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Jocelma Almeida Rios
IFBA – Dez/2014
COMUNIDADES
DE PRÁTICA
Agrupamentos de pessoas que aprendem
uns com os outros, inclusive por
contato não presencial, e que
interagem, trocando experiências e
construindo melhores práticas para
enfrentar os desafios que se
apresentam.
McDermott (1999)
COMUNIDADES DE PRÁTICA /
REDES DE COLABORAÇÃO
Variedades de entidades (organizações e pessoas), cujos
participantes são em grande parte autônoma,
geograficamente distribuída, e heterogênea em
termos de ambiente operacional, cultura, capital social
e objetivos, mas colaboram para melhor realização de
objetivos comuns.
Camarinha-Matos e Afsarmanesh (2005)
COMUNIDADES (?) DE PRÁTICA
Geralmente, os desafios que sucedem são
enfrentados somente por uma pequena parte
do grupo, e na maior parte das vezes, por
apenas um de seus integrantes,
comportamento que fragiliza o fluxo de
colaboração.
DE QUAL CONTEXTO ESTAMOS FALANDO?
Administração de cursos ofertados na
modalidade de educação a distância
Vejamos como isso funciona....
FLUXO DE PROCESSOS DE TRABALHO
PPC
Seleção de
equipe
Definição de
Coord. de curso
Contratação
Capacitação
Definição de
processos de
trabalhoDefinição de
comissão para o
PPC
Aprovação
CONSUP
Solicitação de
financiamento
Aquisições
Seleção de
alunos
Matrícula de
alunos
Preparação para
início do curso
Modelo IFBA
Execução
AVA
Atividades e
Avaliações
Roteiro de aula
Planejamento
Elaboração de
material didático
Preparação para
início do curso
Videoaula
Análise do livro-
texto
Formação da
equipe docente
Início das aulas
Supervisão e
monitoramento
Relatório final de
disciplina
Indicação de pontos
de melhoria para a
próxima oferta
FLUXO DE PROCESSOS DE TRABALHO
Modelo IFBA
DE QUAL CONTEXTO ESTAMOS FALANDO?
Oferta – Modelo USP
DE QUAL CONTEXTO ESTAMOS FALANDO?
Produção de Material Didático – Modelo USP
PROBLEMA FREQUENTE
Ausência de envolvimento e
de equipes pedagógicas na
construção do conhecimento voltada ao
planejamento, gestão e desenvolvimento de
,
ambientados em espaços mediados por
computador, contraria a ideia de gestão
colegiada na perspectiva da gestão
democrático-participativa.
O que se coloca em questão aí é o nível de
e daqueles
que integram a equipe de trabalho destinada a
gerir os cursos, administrativa e
pedagogicamente, que se revela no modo de
agir para com o outro (na equipe),
.
POR QUE É TÃO COMPLEXO?
TECNOLOGIAS
DIGITAIS
INTERFACES
DINÂMICA DA PARTICIPAÇÃO NA CDP
Numa CdP, embora seja desejado que
prevaleça a colaboração como forma de
atuação, seus integrantes participam de
diversos modos, intensidades e frequências,
que varia conforme a motivação perante a
, o , a
e a
. Dependendo do
contexto e de como os indivíduos vivenciam a
participação, ela assume diversos sentidos.
DINÂMICA DA COMUNIDADE DE PRÁTICA
A constatação da existência de uma comunidade de
prática passa pela identificação dos sentidos
produzidos acerca de seus elementos estruturantes:
Domínio
Comunidade
Prática
Elementos estruturantes da CdP
EXISTÊNCIA DA COMUNIDADE DE PRÁTICA
Caracterizações do Domínio
A experiência PV, aliás toda a experiência EG, é muito boa, principalmente
porque constrói e alimenta possibilidades reais de concretização dos estudos na
gestão escolar e na práxis pedagógica.
(Olga)
Embora a minha inclusão no grupo de trabalho da Escola de Gestores tenha
acontecido alguns meses após o início do curso, a experiência tem sido
gratificante, desafiadora, proporcionando novas aprendizagem e crescimento
profissional. [...]
