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Recife, Maio de 2016 - Ano II - nº 11
CH Notícias
Recife, Maio de 2016 - Ano II - nº 11
CH Notícias
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MENSAGEM
Do último dia
Alberto de Oliveira
O homem, no último dia, abatido em seu horto,
Sente o extremo pavor que a morte lhe revela;
Seu coração é um mar que se apruma e encapela,
No pungente estertor do peito quase morto.
Tudo o que era vaidade, agora é desconforto.
Toda a nau da ilusão se destroça e esfacela
Sob as ondas fatais da indômita procela,
Do pobre coração, que é náufrago sem porto.
Somente o que venceu nesse mundo mesquinho,
Conservando Jesus por verdade e caminho,
Rompe a treva do abismo enganoso e perverso!
Onde vais, homem vão? Cala em ti todo alarde,
Foge dessa tormenta antes que seja tarde:
Só Jesus tem nas mãos o farol do Universo.
(Mensagem extraída do Livro Parnaso de Além Túmulo, au-
tores diversos, psicografado por Francisco Cândido Xavier)
SAÚDE MENTAL E ESPIRITUALIDADE
Ângela Bezerra
Pesquisas relacionando espiritualidade e saúde em pacientes portadores de uma série de doenças crônicas voltam-se para prá-
ticas espirituais como meio de ajuda no enfrentamento da enfermidade. Tal prática parece auxiliar no processo de adequação e
aliviar alguns efeitos negativos que muitos experimentam. Muitos estudos têm demonstrado que a conexão entre religião/espi-
ritualidade e saúde mental ou física.
A espiritualidade e saúde mental lidam com questões existenciais e representam uma área emergente de pesquisa de base ampla
e fora dos limites tradicionais da ciência médica. Publicações do American Journal Psychiatry revelam que os Psiquiatras “são
médicos do corpo e da alma” e, por este motivo, as doenças mentais tem sido de grande especulação , em virtude de que há uma
relação positiva entre religião e bem estar, este sendo o direcionamento dos estudos da mente humana.
As “doenças da alma” tem sido alvo de estudo intensivos, dentre elas sendo a de maior alvo a depressão, seguida pela ansiedade.
Este interesse pelos estudos relacionados à depressão tem como justificativa de que esta perturbação, de acordo com a OMS
(Organização Mundial de Saúde) está prevista para ser a segunda maior causa de incapacidade no mundo até o ano de 2020.
Podemos encontrar vários estudos relacionados à ligação direta entre melhora de sintomas depressivos e religiosidade, apon-
tando que quanto maior o envolvimento pessoal com a religiosidade indivíduos apresentam maiores baixos níveis de depressão.
De acordo com estudos da esfera mental e religiosidade, o otimismo é fator preponderante para melhoria da saúde mental e a sua
relação com a espiritualidade provavelmente vem do fato da visão do mundo espiritual, que envolve um plano mais global, onde
consegue ver como animado por um propósito maior potencializando o sentimento de otimismo e confiança.
Nestes termos, é importante lembrar que os pensamentos mais elevados, fomentam a participação de entidades também deste
nível e, em contrapartida, mentalização de baixo grau espiritual, como ódio, rancor, mágoa e revolta, potencializam a presença de
irmãos perturbados que nos facilitam a manutenção de quadros psicopatológicos dos mais graves e perturbadores à nossa alma.
EURÍPEDES BARSANULFO nasceu em 01 de maio de 1880, na pequena cidade de Sacramento,
Minas Gerais tendo sido o terceiro filho de quinze, do casal Hermógenes Ernesto de Araújo e
Jerônima Pereira de Almei-da. Desencarnou, aos 38 anos de idade, na mesmo cidade, em 1º de
novembro de 1918.
Já com 6 seis anos de idade, demonstrou grande senso de responsabilidade ao ter de trabalhar para
ajudar sua família que atravessava sérias dificuldades financeiras. Como era muito religioso passou
a ajudar nas missas como “coroinha”. E, como gostava muito de estudar, encontra com a venda de
peixes a oportu-nidade de auxiliar o pai na compra de livros.
Mas, tão logo a situação melhora, resolve ir estudar fora da cidade de Sacramento que não possuía
muita oportunidade de crescimento intelectual. Entretanto, por relutância de sua mãe, em não
aceitar vê-lo morando fora de casa, muda de planos e permanece com os pais.
Muito inteligente e com interesse profundo pelos estudos se destaca entre os demais da turma,
sendo por isso, convidado pelo professor, a dar aulas aos próprios colegas do Colégio Miranda.
Terminado os estudos, passa a trabalhar no escritório comercial de seu pai como guarda-livros.
Antes de completar seus 18 anos, já tinha em funcionamento, em sua casa, uma pequena farmácia homeopática para ajudar os
pobres e os favelados das rendondezas.
Muito católico, possuidor de elevada evolução moral e, tendo imensa facilidade de comunicação e liderança funda, em 1902,
com 22 anos de idade, junto com os antigos professores João Gomes Vieira de Melo e Inácio Martins de Melo e também alguns
amigos, o “Liceu Sacramentano”, onde passa a lecionar fundando também o serviço de assistência aos necessitados com o nome
de “Sociedade dos Amiguinhos dos Pobres”.
Logo em seguida cria o Jornal semanal “Gazeta de Sacramento”, onde, iniciando sua carreira de jor-nalista, passa a publicar
artigos sobre economia, literatura e filosofia. É eleito, ainda, secretário da Irman-dade de São Vicente de Paula e, pela sua
popularidade e excelente atuação como representante político da comunidade, torna-se vereador da Câmara da cidade pelo
período de seis anos renunciando a este quando uma mudança de lei passou a beneficiar somente os que estavam no poder.
Compenetrado dos verdadeiros valores morais, teve uma vida marcada pela prática do bem, da ver-dade, e da justiça sempre
agindo com humildade, caridade e amor aos necessitados e aos animais.
Muito estudioso e autodidata aprendeu Medicina, Direito, Astronomia, Filosofia, Matemática, Física e Literatura sem jamais ter
ingressado em nenhuma faculdade.
Nunca se casou e, ao ser questionado sobre isso, sempre respondia que já era casado com a pobreza.
Converte-se ao Espiritismo em 1903, aos 25 anos, ao ter conhecimento da Doutrina Espírita e das obras de Kardec, através de
seu tio, Sinhô Mariano da Cunha Júnior, que já sendo espírita, lhe explica os pontos básicos e lhe empresta o livro “Depois da
Morte” de Léon Denis.
