Este documento discute a crise atual do capitalismo e suas causas profundas, como desequilíbrios econômicos, endividamento, falta de regulação e valores individualistas. Critica também a austeridade no orçamento português de 2012 por penalizar trabalhadores e aumentar desigualdades, em vez de reformar o Estado. Defende uma mudança de paradigma para uma economia sustentável e centrada nas pessoas.