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ESTUDO DAS OBRAS DE PIETRO UBALDI Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento OBRA: A LEI DE DEUS CAPÍTULO 4 – EM HARMONIA COM A LEI ELABORAÇÃO DOS TEXTOS:  Grupo de Estudos de Sorocaba sob a Coordenação de Ferdinando Ruzzante.
ELABORAÇÃO DOS TEXTOS: Grupo de Estudos de Sorocaba  COORDENAÇÃO: Ferdinando Ruzzante ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Admire a Arte de um gênio da pintura, o francês JUAN BÈRTRAUD, nos acordes da Arte Musical de RICHARD CLAYDERMAN, e medite sobre os textos deste capítulo! CAPÍTULO 4 – EM HARMONIA COM A LEI O Nosso Destino e a Vontade de Deus
Estar em harmonia com a Lei é o segredo da felicidade e também o caminho para fugir dos muitos sofrimentos que nos atormentam. Por outro lado, resulta da aplicação em nossas vidas, da Lei do Evangelho
A união com Deus, que tanto buscamos, é alcançada com a obediência à Lei aceitação da vontade de Deus.
Sentimos a Sua presença, não há dúvida, mas como percebê-La? Como compreender a Sua vontade para poder obedecê-La?
Dois são os caminhos: primeiro, o da introspecção, olhando e penetrando dentro de nós mesmos, pela meditação;
o segundo, observando em nosso redor, olhando em profun-didade, através dos efeitos da Sua presença, revelando, as-sim, a natureza das coisas, como teriam surgido e se movi-mentam.
Não podemos negar, que a primeira origem de tudo está nas profundezas, está em Deus. A nossa vida e o nosso destino são dirigidos por Deus, não se desenrolando por acaso.
Ao mesmo tempo, as vontades de Deus e do homem se misturam continuamente. Há que se saber quando é uma e quando é outra.
Os acontecimentos da vida, quando não são da vontade do homem, certamente são da vontade de Deus, pois nada pode acontecer por acaso.
Muitos acontecimentos até parecem ter vontade própria em se realizar, não se tendo força para deles fugir, apesar de o tentarmos de todo os meios.
Aí está a vontade de Deus. Se a aceitar-mos, tudo é paz e harmonia. Caso contrário, surge o sofrimento e não há como desobedecer até que aceitemos.
O método da acei-tação pacífica das circunstâncias da vida resolve o com-flito entre a criatura e a Lei, de modo rápido e tranqüilo.
Rebelar-se é o maior erro que se pode cometer. Se a Lei do Universo quer que o caminho para a feli-cidade seja o da obe-diência, é lícito ao homem construir para si quantos sofrimen-tos queira, porque isto lhe faz abrir os olhos e o obriga, para o seu bem, a aprender.
Perante um quadro de lógica tão perfeita, bondade e justiça divina como se apresentam, há ainda muita gente que, sem nada compreender, julgam Deus como culpado pelos sofrimentos existentes no mundo.
Quando chega a dor, nunca queremos admitir que a culpa seja nossa. Ela é sempre dos outros.
Perante a Lei cada um se encontra sozinho e trabalha por conta própria. Cada um tem o destino que quis construir para si mesmo. Rebelar-se é pior.
O que tem a fazer é re-signar-se e corrigir-se, construindo para si, de agora em diante, um destino melhor, de convicta obediência a Deus, agradecendo pe-la dura lição que o vai conduzir à felicidade.
Seja qual for a religião a que o homem pertença, seja o maior dos ateus, ele obedeceu, obedece e obedecerá sempre a Deus, no sentido que não pode escapar da Sua Lei.
O seu querer é rela-tivo, desde que não seja contrário ao que-rer da Lei, que é ine-xorável. Estas verda-des existem de manei-ra independente do conhecimento, da negação e mesmo da existência do homem.
