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GESTÃO DA QUALIDADE
Carlos Sousa Leão
Qualidade (ISO DIS 9000-2000)
 “Capacidade de um conjunto de
características intrínsecas a um
produto, sistema ou processo, para
satisfazer os requisitos dos clientes e
de outras partes interessadas.”
Produto – Resultado de um processo
 Consensualmente, considera-se que
existem 4 categorias genéricas de
produtos:
 Hardware
 Software
 Serviço
 Materiais processados (ex:lubrificantes)
Linhas sobre a Qualidade
 Satisfação:
 Cliente
 Accionistas
 Colaboradores
 meio ambiente
... tudo a um custo global optimizado.
 Perspectiva horizontal
 Cobrir todas as Actividades da empresa
Seis Fronteiras
 Satisfação do cliente
 Satisfação do fornecedor
 Envolvimento dos fornecedores
 Fácil Comunicação “horizontal e
vertical”
 Interacção entre pessoas na empresa
 Ser solidário e não solitário
Sistema da Qualidade
 Conjunto de:
 Recursos e meios
 Procedimentos
 Para
 Prevenir e detectar não conformidades na
concepção, produção, instalação e após-
venda
 Implementar meios para evitar a sua
repetição
Importância do sistema da Qualidade
 Dá confiança ao mercado
 Melhora a execução, coordenação, produtividade, e a
organização interna.
 Implica maior concentração nos objectivos da empresa e nas
expectativas do cliente
 Permite obter e manter a qualidade
 Contribui para reorganizar a gestão da produção
 Permite certificar a empresa
 Melhoria da competitividade (com empresas de maior
dimensão)
 Proporciona o levantamento e o tratamento de resultados
Importância do Sistema da
Qualidade
 Contribui para melhorar as competências das pessoas.
 É um meio de avaliar o cumprimento de expectativas.
 Não é condição suficiente para melhoria dos processos.
 Aplica-se a todo o tipo de empresas e a todos os aspectos da gestão
(Marketing, vendas, finanças, produção, logística).
 As Normas do SQ são diferentes das dos produtos. Ambas, são meios de
alcançar a satisfação dos clientes e aumentar a competitividade, e não se
excluem mutuamente.
 Não significa excesso de burocracia, papeis ou de rigidez.
 É uma tarefa colectiva, transversal, e deve estar atenta às tecnologias de ponta.
 Não é uma “receita”. Ter em conta a realidade da empresa.
 Controlo, avaliação e optimização dos custos das falhas (sucata, cumprimento
de datas, ocupação dos recursos).
 Melhorar a qualidade (além da mera função de controlo).
 Responder às exigências de qualidade dos consumidores.
Implementar o Sistema da Qualidade
 Analisar a cadeia de valor e escolher as actividades
com maior impacto sobre a qualidade do produto.
 Definir processos, responsabilidades, recursos para
garantir a correcta realização do produto.
 Determinar os parâmetros importantes a manter sob
controlo em cada actividade, estabelecendo: O quê?
Como? Quando? E Quem faz?
 Proporcionar formação aos envolvidos.
 Cadeia de valor da empresa:
 Comercial-Marketing-Concepção-Desenho-
Aprovisionamento-Produção-Expedição-Pós-venda
Normalização
 “Actividade conducente à obtenção de
soluções para problemas de caracter
repetitivo, essencialmente no âmbito da
ciência, da técnica e da economia, com o
objectivo de atingir um dado grau de
organização num dado domínio.”
 Consiste em geral, na elaboração, publicação
e promoção do emprego de Normas.
ISO – International Standard for Standardization
Certificação
 Acção oficial que consiste em documentar o
cumprimento dos requisitos.
 Nota 1 – Os requisitos dizem respeito a pessoal,
processos, produtos, organizações e serviços.
 Nota 2 – A certificação é uma área na qual a
garantia da Qualidade se baseia em
regulamentos, aprovações e requisitos para os
fabricantes satisfazerem as obrigações legais. É o
meio pelo qual o produtor pode demonstrar o
cumprimento destas condições.
