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CLASSIFICAÇÕES
RELEVO BRASILEIRO:
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RELEVO BRASILEIRO: ALTIMETRIA ATUALIZADA
ZONAS HIPSOMÉTRICAS DO BRASIL
RELEVO DA REGIÃO NORTE: TOPOGRAFIA
PERFIL DE RELEVO DA AMAZÔNIA CENTRO-OCIDENTAL
RELEVO DA REGIÃO CENTRO-OESTE: TOPOGRAFIA
RELEVO DA REGIÃO SUDESTE: TOPOGRAFIA
BACIA SEDIMENTAR DE SÃO PAULO
RELEVO DA REGIÃO SUL: TOPOGRAFIA
RELEVO DA REGIÃO NORDESTE: TOPOGRAFIA
REGIÃO NORDESTE: PERFIL DO RELEVO
PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO
PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO
PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO
SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES
CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS
SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES
CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS
SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES
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MORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues
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MORROS-TESTEMUNHOS: chapadas
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DETRÍTICO:
“Stone Line”
AFLORAMENTOS ROCHOSOS
MATACÕES
SUPERFÍCIE DE ARRASAMENTO FORMADA SOB CONDIÇÕES
CLIMÁTICAS ÚMIDAS
MORROS-TESTEMUNHOS:
monadnocks
RELEVO DE CUESTA
RELEVO DE CUESTA
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS, DUNAS E FALÉSIAS)
CARACTERÍSTICAS DA COSTA BRASILEIRA - SETENTRIONAL
 Litoral Norte – é também chamado de Litoral
Setentrional e se estende da foz do rio Oiapoque, ou cabo
Orange (PA), ao cabo de São Roque (RN). Seu primeiro
trecho estende-se da foz do Oiapoque ao delta do rio
Parnaíba. É um litoral de terras baixas e sedimentares.
No Amapá, o litoral é pantanoso e aparecem inúmeras
lagunas, em um terreno argiloso e com mangues. A foz do
rio Amazonas é importante acidente desse litoral,
apresentando inúmeras ilhas, destacando-se a de Marajó,
com 47.964 km², a de Caviana e de Mexiana. No litoral do
Pará e Maranhão, a linha costeira é mais recortada,
aparecendo pequenas falésias. O destaque desse trecho
litorâneo é o Golfão Maranhense, com a ilha de São Luís,
cercada pelas baías de São Marcos e de São José. No
segundo trecho, do delta do rio Parnaíba ao cabo de São
Roque, a costa semi-árida está caracterizada por ser
pouco recortada e pela presença de uma faixa de
dunas. O clima semi-árido propicia a instalação de um
grande número de salinas, as mais importantes do
Brasil.
Foz do Rio Amazonas – entre AP
e PA -Delta e estuário
ILHA DE MARAJÓ
ILHA DE MARAJÓ
Golfão Maranhense e vista
parcial da Cidade de São Luís
Lençois Maranhenses
LENÇOIS MARANHENSES
Delta do Rio Parnaíba – entre PI e MA
FALÉSIA SEDIMENTAR DE MORRO BRANCO-CE
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA ORIENTAL
(MARES-DE-MORROS ,TABULEIROS, FALÉSIAS E ARRECIFES)
 Litoral Leste – ou Litoral Oriental, vai do cabo de São Roque
(RN) ao cabo Frio (RJ). O trecho que se estende do cabo de
São Roque à baía de Todos os Santos apresenta “barreiras”,
em trechos onde o planalto interior chega diretamente junto ao
mar, dando origem a costas altas com falésias. À pequena
distância da linha litorânea, o primeiro trecho do Litoral Leste
apresenta uma linha de recifes de arenito ou coralinos,
muito perigosos para a navegação, por se elevarem apenas
alguns centímetros acima da água. O nome da capital de
Pernambuco, Recife, tem origem na existência dessas
formações em seu litoral. No litoral sul baiano existem, mais
afastados do continente, os recifes coralinos dos Abrolhos.
Da baía de Todos os Santos ao norte do litoral do Espírito
Santo, surgem trechos mais baixos, com lagunas separadas
do mar por restingas, com extensos manguezais. No último
trecho desse litoral, surge uma costa baixa e alagadiça, mas
onde não faltam as pontas graníticas que ladeiam a baía de
Vitória. O cabo de São Tomé e a baía de Vitória são os
acidentes mais notáveis da área.
