concupiscentes. PRÓXIMA AULA
21. MÚSICA E ADORAÇÃO A ÊNFASE DO CULTO, PARA OS CRISTÃOS, TRANSFERIU-SE DO TEMPLO PARA O PRÓPRIO JESUS CRISTO. É ELE, E NÃO O TEMPLO, QUEM AGORA REPRESENTA A PRESENÇA DE DEUS ENTRE O SEU POVO. NA SUA FALA COM A MULHER SAMARITANA, JESUS DECLAROU QUE A ADORAÇÃO DENTRO EM BREVE SERIA REALIZADA, NÃO NUM PRÉDIO ESPECÍFICO, MAS “EM ESPÍRITO E EM VERDADE”, ISTO É, ONDE AS PESSOAS VERDADEIRAMENTE CRESSEM NA VERDADE DA PALAVRA DE DEUS E RECEBESSEM O ESPÍRITO DE DEUS POR MEIO DE CRISTO. BIBLIA PENTECOSTAL DE ESTUDO PG.667