SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 2
Evolução de Enfermagem
É o registro feito pelo enfermeiro após uma avaliação do estado geral do cliente. Deve ser feita diariamente, ou refeita, na vigência de
alteração no estado de saúde.
O Objetivo é identificar se conhecidos os problemas aumentaram, agravaram mudaram ou de alguma forma.
O Enfermeiro
      Compara dados subjetivos (O que o paciente relata, o que ele fala para o Profissional) E Objetivos (O que você vê como edema,
          feridas, etc ..).
      Compara os comportamentos e as respostas do cliente
      Utiliza seu conhecimento, considera uma evolução de outros pacientes e faz uma análise crítica das Condições do Cliente
      Redireciona O cuidado para atender melhor ao cliente
      Evolução positiva E - SE resultados esperados são alcançados
      Evolução negativa indica que o problema não foi resolvido adequadamente

Deve abranger:
    Consciente, confuso
    Calmo ou agitado
    Hidratado ou desidratado
    Hipocorado ou corado
    Orientado no tempo e Espaço, apresenta momentos de confusão
    Extremidades frias ou aquecidas
    Acamado em repouso ou não Leito
    Deambulando com auxilio, ou em cadeira de roda
    Relacionando-se com o meio, ou comunicando-se Através de gestos
    Acianótico ou cianótico
    Normotenso, hipotenso ou hipertenso
    Eupneico, dispnéico, bradipneico ou taquipneico
    Afebril, Pico febril, que febril (37,8 º C Maior)
    Anotar se houve alguma Anormalidade ou se o paciente Refere
    Anotar se mantém venóclise
    Anotar paciente se mantém indratacação em jugular ou subclávia E ou D
    Anotar paciente se mantém cateter Ou de rímel Oxigênio ou está em nebulização continua
    Anotar se paciente está com SNG ou se são estas sondas para drenagem ou gavagem
    Anotar se paciente está com SVD ou diurese aspecto espontânea, e anotar debito
    Anotar se paciente está com curativo, tipo de curativo e secreções presentes (o Ferimento observar se está limpo e seco ou
        secreções serosa contem, sanguinolenta ou purulenta.
    Anotar se paciente mantém drenos, Região Anotar, debito e aspecto das secreções
    Anotar paciente aceitou ou se recusou a dieta

OBS: Se Estiver paciente evacuando com eliminações e vesicais presentes, anotar apenas eliminações fisiológicas presentes.
      Anotar horários e todas as intercorrências do plantão
      Medicar segundo prescrição médica e Checar uma medicação no ato de sua administração
      Anotar cada procedimento efetuado Segundo prescrição de enfermagem e quando mudar de decúbito, POSIÇÃO Colocada anotar.
Importante: Sempre anotar os sinais vitais na evolução.
- Exemplo 1 º dia: Paciente no 1 º dia de internação por DM descompensada (+) Labirintite, Apresenta-se calmo, consciente, contactuando,
Deambulando sob supervisão, Corado, hidratado, afebril, normocárdico, eupnéico, Com Hipertenso pressão variando de 150x90-100mmHg,
dextro variando entre 282 a 186 mg/dl, Evolui sem queixas e sem Emese. Refere melhora da tontura. Diminuída Acuidade visual e auditiva.
Ausculta pulmonar com presença de murmúrios vesiculares s / ruídos adventícios. Ausculta cardíaca Brnf. Abdômen flácido, indolor uma
palpação com presença de ruídos hidroaéreos, perfusão periférica normal. Mantém venóclise em MSE. Eliminações fisiológicas presentes.
(seu nome).
- Exemplo 2 º dia: Paciente no 2 º dia de internação por DM descompensada e Labirintite, Apresenta-se calmo, Consciente, orientado em
tempo e espaço, contactuando, Deambula com auxílio, apresenta equimoses em MMSS e MMII, Pele ressecada e escamações em dorso e
palma das mãos. Refere prurido em Panturrilha, esporadicamente Apresenta Queixa-se de pele ressecada, sudorese intensa, mantém
couro cabeludo salinizado em MSD, SSVV apresentando hipotermia (35,5 º C,) no período da manhã. Apresenta dextro variando de 146 a
194. Refere ter dormido bem, evolui sem queixas, tontura, náuseas ou vômitos. Eliminações fisiológicas presentes (Refere ter evacuado às
22 horas de ontem). (seu nome).
Outro exemplo:
Paciente Joao, Deu entrada neste hospital se queixando de fortes dores abdominais. Apresenta-se acordado,lucido, Corado,
hidratado,ictérico,acianótico. PA 120x70 IMPOSTO38,5 FR 20 FC 90. Aceitou bem a dieta, foi realizado no banho leito.Respiração
espontânea, em uso de sonda vesical fluindo bem, Acesso em PERIFÉRICO MSE,Abdômen globoso,diurese espontânea, fezes
Presentes,MMII anormalidades sem.OBS Apresentou paciente episodios eméticos às 10h. (Seu nome).
ANAMNESE


→ Identificação do pcte (I): nome, sexo, raça, estado civil, religião, data e local de nascimento, procedência, escolaridade e
profissão e tipo sanguíneo.