MARES DE MORROS FLORESTADOS, AO LONGO DA RODOVIA
PE-60
TABULEIROS COSTEIROS
FALÉSIAS
ARRECIFES
ILHA DE ITAMARACÁ E
COROA DO AVIÃO
RECÔNCAVO E BAÍA DE
TODOS OS SANTOS
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS )
COSTÕES
FALÉSIAS
BASÁLTICAS
 Estende-se de Cabo Frio até a foz do arroio Chuí. O trecho
desse litoral, que vai de Cabo Frio ao cabo de Santa Maria,
em Santa Catarina, é caracterizado pela proximidade dos
altos paredões que dão acesso ao planalto cristalino, na
Serra do Mar. Em certos trechos, a escarpa se afasta para o
interior, dando origem a extensas praias, restingas e lagoas
costeiras. A Baixada Fluminense abriga as lagoas Feia, de
Araruama, Saquarema e Marica, separadas ao mar por
restingas. A baía de Guanabara abre-se na Baixada
Fluminense, com um perímetro de 130 km e uma área de 412
km². Mais para o Sul, acha-se a Baixada Santista, de menor
tamanho. O último trecho de nosso litoral se estende do cabo
de Santa Marta à desembocadura do arroio Chuí. É uma
costa baixa e arenosa, onde surge uma planície bastante
larga, que abriga inúmeras lagunas, separadas do mar por
restingas. Algumas lagunas se comunicam com o oceano
através de um estreito canal, como acontece com a maior de
todas, a lagoa dos Patos, com 10.000 km² de área. A lagoa
Mirim está em contato com a lagoa dos Patos, através do
canal de São Gonçalo, tendo uma área de aproximadamente
4.000 km².
GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:
COSTA MERIDIONAL (COSTÕES E FALÉSIAS BASÁLTICAS )
COSTÕES
FALÉSIAS
BASÁLTICAS
BAÍA DA GUANABARA
LAGOA RODRIGO DE FREITAS
RESTINGA DE JACAREPAGUÁ
RIAS DA BAÍA DE
PARANAGUÁ
HIDROGRAFIA DO BRASIL
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
BACIAS HIDROGRÁFICAS BRASILEIRAS
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:
AMAZÔNICA
 É a maior bacia do mundo. Drena cerca de 6,5 milhões de
km², dos quais 3,9 milhões situados no Brasil. Além do
Brasil, banha: Guiana, Guiana Francesa, Suriname,
Venezuela, Colômbia, Peru, Equador e Bolívia.
 Os formadores da Bacia Amazônica são: Cordilheira dos
Andes (oeste), Planalto das Guianas (norte) e Planalto
Central (sul). É uma bacia de planície e oferece 20.000 km
de percurso navegável, apesar da navegação ser pouco
aproveitada. Mesmo sendo de planície, boa parte dos
afluentes do Amazonas apresenta trechos encachoeirados
nos planaltos, o que confere grande potencial hidráulico.
Encontro dos Rios Negro e Solimões
Encontro entre os rios Negro e Solimões - AM
Porto de Manaus
Margem do Rio Negro - Manaus
Rio Negro em Manaus-AM
Rio Negro em Manaus-AM
Foz do Rio Amazonas - PA
Estuário do Rio Amazonas-PA
Pororoca
Fenômeno da Pororoca
BACIA AMAZÔNICA - ELEMENTOS
DRENAGEM E DEGRAUS DA VEGETAÇÃO AMAZÔNICA
Usina de Belo Monte-PA
(em implantação)
Usina de Belo Monte-PA
(em implantação)
Usinas do Rio Madeira-RO
(em implantação)
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:
TOCANTINS-ARAGUAIA
 É a maior bacia totalmente brasileira e a terceira em
potencial hidroelétrico, após a Amazônica e a do Paraná.
Possui a segunda maior usina totalmente brasileira,
Tucuruí, situada no curso inferior do rio Tocantins (PA), que
abastece com energia os grandes projetos minerais da
Amazônia (Carajás, Albrás, etc.).
Vista Parcial do Rio Tocantins
Vista Parcial do Rio Araguaia
Ilha do Bananal, no Rio Araguaia: maior
ilha fluvial do mundo
Ilha do Bananal
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS:
SÃO FRANCISCO
 Drena cerca de 645 mil km² e é a segunda maior bacia
totalmente brasileira. Além de apresentar grandes quedas-
d’água e bom aproveitamento hidrelétrico (Usinas de Três
Marias, Paulo Afonso, Sobradinho, de Xingó, etc.).
 O Rio São Francisco possui um longo trecho navegável
(Pirapora/MG-Juazeiro/BA) e desempenha importante
papel regional no povoamento e na agropecuária realizados
ao longo de seu curso e proximidades. O rio São Francisco
nasce em Minas Gerais (Serra da Canastra) e deságua no
Atlântico, onde serve de divisa entre Alagoas e Sergipe.