Ainda é esse tio que o convida a assistir a uma reunião mediúnica no Centro Espírita que frequentava. Eurípedes aceita e, logo na
primeira noite, recebe as boas vindas dada por Bezerra de Menezes, através da mediunidade de psicofonia de seu tio. Disse-lhe
ainda que ali estava presente um espírito de alta hierarquia que iria lhe falar. Esse espírito se apresenta como sendo seu protetor,
que já o vinha acompanhando desde o seu nascimento e que já tinham sido amigos em vidas passadas ao que Barsanulfo
perguntou-lhe o nome. A resposta foi: “ Vicente de Paulo”. Novamente Barsanulfo interroga se tinha sido “São Vicente de Paulo”
e a resposta foi imediata: “sim”. Dis-se-lhe ainda que havia uma missão a ser cumprida:“Os espíritos do Senhor realizarão diversos
traba-lhos contigo. A caridade, meu filho, é a nossa bandeira. O teu trabalho principal será o de curar, e Bezerra de Menezes
irá ajudar-te. Tudo está planejado e, na verdade, é Jesus quem nos dirige”. Por fim, pediu-lhe que abandonasse o cargo na
congregação vicentina e se afastasse de vez da Igreja, e, ainda que criasse uma instituição calcada nos ensinamentos básicos de
Jesus, que geraria um campo mais am-plo de serviço e amor ao próximo.
Como lhe era próprio, procura o vigário da Igreja Matriz, onde era colaborador e comunica sua deci-são de seguir o Espiritismo
colocando o cargo de secretário da Irmandade à disposição de alguém que me-lhor o exercesse. Abandona assim o catolicismo
se dedicando por inteiro à sua nova missão. Inicia estudo intenso de pesquisa, por todas as maneiras que lhe era possível até
dirimir, por completo, as suas dúvidas.
Além disso, como ainda era professor, resolve incluir a Doutrina entre as matéria que lecionava o que gera, imediatamente, uma
reação negativa entre os pais dos alunos que chegaram a lhe oferecer dinheiro para voltar atrás nas suas atitudes. O preconceito
e a intolerância, inclusive entre os familiares e inúmeras pessoas da cidade, o obriga a mudar-se para a cidade vizinha.
Apesar de triste e traumatizado, ele não esmorece e é justamente neste momento que tem início, as manifestações mediúnicas
(animismo), em especial a de cura. Iniciava seu trabalho missionário.
Retorna à Sacramento e, na imensa vontade de divulgar o Espiritismo, em 27 de janeiro de 1905, com o apoio dos irmãos e de
alguns amigos, cria o “Grupo Espírita Esperança e Caridade”, onde passa a realizar reuniões mediúnicas e trabalhos de assistência
social . Foi médium vidente, audiente, receitista, psicofônico, psicográfico, de desdobramento e de bicorporeidade contando
sempre com o auxílio do Dr. Bezerra de Menezes quando psicografava prescrições médicas. Nunca negou ajuda a quem precisasse
prestando auxílio aos necessitados não importando a classe, cor ou credo, num luminoso mandado mediú-nico.
Além disso, com a ajuda de diversos espíritos elevados, entre eles Santo Agostinho, realiza curas e pratica pequenas cirurgias.
Um de seus primeiros casos de cura ocorreu com sua mãe, D. Meca que, ao se restabelecer passa a ser sua assessora sedo segui-
da pouco tempo depois por seu pai, “seu” Mogico.
Os fenômenos atraiam centenas de pessoas de outras cidades e regiões que viajavam para Sacramento a procura de consolo e
cura. Barsanulfo humildemente atendia a todos que, quando merecido, recebia a cura desejada.
Em 01 de abril de 1907 fundou o Colégio Allan Kardec – o primeiro Colégio Espírita do mundo, sob a proteção de Maria, mãe de
Jesus iniciando uma ferrenha campanha educacional quando inclui, no currículo escolar, matérias como Astronomia (com labora-
tórios), Evangelho, Moral Cristã, Fundamentos da Doutrina Espírita e toda a codificação espírita. Além de Diretor ainda ministrava
aulas de matemática, Geometria, Aritmética, Trigonometria, Ciências Naturais, Zoologia, Geologia e Paleontologia, Português,
Francês, As-tronomia, Inglês e Castelhano. O trabalho realizado no Colégio se torna tão famoso, diante dos métodos aplicados,
muito à frente da época, que as matrículas se encerravam no mesmo dia em que eram abertas.
Eurípedes que, com a fundação do Colégio, tinha passado a residir nele, logo recebe uma mensagem de Bezerra de Meneses
solicitando-o que voltasse para o lar paterno a fim de iniciar a tarefa da farmácia, o que foi prontamente atendido tendo sido
anexado a esta um laboratório para a elaboração dos diversos me-dicamentos a serem doados a todos que precisassem.
O Colégio Allan Kardec funcionou ininterruptamente até o dia 18 de outubro de 1918 quando foi obri-gado a fechar as portas por
causa da epidemia da gripe espanhola.
Pela sua capacidade de oratória e do desejo de propagar a nova Doutrina, dá início à pregação para o povo no largo de Sacramen-
to, aos sábados. O publico ouvinte aos poucos vai aumentado e esvaziando a Igreja.
Essa movimentação, incomoda imensamente a Igreja que aliada a um médico católico de Uberaba, de imediato, iniciam grande
perseguição movendo contra ele um processo penal sob a acusação de exercí-cio ilegal da Medicina, que acabou sendo arquiva-
do em 1917, e desenvolvendo uma campanha difamatória contra Eurípedes e o espiritismo. Em desespero chegam a convidar
o reverendo Feliciano Yague (Campi-nas –SP), famoso pregador da época, para um debate, em praça pública. Eurípedes, com
confiança e fé aceita. Primeiramente é o Rev. Feliciano quem fala, de forma intolerante, atacando-o duramente e denomi-nando
o Espiritismo de “a doutrina do demônio”. Na sua vez, Eurípedes, iniciando com uma prece, defende com tranquilidade e racio-
nalidade os princípios da doutrina, finalizando com um abraço sincero no reveren-do o que surpreendeu e sensibilizou a todos.
Esse foi, sem dúvidas, um marco na história do Espiritismo Brasileiro.
