SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 14
Baixar para ler offline
Introdução
Devido ao seu carácter violento e aos enormes efeitos na vida
das pessoas e da sociedade, a guerra é uma fonte óbvia de questões
de natureza moral. É exatamente acerca disto que iremos falar e, ao
mesmo tempo, encontrar uma resposta em relação à moralidade da
guerra, recorrendo à ajuda de diversas correntes filosóficas.
A guerra
Apenas são verdadeiramente considerados
guerras os conflitos de grande escala, que
envolvam a mobilização de recursos por parte dos
intervenientes.
•“A guerra nada mais é que a continuação da
política por outros meios.”- Karl von Clausewitz
•A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns
transforma em deuses, outros, em homens; de
alguns faz escravos, de outros, homens livres.”-
Heráclito.
• A 1ª e a 2ª Guerra Mundial;
• A Guerra dos Cem Anos;
• A Guerra do Paraguai;
• A Guerra civil de Espanha e a Guerra dos Farrapos;
• A Revolução Russa;
• A Guerra Santa.
Principais causas da guerra
•Ideologias politicas distintas;
• Problemas sociais;
• Interesses económicos.
da
Guerra
•Perda de vidas humanas;
• Problemas físicos e psicológicos;
.
• Destruição de cidades e bens
materiais;
• Estagnação da economia
A ética analisa o comportamento do Homem na sociedade e reflete
sobre a moralidade das suas ações.
Aplica-se à guerra na medida em que fundamenta a sua
moralidade, dizendo-nos se esta pode ou não ser considerada moral ou
se a sua moralidade depende das circunstâncias. Dar-nos-á, igualmente,
esclarecimentos acerca de como deve ser travada a guerra e o que fazer
depois dela.
O é uma corrente filosófica que pressupõe que a
moralidade é um fator irrelevante para julgar uma guerra, isto é,
as guerras não têm valor moral.
Os principais filósofos:
“Olho por olho, e o mundo acabará cego.”
Gandhi
“A violência é o
primeiro refúgio dos
incompetentes”. Isac
Asimov
A teoria da guerra justa estabelece alguns princípios que
definem as condições que constituem uma guerra justa:
As regras do são dirigidas principalmente aos
governantes, uma vez que são eles que dentro dos estados têm o
poder de declarar a Guerra.
Este princípio estabelece o que é justo fazer na guerra. Para
melhor orientar uma guerra justa é constituído pelas seguintes regras:
Obediência a todas as leis internacionais sobre armas proibidas;
Discriminação e imunidade dos não combatentes;
Proporcionalidade;
Prisão benévola para os prisioneiros de guerra;
Não se pode recorrer a meios maus em si mesmos;
Proibição de represálias.
A última fase desta teoria tem sido,
até agora, aquela a que não se tem
dado importância, e , talvez por isso,
não haja para esta um conjunto de
regras, como para as anteriores. No
entanto, têm sido propostas algumas
ideias importantes, tais como:
Considerámos este trabalho muito interessante devido ao
facto de nos ter dado a conhecer diferentes princípios que
nos ajudaram a formular uma “base de conhecimento” em
relação à guerra.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Resumo economia c 2º periodo
Resumo economia c 2º periodoResumo economia c 2º periodo
Resumo economia c 2º periodoLia Treacy
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoEscoladocs
 
Determinismo_moderado
Determinismo_moderadoDeterminismo_moderado
Determinismo_moderadoIsabel Moura
 
Direitos Humanos
Direitos HumanosDireitos Humanos
Direitos HumanosMINV
 
A justiça como titularidade legitima critica de nozick a rawls
A justiça como titularidade legitima   critica de nozick a rawlsA justiça como titularidade legitima   critica de nozick a rawls
A justiça como titularidade legitima critica de nozick a rawlsLuis De Sousa Rodrigues
 
Fases Da 2ª Guerra Mundial
Fases Da 2ª Guerra MundialFases Da 2ª Guerra Mundial
Fases Da 2ª Guerra MundialRui Neto
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesvermar2010
 
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesCrónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesGijasilvelitz 2
 
Relativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralRelativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralJorge Lopes
 
Mensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de PortugalMensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de PortugalMaria Teixiera
 
As transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra MundialAs transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra MundialTeresa Maia
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106nanasimao
 
Racismo trabalho
Racismo trabalhoRacismo trabalho
Racismo trabalhoPTAI
 
Filosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresFilosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresInesTeixeiraDuarte
 
A legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animalA legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animaltecnico default
 
Esquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosEsquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosdomplex123
 
Violência No Desporto
Violência No DesportoViolência No Desporto
Violência No DesportoSNM
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeTeorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeJorge Barbosa
 

Mais procurados (20)