 No passado, desempenhou importante papel na expansão
da pecuária e na integração nacional (Sudeste-Nordeste).
Vista Parcial do Cânion do São Francisco - Sergipe
Foz do Rio do São Francisco – SE/AL
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS: PLATINA
 Drena cerca de 17% do território brasileiro e é formada
pelas bacias dos rios Paraná, Paraguai e Uruguai. Banha
terras do Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai.
 Bacia do Paraná – é uma bacia planáltica com grande
potencial hidrelétrico e a mais aproveitada no Brasil para a
produção de eletricidade. Nela está situada a maior usina
hidrelétrica no mundo, em operação (Itaipu), um
consórcio binacional entre Brasil e Paraguai. A maior parte
da energia consumida nas regiões Sudeste e Sul é oriunda
da bacia do Paraná. Apesar de planáltico, o rio Paraná
apresenta um longo trecho navegável (Urubupungá-
Guaíra).
A bacia do Paraná se transformou, com a implantação da
hidrovia Tietê-Paraná, na espinha dorsal do Mercosul,
isso só foi viabilizado com a construção das eclusas de
Três Irmãos e Jupiá, que integra cinco estados brasileiros
(PR, SP, MG, GO, MS) e os parceiros do Mercosul.
Usina Hidrelétrica de Itaipu-PR
CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS: PLATINA
 Bacia do Paraguai – bacia de planície que banha a planície
do Pantanal; é utilizada principalmente pela navegação em
território brasileiro e paraguaio. O principal porto é o de
Corumbá (MS). Pelo rio Paraguai, o Brasil escoa
principalmente minério de manganês e produtos
agropecuários.
 Bacia do Uruguai – drena cerca de 3% do território
brasileiro. O rio Uruguai nasce pela fusão dos rios Canoas
(SC) e Pelotas (RS), e serve de divisa entre o Rio Grande
do Sul e Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Argentina,
Argentina e Uruguai. O curso superior do rio Uruguai é de
planalto com aproveitamento hidrelétrico, e o curso inferior é
de planície e navegável. O aproveitamento econômico desta
bacia é pouco expressivo.
Vista Parcial do Rio Paraguai-MS
Vista Parcial do Rio Uruguai-RS
HIDRELÉTRICAS NO BRASIL
HIDROVIAS E PORTOS BRASILEIROS
Hidrovias do Mercosul
Hidrovia Tietê-Paraná
Esquema de Eclusa
Eclusa de Três Irmãos – Rio Tietê
BACIAS HIDROGRÁFICAS NORDESTINAS
Vistas Parciais do Rio Parnaíba
Transposição do São Francisco - projeto
AQUÍFEROS BRASILEIROS
Aquífero Guarani
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO GUARANI
 O Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce
subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na
região centro-leste da América do Sul, entre 12º e 35º de
latitude sul e entre 47º e 65º de longitude oeste e ocupa uma
área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil
(840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500
Km²) e Argentina (255.000 Km²).
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO GUARANI
 Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da
área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso
do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e
Rio Grande do Sul.
 Esse reservatório de proporções gigantescas de água
subterrânea é formado por derrames de basalto ocorridos
nos Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo Inferior (entre
200 e 132 milhões de anos). É constituído pelos
sedimentos arenosos da Formação Pirambóia na Base
(Formação Buena Vista na Argentina e Uruguai) e arenitos
Botucatu no topo (Missiones no Paraguai, Tacuarembó no
Uruguai e na Argentina).
Aquífero Guarani - em perspectiva
Aquífero Alter do Chão
O Aquífero Alter do Chão é o que apresenta o maior volume de
água potável do mundo. A reserva subterrânea está localizada
sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá e tem volume de
86 mil km³ de água doce, o que seria suficiente para abastecer
a população mundial em cerca de 100 vezes, ainda de acordo
com a pesquisa. Um novo levantamento, de campo, deve ser
feito na região para avaliar a possibilidade de o aquífero ser
ainda maior do que o calculado inicialmente pelos geólogos.
Em termos comparativos, a reserva Alter do Chão tem quase o
dobro do volume de água potável que o Aquífero Guarani - com
45 mil km³ de volume -, até então considerado o maior do país e
que passa pela Argentina, Paraguai e Uruguai.
