2. Oportunidades e Riscos
nos Mercados
Quinta-Feira, 26 de Setembro de 2012
.
A Fincor—Sociedade Corretora, S.A. fornece somente serviços de recepção, transmissão e execução de ordens. O conteúdo supra mencionado não constitui (e não será
concebido de forma a constituir) qualquer espécie de aconselhamento, ou recomendação de investimento, ou um registo dos nossos preços de negociação, ou uma oferta ou
solicitação para a transacção de qualquer instrumento financeiro. A Fincor—Sociedade Corretora, S.A. não aceitará qualquer responsabilidade em consequência de qualquer
uso que possa ser dado ao referido conteúdo ou sobre qualquer efeito que daí advenha.
4. Relação cliente - Gestão
O cliente define O Gestor:
Cliente Gestor de Activos
- Risco; - Conhece os mercados;
- Horizonte investimento; - Controla os riscos;
- Retorno pretendido; - Constrói a carteira;
5. O que faz um Gestor de Activos?
Selecciona os ingredientes certos para construir uma carteira
devidamente equilibrada
6. A nossa abordagem ao binómio retorno/risco assenta em três
grandes pilares:
- Diversificação;
- Alocação de activos;
- Análise
9. Alocação de activos: duas abordagens distintas
ASSET E STRATEGIC
ALLOCATION
TOP DOWN
APPROACH
ANALISE
MACRO
CARTEIRA
ANALISE
BOTTOM UP
APPROACH
MICRO
SELECÇÃO DE
ACTIVOS
10. Análise: Selecção dos melhores activos a investir
ANÁLISE
Técnica Fundamental
Os mercados: As classes de activos:
Cash Obrigações
Acções Materias Primas
Imobiliario Alternativos
11. Vai o futuro ter semelhanças com o passado?
“Prever é muito dificil, especialmente no que diz respeito ao
futuro” – Mark Twain
13. Como é que se está a comportar a economia global ?
Ritmo de crescimento da economia global
influenciado por:
• Excesso de dívida nos
Problemas na
países desenvolvidos
China
• Recessão na Europa
14. E os resultados das empresas?
• Recessão na Europa
• Menor crescimento econónico nos
países em vias de desenvolvimento.
• Menor procura doméstica nos países
desenvolvidos (excesso de dívida)
• Abrandamento no crescimento dos
resultados nos 2 primeiros trimestres.
• Corte nas estimativas de resultados
para 2012/13
• Estabilização? Dados económicos
fundamentais.
15. A crise na zona euro continua…
• Plano de ajuda à banca espanhola
• Renegociação das metas para o défice
orçamental de Espanha.
• Pedido de ajuda de Chipre (após 4 anos como
membro da zona euro)
A crise da dívida soberana na Europa voltou
a criar vários períodos de “stress” nos
mercados.
• Reestruturação da dívida soberana.
• Forte contestação às medidas
implementadas.
• Forte recessão económica.
16. “Germany is still the boss, but…”
Pressão dos mercados (subida yields
periféricos e quedas índices acções)
+
Novo Governador BCE
Medidas do
BCE
(LTRO, OMT)
17. Qual foi a resposta dos Bancos Centrais ?
• Fraco crescimento económico
• Elevadas taxas de desemprego
BCE • Baixas taxas de crescimento do
crédito na Europa.
LTRO, OMT
Estímulo dos
FED
Bancos Centrais QE3
Operação
BOJ Twist
Mais QE
Taxas mais baixas BOE
nos países em
vias de Extensão
desenvolvimento do QE
18. Quais foram as consequências das medidas anunciadas?
• Menores custos de financiamento
em mercado para Espanha e Itália.
• Prémios de risco mais baixos.
• Reacção positiva dos mercados de
acções. S&P 500 em máximos desde
2007.
• Estreitamento nos spreads de
crédito.
20. Irá a Espanha pedir ajuda?
Custos de Crise no sector Regiões Autónomas
financiamento do bancário e excesso representam uma
país caíram, após de dívida nas preocupação.
medidas do BCE empresas e famílias. (vários pedidos de ajuda)
• Um resgate desejado?
• Espanha terá de se
sujeitar às condições do
ESM/EFSF.
Ou irão os políticos esperar
pela pressão dos mercados?
21. Irá a Grécia Abandonar a Zona Euro?
ECB/EU/FMI estão
novamente na Grécia.
Líderes locais procuram acordo para
implementação de novas medidas de
austeridade.
• Grécia pretende alargamento dos
prazos.
• Comentários de líderes europeus.
• Contestação da população.
• Dívida insustentável? Nova
reestruturação?
• Irá a economia recuperar?
22. Novas soluções para a crise na Zona Euro?
As propostas…
União Bancária União Orçamental
(emissão em
(entidade conjunto de
supervisora) dívida)
Mas quando ?
Bem mais
Provavelmente,
difícil…
não em 2012.
23. • Será possível um acordo antes
das eleições de Novembro?
Fiscal Cliff • Comportamento das agências
de rating.
• Incapacidade de agir teria
consequências económicas
negativas.
24. Um último trimestre positivo para as acções ?
“Don´t fight the FED…” ?
• Medidas dos Bancos
Centrais são positivas
para as acções.
Mas existem riscos:
• Crise na zona euro (anúncio vs
implementação)
• “Fiscal Cliff” nos EUA
• Evolução dos indicadores económicos.
25. O ouro ainda é uma boa oportunidade ?
• Cada vez mais “quantitative easing”
• Desprezo pelo valor das moedas.
Contexto favorável ao ouro ?
26. E nas acções ?
Quantitative Easing
• Expectativas de inflação deverão continuar
a subir
• Yield dos Treasuries a 10 anos está a subir
• No início… positivo para as
acções.
• Acções relacionados com
os mercados imobiliários • Acções com elevado DY (contexto de
beneficiam (EUA, baixas taxas de juro)
Alemanha, Reino Unido) • Index-linked bond proxies
• Moedas países de países em vias de
desenvolvimento
27. Disclaimer
Disclaimer
A Fincor—Sociedade Corretora, S.A. fornece somente serviços de recepção,
transmissão e execução de ordens. Os conteúdos mencionados não constitui (e
não será concebido de forma a constituir) qualquer espécie de aconselhamento,
ou recomendação de investimento, ou um registo dos nossos preços de
negociação, ou uma oferta ou solicitação para a transacção de qualquer
instrumento financeiro. A Fincor—Sociedade Corretora, S.A. não aceitará
qualquer responsabilidade em consequência de qualquer uso que possa ser dado
ao referido conteúdo ou sobre qualquer efeito que daí advenha.