Normas de sistemas de Garantia da Qualidade
 Estão pouco vocacionadas para garantir a “aptidão
ao uso”.
 Possuem um carácter genérico, aplicando-se a todo
o tipo de indústria.
 São indispensáveis como padrões de referência para
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 Possibilitam fixar contratualmente os requisitos da
qualidade nas relações entre clientes e fornecedores.
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 NP EN ISO 9000-1 – Normas para a gestão da qualidade e
a garantia da qualidade. Linhas de orientação para a selecção
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Gestao qualidade

  • 2. Qualidade (ISO DIS 9000-2000)  “Capacidade de um conjunto de características intrínsecas a um produto, sistema ou processo, para satisfazer os requisitos dos clientes e de outras partes interessadas.”
  • 3. Produto – Resultado de um processo  Consensualmente, considera-se que existem 4 categorias genéricas de produtos:  Hardware  Software  Serviço  Materiais processados (ex:lubrificantes)
  • 4. Linhas sobre a Qualidade  Satisfação:  Cliente  Accionistas  Colaboradores  meio ambiente ... tudo a um custo global optimizado.  Perspectiva horizontal  Cobrir todas as Actividades da empresa
  • 5. Seis Fronteiras  Satisfação do cliente  Satisfação do fornecedor  Envolvimento dos fornecedores  Fácil Comunicação “horizontal e vertical”  Interacção entre pessoas na empresa  Ser solidário e não solitário
  • 6. Sistema da Qualidade  Conjunto de:  Recursos e meios  Procedimentos  Para  Prevenir e detectar não conformidades na concepção, produção, instalação e após- venda  Implementar meios para evitar a sua repetição
  • 7. Importância do sistema da Qualidade  Dá confiança ao mercado  Melhora a execução, coordenação, produtividade, e a organização interna.  Implica maior concentração nos objectivos da empresa e nas expectativas do cliente  Permite obter e manter a qualidade  Contribui para reorganizar a gestão da produção  Permite certificar a empresa  Melhoria da competitividade (com empresas de maior dimensão)  Proporciona o levantamento e o tratamento de resultados
  • 8. Importância do Sistema da Qualidade  Contribui para melhorar as competências das pessoas.  É um meio de avaliar o cumprimento de expectativas.  Não é condição suficiente para melhoria dos processos.  Aplica-se a todo o tipo de empresas e a todos os aspectos da gestão (Marketing, vendas, finanças, produção, logística).  As Normas do SQ são diferentes das dos produtos. Ambas, são meios de alcançar a satisfação dos clientes e aumentar a competitividade, e não se excluem mutuamente.  Não significa excesso de burocracia, papeis ou de rigidez.  É uma tarefa colectiva, transversal, e deve estar atenta às tecnologias de ponta.  Não é uma “receita”. Ter em conta a realidade da empresa.  Controlo, avaliação e optimização dos custos das falhas (sucata, cumprimento de datas, ocupação dos recursos).  Melhorar a qualidade (além da mera função de controlo).  Responder às exigências de qualidade dos consumidores.
  • 9. Implementar o Sistema da Qualidade  Analisar a cadeia de valor e escolher as actividades com maior impacto sobre a qualidade do produto.  Definir processos, responsabilidades, recursos para garantir a correcta realização do produto.  Determinar os parâmetros importantes a manter sob controlo em cada actividade, estabelecendo: O quê? Como? Quando? E Quem faz?  Proporcionar formação aos envolvidos.  Cadeia de valor da empresa:  Comercial-Marketing-Concepção-Desenho- Aprovisionamento-Produção-Expedição-Pós-venda
  • 10. Normalização  “Actividade conducente à obtenção de soluções para problemas de caracter repetitivo, essencialmente no âmbito da ciência, da técnica e da economia, com o objectivo de atingir um dado grau de organização num dado domínio.”  Consiste em geral, na elaboração, publicação e promoção do emprego de Normas. ISO – International Standard for Standardization
  • 11. Certificação  Acção oficial que consiste em documentar o cumprimento dos requisitos.  Nota 1 – Os requisitos dizem respeito a pessoal, processos, produtos, organizações e serviços.  Nota 2 – A certificação é uma área na qual a garantia da Qualidade se baseia em regulamentos, aprovações e requisitos para os fabricantes satisfazerem as obrigações legais. É o meio pelo qual o produtor pode demonstrar o cumprimento destas condições.
