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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
 CRISE E SINDICATOS
INICIO
• A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na
  Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção.
  Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de
  produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A
  burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores
  custos e produção acelerada, buscou alternativas para
  melhorar a produção de mercadorias. Também podemos
  apontar o crescimento populacional, que trouxe maior
  demanda de produtos e mercadorias.
A FÁBRICA

As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de
trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima
iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e
chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar
até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos
trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso
semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem
nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.
REAÇÃO DOS TRABALHADORES
•   Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores
    condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de
    sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados ..
• Houve também movimentos mais violentos como, por
  exemplo, o ludismo. Também conhecidos como
  "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e
  destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e
  revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi
  mais brando na forma de atuação, pois optou pela via
  política, conquistando diversos direitos políticos para os
  trabalhadores.
CARTISMO
O cartismo caracteriza-se como um movimento social inglês que se iniciou na década de 30 do
século XIX . Inicialmente fundou-se na luta pela inclusão política da classe operária,
representada pela associação Geral dos Operários de Londres.
AS CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
•   A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a
    ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por
    outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram
    substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da
    poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram
    conseqüências nocivas para a sociedade.
AS CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
•   Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em
    desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos
    no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por
    máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem
    empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos
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  • 2. INICIO • A Revolução Industrial teve início no século XVIII, na Inglaterra, com a mecanização dos sistemas de produção. Enquanto na Idade Média o artesanato era a forma de produzir mais utilizada, na Idade Moderna tudo mudou. A burguesia industrial, ávida por maiores lucros, menores custos e produção acelerada, buscou alternativas para melhorar a produção de mercadorias. Também podemos apontar o crescimento populacional, que trouxe maior demanda de produtos e mercadorias.
  • 3. A FÁBRICA As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram precárias. Eram ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e chegava-se a empregar o trabalho infantil e feminino. Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam sujeitos a castigos físicos dos patrões. Não havia direitos trabalhistas como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença, descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando desempregados, ficavam sem nenhum tipo de auxílio e passavam por situações de precariedade.
  • 4. REAÇÃO DOS TRABALHADORES • Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos) com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados ..
  • 5. • Houve também movimentos mais violentos como, por exemplo, o ludismo. Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados. O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.
  • 6. CARTISMO O cartismo caracteriza-se como um movimento social inglês que se iniciou na década de 30 do século XIX . Inicialmente fundou-se na luta pela inclusão política da classe operária, representada pela associação Geral dos Operários de Londres.
  • 7. AS CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL • A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram conseqüências nocivas para a sociedade.
  • 8. AS CONSEQUÊNCIAS DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL • Até os dias de hoje, o desemprego é um dos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por máquinas e robôs. As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos para a população.
  • 9.
  • 10. FIM