→ Queixa principal (QP): motivo pelo o qual o pcte procurou o serciço de saúde = pq o senhor está hospitalizado?


→ História da doença atual (HDA): descrição dos sintomas sentidos pelo pcte desde o surgimento do problema de saúde,
háqto tempo surgiram os sintomas, a intensidade, duração, localização e freqüência dos mesmos; alívio destes sintomas;
hospitalizações relacionadas ao presente problema; outros dados sobre a doença, como fatores relacionados.


→ Antecedentes fisiológicos e/ou patológicos (AFeP): doenças da infância; desenvolvimento; alergias; outras doenças
desenvolvidas; hospitalizações e/ou cirurgias anteriores; medicamentos usados, descrevendo quais, posologia e duração do tto.


→ História patológica familiar (HPF): questionar sobre doenças de pais, irmãos e cônjuges, principalmente as crônico-
degenerativas, infecto-contagiosas e neoplasias.


→ Hábitos de vida (HV): questionar sobre lazer e recreação, sono e repouso, atividade física, alimentação e hidratação,
eliminações, tabagismo etilismo ou drogadição, vida sexual.


→ História sócio-econômica (HSE): moradia, saneamento, animais domésticos, com quem mora, quem é o provedor dos
recursos financeiros da família, relações intrafamiliares.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Ravenny Caminha
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de EnfermagemAndréa Dantas
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Will Nunes
 
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com rede
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com redeSaúde do Adulto I Estudo de caso iii com rede
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com redeAngelica Reis Angel
 
Sequencia da anotação
Sequencia da anotaçãoSequencia da anotação
Sequencia da anotaçãoCarol Melo
 
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoLAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoEnfº Ícaro Araújo
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Rafaela Amanso
 
Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemEstudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosEduardo Bernardino
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxRafaela Amanso
 
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Aline Bandeira
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Aline Bandeira
 

Mais procurados (20)

Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
Roteiro de Admissão, Evolução, Transferência e Alta hospitalar.
 
Registros de Enfermagem
Registros de EnfermagemRegistros de Enfermagem
Registros de Enfermagem
 
Caso Clínico SAE
Caso Clínico SAECaso Clínico SAE
Caso Clínico SAE
 
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 1)
 
Relatórios de enfermegem
Relatórios de enfermegemRelatórios de enfermegem
Relatórios de enfermegem
 
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com rede
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com redeSaúde do Adulto I Estudo de caso iii com rede
Saúde do Adulto I Estudo de caso iii com rede
 
Sequencia da anotação
Sequencia da anotaçãoSequencia da anotação
Sequencia da anotação
 
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de CasoLAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
LAPAROTOMIA - Enfermagem Cirúrgica - Estudo de Caso
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
 
Relatórios de enfermegem
Relatórios de enfermegemRelatórios de enfermegem
Relatórios de enfermegem
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem
 
Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemEstudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem
 
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatoriosCuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
Cuidados de Enfermagem pre e pos operatorios
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptxCUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM SONDA NASOENTERAL ( SNE, SNG, GTT).pptx
 
SAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
SAE aplicada ao DPOC - EnfermagemSAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
SAE aplicada ao DPOC - Enfermagem
 
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
Período Intra Operatório e Tempos Cirúrgicos AULA 5
 
Sinais vitais
Sinais vitaisSinais vitais
Sinais vitais
 
Punção venosa.
Punção venosa.Punção venosa.
Punção venosa.
 
Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7Período Pós Operatório AULA 7
Período Pós Operatório AULA 7
 

Destaque

Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemLúcia Vieira
 
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoPlano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoSelma Silva
 
Enfermagem moderna no Brasil
Enfermagem moderna no BrasilEnfermagem moderna no Brasil
Enfermagem moderna no BrasilPedro Miguel
 
Dicionário de termos tecnicos em enfermagem
Dicionário de termos tecnicos em enfermagemDicionário de termos tecnicos em enfermagem
Dicionário de termos tecnicos em enfermagemNannAlmeida
 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM E A INSERÇÃO MASCULINA
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM E A INSERÇÃO MASCULINAEVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM E A INSERÇÃO MASCULINA
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM E A INSERÇÃO MASCULINARodrigo Abreu
 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...Jonathan Sampaio
 
Historia da Enfermagem
Historia da EnfermagemHistoria da Enfermagem
Historia da EnfermagemCélia Costa
 
Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemFernando Dias
 
Normas e rotinas de enfermagem pronto atendimento
Normas e rotinas de enfermagem pronto atendimentoNormas e rotinas de enfermagem pronto atendimento
Normas e rotinas de enfermagem pronto atendimentoJeferson Silva
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOCUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOJonathan Sampaio
 
Como fazer um relatorio
Como fazer um relatorioComo fazer um relatorio
Como fazer um relatorioruibras
 

Destaque (14)

Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoPlano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico
 
Enfermagem moderna no Brasil
Enfermagem moderna no BrasilEnfermagem moderna no Brasil
Enfermagem moderna no Brasil
 
Dicionário de termos tecnicos em enfermagem
Dicionário de termos tecnicos em enfermagemDicionário de termos tecnicos em enfermagem
Dicionário de termos tecnicos em enfermagem
 
Terminologia m dica
Terminologia m dica Terminologia m dica
Terminologia m dica
 
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM E A INSERÇÃO MASCULINA
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM E A INSERÇÃO MASCULINAEVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM E A INSERÇÃO MASCULINA
EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM E A INSERÇÃO MASCULINA
 
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A UM PACIENTE COM SIDA E TUBERCUL...
 
O Cuidar
O CuidarO Cuidar
O Cuidar
 
Historia da Enfermagem
Historia da EnfermagemHistoria da Enfermagem
Historia da Enfermagem
 
Historia Da Enfermagem
Historia Da EnfermagemHistoria Da Enfermagem
Historia Da Enfermagem
 
Normas e rotinas de enfermagem pronto atendimento
Normas e rotinas de enfermagem pronto atendimentoNormas e rotinas de enfermagem pronto atendimento
Normas e rotinas de enfermagem pronto atendimento
 
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASOCUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE ONCOLÓGICO: RELATO DE CASO
 
Planejamento dos cuidados de enfermagem
Planejamento dos cuidados de enfermagemPlanejamento dos cuidados de enfermagem
Planejamento dos cuidados de enfermagem
 
Como fazer um relatorio
Como fazer um relatorioComo fazer um relatorio
Como fazer um relatorio
 

Semelhante a Evolução de enfermagem

APENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdfAPENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdfSamuel Dianin
 
GECA e desidratação - slide apresentação
GECA e desidratação - slide apresentaçãoGECA e desidratação - slide apresentação
GECA e desidratação - slide apresentaçãoAnaB253108
 
A epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino AmericanoA epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino AmericanoIrisnara Nunes Silva
 
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialDor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialLaped Ufrn
 
Apresentação de Caso Clínico Professor Robson
Apresentação de Caso Clínico Professor RobsonApresentação de Caso Clínico Professor Robson
Apresentação de Caso Clínico Professor RobsonProfessor Robson
 
QUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdf
QUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdfQUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdf
QUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdflohanaVidaurres
 
Em Tempos De Dengue II
Em Tempos De Dengue IIEm Tempos De Dengue II
Em Tempos De Dengue IImarioaugusto
 
Manejo do paciente com diarreia.pdf
Manejo do paciente com diarreia.pdfManejo do paciente com diarreia.pdf
Manejo do paciente com diarreia.pdfCelsoSoares25
 
Manejo paciente diarreia
Manejo paciente diarreiaManejo paciente diarreia
Manejo paciente diarreiaGenilson Silva
 
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativos
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativosAdministrar terapeutica em_cuidados_paliativos
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativosnokas2009
 
Arterite de Takayasu
Arterite de TakayasuArterite de Takayasu
Arterite de Takayasublogped1
 
Monitoria de Gastro da T9 preparativos para prova
Monitoria de Gastro da T9 preparativos para provaMonitoria de Gastro da T9 preparativos para prova
Monitoria de Gastro da T9 preparativos para provaBrunoHenriqueWailand1
 
Estudo de Caso - Histerectomia
Estudo de Caso - HisterectomiaEstudo de Caso - Histerectomia
Estudo de Caso - HisterectomiaCaroline Lopes
 
Roteiro e descrio de exame fsico normal
Roteiro e descrio de exame fsico normalRoteiro e descrio de exame fsico normal
Roteiro e descrio de exame fsico normalPaty Paty ramos.ma
 

