O documento lista obras de arte e exposições da artista Inês Raphaelian entre 1993-2016. As obras incluem esculturas de cerâmica representando itens tecnológicos antigos e atuais, e exposições no Brasil, Portugal e Armênia. O trabalho da artista explora temas como a passagem do tempo, a evolução da tecnologia e da comunicação humana.
26. Exposição ‘Antigos artefatos | Novas interpretações‘| Paço das Artes | São Paulo | 2016
a exposição
Antigos Artefatos | Novas Interpretações
apresenta parte dos artefatos e documentos
contemplados na publicação
Subsídios para o estudo comparado
dos artefatos resgatados:
referência AF.IR.020 | projeto B.C. BYTE |1995-2015
coleção de oito volumes em comemoração
aos 20 anos do início do programa
35. Com o projeto ‘B.C. Byte Series’ busco construir uma ficção poética onde o passado e o presente
se fundem em um só tempo a partir da elaboração de objetos que remetem
aos achados arqueológicos pertencentes às coleções de Museus.
Nestes objetos, alfabetos e símbolos ancestrais são substituídos ou confrontados por tecnológicos atuais;
seus significados permanecem em suspensão com o intuito de propor novas percepções.
Esta história ficcional pseudo científica é apresentada na forma tradicional da museografia,
onde o discurso ficcional é temperado com conteúdos da história oficial e informações científicas.
Nesta ‘história’ não há identificação de constituir uma obra poética na tentativa de provocar leituras críticas
em relação ao discurso e exposição do conhecimento pelo Museu e seus objetos.
With the project ‘B.C. Byte Series’ I intent to build a poetic fiction where the past and present merge into one same time
through elaboration of objects that’s refers to the archaeological findings belonging to the Museum’s collections.
In these objects, ancient alphabets and symbols are replaced or confronted by current technological ones;
its meaning remains suspended in order to propose new perceptions.
This fictional story pseudo scientific is presented in the traditional way of museography,
where the fictional discourse is tempered with contents of the official history and scientific information.
On this ‘history’ there’s no identification to constitute a poetic work in attempt to provoke critical readings
in relation to the discourse of knowledge and exhibition by the Museum and its objects.
Inês Raphaelian
2012
36. Textos críticos
...”, la terra. Nello stesso materiale, le tavolette di Inês Raphaelian si presentano come archeologie del futuro;
equiparano le epoche della storia nel segno primario della terra. Com queste terracotte spezzate come reperti,
i geroglifici, i cuneiformi, le scritture meccanografiche, i remote cilindrice e gli attuali dischetti da computer sono
tutti soltanto strati della pelle di un metatempo immobile.” ...”La sua opera ha portato l’esperienza della
scrittura visuale nella pratica della ceramica, com resultati del tutto originali.”
Mirella Bentivoglio
Padua, 2001
...", a terra. No mesmo material, as placas de Inês Raphaelian se apresentam como arqueologia do futuro;
equiparando os períodos da historia no indício fundamental da terra. Com estes fragmentos de terracota como
testemunhos, os hieróglifos, os cuneiformes, as escritas mecanográficas, os remotos cilindros e os atuais
disquetes de computador são apenas camadas da pele de um metatempo imóvel.“ ..."Seu trabalho carrega a
experiência da poesia visual na prática da cerâmica, com resultados de todo original."
in catálogo mostra “(S)cripturae. Le scritture segrete: artiste tra linguaggio e immagine”, Galleria Civica Piazza Cavour, Pádua, Itália, 2001.
37. Pautada na herança conceitual que molda significativa porção da produção contemporânea brasileira, a proposta de Inês Raphaelian
privilegia mais a ironia utilizada por boa parte das vanguardas no deslocamento da linearidade modernista do que necessariamente a
discussão do suporte da arte.
Com a sua série “B. C. Byte”, Inês explora não só as várias possibilidades da cerâmica, mas a própria idéia da argila como essência do
processo de civilização. É uma parábola que anestesia o ímpeto do progresso tecnológico e consequentemente o da arte. Ao elaborar
chips e cd-roms em argila e reproduzir achados arqueológicos que exibem a configuração das linguagens dos computadores, Inês dilata
o túnel do tempo e aproxima a idéia de história como a do tempo presente, o tempo da experiência em si.
A ironia se desenvolve também na proposta de instalação destes objetos “arqueológicos” em vitrines como as que encontramos em
museus tradicionais.
