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Joaquim.coloa@gmail.com


                          e depois da
                          escola…




                                                                                     ?
                                                          Contratam-se

                                                          pessoas
                                            (d) eficientes

                          Seminário – Educação Especial Inclusiva – Nós e os Laços
                          Joaquim Colôa
                          Viseu – 9 de Março de 2013
?
Joaquim.coloa@gmail.com
                             O que entendemos por transição


                          PROCESSO
                          no sentido do trabalho prévio requerido e do período de tempo necessário
                          para a transição;


                          TRANSFER
                          na passagem de um nível educacional ou de um estadio de vida para
                          outro;


                          MUDANÇA
                          em termos das situações pessoal e social
                                                                                     (European Agency, 2001)
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                          O que entendemos por transição




                          São as viagens que fazemos entre
                          contextos, serviços, níveis de ensino,
                          escolas, apoios, escolas e outros
                          serviços comunitários….



                                 É projetar a vida!
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                               Três grandes abordagens



                                FAMILIA              FAMILIA       CRIANÇA             JOVEM




                          INTERVENÇÃO PRECOCE               TRANSIÇÃO           VIDA ADULTA

                          Orientado para a família   Orientado para a criança   Orientado para o jovem
                                                     e família
                          Conjunto                                              Individualizado
                                                     Equilíbrio
                          Qualidade de vida da                                  Qualidade de vida do
                          família                    Qualidade de vida da       jovem
                                                     criança e da família



                                                                                                  (Kim e Turnbull, 2004)
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                           Para onde queremos ir


                          O objetivo de cada pessoa deve ser o de
                          viver na comunidade, ter um trabalho
                          significativo, desfrutar de uma vida social e
                          ter a oportunidade de crescer e aprender.



                           Todos temos de decidir
                           para onde vamos na vida!
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                            Quanto tempo vai demorar


                          Seja qual for a idade da criança deve
                          existir um plano. A transição deve começar
                          logo quando a criança vai para a escola. A
                          pessoa deve aprender ao longo da vida as
                          competências práticas que a ajudem a ser o
                          mais autónoma possível.


                             Toda a vida é mudança!
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                             Quem queremos levar

                          A família, os amigos e colegas, os contatos
                          pessoais e locais (autarquias, empresas,…),
                          todo o pessoal da escola nomeadamente os
                          docentes de educação especial e do ensino regular,
                          instituições de educação especial, organizações
                          locais, organismos do emprego são importantes
                          para ajudar a planificar e projetar o futuro.


                            Envolver outros ajuda a manter
                            as amizades e o apoio.
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                          Que pesquisas temos que fazer
                          relativamente à viagem

                          é importante sabermos o apoio a que o
                          aluno tem direito e como desenvolvê-lo.
                          Qual a legislação de enquadramento…
                          Quais as organizações / empresas
                          disponíveis… Que tipo de trabalho…


                                   Os mapas e os guias de
                                   viagem são importantes!
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                          Que competências são
                          necessárias


                           "Lembre-se que qualquer competência
                           que a criança aprende é uma coisa a
                           menos que uma pessoa paga terá que
                           fazer por ele/ela."
                                                         (Lou Brown)
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                          Quais são os contextos

                           Em que locais o jovem poderá
                           desenvolver a sua atividade… que
                           transportes terá que utilizar… Onde terá
                           que ter que vir a viver e com que
                           ajudas…


                            Todos nós interagimos
                            em diversos contextos!
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                          Quais os tempos livres e
                          oportunidades sociais

                          É importante considerar a vida social do
                          jovem. Será que tem amigos onde vive e
                          vai trabalhar? Têm acesso fácil a locais de
                          ócio para conhecerem outras pessoas?


                           Os tempos livres diversificam
                           interesses e relações !
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                          Qual o financiamento necessário



                          Deve-se fazer um mapeamento dos serviços
                          necessários logo que a criança entra na escola.
                          Interrogarmo-nos quais e quando começam e,
                          ou deixam eles de ser essenciais.


                                    Nem sempre temos as
                                    mesmas necessidades!
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                          Componentes do processo de transição




                                                 (Nova Scotia. Department of Education. Student Services Division, 2005)
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                          O que queremos




                            Coordenação ao
                          nível das políticas e
                              das práticas
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                          O que queremos




                          Colaboração e
                           (re)criação de
                          redes de apoio
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                          O que queremos




                          Formação dos
                          intervenientes
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                          Autonomia e qualidade de vida




                            ambiente familiar
                                   E
                           não uma instituição
                                                          (Costa, s/d)
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                          Autonomia e qualidade de vida


                               uma escola da sua
                                 comunidade
                                        E
                           não uma escola especial, na
                             maior parte dos casos,
                                    distante              (Costa, s/d)
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                          Autonomia e qualidade de vida


