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SARAMPO O PAPEL DO PEDIATRA NO CONTROLE DE SURTOS DOENÇAS EXANTEMÁTICAS CONSUELO OLIVEIRA IEC / SVS / MS
SARAMPO SARAMPO
Sarampo - Histórico 1968  –   Implantação da Vacina contra o Sarampo em SP e RJ  ( caráter   experimental ) ; 1974 –  Implantação da Vacina contra o Sarampo 8 m     ( SP  /  RJ) 1976 –  7 meses a 3 anos( Portaria nº 452); 1982 –  9 m (idade mínima)  Vacina contra o Sarampo 1982 –  Início da notificação universal;
1987 –  Introdução da 2ª dose  a  partir de 18 m ; 1992  -  Pr imeira Campanha Nacional de      Vacinação   contra o   Sarampo; 1995 –  Primeira Campanha de Seguimento; 1996 –  Tríplice Viral  -  1 ano; 2003 –  O MS suprimiu a dose  aos  9 m  Vacina Tríplice Viral  aos  12 meses; 2004  –   Campanha Nacional de Seguimento. Sarampo - Histórico
Sarampo: Estratégias de controle e incidência anual - Brasil, 1967 – 2004* *Dados preliminares Fonte: COVER/CGVEP/CENEPI Introdução da Vacina Notificação Compulsória Programa Nacional de Imunização Intensificação nas Grandes Cidades Campanhas Estaduais Plano de Eliminação do Sarampo 1ª Campanha Nacional  1ª Campanha de Seguimento 2ª Campanha de Seguimento 1986 3ª Campanha de Seguimento
 
Incidência de Sarampo e  Cobertura Vacinal, Brasil,1980 - 2004* Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/MS/Brasil * Dados preliminares *1980 - 2001 <1ano 2002 -  TV  1 ano
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA     CASO SUSPEITO SARAMPO   ( febre, exantema  acompanhadode tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite, independente da idade ou estado vacinal)      Notificar - Sec Municipal Saúde            Investigar 48h   Coletar sangue  Vacinação bloqueio
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA     CASO SUSPEITO RUBÉOLA   ( febre, exantema maculo papular  acompanhado de  linfadenopatia retroauricular,occipital, cervical, independente da idade ou estado vacinal)      Notificar - Sec Municipal Saúde            Investigar 48h   Coletar sangue  Vacinação bloqueio
INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA     CASO CONFIRMADO RUBÉOLA CRITÉRIO LABORATORIAL  CRITÉRIO EPIDEMIOLÓGICO    CRITÉRIO CLÍNICO
INVESTIGAÇÃO E CONTROLE DE    SURTO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SARAMPO RUBÉOLA
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Casos Confirmados de Rubéola,  Brasil, 1993 - 2004* Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/MS/ Brasil *Dados preliminares
Casos Confirmados de Rubéola por semana epidemiológica, Brasil, 2000 - 2004* Fonte: COVERCGDT/DEVEP/SVS/MS *Dados preliminares 2000 2001 2002 2003 2004
Incidência de Rubéola por Faixa Etária  Brasil, 1999-2004* Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/MS/ Brasil *Dados Preliminares
[object Object],[object Object],Erradicação do Sarampo, Controle do Rubéola e Eliminação da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC)  no Brasil Estratégias de vacinação:  Vacinação de rotina Campanhas de seguimento Bloqueio vacinal Fortalecimento da vigilância das Doenças Exantemáticas: Notificação Imediata pelo Pediatra Investigação imediata pela vigilância  Epidemiológica Local Coleta de sangue
SARAMPO PARVOVIROSES
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Doenças exantemáticas

  • 1. SARAMPO O PAPEL DO PEDIATRA NO CONTROLE DE SURTOS DOENÇAS EXANTEMÁTICAS CONSUELO OLIVEIRA IEC / SVS / MS
  • 3. Sarampo - Histórico 1968 – Implantação da Vacina contra o Sarampo em SP e RJ ( caráter experimental ) ; 1974 – Implantação da Vacina contra o Sarampo 8 m ( SP / RJ) 1976 – 7 meses a 3 anos( Portaria nº 452); 1982 – 9 m (idade mínima) Vacina contra o Sarampo 1982 – Início da notificação universal;
  • 4. 1987 – Introdução da 2ª dose a partir de 18 m ; 1992 - Pr imeira Campanha Nacional de Vacinação contra o Sarampo; 1995 – Primeira Campanha de Seguimento; 1996 – Tríplice Viral - 1 ano; 2003 – O MS suprimiu a dose aos 9 m Vacina Tríplice Viral aos 12 meses; 2004 – Campanha Nacional de Seguimento. Sarampo - Histórico
  • 5. Sarampo: Estratégias de controle e incidência anual - Brasil, 1967 – 2004* *Dados preliminares Fonte: COVER/CGVEP/CENEPI Introdução da Vacina Notificação Compulsória Programa Nacional de Imunização Intensificação nas Grandes Cidades Campanhas Estaduais Plano de Eliminação do Sarampo 1ª Campanha Nacional 1ª Campanha de Seguimento 2ª Campanha de Seguimento 1986 3ª Campanha de Seguimento
  • 6.  
  • 7. Incidência de Sarampo e Cobertura Vacinal, Brasil,1980 - 2004* Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/MS/Brasil * Dados preliminares *1980 - 2001 <1ano 2002 - TV 1 ano
  • 8. INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CASO SUSPEITO SARAMPO ( febre, exantema acompanhadode tosse e/ou coriza e/ou conjuntivite, independente da idade ou estado vacinal)  Notificar - Sec Municipal Saúde    Investigar 48h Coletar sangue Vacinação bloqueio
  • 9. INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CASO SUSPEITO RUBÉOLA ( febre, exantema maculo papular acompanhado de linfadenopatia retroauricular,occipital, cervical, independente da idade ou estado vacinal)  Notificar - Sec Municipal Saúde    Investigar 48h Coletar sangue Vacinação bloqueio
  • 10. INVESTIGAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CASO CONFIRMADO RUBÉOLA CRITÉRIO LABORATORIAL CRITÉRIO EPIDEMIOLÓGICO CRITÉRIO CLÍNICO
  • 11.
  • 13.
  • 14.  
  • 15. Casos Confirmados de Rubéola, Brasil, 1993 - 2004* Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/MS/ Brasil *Dados preliminares
  • 16. Casos Confirmados de Rubéola por semana epidemiológica, Brasil, 2000 - 2004* Fonte: COVERCGDT/DEVEP/SVS/MS *Dados preliminares 2000 2001 2002 2003 2004
  • 17. Incidência de Rubéola por Faixa Etária Brasil, 1999-2004* Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/MS/ Brasil *Dados Preliminares
  • 18.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 25. Funcionamento Unidade de Saúde (pediatra) Outras Fontes privadas (pediatras) Hospitais (pediatras) Secretaria de Estado de Saúde Município Regional de Saúde Secretaria Municipal de Saúde Estado SVS Nacional NOTIFICA
  • 26.  

Notas do Editor

  1. Para SRC a definição de caso suspeito é: todo recém-nascido cuja mãe foi caso confirmado de rubéola na gestação ou toda criança até 12 meses de idade que apresente malformações compatíveis com SRC A definição de caso confirmado de SRC é: caso suspeito que apresente malformações congênitas e sorologia positiva para IgM ou elevação persistente de IgG (critério laboratorial) ou caso suspeito com malformações congênitas sem sorologia (confirmação clínica), o que representa falha do sistema de vigilância.