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aprendizado capital social contexto de atuação
EXISTÊNCIA DA COMUNIDADE DE PRÁTICA
Caracterizações de Comunidade
Aguardo o retorno de vocês e saibam que desde já agradeço a todas pela
atenção e colaboração que estou recebendo nesse momento difícil, por ser o
início e a arrumação da casa que vamos "morar", "correr", "pular", enfim,
aprender na troca diária.
(Marta)
Peço aos grupos de cada polo que reúnam-se mais uma vez para pensar em
divisão de trabalho no sentido de promover uma orientação mais efetiva aos
cursistas.
(Joana)
aceitação mútua respeito mútuo confiança mútua
identidade
EXISTÊNCIA DA COMUNIDADE DE PRÁTICA
Caracterizações da Prática
Tenho uma dúvida que gostaria de expor e contar com a colaboração de vocês.
Existem alguns projetos de intervenção que estão sendo criados e aplicados em
conjunto numa mesma escola por dois ou três gestores cursistas.
(Álvaro)
Sobre a questão do plágio, conversando com meus cursistas no último
presencial, descobri que Olga alegou plágio a alguns projetos deles. Uma das
cursistas me sinalizou que o plágio que ela cometeu não foi exatamente textual,
mas de ideias. [...]
(Ricardo)
compartilhamento de estratégias obtenção de consenso
MODOS DE PARTICIPAÇÃO
A prática demonstra outros sentidos...
Informação Cooperação ColaboraçãoAutogestão
MODOS DE PARTICIPAÇÃO
Informação
O restante do material ainda será postado e se quiserem contribuir, fiquem à
vontade para expor suas ideias lá na Turma Matriz.
(Joana) – p. 229
Obrigada pelas informações e orientações. A edição no Fórum já foi realizada e
as participações já começaram. Hoje encaminhei uma mensagem detalhada
para todos, pois recebi algumas mensagens de cursistas pedindo ajuda para
localizar os textos indicados, cronograma, etc. ...
(Iara) – p. 229
recepção solicitação emissão
MODOS DE PARTICIPAÇÃO
Cooperação
Venho solicitando o preenchimento da planilha de Blogs há mais de um mês,
assim como venho solicitando o preenchimento do relatório de
acompanhamento dos cursistas, coisa que também está difícil de acontecer,
pois [o] prazo mesmo já foi descumprido diversas vezes. Precisamos todos nos
apoiar numa organização de trabalho colaborativo.
(Joana) – p. 233
Estou morrendo de vergonha em fazer uma solicitação. Isso porque sei da
necessidade de trabalharmos de modo bem afinado para não prejudicar o
trabalho do "outro“. No entanto, solicito encarecidamente que dilate o prazo
para a entrega das planilhas para sábado (12/02).
(Lucinda) – p. 233
divisão de tarefas
objetivos comuns
MODOS DE PARTICIPAÇÃO
Colaboração
Gostaria de informar/lembrar que as escolas estaduais estão em processo de
eleição para Colegiado Escolar. Temos até o dia 10 de dezembro para encerrar o
processo.
Penso que atividades práticas mobilizadoras sobre a questão podem ser
interessantes e de grande utilidade.
(Zenaide)
Observei que a atividade 3 já tem seu texto de orientação pronto, mas a
atividade 2 não.
Tomei a liberdade de elaborar a redação da atividade com duas propostas: uma
de diagnóstico situacional ( para escolas que já possuem colegiado) e outra de
diagnóstico descritivo da ausência (para as que não possuem).
(Lívia)
consenso
valorização
do outro
apoio
mútuoincentivo
autonomia
MODOS DE PARTICIPAÇÃO
Autogestão
A partir da discussão no fórum do polo salvador comércio, estive tendo
pensamentos revolucionários rsrsrsr. Sério, estou ponderando a possibilidade de
organizarmos defesas mesmo, isso se for viável dentro da avaliação da
coordenação.
(Paula)
Joana e Lívia e demais Colegas, o tempo não para... Como teremos encontro da
PV no dia 30/04, haverá simulações de apresentação com alguns cursistas,
orientamos previamente como deverá ser o pôster.