Semelhante a Evolução de enfermagem (20)

Aula (1)
Aula (1)Aula (1)
Aula (1)
 
APENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdfAPENDICITE AGUDA.pdf
APENDICITE AGUDA.pdf
 
Nutrição
NutriçãoNutrição
Nutrição
 
GECA e desidratação - slide apresentação
GECA e desidratação - slide apresentaçãoGECA e desidratação - slide apresentação
GECA e desidratação - slide apresentação
 
A epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino AmericanoA epidemia de dengue no continente Latino Americano
A epidemia de dengue no continente Latino Americano
 
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencialDor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
Dor abdominal na infância: abordagem e diagnóstico diferencial
 
Apendicite
ApendiciteApendicite
Apendicite
 
Apresentação de Caso Clínico Professor Robson
Apresentação de Caso Clínico Professor RobsonApresentação de Caso Clínico Professor Robson
Apresentação de Caso Clínico Professor Robson
 
QUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdf
QUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdfQUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdf
QUADRIX_011_IAMSPE-RM-2022_Prova_Pratica_MEDICINA PALIATIVA.pdf
 
Em Tempos De Dengue II
Em Tempos De Dengue IIEm Tempos De Dengue II
Em Tempos De Dengue II
 
Em Tempos De Dengue
Em Tempos De DengueEm Tempos De Dengue
Em Tempos De Dengue
 
Manejo do paciente com diarreia.pdf
Manejo do paciente com diarreia.pdfManejo do paciente com diarreia.pdf
Manejo do paciente com diarreia.pdf
 
Manejo paciente diarreia
Manejo paciente diarreiaManejo paciente diarreia
Manejo paciente diarreia
 
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativos
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativosAdministrar terapeutica em_cuidados_paliativos
Administrar terapeutica em_cuidados_paliativos
 
Nauseas e vomitos
Nauseas e vomitosNauseas e vomitos
Nauseas e vomitos
 
Arterite de Takayasu
Arterite de TakayasuArterite de Takayasu
Arterite de Takayasu
 
Monitoria de Gastro da T9 preparativos para prova
Monitoria de Gastro da T9 preparativos para provaMonitoria de Gastro da T9 preparativos para prova
Monitoria de Gastro da T9 preparativos para prova
 
Estudo de Caso - Histerectomia
Estudo de Caso - HisterectomiaEstudo de Caso - Histerectomia
Estudo de Caso - Histerectomia
 
Roteiro e descrio de exame fsico normal
Roteiro e descrio de exame fsico normalRoteiro e descrio de exame fsico normal
Roteiro e descrio de exame fsico normal
 
