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Manual de Redação
Por Ionita Corrêa
Índice
1.          Composição do texto
     I.       Títulos
     II.      Manchete, Subtítulo e Legenda
     III.     Sinais ortográficos e Tipos de letras
     IV.      Números, datas, dinheiro
2.          Gramática
     I.       Crase
     II.      Uso do pretérito-mais-que-perfeito
     III.     Enfim ou Em fim?
     IV.      O Emprego de vírgulas
     V.       Verbo Haver
     VI.      Pronome Relativo “Cujo (a)”
     VII.     Pago ou Pagado?
     VIII.    Lesado ou Lesionado?
     IX.      Verbo Abundante
     X.       Anexo e “em anexo”
1. Composição do texto
I. Títulos
O título é o espelho da notícia, pois revela ao leitor o assunto de cada história. Além disso, é um dos elementos
básicos de uma boa edição.


O    título é a síntese da matéria e, portanto, deve referir-se diretamente a seu conteúdo. Precisa ser objetivo e
conciso.
Deve     conter necessariamente um verbo na voz ativa e no presente (exceto quando se referir a fatos distantes no
passado ou no futuro). Evitar verbos de ligação.
Os   artigos definidos e indefinidos podem ser eliminados.
Evitar   usar dois-pontos e, em títulos de textos informativos, não utilizar ponto final, de interrogação e de
exclamação, nem reticências, travessão e parênteses.
Só   use siglas e nomes próprios em títulos, se forem do conhecimento geral;
Não    divida silabicamente as palavras, nem separe nomes compostos em linhas diferentes;


Atenção: Não repita no título as palavras iniciais do texto (lead). Retrancas (matérias) de um mesmo assunto devem
ter títulos diferentes – não repita palavras em títulos de matérias publicadas na mesma página ou em páginas
subsequentes (espelhadas).
II. Manchete, Subtítulo e Legenda

Manchete
É o título da matéria de maior importância da edição e deve ter destaque gráfico (corpo maior, ocupar o maior
número de colunas e encontrar-se na cabeça da página). O uso de ponto e vírgula permite incluir mais de um fato
importante na manchete.


Subtítulo
Título secundário, colocado abaixo do título principal da matéria. É composto em corpo menor e serve para
acrescentar informações que completam o significado do título principal da página. Trata-se de uma linha (de
composição) de texto que forma uma oração completa, mas não tem ponto final.


Legenda
É um recurso essencial da edição. Tem por objetivo descrever a fotografia e relatar o fato ao leitor, em linguagem
direta e objetiva. Por ser tão importante quanto o título, precisa atrair e conquistar a atenção.
III. Sinais ortográficos e Tipos de letras
Sinais ortográficos

Usar  aspas quando as palavras forem exatamente as mesmas pronunciadas pelo entrevistado, corrigindo-se os
erros de português, a não ser que os mesmos completem a informação;
O ponto final fica fora das aspas quando a oração inicia-se antes destas. Ex.: João disse que “a música afasta todos
os males”. O ponto permanece dentro das aspas quando toda a oração está entre aspas. Ex.: “A música afasta todos
os males.” Com essas palavras, João (...);

Tipos de letras

Caixa-alta: usar  para nomes de conferências, congressos, códigos, leis, revoluções, guerras, batalhas, competições
esportivas, pactos tratados, períodos históricos, formas de governo, festas religiosas, divisões políticas e
administrativas, instituições políticas e religiosas, idiomas, disciplinas escolares, monumentos e órgãos públicos.
Funções são usadas em caixa-baixa. Ex.: diretor, presidente... No caso de função acompanhada de área de atuação
da pessoa citada, grafar da seguinte forma: o gerente de Marketing, ...
As siglas devem ser grafadas em caixa alta, quando formadas pela primeira letra de cada palavra que as compõem.
Ex.: ONU – Organização das Nações Unidas. Caso contrário, somente a primeira letra da sigla é em caixa alta. Ex.:
Banespa – Banco do Estado de São Paulo.
IV. Números, datas, dinheiro
Os   números de um a dez, assim como cem, mil, milhão, bilhão, devem ser escritos por extenso. Os demais, em
algarismos. Exceções: datas e horas, endereços, idades, que serão representados por algarismos. Nas datas, usar
somente o mês por extenso. Ex.: 10 de setembro de 1985. Quanto ao ano, nunca é pontuado (1985). Outros
milhares são pontuados. Ex.: 1.500 laranjas.