(Neusa)
autonomia reflexão crítica autoconfiança
autoestima
DA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA À AUTOGESTÃO
Empoderamento
Pertencimento
Engajamento
Na CdP, considerando esta uma estrutura social, é necessário haver
algumas regras de participação comuns a todos – que são as ‘leis’ do
coletivo. Tais regras são necessárias para que a CdP se constitua e se
mantenha como uma comunidade, mas sem significar rigidez e controle
excessivos no modo de agir e pensar de seus integrantes, o que
DA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA À AUTOGESTÃO
Empoderamento
[...] que dinâmica e que atividades teórico-práticas podemos propor para nosso
público? Vamos prosiar?
(Lívia) – p. 255
Comente aqui suas impressões sobre o conteúdo e sobre a metodologia
proposta para o desenvolvimento desta Sala Ambiente.
(Joana) – p. 255
abertura ao diálogo mediação construção
da autonomia
valorização do outro
DA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA À AUTOGESTÃO
Pertencimento
Penso que essa formação não foi só necessária, mais indispensável para todos
os tutores, não só para conhecer os mecanismos do ambiente, mas estabelecer
vínculo entre os membros do grupo e fortalecer todo o processo de
aprendizagem.
(Verônica)
Não sei se não soube acompanhar o curso, mas me vi em muitos momentos
sem rumo para participar das discussões. Foram muitos tópicos de fórum
abertos e muitas discussões paralelas sem o direcionamento com os textos
propostos. [...] Este fórum de avaliação mesmo, deveria ser único e cada um
postando sua resposta, acho que ficaria mais rico.
[...] Acho que as discussões foram válidas, aprendi com os colegas, mas não me
senti inserida totalmente no curso. Fiquei a ver navios em alguns momentos.
(Neilda)
acolhimento identidade
vínculo
DA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA À AUTOGESTÃO
Engajamento
Penso que todos têm responsabilidades! No entanto, a figura do professor é
realmente imprescindível, amiga. A sua presença, a forma como este conduz o
processo pode representar pontos tanto positivos quanto negativos.
(Rebeca)
entendo...trabalho com professores e percebo isso...então nesse caso...sugiro
para nós... que os alunos conheçam esse gênero textual (monografia) no início
do curso: o que é uma monografia? para que serve? qual a finalidade? qual o
estilo de linguagem (um texto científico, acadêmico)? e Provocar a leitura de
outras monografias...nada disso é fácil...mas pode ser uma estratégia...se eles
não conhecem...precisam conhecer...para depois escrever...já vou começar a ver
alguma coisa sobre metodologia de trabalhos científicos...rrr... apressadinha!!!!
rrr...
(Elvira)
proatividade afetividade mútua
autoconfiança autoestima
CONCLUSÕES
A não é algo extrínseco ao indivíduo ou algo
que exija algum tipo de adesão; a partir do engajamento na
prática, no processo de interação com o outro, através de
compromisso mútuo, de envolvimento com o coletivo, é que
ela se desenvolve.
A compreensão de na perspectiva da CdP passa
pela convivência de um grupo de indivíduos com relações
recíprocas, com interesses e objetivos comuns, que se
organizam sob um mesmo conjunto de normas e compartilham
crenças, valores, informações, saberes, artefatos, etc., ou seja
uma cultura comum.
CONCLUSÕES SOBRE UMA EXPERIÊNCIA
O grupo de trabalho investigado operava de acordo com as
características de uma CdP, segundo a abordagem dos
referenciais teóricos estudados, incluindo a
heterogeneidade das participações individuais e coletivas.
Dada a natureza autopoiética e livre das CdP, o princípio e final
das atividades inerentes à 2ªedição do Curso não determinaram
seus limites temporais e espaciais.
Pois, mesmo antes, na 1ªedição, parte do grupo já interagia nos
moldes de uma CdP, embora não predominassem o
comportamento de engajamento e o modo de participação
através da colaboração
CONCLUSÕES
Os modos, intensidades e frequência de participação numa
CdP variam conforme a situação, o grau de interesse e
envolvimento do indivíduo perante cada situação, e
sobretudo o conhecimento necessário à ação.