                               com pessoas sem
                                   deficiência
                                        E
                              não unicamente com
                            pessoas com deficiência
                                                          (Costa, s/d)
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                          Autonomia e qualidade de vida




                           recursos da comunidade
                                        E
                           não confinados a espaços
                            limitados e segregados
                                                          (Costa, s/d)
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                          Autonomia e qualidade de vida


                             atividades normais de
                                 recreação/lazer
                                        E
                            não exclusivamente em
                            programas recreativos
                                    especiais
                                                          (Costa, s/d)
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                          Autonomia e qualidade de vida




                           que tomem decisões sobre a
                                    sua vida
                                       E
                              não sejam totalmente
                            controlado pelos outros.
                                                          (Costa, s/d)
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                          Autonomia e qualidade de vida




                          que trabalhem em serviços da comunidade e
                                 sejam pagos pelo seu trabalho
                                               E
                             não permaneçam inativos ou estejam
                                ocupados em centros destinados
                                exclusivamente à população com
                                          deficiência.
                                                                 (Costa, s/d)
Joaquim.coloa@gmail.com
                          http://www.youtube.com/wat
                          ch?v=QC0Tdlug_4o


                                                                    Bem-hajam


                                                         e m h a”
                                                       lp in
                                                     cu i s
                                                  e s co
                                               “d e r
                                             e u
                                             ua lq          Apresentação disponível em:
                                            q
                                                               http://proandee.weebly.com/
                          Seminário – Educação Especial
                          Inclusiva – Nós e os Laços           www.slideshare.net/jcoloa
                          Joaquim Colôa
                          Viseu – 9 de Março de 2013
                                                               www.facebook.com/groups/244591468914345/
Joaquim.coloa@gmail.com

                          Alguma bibliografia
                          Costa , A. M. B. da. (s/d). Currículo Funcional no Contexto da Educação Inclusiva. In
                          http://redeinclusao.web.ua.pt/files/fl_46.pdf

                          Kim , Kyeong-Hwa; Turnbull, A. (2004). Transition to Adulthood for Students With Severe
                          Intellectual Disabilities: Shifting Toward Person-Family Interdependent Planning . In
                          Research & Practice for Persons with Severe Disabilities, Vol. 29, No. 1, 53-57

                          Nova Scotia. Department of Education. Student Services Division. (2005). Transition
                          Planning for Students with Special Needs: The Early Years through to adult Life. Nova
                          Scotia: Department of Education. Student Services Division

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E depois da escola... Contratam-se pessoas (d)eficientes?

