2. • Planta baixa - Heitor
• Cobertura - Alex
• Cortes: Longitudinal e Transversal
• Fachadas (elevações) - Robson
• Planta de situação e localização
• Circulação vertical - Daniel
• Detalhamento
• Perspectivas – João Batista
PROJETO ARQUITETÔNICO
NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura
3. PLANTA BAIXA A planta baixa é uma
representação gráfica de
uma vista ortográfica sec-
cional do tipo corte, obtida
quando imaginamos passar
por uma construção um plano
projetante secante horizontal,
de altura a seccionar o
máximo possível de
aberturas (média de 1,20 a
1,50m em relação ao piso do
pavimento em questão) e
considerando o sentido de
visualização do observador
de cima para baixo,
acrescido de informações
técnicas.
4. COBERTURA
A cobertura ou vista
superior é um dos tipos
de planta ou projeção
sobre o plano horizontal.
A planta de cobertura é a
parte superior da
construção e serve de
proteção contra o sol,
chuva, etc.
É usada para transmitir
a forma geral do teto e
suas massas dentro de
um limite bidimensional.
5. CORTE TRANSVERSAL
Corte é um termo usado no desenho e obtido
quando uma superfície, em geral um plano
vertical, secciona o objeto ou a edificação.
Corte é a representação de uma secção do
objeto e da parte situada além da superfície
secante.
6. CORTES TRANSVERSAL E LONGITUDINAL
Geralmente se faz dois cortes, um transversal e outro
longitudinal para possibilitar a apresentação de
informações mais pertinentes.
Os cortes são transversal (plano de corte na menor
dimensão da edificação) e longitudinal (na maior
dimensão).
CORTE TRANSVERSAL CORTE LONGITUDINAL
7. POSICIONAMENTO DOS CORTES
CORTE LONGITUDINALCORTE TRANSVERSAL
A posição do plano de corte e o sentido de
observação depende do interesse de visualização.
Recomenda-se sempre passá-los pelas áreas
molhadas, (banheiro e cozinha), pelas escadas e
poço dos elevadores.
9. INFORMAÇÕES DOS CORTES:
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS
No desenho dos
cortes verticais, as
representações
são as cotas
verticais,
indicação de
níveis e
denominação dos
ambientes
cortados.
Os cortes devem obedecer a MESMA ESCALA DA PLANTA BAIXA.
10. AS ELEVAÇÕES OU FACHADAS
São as vistas principais (frontal, posterior, lateral direita ou
esquerda) da edificação, elaboradas com a finalidade de fornecer
dados para a execução da obra, bem como antecipar a visualização
externa da edificação projetada.
11. QUANTIDADE DE FACHADAS
A quantidade de elevações externas necessárias
são variáveis, ficando sua determinação a critério
do projetista, normalmente dependendo de
critérios tais como:
• Sofisticação dos acabamentos externos
• Número de frentes do lote
• Posição da porta principal de acesso
• Irregularidade das paredes externas
Para a aprovação de um projeto
na Prefeitura Municipal, exige-se
no mínimo uma representação de
elevação, normalmente a frontal.
12. DENOMINAÇÃO DAS FACHADAS
Havendo uma única fachada, o desenho recebe
apenas esta denominação específica: ELEVAÇÃO
ou FACHADA.
Existindo mais de uma elevação, distinguir os
vários desenhos conforme a sua localização no
projeto. Há critérios variáveis desde que utilize-se
sempre o mesmo critério em um projeto.
Exemplos:
• vista: frontal, posterior, lateral direita, lateral
esquerda
• orientação geográfica: norte, sul, leste, oeste
• nome da rua: para construções de esquina
• importância: principal, secundária (apenas para
duas fachadas)
• letras e números.
14. DESENHO DA FACHADA
265
220
210
210
+0,35
00
+0,50 +0,48
55
7010
45
21.20 M²
TERRAÇO
SALA
13.75 M²
BANHO
5.70 M²
00
+0.35
+0.50
+0.48+0.50
+0.20
60x60/140
120x100/90
90x210
100x60/140
70x210
As fachadas devem ser
desenhadas na mesma escala
que a planta baixa e os cortes.
18. PLANTA DE SITUAÇÃO OU LOCALIZAÇÃO
Indica a forma e as dimensões do terreno, os
terrenos e construções vizinhas.
Representa o
terreno em relação
à rua, quadra,
distancia entre este
e a esquina mais
próxima, suas
cotas, relevo, ruas
de acesso e sua
orientação Norte-
Sul.
20. Escadas
• Se o espelho apresentar altura maior que
18cm a escada torna-se cansativa.
• Se o piso é menor do que 25cm, o pé não
encontra apoio, podendo provocar
acidentes.
• Pisos muito grandes geram descompasso
na passada, quebrando-se o ritmo.
23. Rampa
• Rampa é um plano inclinado que se utiliza
para a circulação vertical de pessoas, de
cargas ou de veículos.
• Deve-se prever patamar de descanso
assim como nas escadas.
24. Rampa
• Para uso de pedestres a inclinação ideal é
de 7 ou 8%;
• Em rampas muito curtas pode-se utilizar
inclinação de 10%;
• Rampas para automóveis:
• Inclinação usual: 10 a 13%
• Em rampas longas: 5%
• Em rampas muito curtas: até 20%
25. O comprimento da rampa é dado por:
C = (altura a vencer x 100) / percentual de
inclinação
• As rampas são pouco utilizadas em
residências por exigir grandes
comprimentos, porém largamente
aplicadas em escolas, hospitais e edifícios
públicos em geral, onde uma circulação
intensa de pessoas justifica sua
instalação.
26. PERSPECTIVA
–Perspectiva é a representação gráfica dos
objetos tridimensionais.
–Ela pode ser feita de várias maneiras, com
resultados diferentes, que se assemelham mais ou
menos à visão humana.