Conhecido como “O Apóstolo do Triângulo Mineiro”, Eurípedes ficou profundamente enraizado na his-tória educacional de Sa-
cramento e, mesmo com todas as dificuldades, executou excelente trabalho em diversas frentes durante o período de 1907 a
1912. A mais importante, sem dúvida, foi na evolução educa-cional, além dos beneficiamentos com inúmeras Obras Públicas
para sua cidade.
No dia 22 de outubro de 1918, Eurípedes encontrava-se em atendimento aos receituários e expedição dos mesmos, na farmácia
homeopática, junto aos auxiliares, quando em meio ao trabalho, dirige-se aos companheiros dizendo: - Vai desencarnar uma
pessoa em Sacramento, que terá um féretro concorridíssi-mo. Muitas Flores e um número incalculável de coroas. Todas as pes-
soas, participantes do cortejo fúnebre levam flores. E como choram! Lágrimas... muitas lágrimas...
A “gripe espanhola” que tinha alastrado pela cidade e localidades vizinhas, também acometeu Eurí-pedes que, mesmo doente
não descansou no atendimento aos inúmeros enfermos levando-o ao desencar-ne às 5:30h do dia 01 de novembro de 1918 sen-
do seu corpo enterrado às 17h daquele mesmo dia.
Foi um missionário; um Apóstolo da Caridade; um espírita convicto de sua missão em divulgar a Doutrina e de servir ao próximo
com humildade que sempre irá inspirar aos que desejam seguir os passos de Jesus.
Matéria publicada em 03/04/1928
Passividade [do latim passivitate]
1. Qualidade de passivo, aquele que sofre ou recebe uma ação ou impressão. 2.
Faculdade de receber influência ou comunicação de Espírito, via de regra por psi-
cografia ou por psicofonia. 3. A manifestação espiritual, via mediunidade.
Perpetrar [do latim perpetrare]
Praticar ato condenável; realizar, perfazer.
Simbiose [do grego symbíosis]
1. Vida em comum com outro(s). 2. Associação e entendimento íntimo entre duas
pessoas. 3. Ligação de imantação e permuta fluídica entre Espíritos, encarnados e/ou
desencarnados.
Sincretismo [do grego sygkretismós]
1. Reunião de idéias ou de teses de origens disparatadas. 2. Mistura de doutrinas
ou concepções heterogêneas.
Saber Escutar
O ser humano possui a necessidade de atenção, pode-se notar essa característica desde a infância, quando a criança chora para
chamar a atenção dos pais, por exemplo. Gostamos de ser prestigiados, de receber a atenção de nossos familiares, amigos, com-
panheiros de trabalho e até mesmo de desconhecidos. Nos sentimos reconfortados, como se ao compartilhar nossos pensamen-
tos, ao sermos escutados, nos tornássemos mais próximos do outro.
Mas nem sempre sabemos retribuir essa atenção, esse carinho. Por vezes estamos muito ocupados com nossos dilemas, nossos
horários, nossos compromissos, para podermos escutar nosso semelhante, mesmo aqueles que dividem conosco a genética.
Tendo-se em vista o ritmo de vida no qual estamos inseridos, o contexto social, as distrações que nossa época nos traz. E digo
escutar, porque ouvir, ouvimos, mas não necessariamente prestamos atenção no que nos é dito. Pode parecer um ato simples,
mas quase sempre falhamos ao executá-lo.
Escutar o próximo, não é apenas entender o que foi dito, é também um ato de doação, de amor, de caridade, é nos esforçarmos
buscando ser benevolentes com o sofrimento de outrem, como se esse sofrimento fosse nosso. É não julgar se a pessoa está
certa ou errada, mas nos prostrarmos ao seu lado incentivando-a a melhorar, mostrando um outro ponto de vista, sem ferir suas
concepções. É respeitar as limitações dos nossos irmãos, socorrendo-os com uma palavra fraterna, um olhar amoroso, um pen-
samento carinhoso, mirando-se sempre o exemplo do Cristo, que mesmo sabendo cada defeito que nos vai no íntimo, escuta-nos
em nossas orações e nos inspira através de seu amor.
Portanto irmãos, mesmo que não seja tarefa fácil vencer nosso egocentrismo, é necessário que busquemos auxiliar nossos com-
panheiros de jornada, enxergando em cada um deles um pouco de nós, como disse o Cristo: “Amai a teu próximo como a ti mes-
mo”. E que sigamos fazendo aos outros o que gostariam que nos fizessem, como por exemplo, escutar!
Desdobramento é a capacidade que todo ser humano possui de projetar a consciência para
fora do corpo, utilizando-se dos corpos sutis de manifestação (Wagner Borges). É o fenômeno de
exteriorização do corpo espiritual (períspirito).
O desdobramento pode ocorrer durante o sono, no transe, no desmaio ou sob a influência de
anestésicos.
À noite, durante a hora do sono, o Espírito desprende-se do corpo, distanciando-se deste, ficando
livre para passear por outros planos. Alguns, com maior lucidez moral e elevação espiritual voam
mais longe. Outros permanecem por perto, no ambiente doméstico, temendo afastar-se.
Entretanto, o espírito não se liberta totalmente do copo físico, ficando ligado a este através de fios
fluídicos. Os laços de união se afrouxam, facultando, ao espírito, manter-se em relativa distância,
podendo retornar, instantaneamente se assim precisar como uma força de repulsão - tração (aviso
admonitório). É o alerta de que deve voltar ao corpo físico.
A ligação entre o corpo astral e o corpo físico se dá através do “cordão de prata” por onde flui a energia vital num circuito ener-
gético de ida e volta.
Quanto mais distante encontra-se o períspirito do corpo físico mais sutil e fino se torna o “fio de prata”, porém jamais se perderá
ou se separará deste. Seu vigor e elasticidade são infinitos e incalculáveis. É um fio luminoso; um feixe de energia de alta densi-
dade, numa só conexão, que não pode ser cortado. Ele também não enrola, não dá nó e não emaranha em nenhum objeto. Sua
cor varia entre o verde, o azul e o alaranjado quando muito denso, e branco-acizentado, branco prateado ou dourado quando
mais sutil.
