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Jorge Ávila
Banco de Dados
Cardinalidade de um
relacionamento
 A cardinalidade indica
quantos objetos
(instancias) de uma
entidade, podem se
relacionar com outra
entidade através de um
relacionamento.
 Na hora de fazer a
cardinalidade de um
relacionamento deve
ser considerado as
cardinalidades mínimas
e máximas.
Cardinalidade de um
relacionamento
 Cardinalidade mínima: é o número mínimo de
instâncias de uma entidade que devem se
relacionar com uma instância de outra entidade.
 A cardinalidade mínima é usada para indicar o
tipo de participação da entidade em um
relacionamento e sempre ocupa a primeira
posição dentro do parêntese que representa a
cardinalidade.
Cardinalidade de um
relacionamento
 Esta participação no relacionamento pode ser:
Cardinalidade de um
relacionamento
 Parcial ou Opcional: quando uma ocorrência da
entidade pode ou não participar de determinado
relacionamento; é indicado pela cardinalidade
mínima = 0 (zero).
 Por exemplo, na figura 5.10, pode existir algum
professor que é diretor da escola.
 Observe que ser diretor na escola não é
obrigatório, por isso atribuímos o valor 0 (zero),
ao relacionamento dirige, no lado escola.
Cardinalidade de um
relacionamento
 Total ou Obrigatória: quando todas as
ocorrências de uma entidade devem participar de
determinado relacionamento; é indicado pela
cardinalidade mínima = 1. Na figura 5.10, uma
escola obrigatoriamente é dirigida por um
professor.
Cardinalidade de um
relacionamento
 Cardinalidade máxima: é o número máximo de
instâncias de uma entidade que podem se
relacionar com uma instância de outra entidade.
 A cardinalidade máxima pode assumir valores 1 e
N, e ocupa a segunda posição dentro do
parêntese que denota a cardinalidade de uma
entidade em relação a outra.
Cardinalidade de um
relacionamento
 Cardinalidade 1:1 (Um para Um) – Ocorre
quando uma instancia de uma entidade pode se
relacionar a apenas um objeto de outra entidade
e vice-versa.
 Por exemplo, na figura 5.10, um professor é
diretor de uma escola, e uma escola só pode ser
dirigida por um professor.
Cardinalidade de um
relacionamento
 1:1 Um para um:
Cardinalidade de um
relacionamento
 Cardinalidade 1:N (Um para muitos) – Ocorre
quando uma instancia de uma entidade pode se
relacionar com mais de um objeto de outra
entidade, mas a recíproca não é verdadeira.
 Por exemplo, na figura 5.11, em uma escola
podem lecionar vários professores, porém um
professor só pode lecionar em uma escola.
Cardinalidade de um
relacionamento
 1:N Um para
muitos
 Outro exemplo
seria a
profissões com
meus contatos
Cardinalidade de um
relacionamento
1:N Um para muitos
Cardinalidade de um
relacionamento
 Cardinalidade N:N (Muitos para muitos) –
Ocorre quando uma ocorrência de uma entidade
pode se relacionar com mais de um objeto de
outra entidade e vice versa. Por exemplo, um
professor pode lecionar mais de uma disciplina,
assim como uma disciplina pode ser lecionada
por mais de um professor.
Cardinalidade de um
relacionamento
 N:N Muitos para muitos
 Outro exemplo seria mulheres com pares de
sapatos
Cardinalidade de um
relacionamento
 Quando queremos descobrir a cardinalidade de
um relacionamento fazemos a seguinte pergunta:
“Um objeto da minha entidade X, pode estar
relacionamento no mínimo com quantos objetos
da minha entidade Y? E no máximo?”.
Cardinalidade de um
relacionamento
 Vamos verificar o relacionamento casamento de
uma entidade homem, e mulher. Fazemos então
a pergunta citadas anteriormente:
 Um homem pode ser casado no mínimo com
quantas mulheres na outra entidade? E no
máximo?
 Uma mulher pode ser casada no mínimo com
quantos homens na outra entidade? E no
máximo?
Exercício
Resolução
Grau de um Relacionamento
 O grau de um
relacionamento indica
quantas entidades
estão envolvidas em
um relacionamento. E
pode ser classificado
em binário e ternário.
Exemplo de Banco de Dados
Grau de um Relacionamento
 Relacionamento binário - é aquele em que
duas entidades estão ligadas por um
relacionamento. Um exemplo de relacionamento
binário, pois um professor está relacionado a
uma disciplina.
Grau de um Relacionamento
 Relacionamento ternário - é quando existem
três entidades envolvidas em um relacionamento.
Digamos que queremos acrescentar na nossa
modelagem que um professor leciona uma
disciplina para uma turma. Teríamos então que
associar mais uma entidade ao relacionamento
leciona. Ficaríamos então com um
relacionamento ternário, mostrado na figura
Grau de um Relacionamento
 Relacionamentos maiores que ternários devem
ser evitados, pois são difíceis de serem
entendidos e de serem implementados tornando
a relação bastante complexa.