Assim mesmo, com quantas dores terá o homem de pagar a sua ignorância! Quanta vez terá de bater a sua dura cabeça contra as paredes da Lei, até que compreenda quão inútil e dolorosa é a loucura da sua rebeldia e quão grande é a vantagem de coordenar-se com a Lei!
A Vontade de Deus, queiramos ou não, é a atmosfera que todos respiramos. Construtores e destruidores, apesar de o fazerem de forma oposta, colaboram dentro da mesma Lei, para realizar a mesma construção.
Assim como a morte é necessária para gerar a vida e renová-la constantemente, possibilitando a evolução, também os destrui-dores são necessários para realizar os mais duros trabalhos de limpeza do terreno, sobre o qual, de outra maneira não seria possível construir.
Depois de terminado, quem o executou deve, geralmente, ser afastado para não prejudicar a nova construção.
É o que vemos acontecer nas revoluções onde é raro encontrar quem as realizou possa recolher o fruto das suas lutas.
EXPLICAÇÕES NECESSÁRIAS O texto deste trabalho é uma síntese do texto original da obra de Pietro Ubaldi, apresentada de forma atraente, envolvendo imagens e sons. A metodologia recomenda que, em seguida, se faça a leitura do capítulo original do livro.  “O contato direto com a expressiva e poderosa linguagem de “ Sua Voz ” que dita a obra é um momento mágico, capaz de falar intimamente à alma do leitor e imprescindível para aquele que deseja saciar-se nessa fonte de verdades eternas. Não menospreze, portanto, essa oportunidade surpreendente de contatar-se diretamente com as correntes de pensamentos que movem os elevados conceitos desenvolvidos nesse majestoso compêndio do espírito”. (Gilson Freire, em Introdução à A GRANDE SÍNTESE) Junto a este trabalho é apresentado o texto original do capítulo, em PPS, musicado.
FORMATAÇÃO: J. Meirelles   [email_address]

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  • 1. ESTUDO DAS OBRAS DE PIETRO UBALDI Arte da Imagem, Arte da Música e Arte do Pensamento OBRA: A LEI DE DEUS CAPÍTULO 4 – EM HARMONIA COM A LEI ELABORAÇÃO DOS TEXTOS: Grupo de Estudos de Sorocaba sob a Coordenação de Ferdinando Ruzzante.
  • 2.
  • 3. Admire a Arte de um gênio da pintura, o francês JUAN BÈRTRAUD, nos acordes da Arte Musical de RICHARD CLAYDERMAN, e medite sobre os textos deste capítulo! CAPÍTULO 4 – EM HARMONIA COM A LEI O Nosso Destino e a Vontade de Deus
  • 4. Estar em harmonia com a Lei é o segredo da felicidade e também o caminho para fugir dos muitos sofrimentos que nos atormentam. Por outro lado, resulta da aplicação em nossas vidas, da Lei do Evangelho
  • 5. A união com Deus, que tanto buscamos, é alcançada com a obediência à Lei aceitação da vontade de Deus.
  • 6. Sentimos a Sua presença, não há dúvida, mas como percebê-La? Como compreender a Sua vontade para poder obedecê-La?
  • 7. Dois são os caminhos: primeiro, o da introspecção, olhando e penetrando dentro de nós mesmos, pela meditação;
  • 8. o segundo, observando em nosso redor, olhando em profun-didade, através dos efeitos da Sua presença, revelando, as-sim, a natureza das coisas, como teriam surgido e se movi-mentam.
  • 9. Não podemos negar, que a primeira origem de tudo está nas profundezas, está em Deus. A nossa vida e o nosso destino são dirigidos por Deus, não se desenrolando por acaso.
  • 10. Ao mesmo tempo, as vontades de Deus e do homem se misturam continuamente. Há que se saber quando é uma e quando é outra.
  • 11. Os acontecimentos da vida, quando não são da vontade do homem, certamente são da vontade de Deus, pois nada pode acontecer por acaso.