Outras influências:
•sentimento de pertencimento, associado ao prévio
acolhimento e à identificação do indivíduo com a cultura da
CdP
•autoestima e autoconfiança
• relações sociais intragrupo, que envolvem a aceitação,
respeito e confiança mútua
CONCLUSÕES
•Observa-se um eixo de construção da
autonomia coletiva na dinâmica das CdP, a partir
das ações multidirecionais de empoderamento ao
longo de todo o seu ciclo de vida,
retroalimentando seu fluxo de energia vital
•A tem se mostrado
preponderante para o início do processo de
construção da autonomia
CONCLUSÕES
A promoção de permite a
renovação da comunidade, possibilitando aos seus
integrantes se conhecer, se reencontrar, trocar informações,
ideias e experiências, estabelecendo vínculos, na tentativa
de típicos à convivência
de uma CdP baseada na web, que nas experiências
vivenciadas se mostram determinantes para a
e para o
desenvolvimento da .
INVESTIGAÇÕES ATUAIS/FUTURAS
• Investigação das condições e características de
personalidade dos indivíduos que integram as CdP
• Identificação de requisitos de softwares que
potencializem a dinâmica das CdP
• Análise da dinâmica de CdP utilizando teoria de
análise de redes sociais
• Experiência similar com grupos e contextos distintos
O APRENDIZADO
AINDA NÃO CONCLUÍDO
Para que dado agrupamento de pessoas
seja considerado uma CdP, é necessário
que os indivíduos que fazem parte dessa
comunidade se sintam parte dela, para
que possam tomar parte em seu
domínio, ou seja, não basta fazer parte
do coletivo.
A crença de que a construção colaborativa do
conhecimento é é por este se tratar de um
espaço/tempo/circunstância que envolve
necessariamente um conjunto de pessoas, com plurais
intenções e objetivos, potencialmente em colaboração;
é , pois o conhecimento produzido deve
servir à coletividade, portanto é para, e se destina, ao
coletivo;
é, por fim, , porque é esse coletivo o ator na
construção do conhecimento
CONSTRUÇÃO E DIFUSÃO DO
CONHECIMENTO
• Biologia do
Conhecer
– Maturana e
Varela
• Teoria
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conhecimento
Individual
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Comunidade de
prática
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Pertencimento
Engajamento
desejável haver
ocorreno
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ocorre através da
pode
ocorrer
numa
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histórico
Ideologia
influenciada por
Interação social
OBRIGADA!
Jocelma Almeida Rios
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IFBA – Dez/2014

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  • 2.
  • 3. COMUNIDADES DE PRÁTICA Agrupamentos de pessoas que aprendem uns com os outros, inclusive por contato não presencial, e que interagem, trocando experiências e construindo melhores práticas para enfrentar os desafios que se apresentam. McDermott (1999)
  • 4. COMUNIDADES DE PRÁTICA / REDES DE COLABORAÇÃO Variedades de entidades (organizações e pessoas), cujos participantes são em grande parte autônoma, geograficamente distribuída, e heterogênea em termos de ambiente operacional, cultura, capital social e objetivos, mas colaboram para melhor realização de objetivos comuns. Camarinha-Matos e Afsarmanesh (2005)
  • 5. COMUNIDADES (?) DE PRÁTICA Geralmente, os desafios que sucedem são enfrentados somente por uma pequena parte do grupo, e na maior parte das vezes, por apenas um de seus integrantes, comportamento que fragiliza o fluxo de colaboração.
  • 6.
  • 7. DE QUAL CONTEXTO ESTAMOS FALANDO? Administração de cursos ofertados na modalidade de educação a distância Vejamos como isso funciona....
  • 8. FLUXO DE PROCESSOS DE TRABALHO PPC Seleção de equipe Definição de Coord. de curso Contratação Capacitação Definição de processos de trabalhoDefinição de comissão para o PPC Aprovação CONSUP Solicitação de financiamento Aquisições Seleção de alunos Matrícula de alunos Preparação para início do curso Modelo IFBA
  • 9. Execução AVA Atividades e Avaliações Roteiro de aula Planejamento Elaboração de material didático Preparação para início do curso Videoaula Análise do livro- texto Formação da equipe docente Início das aulas Supervisão e monitoramento Relatório final de disciplina Indicação de pontos de melhoria para a próxima oferta FLUXO DE PROCESSOS DE TRABALHO Modelo IFBA
  • 10. DE QUAL CONTEXTO ESTAMOS FALANDO? Oferta – Modelo USP
  • 11. DE QUAL CONTEXTO ESTAMOS FALANDO? Produção de Material Didático – Modelo USP
  • 12. PROBLEMA FREQUENTE Ausência de envolvimento e de equipes pedagógicas na construção do conhecimento voltada ao planejamento, gestão e desenvolvimento de , ambientados em espaços mediados por computador, contraria a ideia de gestão colegiada na perspectiva da gestão democrático-participativa.
