O documento discute o cineasta Dziga Vertov e seu filme de 1929 "Um Homem com uma Câmera". Vertov acreditava que apenas a verdade documentada poderia levar à verdadeira revolução, diferentemente de Eisenstein que buscava emocionar as massas. Seu filme experimental foi um dos primeiros a trabalhar com animação e montagem, buscando transmitir fenômenos visuais sem roteiro ou encenação para associar a visão humana à da câmera. Vertov é considerado o precursor do cinema-verdade.