Grau de um Relacionamento
 Quando não é possível definir uma chave
primária, nem simples e nem composta, para
uma entidade, temos uma entidade fraca. A
entidade fraca é dependente de outra entidade, e
o relacionamento entre ela e outra entidade é
 normalmente 1:N. Representamos uma entidade
fraca, com a linha que liga seu relacionamento
em negrito
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Cardinalidade Relacionamento

  • 2. Cardinalidade de um relacionamento  A cardinalidade indica quantos objetos (instancias) de uma entidade, podem se relacionar com outra entidade através de um relacionamento.  Na hora de fazer a cardinalidade de um relacionamento deve ser considerado as cardinalidades mínimas e máximas.
  • 3. Cardinalidade de um relacionamento  Cardinalidade mínima: é o número mínimo de instâncias de uma entidade que devem se relacionar com uma instância de outra entidade.  A cardinalidade mínima é usada para indicar o tipo de participação da entidade em um relacionamento e sempre ocupa a primeira posição dentro do parêntese que representa a cardinalidade.
  • 4. Cardinalidade de um relacionamento  Esta participação no relacionamento pode ser:
  • 5. Cardinalidade de um relacionamento  Parcial ou Opcional: quando uma ocorrência da entidade pode ou não participar de determinado relacionamento; é indicado pela cardinalidade mínima = 0 (zero).  Por exemplo, na figura 5.10, pode existir algum professor que é diretor da escola.  Observe que ser diretor na escola não é obrigatório, por isso atribuímos o valor 0 (zero), ao relacionamento dirige, no lado escola.
  • 6. Cardinalidade de um relacionamento  Total ou Obrigatória: quando todas as ocorrências de uma entidade devem participar de determinado relacionamento; é indicado pela cardinalidade mínima = 1. Na figura 5.10, uma escola obrigatoriamente é dirigida por um professor.
  • 7. Cardinalidade de um relacionamento  Cardinalidade máxima: é o número máximo de instâncias de uma entidade que podem se relacionar com uma instância de outra entidade.  A cardinalidade máxima pode assumir valores 1 e N, e ocupa a segunda posição dentro do parêntese que denota a cardinalidade de uma entidade em relação a outra.
  • 8. Cardinalidade de um relacionamento  Cardinalidade 1:1 (Um para Um) – Ocorre quando uma instancia de uma entidade pode se relacionar a apenas um objeto de outra entidade e vice-versa.  Por exemplo, na figura 5.10, um professor é diretor de uma escola, e uma escola só pode ser dirigida por um professor.
  • 10. Cardinalidade de um relacionamento  Cardinalidade 1:N (Um para muitos) – Ocorre quando uma instancia de uma entidade pode se relacionar com mais de um objeto de outra entidade, mas a recíproca não é verdadeira.  Por exemplo, na figura 5.11, em uma escola podem lecionar vários professores, porém um professor só pode lecionar em uma escola.
  • 11. Cardinalidade de um relacionamento  1:N Um para muitos  Outro exemplo seria a profissões com meus contatos
  • 13. Cardinalidade de um relacionamento  Cardinalidade N:N (Muitos para muitos) – Ocorre quando uma ocorrência de uma entidade pode se relacionar com mais de um objeto de outra entidade e vice versa. Por exemplo, um professor pode lecionar mais de uma disciplina, assim como uma disciplina pode ser lecionada por mais de um professor.
  • 14. Cardinalidade de um relacionamento  N:N Muitos para muitos  Outro exemplo seria mulheres com pares de sapatos
  • 15. Cardinalidade de um relacionamento  Quando queremos descobrir a cardinalidade de um relacionamento fazemos a seguinte pergunta: “Um objeto da minha entidade X, pode estar relacionamento no mínimo com quantos objetos da minha entidade Y? E no máximo?”.
  • 16. Cardinalidade de um relacionamento  Vamos verificar o relacionamento casamento de uma entidade homem, e mulher. Fazemos então a pergunta citadas anteriormente:  Um homem pode ser casado no mínimo com quantas mulheres na outra entidade? E no máximo?  Uma mulher pode ser casada no mínimo com quantos homens na outra entidade? E no máximo?
  • 19. Grau de um Relacionamento  O grau de um relacionamento indica quantas entidades estão envolvidas em um relacionamento. E pode ser classificado em binário e ternário.
  • 20. Exemplo de Banco de Dados
  • 21. Grau de um Relacionamento  Relacionamento binário - é aquele em que duas entidades estão ligadas por um relacionamento. Um exemplo de relacionamento binário, pois um professor está relacionado a uma disciplina.
  • 22. Grau de um Relacionamento  Relacionamento ternário - é quando existem três entidades envolvidas em um relacionamento. Digamos que queremos acrescentar na nossa modelagem que um professor leciona uma disciplina para uma turma. Teríamos então que associar mais uma entidade ao relacionamento leciona. Ficaríamos então com um relacionamento ternário, mostrado na figura
  • 23. Grau de um Relacionamento  Relacionamentos maiores que ternários devem ser evitados, pois são difíceis de serem entendidos e de serem implementados tornando a relação bastante complexa.
  • 24. Grau de um Relacionamento  Quando não é possível definir uma chave primária, nem simples e nem composta, para uma entidade, temos uma entidade fraca. A entidade fraca é dependente de outra entidade, e o relacionamento entre ela e outra entidade é  normalmente 1:N. Representamos uma entidade fraca, com a linha que liga seu relacionamento em negrito