A museificação destes objetos deslocados no tempo e no espaço potencializa a crítica que a artista faz não só do sistema da arte como
principalmente da idéia de civilização pautada no desenvolvimento tecnológico, no dito “progresso” da cultura.
A sua intenção não é uma volta ao passado, ou assim por dizer, a promoção de uma busca arqueológica das origens tecnológicas do
homem ocidental, mas sim o de trazer a “precariedade” dos primórdios tecnológicos para o presente, para o “state of the art” das
novas tecnologias. Neste confrontamento/estranhamento entre o “ancestral” e o “atual”, entre a “origem” e a “vanguarda”, entre o
“velho e o “novo”, o que sobressai é a atemporalidade da mente humana, a circularidade de suas idéias, a limitação do conhecimento
humano.
Questiona-se assim não só o mito da tecnologia de ponta, seu benefícios, sua humanidade, mas também o mito da origem.
O clássico assemelha-se ao contemporâneo e vice-versa. Isto nos remete à imagem do Oroboros, a serpente representada em círculo,
engolindo seu rabo. Imagem essa associada a encarnação do movimento perpétuo do universo, símbolo da unidade e do infinito,
símbolo também da relatividade do conhecimento humano.
Martin Grossmann
Janeiro, 1995
in folder da exposição individual “B. C. Byte”, Espaço de Exposições Eugenie Villiem e exposição “Ex Libris/Home Page”, Paço das Artes, São Paulo, 1996.
38. B.C. Bytes: Trace Sculpture by Inês Raphaelian
Amber-trapped insects are known to be tens of thousands of years old.
Transistors were invented in 1947. Printed circuits came into life in 1958.
Cobol, the first computer language, dates from mid-twentieth century. Silicon chips were invented in 1971.
The earliest known alphabet, the North Semitic, developed around 1700 BC. Symbols, sand, clay, and silicon are pancivilization-
panchronological.
Intermaths are only now emerging as possible computations to describe phenomena in post-cartesian languages. Machine language
and some early computer languages are already dead-or gasping for life. The Rosetta Stone is a litho, cross-platform program: language
trapped in stone media, software written in granite. Layers of information grows almost as quickly as computer hardware goes out of
date. The last half of the twentieth century has seen obselescencecubed.
Digital media die as your read this-probably leaving fragments for future generations, the way Assyrian and Babylonian and Egyptian
and Greek civilizations left traces of petrified language and resonating art.
Inês Raphaelian has recognized the revolutionary speed petrifying digital culture. She has begun a series of works both ironic and
profound, one that overlays ancient craft with the detritus of electronic culture. She has entombed silicon chips, fossilized the trade
routes of printed circuits, and laid to rest, in clay tablets, newly cuneiformed binary codes. Like the digital civilization from which many
of her sources spring, like a hacker's code over elegant engineering, Raphaelian's sculptural palimpsests subvert electronic simultaneity
and near-instantancy as they represent an unwritten future archaeology-sculptural science fiction-artistically trapping in amber and
ceramic tablets, codes, language, symbols, and even chips.
Whether you are part of the connected or a ludite, Raphaelian's art translates into meaningful images and artifacts (a group of
computer literate scientists shown her works exclaimed that their codes must be deciphered-immediately). Her beautifully rendered
sculpture, publishing elements of digital languages, enshrines an elegy for those elements we individually lose in ageing, an
unsentimental, ironic elegy for incised memories hazed by the general progression of civilization. Yet this poetic sadness, this
palimpsest of lost language is countered by an equally entombed, humorous eivoneia-if the digital codes do not mean exactly the
opposite of what they seem to say, they do me something entirely other--and this sophisticated attitude toward archaeology and
digital expression forces viewers into a binary relationship, in which we recognize that we too, like previous civilizations, leave our
undecoded marks for future generations, for future artists.
Ronald Christ
december , 1997
in Sites On Line Magazine
SITES OnLine is produced by Lumen, Inc., a tax-exempt, non-profit organization based in Santa Fe, New Mexico. Editors: Dennis Dollens and Ronald Christ.