Pre-Operatorio
Pre-OperatorioPre-Operatorio
Pre-Operatorio
 

Evolução de enfermagem

  • 1. Evolução de Enfermagem É o registro feito pelo enfermeiro após uma avaliação do estado geral do cliente. Deve ser feita diariamente, ou refeita, na vigência de alteração no estado de saúde. O Objetivo é identificar se conhecidos os problemas aumentaram, agravaram mudaram ou de alguma forma. O Enfermeiro  Compara dados subjetivos (O que o paciente relata, o que ele fala para o Profissional) E Objetivos (O que você vê como edema, feridas, etc ..).  Compara os comportamentos e as respostas do cliente  Utiliza seu conhecimento, considera uma evolução de outros pacientes e faz uma análise crítica das Condições do Cliente  Redireciona O cuidado para atender melhor ao cliente  Evolução positiva E - SE resultados esperados são alcançados  Evolução negativa indica que o problema não foi resolvido adequadamente Deve abranger:  Consciente, confuso  Calmo ou agitado  Hidratado ou desidratado  Hipocorado ou corado  Orientado no tempo e Espaço, apresenta momentos de confusão  Extremidades frias ou aquecidas  Acamado em repouso ou não Leito  Deambulando com auxilio, ou em cadeira de roda  Relacionando-se com o meio, ou comunicando-se Através de gestos  Acianótico ou cianótico  Normotenso, hipotenso ou hipertenso  Eupneico, dispnéico, bradipneico ou taquipneico  Afebril, Pico febril, que febril (37,8 º C Maior)  Anotar se houve alguma Anormalidade ou se o paciente Refere  Anotar se mantém venóclise  Anotar paciente se mantém indratacação em jugular ou subclávia E ou D  Anotar paciente se mantém cateter Ou de rímel Oxigênio ou está em nebulização continua  Anotar se paciente está com SNG ou se são estas sondas para drenagem ou gavagem  Anotar se paciente está com SVD ou diurese aspecto espontânea, e anotar debito  Anotar se paciente está com curativo, tipo de curativo e secreções presentes (o Ferimento observar se está limpo e seco ou secreções serosa contem, sanguinolenta ou purulenta.  Anotar se paciente mantém drenos, Região Anotar, debito e aspecto das secreções  Anotar paciente aceitou ou se recusou a dieta OBS: Se Estiver paciente evacuando com eliminações e vesicais presentes, anotar apenas eliminações fisiológicas presentes.  Anotar horários e todas as intercorrências do plantão  Medicar segundo prescrição médica e Checar uma medicação no ato de sua administração  Anotar cada procedimento efetuado Segundo prescrição de enfermagem e quando mudar de decúbito, POSIÇÃO Colocada anotar. Importante: Sempre anotar os sinais vitais na evolução. - Exemplo 1 º dia: Paciente no 1 º dia de internação por DM descompensada (+) Labirintite, Apresenta-se calmo, consciente, contactuando, Deambulando sob supervisão, Corado, hidratado, afebril, normocárdico, eupnéico, Com Hipertenso pressão variando de 150x90-100mmHg, dextro variando entre 282 a 186 mg/dl, Evolui sem queixas e sem Emese. Refere melhora da tontura. Diminuída Acuidade visual e auditiva. Ausculta pulmonar com presença de murmúrios vesiculares s / ruídos adventícios. Ausculta cardíaca Brnf. Abdômen flácido, indolor uma palpação com presença de ruídos hidroaéreos, perfusão periférica normal. Mantém venóclise em MSE. Eliminações fisiológicas presentes. (seu nome). - Exemplo 2 º dia: Paciente no 2 º dia de internação por DM descompensada e Labirintite, Apresenta-se calmo, Consciente, orientado em tempo e espaço, contactuando, Deambula com auxílio, apresenta equimoses em MMSS e MMII, Pele ressecada e escamações em dorso e palma das mãos. Refere prurido em Panturrilha, esporadicamente Apresenta Queixa-se de pele ressecada, sudorese intensa, mantém couro cabeludo salinizado em MSD, SSVV apresentando hipotermia (35,5 º C,) no período da manhã. Apresenta dextro variando de 146 a 194. Refere ter dormido bem, evolui sem queixas, tontura, náuseas ou vômitos. Eliminações fisiológicas presentes (Refere ter evacuado às 22 horas de ontem). (seu nome). Outro exemplo: Paciente Joao, Deu entrada neste hospital se queixando de fortes dores abdominais. Apresenta-se acordado,lucido, Corado, hidratado,ictérico,acianótico. PA 120x70 IMPOSTO38,5 FR 20 FC 90. Aceitou bem a dieta, foi realizado no banho leito.Respiração espontânea, em uso de sonda vesical fluindo bem, Acesso em PERIFÉRICO MSE,Abdômen globoso,diurese espontânea, fezes Presentes,MMII anormalidades sem.OBS Apresentou paciente episodios eméticos às 10h. (Seu nome).
  • 2. ANAMNESE → Identificação do pcte (I): nome, sexo, raça, estado civil, religião, data e local de nascimento, procedência, escolaridade e profissão e tipo sanguíneo. → Queixa principal (QP): motivo pelo o qual o pcte procurou o serciço de saúde = pq o senhor está hospitalizado? → História da doença atual (HDA): descrição dos sintomas sentidos pelo pcte desde o surgimento do problema de saúde, háqto tempo surgiram os sintomas, a intensidade, duração, localização e freqüência dos mesmos; alívio destes sintomas; hospitalizações relacionadas ao presente problema; outros dados sobre a doença, como fatores relacionados. → Antecedentes fisiológicos e/ou patológicos (AFeP): doenças da infância; desenvolvimento; alergias; outras doenças desenvolvidas; hospitalizações e/ou cirurgias anteriores; medicamentos usados, descrevendo quais, posologia e duração do tto. → História patológica familiar (HPF): questionar sobre doenças de pais, irmãos e cônjuges, principalmente as crônico- degenerativas, infecto-contagiosas e neoplasias. → Hábitos de vida (HV): questionar sobre lazer e recreação, sono e repouso, atividade física, alimentação e hidratação, eliminações, tabagismo etilismo ou drogadição, vida sexual. → História sócio-econômica (HSE): moradia, saneamento, animais domésticos, com quem mora, quem é o provedor dos recursos financeiros da família, relações intrafamiliares.