  • 13. O que se coloca em questão aí é o nível de e daqueles que integram a equipe de trabalho destinada a gerir os cursos, administrativa e pedagogicamente, que se revela no modo de agir para com o outro (na equipe), . POR QUE É TÃO COMPLEXO?
  • 15.
  • 16. DINÂMICA DA PARTICIPAÇÃO NA CDP Numa CdP, embora seja desejado que prevaleça a colaboração como forma de atuação, seus integrantes participam de diversos modos, intensidades e frequências, que varia conforme a motivação perante a , o , a e a . Dependendo do contexto e de como os indivíduos vivenciam a participação, ela assume diversos sentidos.
  • 17. DINÂMICA DA COMUNIDADE DE PRÁTICA A constatação da existência de uma comunidade de prática passa pela identificação dos sentidos produzidos acerca de seus elementos estruturantes: Domínio Comunidade Prática
  • 19. EXISTÊNCIA DA COMUNIDADE DE PRÁTICA Caracterizações do Domínio A experiência PV, aliás toda a experiência EG, é muito boa, principalmente porque constrói e alimenta possibilidades reais de concretização dos estudos na gestão escolar e na práxis pedagógica. (Olga) Embora a minha inclusão no grupo de trabalho da Escola de Gestores tenha acontecido alguns meses após o início do curso, a experiência tem sido gratificante, desafiadora, proporcionando novas aprendizagem e crescimento profissional. [...] (Telma) aprendizado capital social contexto de atuação
  • 20. EXISTÊNCIA DA COMUNIDADE DE PRÁTICA Caracterizações de Comunidade Aguardo o retorno de vocês e saibam que desde já agradeço a todas pela atenção e colaboração que estou recebendo nesse momento difícil, por ser o início e a arrumação da casa que vamos "morar", "correr", "pular", enfim, aprender na troca diária. (Marta) Peço aos grupos de cada polo que reúnam-se mais uma vez para pensar em divisão de trabalho no sentido de promover uma orientação mais efetiva aos cursistas. (Joana) aceitação mútua respeito mútuo confiança mútua identidade
  • 21. EXISTÊNCIA DA COMUNIDADE DE PRÁTICA Caracterizações da Prática Tenho uma dúvida que gostaria de expor e contar com a colaboração de vocês. Existem alguns projetos de intervenção que estão sendo criados e aplicados em conjunto numa mesma escola por dois ou três gestores cursistas. (Álvaro) Sobre a questão do plágio, conversando com meus cursistas no último presencial, descobri que Olga alegou plágio a alguns projetos deles. Uma das cursistas me sinalizou que o plágio que ela cometeu não foi exatamente textual, mas de ideias. [...] (Ricardo) compartilhamento de estratégias obtenção de consenso
  • 22. MODOS DE PARTICIPAÇÃO A prática demonstra outros sentidos... Informação Cooperação ColaboraçãoAutogestão
  • 23. MODOS DE PARTICIPAÇÃO Informação O restante do material ainda será postado e se quiserem contribuir, fiquem à vontade para expor suas ideias lá na Turma Matriz. (Joana) – p. 229 Obrigada pelas informações e orientações. A edição no Fórum já foi realizada e as participações já começaram. Hoje encaminhei uma mensagem detalhada para todos, pois recebi algumas mensagens de cursistas pedindo ajuda para localizar os textos indicados, cronograma, etc. ... (Iara) – p. 229 recepção solicitação emissão
  • 24. MODOS DE PARTICIPAÇÃO Cooperação Venho solicitando o preenchimento da planilha de Blogs há mais de um mês, assim como venho solicitando o preenchimento do relatório de acompanhamento dos cursistas, coisa que também está difícil de acontecer, pois [o] prazo mesmo já foi descumprido diversas vezes. Precisamos todos nos apoiar numa organização de trabalho colaborativo. (Joana) – p. 233 Estou morrendo de vergonha em fazer uma solicitação. Isso porque sei da necessidade de trabalharmos de modo bem afinado para não prejudicar o trabalho do "outro“. No entanto, solicito encarecidamente que dilate o prazo para a entrega das planilhas para sábado (12/02). (Lucinda) – p. 233 divisão de tarefas objetivos comuns