O principal ponto de ligação do “Cordão de Prata” ao corpo físico parte da área da cabeça através dos chácaras coronário e frontal
e a partir da fossa romboide no interior do crânio. (Evolução em Dois Mundos – André Luiz, pag. 167)
O corpo, por sua vez, fica com as funções reduzidas, sofrendo uma pequena queda de atividade porque os fluidos perispirituais,
estando afastados, só mantem o necessário para sustentação do mesmo. Para voltar basta pensar firmemente no seu corpo físi-
co, podendo retornar, automaticamente, se necessário, quando então sentirá um movimento de atração – puxão.
Percebe-se daí que a liberdade desses movimentos depende da afinidade moral e da sintonia vibratória de cada ser encarnado.
Será atraído, para regiões e por companhias, boas ou más, a depender
de suas ações, pensamentos, desejos e impulsos. Quanto mais elevado
o pensamento, mais elevada a viagem e quanto mais escassa a moral,
mais degradante a descida.
Os amigos podem se encontrar e se confraternizar bem como os inimi-
gos que podem se enfrentar em novos embates. Além disso, os interes-
sados em crescimento poderão estudar, estagiar ou trabalhar em luga-
res onde se aperfeiçoarão ou, os mais materialistas e preguiçosos que
ficarão estagnados num lamaçal de desilusões, medos, remorsos, etc.
Para o Espiritismo (pergunta 403 LE) o sonho é recordação dessas vivên-
cias noturnas do espírito que, livre parcial e momentaneamente, tem oportunidades de ver, claramente, sua situação na existên-
cia atual, lembrar-se do passado e receber avisos e conselhos salutares dos guias espirituais, ou de espíritos maus que podem
nos induzir a erros ou a agir na maledicência, quando somos imperfeitos. Tudo dependerá do grau de evolução. Como tudo é
uma questão de sintonia, seremos direcionados, automaticamente para o ambiente que satisfaça essa sintonia intercambiando
experiências e informações com amigos e guias. A prece, a meditação e os bons pensamentos, na hora do sono, é fator importan-
tíssimo para uma viagem astral de qualidade.
Os desdobramentos podem ser: Consciente – quando, ao voltar ao corpo, há lembranças exatas de fatos e atividades, que ocor-
reram; Inconsciente – quando, ao retornar, o ser de nada se recorda; voluntário – se a própria pessoa promove o distanciamento;
provocados – através de processos hipnóticos e magnéticos; emancipação Letárgica – decorrente
da emancipação parcial do espírito causado por fatores físicos ou espirituais. Nesse caso o ser não
vê o mundo exterior com os olhos físicos, tornando-se apenas incapaz, por alguns instantes, da
vida consciente e havendo flacidez dos membros; emancipação Cataléptica – é
também uma emancipação parcial existindo apenas a perda momentânea da
sensibilidade com rigidez dos membros.
Durante um desdobramento, os guias estão sempre presentes para observar,
orientar e assistir ao espírito desdobrado conduzindo-o sutilmente até o mo-
mento do retorno ao corpo físico.
Não é aconselhável a prática do desdobramento sem o devido conhecimento, sem disciplina, prudência, ética,
e responsabilidade não devendo também ser praticado como curiosidade ou para fuga dos problemas diários.
Centro Espírita Allan Kardec - Cidade de
Sacramento/MG
Centro Espírita Allan Kardec e Vista Geral da Cidade de Sacramento/ MG com o Colégio em
primeiro plano.
Centro Espírita Esperança Fé e Amor, antiga casa do Sinhô
Mariano
Memorial Eurípedes Barsanulfo na cidade de
Sacramento/MG
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
https://pt.wikipedia.org/wiki/Eurípedes_Barsanulfo
http://www.gaeeb.org.br/site/?action=Biografia
http://www.febnet.org.br/ba/file/Pesquisa/Textos/Eur%C3%ADpedes%20Barsanulfo.pdf
http://www.folhaespirita.com.br/v2/node/10?q=node/169
http://www.ceismael.com.br/bio/biografia-euripides-barsanulfo.htm
http://www.portalkardec.com.br/Livros/Dicionario%20Espirita.htm#O
http://pt.slideshare.net/Marcilio1967/meu-amigo-euripedes-barsanulfo
http://www.portalkardec.com.br/Livros/Dicionario%20Espirita.htm#O
http://www.redeamigoespirita.com.br/group/euripedes-barsanulfo/forum/topics/alguns-casos-mediunicos-de-euripedes-bar-
sanulfo
http://www.mundoespirita.net/desdobramento.html
www.dicionarioinformal.com.br/desdobramento
https://pt.wikipedia.org/wiki/Projeção_da_consciência
www.espirito.org.br/portal/artigos/elferr/atividade-noturna.html
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
Passagens evangélicas de expressiva beleza, em que Jesus com seus discípulos e outras co-
nhecidas personagens trazem lições de sabedoria ao homem atual. Psicografado pelo mé-
dium Chico Xavier na década de 40, “Boa Nova” foi ditado pelo Espírito de um dos mais
respeitados escritores brasileiros: Humberto de Campos. O livro é uma reunião de pequenas
histórias em que Jesus e seus primeiros seguidores são os personagens principais. A cada nar-
rativa de “Boa Nova”, emoções renovadas, sobre sentimentos, grandeza moral… Afinal, são
situações em que Jesus surge em sua dimensão, como amigo, filho, companheiro de viagem
e educador de consciências também na convivência diária.
Suely Caldas Schubert faz uma análise aprofundada de duas obras psicografadas por Dival-
do franco ditadas pelo espírito Manoel P. de Miranda: Transição Planetária e Amanhecer
de Uma Nova Era. Os leitores irão aprender mais sobre o grande projeto espiritual denomi-
nado transição Planetária, onde os espíritos recalcitrantes estão sendo enviados para um
planeta primitivo visando a regeneração do Planeta Terra.
Suely Caldas Schubert analisa capítulo por capítulo das duas obras de Miranda/Divaldo
utilizando-se de suas vivências no espiritismo, bem como citando trechos de importantes
autores espíritas, tais como Allan Kardec, André Luiz, Emmanuel, Joanna de Ângelis, Her-
mínio Miranda, entre outros.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas e Terçasantes das reuniões
públicas;
Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
CURSOS
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
REUNIÕES PÚBLICAS
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
ATIVIDADES
Presidente: Albonize de França
Vice-Presidente: Rosa Carneiro
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho
Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo,
	 Mônica Porto e Aline Jordão.	