39. La finzioni metafisiche de Inês Raphaelian
Due anni or sono curai una mostra di artisti brasiliani della scrittura visuale in un suggestivo ipogeo etrusco non lontano da Roma; voleva
essere una sorta di cortocircuito spaziotemporale tra continenti e secoli diversi sotto l'unificante segno della comunicazione
verboiconica. La più idonea degli artisti i cui lavori avevo raccolto nell'arcaica grotta era Inês Raphaelian: perchè il senso
dell'anacronistica manifestazione era il senso stesso di tutta la sua opera.
Mi aveva inviato per quell'esposizione alcuni fogli con l'immagine di strisce accostate, disposte in alcuni casi orizzontalmente e in altri
verticalmente, come appaiono sulle pareti dei templi faraonici; ogni striscia recava immagini linguistiche tratte dal repertorio dei
geroglifici, rese sul foglio in un soffuso colore di sabbia rosata, il colore dei deserti africani. Perfettamente integrati in quelle antiche
paroli-immagini e mescolate ad esse, vi erano frecce direzionali tratte dalla segnaletica odierda, o cartelli indicatori col dito proiettato in
avanti; come se l'immaginazione dell'autrice avesse ritrovato nei nostri consueti messaggi stradali una parentela col pittogramma
archeologico.
In quelle strisce Inês inventava anche nuovi geroglifici tratti dal mondo odierno dei consumi; confusi tra gli scarabei sacri, tra gli urei
degli scribi, tra le immagini grafiche di falchi, serpenti, scettri, di cinquemila anni or sono, accanto alle "divine parole" (espressione
frequente nella lingua egizia) figuravano piccoli disegni di aerei, bombolette spray, conocchiali, o la chiocciola del computer, o i contorni
di un foglio con l'angolo ripiegato, o quelli di un Makintosh aperto in piena funzione. Il tutto così magistralmente equiparato nello stile e
nelle misure, che era impossibile distinguere, se non con un'attent analisi, che cosa appartenesse al passato e che cosa al presente. E
proprio per questa amorosa fusione appariva chiaro che era esclusa dal gioco contaminante qualsiasi intenzione gratuitamente
dissacratoria. Quella era la Scrittura, considerata come il deposito semiologico dell'umanità, l'inestinguibile museo di tutti i possibili
reperti grafici, una "Summa" del patrimonio esistente e virtuale dello strumento umano di comunicazione. Il linguaggio veniva
considerato al di fuori della verbalità codificata, nelle sue attingibili valenze iconiche.
Questo stesso lavoro di innesti creativamente irrispettosi dell'ordine temporale viene svolto da Inês mediante la materia. Come la
materia dei suoi fogli esposti nella tomba etrusca erano l'aposterioristico supporto dell'immagine fantasmatica del computer, così la
materia delle sue pluriscritture oggetualizzate è la sostanza stessa di cui è formata la crosta del pianeta. Fogli tratti dal computer e
terracota tratta dalla terra costituiscono già per conto proprio, se visiti a confronto, una metafora della relatività temporale, considerata
a livello di supporti. Così, con la stessa indifferenza nei confronti della cronologìa, le terracotte di Inês hanno la forma circolare dei C D
rom, o quella cilindrica dei sigilli che nelle antiche civiltà racchiudevano i messaggi. E sia i dischetti che i sigilli di questa artista recano
impressi i piccoli fori della banda meccanografica, quella che nella storia della tecnologìa ha preceduto lo schermo del computer.
Un'equivalenza dei recenti procedimenti di punzonatura delle schede e dell'incisione dell'argilla con i segni cuneiformi; equivalenza
provocatoriamente proposta nelle opere di Inês con un rimescolìo dei dati. Il tutto risolto con un'appassionata cura a trarre in inganno,
tanto che, se esposti vicino a reliquie attendibili, i suoi pseudoreperti non possono distinguersi. Quindi, a tutti i livelli, il suo insistito
trompe l'oeil si propone come un'archeologìa del futuro, che scompagina la logica dell'ordine temporale a cui le nostre esistenze e
conoscenze sono suggette.
40. Vi è anche da aggiungere che la presenza della materia primigenia sembra volersi opporre all'imperante scrittura automatica delle
nuove tecnologìe informatiche. Questa transgressiva operazione sembra voler arginare la tentazione di produrre un mondo che si svolge
da solo; e la materia vi è vista come l'unico idoneo terminale della nostra sensibilità di viventi composti di materia.