  • 25. MODOS DE PARTICIPAÇÃO Colaboração Gostaria de informar/lembrar que as escolas estaduais estão em processo de eleição para Colegiado Escolar. Temos até o dia 10 de dezembro para encerrar o processo. Penso que atividades práticas mobilizadoras sobre a questão podem ser interessantes e de grande utilidade. (Zenaide) Observei que a atividade 3 já tem seu texto de orientação pronto, mas a atividade 2 não. Tomei a liberdade de elaborar a redação da atividade com duas propostas: uma de diagnóstico situacional ( para escolas que já possuem colegiado) e outra de diagnóstico descritivo da ausência (para as que não possuem). (Lívia) consenso valorização do outro apoio mútuoincentivo autonomia
  • 26. MODOS DE PARTICIPAÇÃO Autogestão A partir da discussão no fórum do polo salvador comércio, estive tendo pensamentos revolucionários rsrsrsr. Sério, estou ponderando a possibilidade de organizarmos defesas mesmo, isso se for viável dentro da avaliação da coordenação. (Paula) Joana e Lívia e demais Colegas, o tempo não para... Como teremos encontro da PV no dia 30/04, haverá simulações de apresentação com alguns cursistas, orientamos previamente como deverá ser o pôster. (Neusa) autonomia reflexão crítica autoconfiança autoestima
  • 27. DA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA À AUTOGESTÃO Empoderamento Pertencimento Engajamento Na CdP, considerando esta uma estrutura social, é necessário haver algumas regras de participação comuns a todos – que são as ‘leis’ do coletivo. Tais regras são necessárias para que a CdP se constitua e se mantenha como uma comunidade, mas sem significar rigidez e controle excessivos no modo de agir e pensar de seus integrantes, o que
  • 28. DA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA À AUTOGESTÃO Empoderamento [...] que dinâmica e que atividades teórico-práticas podemos propor para nosso público? Vamos prosiar? (Lívia) – p. 255 Comente aqui suas impressões sobre o conteúdo e sobre a metodologia proposta para o desenvolvimento desta Sala Ambiente. (Joana) – p. 255 abertura ao diálogo mediação construção da autonomia valorização do outro
  • 29. DA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA À AUTOGESTÃO Pertencimento Penso que essa formação não foi só necessária, mais indispensável para todos os tutores, não só para conhecer os mecanismos do ambiente, mas estabelecer vínculo entre os membros do grupo e fortalecer todo o processo de aprendizagem. (Verônica) Não sei se não soube acompanhar o curso, mas me vi em muitos momentos sem rumo para participar das discussões. Foram muitos tópicos de fórum abertos e muitas discussões paralelas sem o direcionamento com os textos propostos. [...] Este fórum de avaliação mesmo, deveria ser único e cada um postando sua resposta, acho que ficaria mais rico. [...] Acho que as discussões foram válidas, aprendi com os colegas, mas não me senti inserida totalmente no curso. Fiquei a ver navios em alguns momentos. (Neilda) acolhimento identidade vínculo
  • 30. DA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA À AUTOGESTÃO Engajamento Penso que todos têm responsabilidades! No entanto, a figura do professor é realmente imprescindível, amiga. A sua presença, a forma como este conduz o processo pode representar pontos tanto positivos quanto negativos. (Rebeca) entendo...trabalho com professores e percebo isso...então nesse caso...sugiro para nós... que os alunos conheçam esse gênero textual (monografia) no início do curso: o que é uma monografia? para que serve? qual a finalidade? qual o estilo de linguagem (um texto científico, acadêmico)? e Provocar a leitura de outras monografias...nada disso é fácil...mas pode ser uma estratégia...se eles não conhecem...precisam conhecer...para depois escrever...já vou começar a ver alguma coisa sobre metodologia de trabalhos científicos...rrr... apressadinha!!!! rrr... (Elvira) proatividade afetividade mútua autoconfiança autoestima
  • 31.