CARACTERIZAÇÃO DO AQUÍFERO ALTER DO CHÃO
O LITORAL BRASILEIRO
O LITORAL BRASILEIRO
ZONAS CLIMÁTICAS
MASSAS DE AR NA AMÉRICA DO SUL
CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL ATUANDO
SOBRE O NORDESTE BRASILEIRO
FAIXA DE INSTABILIDADE PRODUZIDA PELO ENCONTRO DO
AR QUENTE E ÚMIDO DA AMAZÔNIA COM UMA FRENTE FRIA
VINDA DO ATLÂNTICO
SISTEMAS ATMOSFÉRICOS
INFLUENTES NO CLIMA
BRASILEIRO
CLIMAS DO BRASIL
Climas do Brasil – classificação de Köppen
Brasil - Temperatura média anual
CLIMOGRAMAS DO BRASIL
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FLORESTA AMAZÔNICA
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MATA ATLÂNTICA
CERRADO
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ESPERANÇA DE VIDAAO NASCER
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BRASIL – PRINCIPAIS GRUPOS DE IMIGRANTES E ÁREAS DE FIXAÇÃO
Imigrantes Áreas de Fixação
Portugueses Praticamente em todo país, em especial no Rio de
Janeiro, com uma preferência pelas cidades em relação
ao campo.
Italianos São Paulo (capital e interior), Rio Grande do Sul e Santa
Catarina.
Espanhóis Principalmente São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais
e Rio Grande do Sul
Japoneses São Paulo, Pará, Paraná e Mato Grosso do Sul.
Alemães Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e
Espírito Santo.
Eslavos Paraná (Curitiba, Ponta Grossa, Castro e Lapa)
Sírio-libaneses Quase todo o país, em especial nos centros urbanos.
Com certos destaque para São Paulo (capital).
DEMOGRAFIA - BRASIL
DEMOGRAFIA – BRASIL [imigrações]
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DEMOGRAFIA – BRASIL [emigrações]
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DEMOGRAFIA – BRASIL [migrações internas]
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BRASIL: IDH
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URBANIZAÇÃO - MUNDO
URBANIZAÇÃO - BRASIL
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DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS MINERAIS
QUADRILÁTERO FERRÍFERO (MG)
SERRA DOS CARAJÁS (PA)
O CARVÃO MINERAL NO BRASIL
ÁREAS DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL
BACIAS PETROLÍFERAS BASILEIRAS
EVOLUÇÃO DA EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO NO BRASIL
O PETRÓLEO NO ATLÂNTICO SUL
O PRÉ-SAL
SEGURANÇA DO PRÉ-SAL
O GASODUTO BRASIL-BOLÍVIA
4
Matriz Energética Brasileira
Fonte: Balanço Energético Nacional – Ministério das Minas e Energia - 2003
Oferta de Energia - 2002
Carvão Mineral eDerivados
6,6%
Hidráulica e
Eletricidade
14,0%
Urânio eDerivados
1,8%
Outras fontes não-
renováveis
2,5%
Derivados Cana-de-açucar
12,6%
LenhaeCarvão vegetal
11,9%
Petróleo e Derivados
43,1%
Gás Natural
7,5%
HIDRELÉTRICAS NO BRASIL
HIDRELÉTRICAS NA REGIÃO NORTE
PONTENCIAL HIDRELÉTRICO BRASILEIRO
BRASIL: POTENCIAL HÍDRICO E POPULAÇÃO
(POR REGIÃO)
CONSUMO DE ENERGIA NO BRASIL - 2003
FONTES
1Hidráulicas
(Produzidas em Usinas Hidrelétricas) 37%
2 Derivados do Petróleo 32%
Gás Engarrafado (GLP)
Gasolina
Querosene
Óleo Diesel
Óleo Combustível
3 Carvão Vegetal e Lenha 9%
4 Bagaço de Cana 7%
5 Álcool 4%
6 Carvão Mineral 3%
7 Gás Natural 2%
8 Outras Fontes 6%
AGROPECUÁRIA
BRASILEIRA
BRASIL:
INVESTIMENTOS
AGRÍCOLAS
ÁREAS
AGRÍCOLAS
ESPECIALIZADAS
NO BRASIL
PECUÁRIA:
POR TIPOS
Boi "Orgânico" Boi "Verde"
Criado a pasto sem agrotóxico. Criado a pasto sem agrotóxico.
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Confinamento somente 90 dias antes do
abate.
Confinamento somente 90 dias antes do
abate.
Suplementação com alimentos de origem
exclusivamente vegetal, dos quais 80%
orgânicos.
Suplementação com alimentos de origem
exclusivamente vegetal.
Sal mineral permitido. Sal mineral permitido.
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normas ambientais.
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aftosa. No mais, apenas prevenção.
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contra parasitas.
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