La ricerca di un ordine temporale è presente nelle terrecotte di Inês appiatitte, dove i vari segni delle diverse epoche sono presentati a
strati. Un livello di terracotta con la serigrafia di geroglifici o cuneiformi si screpola, s'interrompe, si scheggia, e, come un sipario che si
apra, lascia vedere al livello sottostante l'ultimo atto del millenario dramma scrittorio. Si tratta ancora di una convivenza di epoche, resa
compatta dall'inata unità della materia planetaria. E anche qui è riservata una sorpresa. In queste opere in genere si procede
penetrando dal passato al presente, e non l'inverso: si scende all'oggi dall'epoca remota. L'occhio dell'artista perfora millenni,
dall'infanzia della civiltà sempre più a fondo verso l'evoluzione tecnologica. L'oggi sta nel profondo, come il petrolio, il responsabile del
nostro nomadismo, che è anche il sangue fossile del dinosauri.
Va tenuto presente che in tutti questi lavori è scartata qualsiasi volontà di racconto, e rimane in essi solo la referenza al vivere. Sono
operazioni che elevano il significante a unico totale significato. Appunto una celebrazione dello scrivere, di questo legame per sua natura
atemporale, perchè capace di collegare gli esseri al di là della durata delle loro esistenze. Proviene da ciò che, per questa artista, come si
vede nelle stratigrafie di terracotta, il tempo non sia un tragitti, ma un blocco, tutto intero, come considerato sub specie aeternitatis da
un ultramondo estraneo al nostro universo.
E tutto questo straordinario lavoro ha saputo dilatarsi anche a livello comportamentale. L'artista ha sotterrato falsi reperti
archeocomputeristici con l'impronta di circuiti elettronici, previamente arricchiti di conchiglie licheni e muffe per simulare le
incrostazioni portate dal transcorrere dei millenni. Il ritovamento, predisposto secondo il consueto cerimoniale di una performance, è
stato realizzato anche secondo le tecniche e regole di ogni vero scavo archeologico. Ciò è avvenuto lo scorso anno nell'isola brasiliana di
Itaparica, con un team composto da artisti, guidato da uno pseudo professore di archeologia iberoisliatica di New York che come loro è
stato al gioco. E anche questi pseudoritrovamenti, queste proiezione del presente nel passato come futuro, sono, al di là di ogni ludica
apparenza, una ottimistica, oserei dire religiosa, affermazione della nostra sostanza atemporale, "divina". Una liberazione dall'ingano
della temporalità, alla cui percezione il vivere biologico, anch'esso forse astutamente giocando con noi, fingi di condonnarci.
Mirella Bentivoglio
Roma, 2005
41. Inês Raphaelian é artista plástica, curadora independente, produtora e
gestora cultural e professora universitária. Possui graduação em Licenciatura
em Artes Plásticas pela FAAP (1984), mestrado em Produção, Teoria e Crítica
em Artes Visuais pela FASM (2006) e doutorado em Poéticas Visuais pela ECA
USP (2016). Produtora cultural e curadora adjunta do Escritório Poesia e Arte
e do Espaço de Exposições Humberto Tecidos (1984 a 1986); curadora,
produtora e coordenadora do Espaço de Exposições Eugénie Villien (1990 a
2000); diretora técnica e curadora do Museu Brasileiro da Escultura (1997 a
1999); curadora independente do escritório de produção cultural Área de
Apoio (2000 a 2004) e produtora cultural do Paço das Artes (2004 e 2005). De
2005 a 2011, participa de diversos projetos e comissões da Secretaria
Municipal de Cultura como diretora técnica e curadora da Divisão de Artes
Plásticas do Centro Cultural São Paulo e do Museu da Cidade de São Paulo do
Departamento de Patrimônio Histórico. Atualmente ministra na Faculdade
Santa Marcelina (desde 1989). Como artista plástica participa de exposições
no Brasil e exterior desde 1981. Em 1996 recebeu Bolsa Residência de Artista
do The Banff Centre for the Arts em Alberta, Canadá, em 2002 do Instututo
Sacatar, Bahia, Brasil e em 2011 da Associação Cultural das Oficinas do
Convento, em Montemor-o-Novo, Portugal.
42. Exposições Individuais
1985 - “Frute-se”, Centro Cultural São Paulo, Brasil
1995 - “B.C. Byte”, Espaço de Exposições Eugénie Villiem, São Paulo, Brasil
1996 - “B.C. Byte Part II”, The Banff Centre for the Arts, Alberta, Canadá
1997 - “B.C. Byte Part II”, Espaço de Exposições Eugenie Villiem, São Paulo.