  • 12. Muitos acontecimentos até parecem ter vontade própria em se realizar, não se tendo força para deles fugir, apesar de o tentarmos de todo os meios.
  • 13. Aí está a vontade de Deus. Se a aceitar-mos, tudo é paz e harmonia. Caso contrário, surge o sofrimento e não há como desobedecer até que aceitemos.
  • 14. O método da acei-tação pacífica das circunstâncias da vida resolve o com-flito entre a criatura e a Lei, de modo rápido e tranqüilo.
  • 15. Rebelar-se é o maior erro que se pode cometer. Se a Lei do Universo quer que o caminho para a feli-cidade seja o da obe-diência, é lícito ao homem construir para si quantos sofrimen-tos queira, porque isto lhe faz abrir os olhos e o obriga, para o seu bem, a aprender.
  • 16. Perante um quadro de lógica tão perfeita, bondade e justiça divina como se apresentam, há ainda muita gente que, sem nada compreender, julgam Deus como culpado pelos sofrimentos existentes no mundo.
  • 17. Quando chega a dor, nunca queremos admitir que a culpa seja nossa. Ela é sempre dos outros.
  • 18. Perante a Lei cada um se encontra sozinho e trabalha por conta própria. Cada um tem o destino que quis construir para si mesmo. Rebelar-se é pior.
  • 19. O que tem a fazer é re-signar-se e corrigir-se, construindo para si, de agora em diante, um destino melhor, de convicta obediência a Deus, agradecendo pe-la dura lição que o vai conduzir à felicidade.
  • 20. Seja qual for a religião a que o homem pertença, seja o maior dos ateus, ele obedeceu, obedece e obedecerá sempre a Deus, no sentido que não pode escapar da Sua Lei.
  • 21. O seu querer é rela-tivo, desde que não seja contrário ao que-rer da Lei, que é ine-xorável. Estas verda-des existem de manei-ra independente do conhecimento, da negação e mesmo da existência do homem.
  • 22. Assim mesmo, com quantas dores terá o homem de pagar a sua ignorância! Quanta vez terá de bater a sua dura cabeça contra as paredes da Lei, até que compreenda quão inútil e dolorosa é a loucura da sua rebeldia e quão grande é a vantagem de coordenar-se com a Lei!
  • 23. A Vontade de Deus, queiramos ou não, é a atmosfera que todos respiramos. Construtores e destruidores, apesar de o fazerem de forma oposta, colaboram dentro da mesma Lei, para realizar a mesma construção.
  • 24. Assim como a morte é necessária para gerar a vida e renová-la constantemente, possibilitando a evolução, também os destrui-dores são necessários para realizar os mais duros trabalhos de limpeza do terreno, sobre o qual, de outra maneira não seria possível construir.
  • 25. Depois de terminado, quem o executou deve, geralmente, ser afastado para não prejudicar a nova construção.
  • 26. É o que vemos acontecer nas revoluções onde é raro encontrar quem as realizou possa recolher o fruto das suas lutas.
  • 27. EXPLICAÇÕES NECESSÁRIAS O texto deste trabalho é uma síntese do texto original da obra de Pietro Ubaldi, apresentada de forma atraente, envolvendo imagens e sons. A metodologia recomenda que, em seguida, se faça a leitura do capítulo original do livro. “O contato direto com a expressiva e poderosa linguagem de “ Sua Voz ” que dita a obra é um momento mágico, capaz de falar intimamente à alma do leitor e imprescindível para aquele que deseja saciar-se nessa fonte de verdades eternas. Não menospreze, portanto, essa oportunidade surpreendente de contatar-se diretamente com as correntes de pensamentos que movem os elevados conceitos desenvolvidos nesse majestoso compêndio do espírito”. (Gilson Freire, em Introdução à A GRANDE SÍNTESE) Junto a este trabalho é apresentado o texto original do capítulo, em PPS, musicado.
  • 28. FORMATAÇÃO: J. Meirelles [email_address]