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 11 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 14/Maio/2016
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
blogchnoticias.blogspot.com.br
chnoticias@yahoo.com.br
chnoticias2015@gmail.com
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz e a Vida no Plano Espiritual;
2ª Sexta: Allan Kardec, o educador e o codificador;
3ª sexta: A Psicologia Espírita com Joanna de Ângelis;
4ª sexta: A Filosofia Espírita na Obra de Leon Denis e de Herculano
Pires.
Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.

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  • 2. MENSAGEM Do último dia Alberto de Oliveira O homem, no último dia, abatido em seu horto, Sente o extremo pavor que a morte lhe revela; Seu coração é um mar que se apruma e encapela, No pungente estertor do peito quase morto. Tudo o que era vaidade, agora é desconforto. Toda a nau da ilusão se destroça e esfacela Sob as ondas fatais da indômita procela, Do pobre coração, que é náufrago sem porto. Somente o que venceu nesse mundo mesquinho, Conservando Jesus por verdade e caminho, Rompe a treva do abismo enganoso e perverso! Onde vais, homem vão? Cala em ti todo alarde, Foge dessa tormenta antes que seja tarde: Só Jesus tem nas mãos o farol do Universo. (Mensagem extraída do Livro Parnaso de Além Túmulo, au- tores diversos, psicografado por Francisco Cândido Xavier) SAÚDE MENTAL E ESPIRITUALIDADE Ângela Bezerra Pesquisas relacionando espiritualidade e saúde em pacientes portadores de uma série de doenças crônicas voltam-se para prá- ticas espirituais como meio de ajuda no enfrentamento da enfermidade. Tal prática parece auxiliar no processo de adequação e aliviar alguns efeitos negativos que muitos experimentam. Muitos estudos têm demonstrado que a conexão entre religião/espi- ritualidade e saúde mental ou física. A espiritualidade e saúde mental lidam com questões existenciais e representam uma área emergente de pesquisa de base ampla e fora dos limites tradicionais da ciência médica. Publicações do American Journal Psychiatry revelam que os Psiquiatras “são médicos do corpo e da alma” e, por este motivo, as doenças mentais tem sido de grande especulação , em virtude de que há uma relação positiva entre religião e bem estar, este sendo o direcionamento dos estudos da mente humana. As “doenças da alma” tem sido alvo de estudo intensivos, dentre elas sendo a de maior alvo a depressão, seguida pela ansiedade. Este interesse pelos estudos relacionados à depressão tem como justificativa de que esta perturbação, de acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde) está prevista para ser a segunda maior causa de incapacidade no mundo até o ano de 2020. Podemos encontrar vários estudos relacionados à ligação direta entre melhora de sintomas depressivos e religiosidade, apon- tando que quanto maior o envolvimento pessoal com a religiosidade indivíduos apresentam maiores baixos níveis de depressão. De acordo com estudos da esfera mental e religiosidade, o otimismo é fator preponderante para melhoria da saúde mental e a sua relação com a espiritualidade provavelmente vem do fato da visão do mundo espiritual, que envolve um plano mais global, onde consegue ver como animado por um propósito maior potencializando o sentimento de otimismo e confiança. Nestes termos, é importante lembrar que os pensamentos mais elevados, fomentam a participação de entidades também deste nível e, em contrapartida, mentalização de baixo grau espiritual, como ódio, rancor, mágoa e revolta, potencializam a presença de irmãos perturbados que nos facilitam a manutenção de quadros psicopatológicos dos mais graves e perturbadores à nossa alma.
  • 3. EURÍPEDES BARSANULFO nasceu em 01 de maio de 1880, na pequena cidade de Sacramento, Minas Gerais tendo sido o terceiro filho de quinze, do casal Hermógenes Ernesto de Araújo e Jerônima Pereira de Almei-da. Desencarnou, aos 38 anos de idade, na mesmo cidade, em 1º de novembro de 1918. Já com 6 seis anos de idade, demonstrou grande senso de responsabilidade ao ter de trabalhar para ajudar sua família que atravessava sérias dificuldades financeiras. Como era muito religioso passou a ajudar nas missas como “coroinha”. E, como gostava muito de estudar, encontra com a venda de peixes a oportu-nidade de auxiliar o pai na compra de livros. Mas, tão logo a situação melhora, resolve ir estudar fora da cidade de Sacramento que não possuía muita oportunidade de crescimento intelectual. Entretanto, por relutância de sua mãe, em não aceitar vê-lo morando fora de casa, muda de planos e permanece com os pais. Muito inteligente e com interesse profundo pelos estudos se destaca entre os demais da turma, sendo por isso, convidado pelo professor, a dar aulas aos próprios colegas do Colégio Miranda. Terminado os estudos, passa a trabalhar no escritório comercial de seu pai como guarda-livros. Antes de completar seus 18 anos, já tinha em funcionamento, em sua casa, uma pequena farmácia homeopática para ajudar os pobres e os favelados das rendondezas. Muito católico, possuidor de elevada evolução moral e, tendo imensa facilidade de comunicação e liderança funda, em 1902, com 22 anos de idade, junto com os antigos professores João Gomes Vieira de Melo e Inácio Martins de Melo e também alguns amigos, o “Liceu Sacramentano”, onde passa a lecionar fundando também o serviço de assistência aos necessitados com o nome de “Sociedade dos Amiguinhos dos Pobres”. Logo em seguida cria o Jornal semanal “Gazeta de Sacramento”, onde, iniciando sua carreira de jor-nalista, passa a publicar artigos sobre economia, literatura e filosofia. É eleito, ainda, secretário da Irman-dade de São Vicente de Paula e, pela sua popularidade e excelente atuação como representante político da comunidade, torna-se vereador da Câmara da cidade pelo período de seis anos renunciando a este quando uma mudança de lei passou a beneficiar somente os que estavam no poder. Compenetrado dos verdadeiros valores morais, teve uma vida marcada pela prática do bem, da ver-dade, e da justiça sempre agindo com humildade, caridade e amor aos necessitados e aos animais. Muito estudioso e autodidata aprendeu Medicina, Direito, Astronomia, Filosofia, Matemática, Física e Literatura sem jamais ter ingressado em nenhuma faculdade. Nunca se casou e, ao ser questionado sobre isso, sempre respondia que já era casado com a pobreza. Converte-se ao Espiritismo em 1903, aos 25 anos, ao ter conhecimento da Doutrina Espírita e das obras de Kardec, através de seu tio, Sinhô Mariano da Cunha Júnior, que já sendo espírita, lhe explica os pontos básicos e lhe empresta o livro “Depois da Morte” de Léon Denis. Ainda é esse tio que o convida a assistir a uma reunião mediúnica no Centro Espírita que frequentava. Eurípedes aceita e, logo na primeira noite, recebe as boas vindas dada por Bezerra