  • 32. CONCLUSÕES A não é algo extrínseco ao indivíduo ou algo que exija algum tipo de adesão; a partir do engajamento na prática, no processo de interação com o outro, através de compromisso mútuo, de envolvimento com o coletivo, é que ela se desenvolve. A compreensão de na perspectiva da CdP passa pela convivência de um grupo de indivíduos com relações recíprocas, com interesses e objetivos comuns, que se organizam sob um mesmo conjunto de normas e compartilham crenças, valores, informações, saberes, artefatos, etc., ou seja uma cultura comum.
  • 33. CONCLUSÕES SOBRE UMA EXPERIÊNCIA O grupo de trabalho investigado operava de acordo com as características de uma CdP, segundo a abordagem dos referenciais teóricos estudados, incluindo a heterogeneidade das participações individuais e coletivas. Dada a natureza autopoiética e livre das CdP, o princípio e final das atividades inerentes à 2ªedição do Curso não determinaram seus limites temporais e espaciais. Pois, mesmo antes, na 1ªedição, parte do grupo já interagia nos moldes de uma CdP, embora não predominassem o comportamento de engajamento e o modo de participação através da colaboração
  • 34. CONCLUSÕES Os modos, intensidades e frequência de participação numa CdP variam conforme a situação, o grau de interesse e envolvimento do indivíduo perante cada situação, e sobretudo o conhecimento necessário à ação. Outras influências: •sentimento de pertencimento, associado ao prévio acolhimento e à identificação do indivíduo com a cultura da CdP •autoestima e autoconfiança • relações sociais intragrupo, que envolvem a aceitação, respeito e confiança mútua
  • 35. CONCLUSÕES •Observa-se um eixo de construção da autonomia coletiva na dinâmica das CdP, a partir das ações multidirecionais de empoderamento ao longo de todo o seu ciclo de vida, retroalimentando seu fluxo de energia vital •A tem se mostrado preponderante para o início do processo de construção da autonomia
  • 36. CONCLUSÕES A promoção de permite a renovação da comunidade, possibilitando aos seus integrantes se conhecer, se reencontrar, trocar informações, ideias e experiências, estabelecendo vínculos, na tentativa de típicos à convivência de uma CdP baseada na web, que nas experiências vivenciadas se mostram determinantes para a e para o desenvolvimento da .
  • 37. INVESTIGAÇÕES ATUAIS/FUTURAS • Investigação das condições e características de personalidade dos indivíduos que integram as CdP • Identificação de requisitos de softwares que potencializem a dinâmica das CdP • Análise da dinâmica de CdP utilizando teoria de análise de redes sociais • Experiência similar com grupos e contextos distintos
  • 38. O APRENDIZADO AINDA NÃO CONCLUÍDO Para que dado agrupamento de pessoas seja considerado uma CdP, é necessário que os indivíduos que fazem parte dessa comunidade se sintam parte dela, para que possam tomar parte em seu domínio, ou seja, não basta fazer parte do coletivo.
  • 39. A crença de que a construção colaborativa do conhecimento é é por este se tratar de um espaço/tempo/circunstância que envolve necessariamente um conjunto de pessoas, com plurais intenções e objetivos, potencialmente em colaboração; é , pois o conhecimento produzido deve servir à coletividade, portanto é para, e se destina, ao coletivo; é, por fim, , porque é esse coletivo o ator na construção do conhecimento
  • 40.
  • 41. CONSTRUÇÃO E DIFUSÃO DO CONHECIMENTO • Biologia do Conhecer – Maturana e Varela • Teoria sociohistórica e cultural – Vigotski Construção do conhecimento Individual Coletivo Empoderamento Comunidade de prática Cibercultura Pertencimento Engajamento desejável haver ocorreno âmbito ocorre através da pode ocorrer numa Contexto histórico Ideologia influenciada por Interação social