  • 12. Normas de sistemas de Garantia da Qualidade  Estão pouco vocacionadas para garantir a “aptidão ao uso”.  Possuem um carácter genérico, aplicando-se a todo o tipo de indústria.  São indispensáveis como padrões de referência para aferição da organização da função qualidade.  Possibilitam fixar contratualmente os requisitos da qualidade nas relações entre clientes e fornecedores.
  • 13. Série de Normas NP EN ISO 9000  NP EN ISO 9000-1 – Normas para a gestão da qualidade e a garantia da qualidade. Linhas de orientação para a selecção e utilização.  NP EN ISO 9001 (1995) – Sistemas da qualidade. Modelo de garantia da qualidade na concepção/desenvolvimento, produção, instalação e assistência após-venda.  NP EN ISO 9002 (1995) - Sistemas da qualidade. Modelo de garantia da qualidade na produção, instalação e assistência após-venda.  NP EN ISO 9003 (1995) - Sistemas da qualidade. Modelo de garantia da qualidade na inspecção e ensaios finais.  NP EN ISO 9004-1 (1995) - Gestão da qualidade e elementos do sistema da qualidade. Linhas de orientação.
  • 14. Série de Normas NP EN ISO 9000  Para empresas de serviços  NP EN 29 004-2 (1994) - Gestão da qualidade e elementos do sistema da qualidade. Linhas de orientação.  Para empresas de software  EN ISO 9000-3 (1997) – Quality management and quality assurance standards. Guidelines for the application of ISO 9001:1994 to the development, supply, installation and maintenance of computer software.  EN ISO 9000-3 (1997) – Quality management and quality assurance standards. Guidelines for the application of ISO 9001:1994 to the development, supply, installation and maintenance of computer software.
  • 15. Outras Normas da série ISO 9000  ISO 9000-2:1997 – Quality management and quality assurance standards. Generic guidelines for the application of ISO 9001, ISO 9002 and ISO 9003.  ISO 9000-4:1993 – Quality management and quality assurance standards. Guide to dependability programme management.  ISO 9004-3:1993 – Quality management and quality system elements. Guidelines for processed materials.  ISO 9004-4:1993 – Quality management and quality system elements. Guidelines for quality improvement.
  • 16. Normas para a implementação e Certificação de Sistemas de Gestão do Ambiente  ISO 14001 (1996) – “Environmental management systems. Specifications with guidance for use.”  ISO 14004 (1996) – “Environmental management systems. General guidelines on principles, systems and supporting techniques.”  ISO 14010 (1996) – “Guidelines for Environmental auditing. Audit procedures. Auditing of environmental management systems.”  ISO 14012 (1996) – “Guidelines for Environmental auditing. Qualifications criteria for environmental auditors.”  ISO 14020 (1998) – “Environmental labels and declarations – General principles.”  ISO 14040 (1997) – “Environmental management life-cycle assessment. Principles and framework.”  ISO 14041 (1998) – “Environmental management-Life cycle assessment. Goal and scope definition and inventory analysis.”  ISO 14050 (1998) – “Environmental management-Vocabulary.”
  • 17. As actuais ISO 9000  ISO 9000:2000 – Conceitos e Terminologia.  ISO 9001:2000 – Substitui a ISO 9001:1994 (tecnicamente alterada). Tidas em consideração as disposições das normas ISO 9002:1994 e ISO 9003:1994.  As ISO 9002:1994 e ISO 9003:1994 foram retiradas.  ISO 9004:2000 – Gestão da qualidade.  ISO 10011:2000 – Auditorias da qualidade.