de Menezes, através da mediunidade de psicofonia de seu tio. Disse-lhe ainda que ali estava presente um espírito de alta hierarquia que iria lhe falar. Esse espírito se apresenta como sendo seu protetor, que já o vinha acompanhando desde o seu nascimento e que já tinham sido amigos em vidas passadas ao que Barsanulfo perguntou-lhe o nome. A resposta foi: “ Vicente de Paulo”. Novamente Barsanulfo interroga se tinha sido “São Vicente de Paulo” e a resposta foi imediata: “sim”. Dis-se-lhe ainda que havia uma missão a ser cumprida:“Os espíritos do Senhor realizarão diversos traba-lhos contigo. A caridade, meu filho, é a nossa bandeira. O teu trabalho principal será o de curar, e Bezerra de Menezes irá ajudar-te. Tudo está planejado e, na verdade, é Jesus quem nos dirige”. Por fim, pediu-lhe que abandonasse o cargo na congregação vicentina e se afastasse de vez da Igreja, e, ainda que criasse uma instituição calcada nos ensinamentos básicos de Jesus, que geraria um campo mais am-plo de serviço e amor ao próximo. Como lhe era próprio, procura o vigário da Igreja Matriz, onde era colaborador e comunica sua deci-são de seguir o Espiritismo colocando o cargo de secretário da Irmandade à disposição de alguém que me-lhor o exercesse. Abandona assim o catolicismo se dedicando por inteiro à sua nova missão. Inicia estudo intenso de pesquisa, por todas as maneiras que lhe era possível até dirimir, por completo, as suas dúvidas. Além disso, como ainda era professor, resolve incluir a Doutrina entre as matéria que lecionava o que gera, imediatamente, uma reação negativa entre os pais dos alunos que chegaram a lhe oferecer dinheiro para voltar atrás nas suas atitudes. O preconceito e a intolerância, inclusive entre os familiares e inúmeras pessoas da cidade, o obriga a mudar-se para a cidade vizinha. Apesar de triste e traumatizado, ele não esmorece e é justamente neste momento que tem início, as manifestações mediúnicas (animismo), em especial a de cura. Iniciava seu trabalho missionário. Retorna à Sacramento e, na imensa vontade de divulgar o Espiritismo, em 27 de janeiro de 1905, com o apoio dos irmãos e de alguns amigos, cria o “Grupo Espírita Esperança e Caridade”, onde passa a realizar reuniões mediúnicas e trabalhos de assistência social . Foi médium vidente, audiente, receitista, psicofônico, psicográfico, de desdobramento e de bicorporeidade contando sempre com o auxílio do Dr. Bezerra de Menezes quando psicografava prescrições médicas. Nunca negou ajuda a quem precisasse prestando auxílio aos necessitados não importando a classe, cor ou credo, num luminoso mandado mediú-nico. Além disso, com a ajuda de diversos espíritos elevados, entre eles Santo Agostinho, realiza curas e pratica pequenas cirurgias. Um de seus primeiros casos de cura ocorreu com sua mãe, D. Meca que, ao se restabelecer passa a ser sua assessora sedo segui- da pouco tempo depois por seu pai, “seu” Mogico. Os fenômenos atraiam centenas de pessoas de outras cidades e regiões que viajavam para Sacramento a procura de consolo e cura. Barsanulfo humildemente atendia a todos que, quando merecido, recebia a cura desejada.
  • 4. Em 01 de abril de 1907 fundou o Colégio Allan Kardec – o primeiro Colégio Espírita do mundo, sob a proteção de Maria, mãe de Jesus iniciando uma ferrenha campanha educacional quando inclui, no currículo escolar, matérias como Astronomia (com labora- tórios), Evangelho, Moral Cristã, Fundamentos da Doutrina Espírita e toda a codificação espírita. Além de Diretor ainda ministrava aulas de matemática, Geometria, Aritmética, Trigonometria, Ciências Naturais, Zoologia, Geologia e Paleontologia, Português, Francês, As-tronomia, Inglês e Castelhano. O trabalho realizado no Colégio se torna tão famoso, diante dos métodos aplicados, muito à frente da época, que as matrículas se encerravam no mesmo dia em que eram abertas. Eurípedes que, com a fundação do Colégio, tinha passado a residir nele, logo recebe uma mensagem de Bezerra de Meneses solicitando-o que voltasse para o lar paterno a fim de iniciar a tarefa da farmácia, o que foi prontamente atendido tendo sido anexado a esta um laboratório para a elaboração dos diversos me-dicamentos a serem doados a todos que precisassem. O Colégio Allan Kardec funcionou ininterruptamente até o dia 18 de outubro de 1918 quando foi obri-gado a fechar as portas por causa da epidemia da gripe espanhola. Pela sua capacidade de oratória e do desejo de propagar a nova Doutrina, dá início à pregação para o povo no largo de Sacramen- to, aos sábados. O publico ouvinte aos poucos vai aumentado e esvaziando a Igreja. Essa movimentação, incomoda imensamente a Igreja que aliada a um médico católico de Uberaba, de imediato, iniciam grande perseguição movendo contra ele um processo penal sob a acusação de exercí-cio ilegal da Medicina, que acabou sendo arquiva- do em 1917, e desenvolvendo uma campanha difamatória contra Eurípedes e o espiritismo. Em desespero chegam a convidar o reverendo Feliciano Yague (Campi-nas –SP), famoso pregador da época, para um debate, em praça pública. Eurípedes, com confiança e fé aceita. Primeiramente é o Rev. Feliciano quem fala, de forma intolerante, atacando-o duramente e denomi-nando o Espiritismo de “a doutrina do demônio”. Na sua vez, Eurípedes, iniciando com uma prece, defende com tranquilidade e racio- nalidade os princípios da doutrina, finalizando com um abraço sincero no reveren-do o que surpreendeu e sensibilizou a todos. Esse foi, sem dúvidas, um marco na história do Espiritismo Brasileiro. Conhecido como “O Apóstolo do Triângulo Mineiro”, Eurípedes ficou profundamente enraizado na his-tória educacional de Sa- cramento e, mesmo com todas as dificuldades, executou excelente trabalho em diversas frentes durante o período de 1907 a 1912. A mais importante, sem dúvida, foi na evolução educa-cional, além dos beneficiamentos com inúmeras Obras Públicas para sua cidade. No dia 22 de outubro de 1918, Eurípedes encontrava-se em atendimento aos receituários e expedição dos mesmos, na farmácia homeopática, junto aos auxiliares, quando em meio ao trabalho, dirige-se aos companheiros dizendo: - Vai desencarnar uma pessoa em Sacramento, que terá um féretro concorridíssi-mo. Muitas Flores e um número incalculável de coroas. Todas as pes- soas, participantes do cortejo fúnebre levam flores. E como choram! Lágrimas... muitas lágrimas... A “gripe espanhola” que tinha alastrado pela cidade e localidades vizinhas, também acometeu Eurí-pedes que, mesmo doente não descansou no atendimento aos inúmeros enfermos levando-o ao desencar-ne às 5:30h do dia 01 de novembro de 1918 sen- do seu corpo enterrado às 17h daquele mesmo dia. Foi um missionário; um Apóstolo da Caridade; um espírita convicto de sua missão em divulgar a Doutrina e de servir ao próximo com humildade que sempre irá inspirar aos que desejam seguir os passos de Jesus.