  • 1. Joaquim.coloa@gmail.com e depois da escola… ? Contratam-se pessoas (d) eficientes Seminário – Educação Especial Inclusiva – Nós e os Laços Joaquim Colôa Viseu – 9 de Março de 2013
  • 2. ? Joaquim.coloa@gmail.com O que entendemos por transição PROCESSO no sentido do trabalho prévio requerido e do período de tempo necessário para a transição; TRANSFER na passagem de um nível educacional ou de um estadio de vida para outro; MUDANÇA em termos das situações pessoal e social (European Agency, 2001)
  • 3. ? Joaquim.coloa@gmail.com O que entendemos por transição São as viagens que fazemos entre contextos, serviços, níveis de ensino, escolas, apoios, escolas e outros serviços comunitários…. É projetar a vida!
  • 4. Joaquim.coloa@gmail.com Três grandes abordagens FAMILIA FAMILIA CRIANÇA JOVEM INTERVENÇÃO PRECOCE TRANSIÇÃO VIDA ADULTA Orientado para a família Orientado para a criança Orientado para o jovem e família Conjunto Individualizado Equilíbrio Qualidade de vida da Qualidade de vida do família Qualidade de vida da jovem criança e da família (Kim e Turnbull, 2004)
  • 5. ? Joaquim.coloa@gmail.com Para onde queremos ir O objetivo de cada pessoa deve ser o de viver na comunidade, ter um trabalho significativo, desfrutar de uma vida social e ter a oportunidade de crescer e aprender. Todos temos de decidir para onde vamos na vida!
  • 6. ? Joaquim.coloa@gmail.com Quanto tempo vai demorar Seja qual for a idade da criança deve existir um plano. A transição deve começar logo quando a criança vai para a escola. A pessoa deve aprender ao longo da vida as competências práticas que a ajudem a ser o mais autónoma possível. Toda a vida é mudança!
  • 7. ? Joaquim.coloa@gmail.com Quem queremos levar A família, os amigos e colegas, os contatos pessoais e locais (autarquias, empresas,…), todo o pessoal da escola nomeadamente os docentes de educação especial e do ensino regular, instituições de educação especial, organizações locais, organismos do emprego são importantes para ajudar a planificar e projetar o futuro. Envolver outros ajuda a manter as amizades e o apoio.
  • 8. ? Joaquim.coloa@gmail.com Que pesquisas temos que fazer relativamente à viagem é importante sabermos o apoio a que o aluno tem direito e como desenvolvê-lo. Qual a legislação de enquadramento… Quais as organizações / empresas disponíveis… Que tipo de trabalho… Os mapas e os guias de viagem são importantes!
  • 9. ? Joaquim.coloa@gmail.com Que competências são necessárias "Lembre-se que qualquer competência que a criança aprende é uma coisa a menos que uma pessoa paga terá que fazer por ele/ela." (Lou Brown)
  • 10. ? Joaquim.coloa@gmail.com Quais são os contextos Em que locais o jovem poderá desenvolver a sua atividade… que transportes terá que utilizar… Onde terá que ter que vir a viver e com que ajudas… Todos nós interagimos em diversos contextos!
  • 11. ? Joaquim.coloa@gmail.com Quais os tempos livres e oportunidades sociais É importante considerar a vida social do jovem. Será que tem amigos onde vive e vai trabalhar? Têm acesso fácil a locais de ócio para conhecerem outras pessoas? Os tempos livres diversificam interesses e relações !
  • 12. ? Joaquim.coloa@gmail.com Qual o financiamento necessário Deve-se fazer um mapeamento dos serviços necessários logo que a criança entra na escola. Interrogarmo-nos quais e quando começam e, ou deixam eles de ser essenciais. Nem sempre temos as mesmas necessidades!
  • 13. Joaquim.coloa@gmail.com Componentes do processo de transição (Nova Scotia. Department of Education. Student Services Division, 2005)
  • 14. ? Joaquim.coloa@gmail.com O que queremos Coordenação ao nível das políticas e das práticas
  • 15. ? Joaquim.coloa@gmail.com O que queremos Colaboração e (re)criação de redes de apoio
  • 16. ? Joaquim.coloa@gmail.com O que queremos Formação dos intervenientes
  • 17. ? Joaquim.coloa@gmail.com Autonomia e qualidade de vida ambiente familiar E não uma instituição (Costa, s/d)
  • 18. ? Joaquim.coloa@gmail.com Autonomia e qualidade de vida uma escola da sua comunidade E não uma escola especial, na maior parte dos casos, distante (Costa, s/d)
  • 19. ? Joaquim.coloa@gmail.com Autonomia e qualidade de vida com pessoas sem deficiência E não unicamente com pessoas com deficiência (Costa, s/d)
  • 20. ? Joaquim.coloa@gmail.com Autonomia e qualidade de vida recursos da comunidade E não confinados a espaços limitados e segregados (Costa, s/d)
  • 21. ? Joaquim.coloa@gmail.com Autonomia e qualidade de vida atividades normais de recreação/lazer E não exclusivamente em programas recreativos especiais (Costa, s/d)
  • 22. ? Joaquim.coloa@gmail.com Autonomia e qualidade de vida que tomem decisões sobre a sua vida E não sejam totalmente controlado pelos outros. (Costa, s/d)
  • 23. ? Joaquim.coloa@gmail.com Autonomia e qualidade de vida que trabalhem em serviços da comunidade e sejam pagos pelo seu trabalho E não permaneçam inativos ou estejam ocupados em centros destinados exclusivamente à população com deficiência. (Costa, s/d)
  • 24. Joaquim.coloa@gmail.com http://www.youtube.com/wat ch?v=QC0Tdlug_4o Bem-hajam e m h a” lp in cu i s e s co “d e r e u ua lq Apresentação disponível em: q http://proandee.weebly.com/ Seminário – Educação Especial Inclusiva – Nós e os Laços www.slideshare.net/jcoloa Joaquim Colôa Viseu – 9 de Março de 2013 www.facebook.com/groups/244591468914345/
  • 25. Joaquim.coloa@gmail.com Alguma bibliografia Costa , A. M. B. da. (s/d). Currículo Funcional no Contexto da Educação Inclusiva. In http://redeinclusao.web.ua.pt/files/fl_46.pdf Kim , Kyeong-Hwa; Turnbull, A. (2004). Transition to Adulthood for Students With Severe Intellectual Disabilities: Shifting Toward Person-Family Interdependent Planning . In Research & Practice for Persons with Severe Disabilities, Vol. 29, No. 1, 53-57 Nova Scotia. Department of Education. Student Services Division. (2005). Transition Planning for Students with Special Needs: The Early Years through to adult Life. Nova Scotia: Department of Education. Student Services Division Realizing Potential. Achieving Goals. (s/d). Transition from School to Adulthood: Planning for a Future: Massachusetts: The ARC Soriano, V. (2001). Transição da Escola para o Emprego Principais Problemas, Questões e Opções Enfrentadas pelos Alunos com Necessidades Educativas Especiais em 16 países Europeus. Denmark: European Agency for Development in Special Needs Education