O documento discute a importância da monitorização minimamente invasiva, que envolve a coleta contínua de dados fisiológicos como pressão arterial, frequência cardíaca e débito cardíaco sem a necessidade de calibração. A monitorização minimamente invasiva oferece vantagens como ser menos invasiva, fácil manuseio e melhor relação custo-benefício em comparação com métodos mais invasivos.