  • 6.
  • 7. Passividade [do latim passivitate] 1. Qualidade de passivo, aquele que sofre ou recebe uma ação ou impressão. 2. Faculdade de receber influência ou comunicação de Espírito, via de regra por psi- cografia ou por psicofonia. 3. A manifestação espiritual, via mediunidade. Perpetrar [do latim perpetrare] Praticar ato condenável; realizar, perfazer. Simbiose [do grego symbíosis] 1. Vida em comum com outro(s). 2. Associação e entendimento íntimo entre duas pessoas. 3. Ligação de imantação e permuta fluídica entre Espíritos, encarnados e/ou desencarnados. Sincretismo [do grego sygkretismós] 1. Reunião de idéias ou de teses de origens disparatadas. 2. Mistura de doutrinas ou concepções heterogêneas. Saber Escutar O ser humano possui a necessidade de atenção, pode-se notar essa característica desde a infância, quando a criança chora para chamar a atenção dos pais, por exemplo. Gostamos de ser prestigiados, de receber a atenção de nossos familiares, amigos, com- panheiros de trabalho e até mesmo de desconhecidos. Nos sentimos reconfortados, como se ao compartilhar nossos pensamen- tos, ao sermos escutados, nos tornássemos mais próximos do outro. Mas nem sempre sabemos retribuir essa atenção, esse carinho. Por vezes estamos muito ocupados com nossos dilemas, nossos horários, nossos compromissos, para podermos escutar nosso semelhante, mesmo aqueles que dividem conosco a genética. Tendo-se em vista o ritmo de vida no qual estamos inseridos, o contexto social, as distrações que nossa época nos traz. E digo escutar, porque ouvir, ouvimos, mas não necessariamente prestamos atenção no que nos é dito. Pode parecer um ato simples, mas quase sempre falhamos ao executá-lo. Escutar o próximo, não é apenas entender o que foi dito, é também um ato de doação, de amor, de caridade, é nos esforçarmos buscando ser benevolentes com o sofrimento de outrem, como se esse sofrimento fosse nosso. É não julgar se a pessoa está certa ou errada, mas nos prostrarmos ao seu lado incentivando-a a melhorar, mostrando um outro ponto de vista, sem ferir suas concepções. É respeitar as limitações dos nossos irmãos, socorrendo-os com uma palavra fraterna, um olhar amoroso, um pen- samento carinhoso, mirando-se sempre o exemplo do Cristo, que mesmo sabendo cada defeito que nos vai no íntimo, escuta-nos em nossas orações e nos inspira através de seu amor. Portanto irmãos, mesmo que não seja tarefa fácil vencer nosso egocentrismo, é necessário que busquemos auxiliar nossos com- panheiros de jornada, enxergando em cada um deles um pouco de nós, como disse o Cristo: “Amai a teu próximo como a ti mes- mo”. E que sigamos fazendo aos outros o que gostariam que nos fizessem, como por exemplo, escutar! Desdobramento é a capacidade que todo ser humano possui de projetar a consciência para fora do corpo, utilizando-se dos corpos sutis de manifestação (Wagner Borges). É o fenômeno de exteriorização do corpo espiritual (períspirito). O desdobramento pode ocorrer durante o sono, no transe, no desmaio ou sob a influência de anestésicos. À noite, durante a hora do sono, o Espírito desprende-se do corpo, distanciando-se deste, ficando livre para passear por outros planos. Alguns, com maior lucidez moral e elevação espiritual voam mais longe. Outros permanecem por perto, no ambiente doméstico, temendo afastar-se. Entretanto, o espírito não se liberta totalmente do copo físico, ficando ligado a este através de fios fluídicos. Os laços de união se afrouxam, facultando, ao espírito, manter-se em relativa distância, podendo retornar, instantaneamente se assim precisar como uma força de repulsão - tração (aviso admonitório). É o alerta de que deve voltar ao corpo físico. A ligação entre o corpo astral e o corpo físico se dá através do “cordão de prata” por onde flui a energia vital num circuito ener- gético de ida e volta.