Resumo economia c 2º periodo
Resumo economia c 2º periodoResumo economia c 2º periodo
Resumo economia c 2º periodo
 
Historia a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumoHistoria a-12-ano-resumo
Historia a-12-ano-resumo
 
Determinismo_moderado
Determinismo_moderadoDeterminismo_moderado
Determinismo_moderado
 
Direitos Humanos
Direitos HumanosDireitos Humanos
Direitos Humanos
 
A justiça como titularidade legitima critica de nozick a rawls
A justiça como titularidade legitima   critica de nozick a rawlsA justiça como titularidade legitima   critica de nozick a rawls
A justiça como titularidade legitima critica de nozick a rawls
 
Fases Da 2ª Guerra Mundial
Fases Da 2ª Guerra MundialFases Da 2ª Guerra Mundial
Fases Da 2ª Guerra Mundial
 
Sermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixesSermão de santo antónio aos peixes
Sermão de santo antónio aos peixes
 
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão LopesCrónica de D. João I de Fernão Lopes
Crónica de D. João I de Fernão Lopes
 
Relativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo MoralRelativismo e Subjetivismo Moral
Relativismo e Subjetivismo Moral
 
Mensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de PortugalMensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
Mensagem - D. Sebastião Rei de Portugal
 
As transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra MundialAs transformações provocadas pela I Guerra Mundial
As transformações provocadas pela I Guerra Mundial
 
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
Os lusíadas - Canto I Estâncias 105 e 106
 
Racismo trabalho
Racismo trabalhoRacismo trabalho
Racismo trabalho
 
Filosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os ValoresFilosofia 10º Ano - Os Valores
Filosofia 10º Ano - Os Valores
 
A teoria ética de kant
A teoria ética de kantA teoria ética de kant
A teoria ética de kant
 
A legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animalA legitimidade da experimentação animal
A legitimidade da experimentação animal
 
Esquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versosEsquema rimatico e versos
Esquema rimatico e versos
 
Violência No Desporto
Violência No DesportoViolência No Desporto
Violência No Desporto
 
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - HumeTeorias Explicativas do Conhecimento - Hume
Teorias Explicativas do Conhecimento - Hume
 
Texto de opinião
Texto de opiniãoTexto de opinião
Texto de opinião
 

Destaque (20)

A etica na guerra do seculo xxi
A etica na guerra do seculo xxiA etica na guerra do seculo xxi
A etica na guerra do seculo xxi
 
Ética no séc.xxi
Ética no séc.xxiÉtica no séc.xxi
Ética no séc.xxi
 
Pacifismo
PacifismoPacifismo
Pacifismo
 
Pacifismo
PacifismoPacifismo
Pacifismo
 
Pacifismo
PacifismoPacifismo
Pacifismo
 
Pacifismo
PacifismoPacifismo
Pacifismo
 
Pacifismo
Pacifismo Pacifismo
Pacifismo
 
Ensaio
EnsaioEnsaio
Ensaio
 
Sapateiro e os duendes
Sapateiro e os duendesSapateiro e os duendes
Sapateiro e os duendes
 
Guião ensaio filosófico
Guião ensaio filosóficoGuião ensaio filosófico
Guião ensaio filosófico
 
Pacifismo.
Pacifismo.Pacifismo.
Pacifismo.
 
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]
Cp 5 ética_deontologia_reflexão_sílvia_f[1]
 
3 ursos oqo editora
3 ursos   oqo editora3 ursos   oqo editora
3 ursos oqo editora
 
Diploma especial dia dos pais
Diploma especial dia dos paisDiploma especial dia dos pais
Diploma especial dia dos pais
 
Dr1 val. étic.e cultu.
Dr1 val. étic.e cultu.Dr1 val. étic.e cultu.
Dr1 val. étic.e cultu.
 
Sindrome de patau
Sindrome de patauSindrome de patau
Sindrome de patau
 
Reflexão - CP5
Reflexão - CP5Reflexão - CP5
Reflexão - CP5
 
Síndrome de patau
Síndrome de patauSíndrome de patau
Síndrome de patau
 
Pnaic unidade 8 sintesep
Pnaic unidade 8 sintesepPnaic unidade 8 sintesep
Pnaic unidade 8 sintesep
 
A Ética Através dos Séculos
A Ética Através dos SéculosA Ética Através dos Séculos
A Ética Através dos Séculos
 

Semelhante a Ética e a guerra

Podem as guerras ser morais?
Podem as guerras ser morais?Podem as guerras ser morais?
Podem as guerras ser morais?shadow Mel
 
Pilulas Democráticas Introdução
Pilulas Democráticas IntroduçãoPilulas Democráticas Introdução
Pilulas Democráticas Introduçãoaugustodefranco .
 
