1. I Workshop: Cooperaçao Internacional em Atividades de Pos-Graduaçao e Pesquisas Aplicadas
2. Cátedra Unesco de Sostenibilidad Universitat Politècnica de Catalunya Docencia Investigación Cooperación Publicaciones Trabajamos en el desarrollo de un espacio interdisciplinar, crítico, reflexivo, abierto y solidario dedicado a la formación, la investigación, la innovación social en los ámbitos de la sostenibilidad, la tecnología y el humanismo. http://cus.upc.edu
3. Cátedra Unesco de SostenibilidadOrganización I Estructura Dos ambitos diferenciados: Area de proyectos Area de Investigación (Grupo SUMMLAB +AQUASOST). Proyectos básicos: docencia, cooperación, redes y publicaciones. Proyectos estratégicos: Cambio Climático Construcción y Urbanismo Sostenible Derechos Humanos Ecologia política i desigualtats Revista Sostenibilidad, tecnología y humanismo Máster en Energia para el Desarrollo Sostenible
12. E-learning - Tecnología y Sostenibilidad Asignatura No presencial, entorno multimedia, comunicación por Internet (campus digital propio)1ª experiencia en la UPC. 1.100 estudiantes/añoPremio a la Calidad en la docencia universitaria (2002). Actualitzación de los materiales - Contenidos en Sostenibilidad Exportar los materiales para América Latina. Convenio con el Tecnológico de Antioquia en Medellín. Realización de materiales para niños.
13. Cursos de especialización en Dinámica de Sistemas Modalidad a distancia (Internet) 1998-2011: 1.800 estudiantes han realizado estos cursos. Càtedra UNESCO de Sostenibilitat . U P C
20. TRABAJO COOPERATIVO / EN RED ‘The complexity of what we are now facing in a rapidly climate changing world suggests that no one individual, group or organisation has all the necessary skills or competencies either to comprehensively understand the challenges involved or to design appropriate solutions’. John Colvin 'Learning to Live with Climate Change' (2009) Open University, UK ‘doing and learning together’ the key to seeing the wider, systemic picture, thinking and acting creatively.
21. TRABAJO EN RED ESFUERZO COOPERATIVO 3 de 10 Minyons de Terrassa 22 nov. 1998 - Terrassa
22. Cat. UNESCO Ciudades Intermedias (ULleida) ) (Dr. Josep Ma Llop) Cat. UNESCO Amèrica Latina (URL) (Dra Rosa Nomen) Maestria Desarrollo Urbano y Territorial – ETSAV (Dr. Carles Llop) Maestria Arquitectura y Sostenibilidad – ETSAB (Dr. Ezequiel Uson) Univ. Rene Moreno (Bolivia) Univ. Chiquitania UNAM Univ. Autonoma San Luis Potosi Univ. Concepción (Chile) Universidad de Antioquia Tecnológico de Antioquia Univ. Los Andes Colegio Mayor de Antioquia EAFIT – URBAM Univ. Pontificia Bolivariana Esc. Ingenieria de Antioquia Univ. Federal de Bahia (UFBA) Univ do Estado da Bahia (UNEB) Univ. Federal Rio Janeiro (UFRJ) Univ. Federal de Alagoas (UFAL) Embrapa - Semiarido REDES GESTION SOSTENIBLE DEL TERRITORIO Cátedra UNESCO de Sostenibilidad de la UPC + Redes
32. 24 MULTIREDES – COOPERACIÓN INTERNACIONAL Cooperación con organismos Naciones Unidas
33. Red ALFA TECSPAR (2006-2009) TECNOLOGIAS SOSTENIBLES PARA EL SANEAMIENTO Y LA POTABILIZACIÓN http://www.tecspar.org Transferencia tecnología I&D Formación Cooperación Divulgación
34. TECSPAR-DETECTRADE La red sirve como un mecanismo de transferencia de tecnología de doble vía, para facilitar el intercambio de nuevos conceptos, procesos y tecnologías en el area de la gestión integrada y sostenible del agua. Este intercambio de tecnologías también debe fomentar la formación de profesionales responsables en los paises de la red.
35. RED ALFA-TECSPAR: Tecnologías Sostenibles para la Potabilización y el tratamiento de aguas residuales Lab. Plantas Piloto vs. experimentos de campo GDCON Colombia CNC,Colombia UPC
36. En los tres últimos años un total de 14 estudiantes, durante los dos meses no lectivos de los veranos, han trabajado construyendo 2.000 m2, repartidos en 5 escuelas de la región de la Chiquitania Boliviana. Se han construido aulas-taller, una guarderia, una biblioteca y una escuela para discapacitados. Financiamiento del CCD de la UPC y la Diputación de Barcelona Vivienda y Cooperación (Bolivia)
40. EL MORRO DE MORAVIA (Moravia Hill)MEDELLÍN (COLOMBIA) 2000
41. Problemática: Los Lixiviados Líquidos que contienen un alto grado de contaminación (Metales pesados, cianuros, carga orgánica, entre otros) Típicos de los relleno sanitarios
44. 36 STEP 1: SOCIAL INTERVENTION. NEW HOUSING DEVELOPMENT (OUTSIDE MORAVIA) COMMUNITY RELOCATION
45. Transformación del Morro de Moravia Transformación medioambiental y mejora de la calidad de vida de quienes habitan el barrio Cohesión social y cooperación internacional Tecnologías sostenibles
53. Bases do projeto Visãon de Desenvolvimento Humano Sustentável Espacio dinâmico Prosperidade econômica e social Uso de tecnologias apropriadas: ÁGUA. Tratamento de águas residuais para sua reutilização na agricultura familiar.
