Qualimetria e gestão de qualidade em TI por André Balparda
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- 22. Novo Evolutiva Retrabalho 25% 40% 35% Dados Informativos de Mercado e Institutos de Métricas de Qualidade Fonte: SEI - System Engineer Institute (criadores do CMM) Distribuição das atividades de desenvolvimento Impacto
- 23. Distribuição do retrabalho 40% 55% x = 22% Dados Informativos de Mercado e Institutos de Métricas de Qualidade Fonte: System Engineer Institute Impacto
- 24. Distribuição do retrabalho na programação 22% 84% x = 18,5% Dados Informativos de Mercado e Institutos de Métricas de Qualidade Fonte: System Engineer Institute Impacto
- 27. Obrigado! André Balparda + 11 4133-1969 [email_address]
Notas do Editor
- Segundo indicadores de mercado e de institutos especializados, a distribuição de pessoal nas tarefas é a seguinte: 25% está trabalhando em sistemas novos; 35% está aprimorando sistemas existentes; 40% está corrigindo problemas ocorridos em produção. Isso significa que quase metade do pessoal está envolvido em acertar o que foi de alguma forma feito errado e que não foi descoberto antes da implantação.
- Focando no item re-trabalho, segundo os mesmos indicadores de mercado e de institutos especializados, podemos identificar três origens básicas: 22% dos problemas têm origem no projeto, isto é, os requisitos não foram adequadamente entendidos ou contemplados; 23% dos problemas vêm da especificação, isto é, a maneira pela qual o desenho foi traduzido em programas não foi adequada; 55% dos problemas têm como origem a programação, isto é, o programa foi de alguma forma construído defectivamente. Resumindo, ainda teremos cerca de 22% do pessoal da instalação trabalhando para corrigir erros de programação. Isso ainda é quase suficiente para uma nova equipe de desenvolvimento de novos sistemas (25%).
- Focando no item re-trabalho, segundo os mesmos indicadores de mercado e de institutos especializados, podemos identificar três origens básicas: 22% dos problemas têm origem no projeto, isto é, os requisitos não foram adequadamente entendidos ou contemplados; 23% dos problemas vêm da especificação, isto é, a maneira pela qual o desenho foi traduzido em programas não foi adequada; 55% dos problemas têm como origem a programação, isto é, o programa foi de alguma forma construído defectivamente. Resumindo, ainda teremos cerca de 22% do pessoal da instalação trabalhando para corrigir erros de programação. Isso ainda é quase suficiente para uma nova equipe de desenvolvimento de novos sistemas (25%).
- Os erros de programação, por sua vez, podem ser divididos em três categorias: 16% devido à má compreensão das especificações por diversas razões; 31% são devidos a erros técnicos, tais como “SCAN TABLE”. O programa precisa de um único registro porém, o acesso foi codificado de tal forma que o banco de dados vai ler a tabela de ponta a ponta para atender o acesso. ; 53% se devem a erros de linguagem, isto é, o que deve ser feito foi implementado corretamente do ponto de vista lógico, porém, foi feito de uma maneira pouco eficiente ou altamente consumidora de recursos. Considerando que os erros de compreensão são difíceis de serem identificados por serem um tanto subjetivos, nossas soluções atuam nas outras duas origens, o que cobre 84% dos erros de programação, que ainda consomem o tempo de 18,5% do pessoal da instalação.