2003 - “Oroboros”, Cultural Blue Life, São Paulo.
2011 - “Expedição Montemor-o-Novo”, Igreja de S. Tiago - Centro Interpretativo do Castelo, Biblioteca Municipal
e Oficinas do Convento, Montemor-o-Novo, Portugal.
2016 - “Antigos artefatos | Novas interpretações”, Paço das Artes, São Paulo, Brasil.
Exposições Coletivas
1981 - "Primeira Mostra de Arte", Museu de Arte Brasileira, São Paulo, Brasil
1984 - "Exposição de Pintura Bunkyo", Instituto Bunkyo, São Paulo, Brasil
- "XVI Anual de Artes Plásticas", Museu de Arte Brasileira, São Paulo, Brasil
- "13.a Exposição de Artes Plásticas", Instituto Bunkyo, São Paulo, Brasil
- "Arte na Rua 2", Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Brasil
- "VI Feira da Gravura", Casa da Gravura de Curitiba, Paraná, Brasil
1985 - "Pedra e Água - Litografias", Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo, Brasil
- "A Gráfica Contemporânea 1 : A Tradição", Espaço Humberto de Exposições Tecidos, São Paulo, Brasil
- "14.a Exposição de Artes Plásticas", Instituto Bunkyo, São Paulo, Brasil
1986 - "A Gráfica Contemporânea 3 : O Alternativo", Espaço de Exposições Humberto Tecidos, São Paulo, Brasil
1993 - "PARAVER - Poesia Visual", Espaço de Exposições Eugenie Villiem, São Paulo, Brasil
1995 - “Prodotto Garantitto - Arte in Scatoli”, Circolo Culturale Il Gabbiano, La Spezia, Itália
- “Objeto Gravado” Museu da Gravura de Curitiba, Paraná, Brasil
- “Livro Devir”, Espaço Henfil de Cultura, São Bernardo, Brasil
1996 - “Ex Libris/Home Page”, Paço das Artes, São Paulo, Brasil
- “Libretto Digitale”, Circolo Culturale Il Gabbiano, La Spezia, Itália
- “Em Torno de Zumbi”, Estação Ciência e Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Brasil
- “Libretto Digitale”, Condell Room - Melbourne Town Hall, Sidney, Austrália
1997 - “Prod8 Garantito - Involucri d’Arte”, Museo Nuova Era, Bari, Itália
- “L’Enigma del Tempo”, Circolo Culturale Il Gabbiano, La Spezia, Itália
- “Libretto Digitale”, Biblioteca Nazionale Centrale, Firenze, Itália
43. 2000 - “Scrittura-Materia”, curadoria de Mirella Bentivoglio, Galleria Dieda, Bassano del Grappa, Itália
- “Festival Suíça 2000: Desfile das Vacas”, FIESP e FAAP, São Paulo
- “5 Anos do Jornal de Resenhas”, Espaço de Exposições Eugennie Villiem, São Paulo, Brasil
- “Cerâmica Brasileira”, Centro Cultural British Council, São Paulo, Brasil
2001 - “(S)cripturae” curadoria de Mirella Bentivoglio, Galleria Civica Piazza Cavour, Pádua, Itália
- “V Audi Eletromídia da Arte”, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte, Cuiabá, Salvador, Recife, Manaus e Belém
2002 - “Omaggio al Brasile”, curadoria de Mirella Bentivoglio, Ipogeo Rituale Etrusco, Bassano in Teverina, Viterbo, Itália.
- “Arte e Tecnologia”, Espaço Cultural Prodan, São Paulo, Brasil.
2003 - “Ponto de Fuga – Área Livre”, Projeto Linha Imaginária, Galeria Marta Traba, São Paulo, Brasil.
2004 - “Uma Viagem de 450 Anos”, SESC Pompéia, São Paulo, SP, Brasil.
2005 - "Tripé", SESC Pompéia, São Paulo, SP, Brasil.
- “Vista Aérea”, Projeto Linha Imaginária, Galeria Marta Traba, Memorial da América Latina, São Paulo, SP, Brasil.
2006 - “5th Gyumri International Biennial of Contemporary Art”, Gyumri, Armênia.