54. Objetivo geral O projecto tem como objetivo general, através da implantação de umSistema Demonstrativo de Saneamento Sustentável,promover uma gestão sustentável da água na zona semi-árida brasileira, mais especificamente no Estado de Alagoas. Estas alternativas viáveis para o saneamento sustentável y para o reuso da água regenerada deve fortalecer ainda mais as ações já em andamento na região, que possuem este mesmo foco do desenvolvimento sustentável.
56. Ambiental Desenv. Humano Sustentável Tecnológico Econômico Social Critérios estabelecidos para o projeto, dentro da visão do Desenvolvimento Humano Sustentável
57. Evitar contaminações Ambiental Adaptação ao clima e geologia locais Tecnológico Desenv. Humano Sustentável Econômico Social Máximo aproveitamento do recurso hídrico Critérios estabelecidos para o projeto, dentro da visão do Desenvolvimento Humano Sustentável
58. Baixo custo de instalação Ambiental Econômico Possibilidade de generação de desenvolvimento local Tecnológico Desenv. Humano Sustentável Baixo custo de manutenção Social Critérios estabelecidos para o projeto, dentro da visão do Desenvolvimento Humano Sustentável
59. Desenv. Humano Sustentável Dimensionamiento flexível Ambiental Econômico Tecnológico Fácil transporte Materiais locais Social Fácil instalação Critérios estabelecidos para o projeto, dentro da visão do Desenvolvimento Humano Sustentável
60. Ambiental Econômico Desenv. Humano Sustentável Tecnológico Adaptação à cultura local Social Formação e capacitação local Participação ciudadã Apropriação da tecnologia Auto gestão do sistema Critérios estabelecidos para o projeto, dentro da visão do Desenvolvimento Humano Sustentável
61. Objetivos específicos Incentivar o tratamento de águas residuais no semi-árido brasileiro através de tecnologias sustentáveis, reduzindo os riscos de contaminação da população local, das águas subterrâneas e do solo. Exemplificar o uso de tecnologias sustentáveis para o tratamento de águas residuais, através da criação de um Sistema de Saneamento e Reuso de demonstração. Demonstrar a possibilidade de garantir-se a segurança alimentar através do reuso de águas residuais tratadas. Incentivar a participação cidadã em todas as etapas do projeto, a fim de garantir o êxito da experiência e de sua continuidade. Promover a capacitação dos técnicos e população locais para o domínio do sistema, podendo realizar sua manutenção e reproduzir a experiência em outras comunidades do sertão alagoano e brasileiro. Promover o máximo aproveitamento do recurso hídrico com o mínimo impacto ambiental, fechando integralmente o ciclo da água.
62. Concentrado salino DESSALADORA + POTABILIZAÇÃO Produção de peixes Poço Água salobra Agua subterrânea em camadas freáticas Água para uso doméstico Pequenos poços familiares Água salobra Água de renovação Água potável Programa Agua Doce Irrigação de Atriplex= Produção de caprinos Programa Cisternas Cisternas+ Kit Potabilização Chuva Água potável Água para beber e cozinhar Alimentos para consumo humano Desenv. da economia local Alimentos para comércio Água residual ? Fosa Séptica Fosa Negra O ciclo da água – Programa Água Doce e Cistenas
63. Concentrado salino DESSALADORA + POTABILIZAÇÃO Produção de peixes Poço Água salobra Agua subterrânea en camadas freáticas Água para uso doméstico Pequenos poços familiares Água salobra Água de renovação Água potável Programa Agua Doce Irrigação de Atriplex= Produção de caprinos Programa Cisternas Cisternas+ Kit Potabilização Chuva Água potável Água para beber e cozinhar Alimentos para consumo humano Água residual Desenv. da economia local Alimentos para comércio Sistema Demonstrativo Saneamento e Reuso Alimentos para consumo humano Saneamento com Tecnologias Naturais Água regenerada Horta comunitária Evapotranspiração O ciclo da água – Integração com SANEAMENTO e REUSO
64. Wetlands Construídos de Fluxo Sub-superficial(WCFSs) Tecnologias sustentáveis para o tratamento de águas residuais, cujo desenho está inspirado nos processos de depuração que ocorrem nos wetlands naturais (pântanos e alagados). Wetland Construido de Fluxo Sub-superficial del Solid Waste & Wastewater Management Laboratory, del Technological Educational Institute of Crete (www.teicrete.gr).
67. Wetlands Construídos de Fluxo Sub-superficial(WCFSs) No seu desenho, se utilizam conceitos hidráulicos, biológicos e microbiológicos, que simulan e controlan os processos físicos, químicos e biológicos que se desenvolvem nos wetlands naturais. Se toman também em conta fatores como: Carácterísticas da água residual: DBO5, matéria em suspensão, pH, substâncias tóxicas, qualidade do efluente necessária para a descarga; Parâmetros climáticos como as precipitações, temperatura e radiação solar; Custo e disponibilidade dos terrenos.
68. Plantas macrófitas Sentido do fluxo Meio granular Lâmina de água Efluente tratado Afluente contaminado Esquema de funcionamento de um Wetland Construído de Flxjo Sub-superficial.