  • 8. Quanto mais distante encontra-se o períspirito do corpo físico mais sutil e fino se torna o “fio de prata”, porém jamais se perderá ou se separará deste. Seu vigor e elasticidade são infinitos e incalculáveis. É um fio luminoso; um feixe de energia de alta densi- dade, numa só conexão, que não pode ser cortado. Ele também não enrola, não dá nó e não emaranha em nenhum objeto. Sua cor varia entre o verde, o azul e o alaranjado quando muito denso, e branco-acizentado, branco prateado ou dourado quando mais sutil. O principal ponto de ligação do “Cordão de Prata” ao corpo físico parte da área da cabeça através dos chácaras coronário e frontal e a partir da fossa romboide no interior do crânio. (Evolução em Dois Mundos – André Luiz, pag. 167) O corpo, por sua vez, fica com as funções reduzidas, sofrendo uma pequena queda de atividade porque os fluidos perispirituais, estando afastados, só mantem o necessário para sustentação do mesmo. Para voltar basta pensar firmemente no seu corpo físi- co, podendo retornar, automaticamente, se necessário, quando então sentirá um movimento de atração – puxão. Percebe-se daí que a liberdade desses movimentos depende da afinidade moral e da sintonia vibratória de cada ser encarnado. Será atraído, para regiões e por companhias, boas ou más, a depender de suas ações, pensamentos, desejos e impulsos. Quanto mais elevado o pensamento, mais elevada a viagem e quanto mais escassa a moral, mais degradante a descida. Os amigos podem se encontrar e se confraternizar bem como os inimi- gos que podem se enfrentar em novos embates. Além disso, os interes- sados em crescimento poderão estudar, estagiar ou trabalhar em luga- res onde se aperfeiçoarão ou, os mais materialistas e preguiçosos que ficarão estagnados num lamaçal de desilusões, medos, remorsos, etc. Para o Espiritismo (pergunta 403 LE) o sonho é recordação dessas vivên- cias noturnas do espírito que, livre parcial e momentaneamente, tem oportunidades de ver, claramente, sua situação na existên- cia atual, lembrar-se do passado e receber avisos e conselhos salutares dos guias espirituais, ou de espíritos maus que podem nos induzir a erros ou a agir na maledicência, quando somos imperfeitos. Tudo dependerá do grau de evolução. Como tudo é uma questão de sintonia, seremos direcionados, automaticamente para o ambiente que satisfaça essa sintonia intercambiando experiências e informações com amigos e guias. A prece, a meditação e os bons pensamentos, na hora do sono, é fator importan- tíssimo para uma viagem astral de qualidade. Os desdobramentos podem ser: Consciente – quando, ao voltar ao corpo, há lembranças exatas de fatos e atividades, que ocor- reram; Inconsciente – quando, ao retornar, o ser de nada se recorda; voluntário – se a própria pessoa promove o distanciamento; provocados – através de processos hipnóticos e magnéticos; emancipação Letárgica – decorrente da emancipação parcial do espírito causado por fatores físicos ou espirituais. Nesse caso o ser não vê o mundo exterior com os olhos físicos, tornando-se apenas incapaz, por alguns instantes, da vida consciente e havendo flacidez dos membros; emancipação Cataléptica – é também uma emancipação parcial existindo apenas a perda momentânea da sensibilidade com rigidez dos membros. Durante um desdobramento, os guias estão sempre presentes para observar, orientar e assistir ao espírito desdobrado conduzindo-o sutilmente até o mo- mento do retorno ao corpo físico. Não é aconselhável a prática do desdobramento sem o devido conhecimento, sem disciplina, prudência, ética, e responsabilidade não devendo também ser praticado como curiosidade ou para fuga dos problemas diários. Centro Espírita Allan Kardec - Cidade de Sacramento/MG
  • 9. Centro Espírita Allan Kardec e Vista Geral da Cidade de Sacramento/ MG com o Colégio em primeiro plano. Centro Espírita Esperança Fé e Amor, antiga casa do Sinhô Mariano Memorial Eurípedes Barsanulfo na cidade de Sacramento/MG
  • 10. Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com https://pt.wikipedia.org/wiki/Eurípedes_Barsanulfo http://www.gaeeb.org.br/site/?action=Biografia http://www.febnet.org.br/ba/file/Pesquisa/Textos/Eur%C3%ADpedes%20Barsanulfo.pdf http://www.folhaespirita.com.br/v2/node/10?q=node/169 http://www.ceismael.com.br/bio/biografia-euripides-barsanulfo.htm http://www.portalkardec.com.br/Livros/Dicionario%20Espirita.htm#O http://pt.slideshare.net/Marcilio1967/meu-amigo-euripedes-barsanulfo http://www.portalkardec.com.br/Livros/Dicionario%20Espirita.htm#O http://www.redeamigoespirita.com.br/group/euripedes-barsanulfo/forum/topics/alguns-casos-mediunicos-de-euripedes-bar- sanulfo http://www.mundoespirita.net/desdobramento.html www.dicionarioinformal.com.br/desdobramento https://pt.wikipedia.org/wiki/Projeção_da_consciência www.espirito.org.br/portal/artigos/elferr/atividade-noturna.html Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec Passagens evangélicas de expressiva beleza, em que Jesus com seus discípulos e outras co- nhecidas personagens trazem lições de sabedoria ao homem atual. Psicografado pelo mé- dium Chico Xavier na década de 40, “Boa Nova” foi ditado pelo Espírito de um dos mais respeitados escritores brasileiros: Humberto de Campos. O livro é uma reunião de pequenas histórias em que Jesus e seus primeiros seguidores são os personagens principais. A cada nar- rativa de “Boa Nova”, emoções renovadas, sobre sentimentos, grandeza moral… Afinal, são situações em que Jesus surge em sua dimensão, como amigo, filho, companheiro de viagem e educador de consciências também na convivência diária. Suely Caldas Schubert faz uma análise aprofundada de duas obras psicografadas por Dival- do franco ditadas pelo espírito Manoel P. de Miranda: Transição Planetária e Amanhecer de Uma Nova Era. Os leitores irão aprender mais sobre o grande projeto espiritual denomi- nado transição Planetária, onde os espíritos recalcitrantes estão sendo enviados para um planeta primitivo visando a regeneração do Planeta Terra. Suely Caldas Schubert analisa capítulo por capítulo das duas obras de Miranda/Divaldo utilizando-se de suas vivências no espiritismo, bem como citando trechos de importantes autores espíritas, tais como Allan Kardec, André Luiz, Emmanuel, Joanna de Ângelis, Her- mínio Miranda, entre outros.
  • 11. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas e Terçasantes das reuniões públicas; Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas. CURSOS Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação REUNIÕES PÚBLICAS Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. ATIVIDADES Presidente: Albonize de França Vice-Presidente: Rosa Carneiro Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo, Mônica Porto e Aline Jordão. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. EXPEDIENTE CH Notícias Nº 11 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 14/Maio/2016 CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br chnoticias2015@gmail.com
  • 12. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz e a Vida no Plano Espiritual; 2ª Sexta: Allan Kardec, o educador e o codificador; 3ª sexta: A Psicologia Espírita com Joanna de Ângelis; 4ª sexta: A Filosofia Espírita na Obra de Leon Denis e de Herculano Pires. Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.