B. obama prémio nobel
B. obama  prémio nobelB. obama  prémio nobel
B. obama prémio nobelFilipe Prado
 
B. obama dicurso premio nobel
B. obama  dicurso premio nobelB. obama  dicurso premio nobel
B. obama dicurso premio nobelFilipe Prado
 
Aula 2 grandes debates alunos
Aula 2 grandes debates alunosAula 2 grandes debates alunos
Aula 2 grandes debates alunosVanChamma
 
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus Ananias
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus AnaniasHomenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus Ananias
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus AnaniasDavidson Malacco
 
Guerra Justa.pdf
Guerra Justa.pdfGuerra Justa.pdf
Guerra Justa.pdfbart3881
 
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy foster
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy fosterA redescoberta do imperialismo, por john bellamy foster
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy fosterFelix
 
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia Sarah Silva
 
Como eliminar as guerras em nosso planeta
Como eliminar as guerras em nosso planetaComo eliminar as guerras em nosso planeta
Como eliminar as guerras em nosso planetaFernando Alcoforado
 
Marighella manual do guerrilheiro urbano
Marighella   manual do guerrilheiro urbanoMarighella   manual do guerrilheiro urbano
Marighella manual do guerrilheiro urbanoESCRIBAVALDEMIR
 

Semelhante a Ética e a guerra (20)

Robespierre slavoj zizek
Robespierre   slavoj zizekRobespierre   slavoj zizek
Robespierre slavoj zizek
 
Podem as guerras ser morais?
Podem as guerras ser morais?Podem as guerras ser morais?
Podem as guerras ser morais?
 
Pilulas Democráticas Introdução
Pilulas Democráticas IntroduçãoPilulas Democráticas Introdução
Pilulas Democráticas Introdução
 
B. obama prémio nobel
B. obama  prémio nobelB. obama  prémio nobel
B. obama prémio nobel
 
B. obama dicurso premio nobel
B. obama  dicurso premio nobelB. obama  dicurso premio nobel
B. obama dicurso premio nobel
 
Aula 2 grandes debates alunos
Aula 2 grandes debates alunosAula 2 grandes debates alunos
Aula 2 grandes debates alunos
 
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus Ananias
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus AnaniasHomenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus Ananias
Homenagem Edgar Godói da Mata Machado, por Patrus Ananias
 
Guerra Justa.pdf
Guerra Justa.pdfGuerra Justa.pdf
Guerra Justa.pdf
 
Fundamentos das Relações Internacionais
Fundamentos das Relações InternacionaisFundamentos das Relações Internacionais
Fundamentos das Relações Internacionais
 
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy foster
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy fosterA redescoberta do imperialismo, por john bellamy foster
A redescoberta do imperialismo, por john bellamy foster
 
Crimes de guerra
Crimes de guerraCrimes de guerra
Crimes de guerra
 
Pilulas democraticas 7 Paz
Pilulas democraticas 7  PazPilulas democraticas 7  Paz
Pilulas democraticas 7 Paz
 
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia
Realismo nas Relações Internacionais e sua cronologia
 
Utopia e barbárie
Utopia e barbárieUtopia e barbárie
Utopia e barbárie
 
Terrorismo
TerrorismoTerrorismo
Terrorismo
 
Como eliminar as guerras em nosso planeta
Como eliminar as guerras em nosso planetaComo eliminar as guerras em nosso planeta
Como eliminar as guerras em nosso planeta
 
REDAÇÃO ENEM.ppt
REDAÇÃO ENEM.pptREDAÇÃO ENEM.ppt
REDAÇÃO ENEM.ppt
 
Marighella manual do guerrilheiro urbano
Marighella   manual do guerrilheiro urbanoMarighella   manual do guerrilheiro urbano
Marighella manual do guerrilheiro urbano
 
Pilulas democraticas 6 Lado
Pilulas democraticas 6  LadoPilulas democraticas 6  Lado
Pilulas democraticas 6 Lado
 
Charge capitalismo
Charge capitalismoCharge capitalismo
Charge capitalismo
 

Mais de Isabel Oliveira

Mais de Isabel Oliveira (8)

Breve História sobre Dia do pai
Breve História sobre Dia do paiBreve História sobre Dia do pai
Breve História sobre Dia do pai
 
Dia internacional da Mulher
Dia internacional da MulherDia internacional da Mulher
Dia internacional da Mulher
 
Tradioutono
TradioutonoTradioutono
Tradioutono
 
A ovelha
A ovelhaA ovelha
A ovelha
 
25 abril
25 abril25 abril
25 abril
 
Encerrando ciclos
Encerrando ciclosEncerrando ciclos
Encerrando ciclos
 
José Saramago
José SaramagoJosé Saramago
José Saramago
 
Descartes
DescartesDescartes
Descartes
 

Último

QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxAntonioVieira539017
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...Martin M Flynn
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdfProfGleide
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfmarialuciadasilva17
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas BrasileirosMary Alvarenga
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptxErivaldoLima15
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxHlioMachado1
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAlexandreFrana33
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfErasmo Portavoz
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdfCarlosRodrigues832670
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.HildegardeAngel
 

Último (20)

QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptxQUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
QUIZ – GEOGRAFIA - 8º ANO - PROVA MENSAL.pptx
 
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
DIGNITAS INFINITA - DIGNIDADE HUMANA -Declaração do Dicastério para a Doutrin...
 