- “Marte É Aqui”, atelier Kika Nicolela, São Paulo, Brasil.
- “Situ/ação: aspectos do documentário contemporâneo”, Galeria Vermelho, São Paulo, Brasil.
- “All the Art I Can Fit in My Roller-Skate Case”, curadoria de Marlyne Sahakian, The Living Room, Manila, Filipinas.
2007 - “Situ/ação: vídeos de viagem”, curadoria Paula Alzugaray, Paço das Artes, São Paulo, Brasil.
- “Copiar/Colar – Control C/Control V”, SESC Pompéia, São Paulo, Brasil.
2008 - “Arte pela Amazônia”, Fundação Bienal de São Paulo, Brasil.
- “Setenta e Oito e Setenta e Nove, Precursores do Graffiti em São Paulo”, Centro Cultural São Paulo, Brasil.
2010 - “Aberto-10”, Muna, Uberlândia, Minas Gerais.
2011 - “La donazione Bentivoglio”, Mart - Museo di arte moderna e contemporanea di Trento e Rovereto, Itália.
2012 - “Projeto Volante - Terceira edição: Brasil/Quebec”, Atelier Presse Papier, Trois-Rivières, Quebec, Canadá.
- “Mapa de Influências”, arte postal.
- “Hic Et Nunc”, Feira PARTE, Paço das Artes, São Paulo, Brasil.
- “Dois Tempos – 1: ficção | construção”, Smith Galeria, São Paulo, Brasil.
- “20x20x100”, Atelier A Pipa, São Paulo, Brasil.
2013 - “Exposição do Acervo”, Smith Galeria, São Paulo, Brasil.
- “dia del arte correo | mayl art day”, La Tranca, Buenos Aires, Argentina.
2014 - “professores artistas| artistas professores”, Espaço de Exposições Eugénie Villiem, São Paulo, Brasil.
2015 - “Artéria, revista de poesia, 40 anos “, Caixa Cultural, Rio de Janeiro, Brasil.
44. Prêmios e Bolsas
1996 - Bolsa Residência de Artista, The Banff Centre for the Arts, Banff, Alberta, Canadá.
- Menção Honrosa, Concurso de Artes Plásticas “Em Torno de Zumbi”, Estação Ciência e MAC, São Paulo, Brasil.
2002/03 - Bolsa Residência de Artista, Sacatar Foundation, Itaparica, Bahia, Brasil.
2006 - Workshop Residência de Artista na “5th Gyumri International Biennial of Contemporary Art”, Gyumri, Armênia.
2011 - Bolsa Residência de Artista, Associação Cultural das Oficinas do Convento, Montemor-O-Novo, Portugal.
2014 - Bolsa Residência de Artista e Prêmio ao Mérito, Barraca Vorticista, Buenos Aires, Argentina.
Coleção Permanente e Particular
Walter Phillips Gallery, Banff, Alberta, Canadá
Circolo Culturale “Il Gabbiano”, La Spezia, Itália
Itaú Cultural, São Paulo, Brasil
Coleção OX Marrow, São Paulo, Brasil
Coleção Frederick Mario Fales, Verona, Itália
Furnas Centrais Elétricas, São Paulo, Brasil
Coleção Mirella Bentivoglio, Roma, Itália
Prefeitura da Cidade de Osaka, Japão
Sacatar Foudation, Passadena, California
Gyumri Center for Contemporary Art, Gyumri, Armênia
Concha, Genebra, Suíça
Instituto Sacatar, Itaparica, Bahia, Brasil
Mart - Museo di arte moderna e contemporanea di Trento e Rovereto, Itália
Coleção Cromeleque, Montemor-o-Novo, Portugal
45. Inês Raphaelian
São Paulo, Capital, 1961
Vive e trabalha em São Paulo, Brasil
raphaelian@terra.com.br
iraphaelian@gmail.com
links
www.facebook.com/Anarqueologia
www.slideshare.net/fullscreen/iraphaelian/bc-byte-project-by-ines-raphaelian-56547655
http://www.slideshare.net/fullscreen/iraphaelian/processo-criativo-e-metodologia-do-projeto-b-c-byte-de-ines-raphaelian
http://pt.slideshare.net/iraphaelian/subsdios-para-o-estudo-comparado-dos-artefatos-resgatados-referncia-afir020-
projeto-bc-byte-19952015
https://eca72.academia.edu/InesRaphaelian