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdfPLANEJAMENTO anual do  3ANO fundamental 1 MG.pdf
PLANEJAMENTO anual do 3ANO fundamental 1 MG.pdf
 
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdfTIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
TIPOS DE DISCURSO - TUDO SALA DE AULA.pdf
 
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE”       _
“O AMANHÃ EXIGE O MELHOR DE HOJE” _
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona  - Povos Indigenas BrasileirosMini livro sanfona  - Povos Indigenas Brasileiros
Mini livro sanfona - Povos Indigenas Brasileiros
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
6°ano Uso de pontuação e acentuação.pptx
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
 
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptxSlides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
Slides Lição 3, CPAD, O Céu - o Destino do Cristão, 2Tr24,.pptx
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptxAs Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
As Viagens Missionária do Apostolo Paulo.pptx
 
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdfO guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
O guia definitivo para conquistar a aprovação em concurso público.pdf
 
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdforganizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
organizaao-do-clube-de-lideres-ctd-aamar_compress.pdf
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
LIVRO A BELA BORBOLETA. Ziraldo e Zélio.
 

Ética e a guerra

  • 1.
  • 2. Introdução Devido ao seu carácter violento e aos enormes efeitos na vida das pessoas e da sociedade, a guerra é uma fonte óbvia de questões de natureza moral. É exatamente acerca disto que iremos falar e, ao mesmo tempo, encontrar uma resposta em relação à moralidade da guerra, recorrendo à ajuda de diversas correntes filosóficas.
  • 3. A guerra Apenas são verdadeiramente considerados guerras os conflitos de grande escala, que envolvam a mobilização de recursos por parte dos intervenientes. •“A guerra nada mais é que a continuação da política por outros meios.”- Karl von Clausewitz •A guerra é mãe e rainha de todas as coisas; alguns transforma em deuses, outros, em homens; de alguns faz escravos, de outros, homens livres.”- Heráclito.
  • 4. • A 1ª e a 2ª Guerra Mundial; • A Guerra dos Cem Anos; • A Guerra do Paraguai; • A Guerra civil de Espanha e a Guerra dos Farrapos; • A Revolução Russa; • A Guerra Santa.
  • 5. Principais causas da guerra •Ideologias politicas distintas; • Problemas sociais; • Interesses económicos.
  • 6. da Guerra •Perda de vidas humanas; • Problemas físicos e psicológicos; . • Destruição de cidades e bens materiais; • Estagnação da economia
  • 7. A ética analisa o comportamento do Homem na sociedade e reflete sobre a moralidade das suas ações. Aplica-se à guerra na medida em que fundamenta a sua moralidade, dizendo-nos se esta pode ou não ser considerada moral ou se a sua moralidade depende das circunstâncias. Dar-nos-á, igualmente, esclarecimentos acerca de como deve ser travada a guerra e o que fazer depois dela.
  • 8. O é uma corrente filosófica que pressupõe que a moralidade é um fator irrelevante para julgar uma guerra, isto é, as guerras não têm valor moral. Os principais filósofos:
  • 9. “Olho por olho, e o mundo acabará cego.” Gandhi “A violência é o primeiro refúgio dos incompetentes”. Isac Asimov
  • 10. A teoria da guerra justa estabelece alguns princípios que definem as condições que constituem uma guerra justa: As regras do são dirigidas principalmente aos governantes, uma vez que são eles que dentro dos estados têm o poder de declarar a Guerra.
  • 11.
  • 12. Este princípio estabelece o que é justo fazer na guerra. Para melhor orientar uma guerra justa é constituído pelas seguintes regras: Obediência a todas as leis internacionais sobre armas proibidas; Discriminação e imunidade dos não combatentes; Proporcionalidade; Prisão benévola para os prisioneiros de guerra; Não se pode recorrer a meios maus em si mesmos; Proibição de represálias.
  • 13. A última fase desta teoria tem sido, até agora, aquela a que não se tem dado importância, e , talvez por isso, não haja para esta um conjunto de regras, como para as anteriores. No entanto, têm sido propostas algumas ideias importantes, tais como:
  • 14. Considerámos este trabalho muito interessante devido ao facto de nos ter dado a conhecer diferentes princípios que nos ajudaram a formular uma “base de conhecimento” em relação à guerra.