As  horas são representadas da seguinte forma: 15:17horas. Mas quando se tratar de duração ou tempo
transcorrido, fica por extenso: a reunião durou duas horas e trinta minutos (e não 2h30min).

Números    redondos acima de mil são designados assim: 150 mil (e não 150.000); e 1 milhão e 300 mil (e não
1.300.000) e pode ser grafado 1,3 milhão;

Só  se abreviam pesos e medidas muito conhecidas: quilo (k), metro (m), quilômetro (km), tonelada (t) ... Os demais
ficam por extenso: milha, acre, hectare, libra.

Evitar iniciar frases com algarismos:

Exemplo: 200 pessoas foram presas ontem, em um cassino clandestino. O correto: A Polícia Federal prendeu, ontem,
200 pessoas em um cassino clandestino.

Valores monetários:
Devem ser grafados da seguinte forma: 20 reais, mil reais, 10 mil dólares, 4 milhões de euros.

Nomes de lugares
Devem ser escritos em caixa-alta e baixa: Rua da Consolação, Avenida Paulista, Hospital das Clínicas...
2. Gramática
I. Crase
Crase é a junção da preposição “a” com o artigo definido “a(s)”, ou ainda da preposição “a” com as iniciais dos
pronomes demonstrativos aquela(s), aquele(s), aquilo ou com o pronome relativo a qual (as quais). Graficamente, a
fusão das vogais “a” é representada por um acento grave, assinalado no sentido contrário ao acento agudo: à.

Como saber se devo empregar a crase? Uma dica é substituir a crase por “ao”, caso essa preposição seja aceita sem
prejuízo de sentido, então com certeza há crase.

Veja alguns exemplos: Fui à farmácia, substituindo o “à” por “ao” ficaria Fui ao supermercado. Logo, o uso da crase
está correto.

Outro exemplo: Assisti à peça que está em cartaz, substituindo o “à” por “ao” ficaria Assisti ao jogo de vôlei da
seleção brasileira.

É importante lembrar dos casos em que a crase é empregada, obrigatoriamente: nas expressões que indicam horas
ou nas locuções à medida que, às vezes, à noite, dentre outras, e ainda na expressão “à moda”. Veja:

Exemplos: Sairei às duas horas da tarde.
À medida que o tempo passa, fico mais feliz por você estar no Brasil.
Quero uma pizza à moda italiana.

Importante: A crase não ocorre: antes de palavras masculinas; antes de verbos, de pronomes pessoais, de nomes de
cidade que não utilizam o artigo feminino, da palavra casa quando tem significado do próprio lar, da palavra terra
quando tem sentido de solo e de expressões com palavras repetidas (dia a dia).
II. Uso do pretérito-mais-que-perfeito
Muita gente tem dificuldade para empregar esse tempo verbal, principalmente porque não temos o hábito de
flexionar o tempo SIMPLES, mas o tempo COMPOSTO.

O tempo simples tem terminação bem peculiar “RA”: Ex.: VIVERA, APRENDERA, PARTIRA, SORRIRA.Se fosse o
tempo composto, teríamos: Ex.: TINHA VIVIDO, TINHA APRENDIDO, HAVIA PARTIDO, HAVIA SORRIDO…

Observe que quando o tempo é composto, é formado por mais de um verbo, respectivamente AUXILIAR [TER ou
HAVER] e principal [SEMPRE NO PARTICÍPIO] – somente dessa forma.

Quando empregar

Quando você quiser fazer referência a um tempo que registra uma AÇÃO ANTERIOR À OUTRA JÁ REGISTRADA
NO PERÍODO: Ex.: O trem passara quando cheguei à Estação.

Isso equivale a O TREM TINHA PASSADO QUANDO CHEGUEI* À ESTAÇÃO.

*Chegar foi uma ação ocorrida DEPOIS de o trem ter PASSADO; logo sempre o PRETÉRITO-MAIS-QUE-
PERFEITO será uma ação anterior ao que tenha ocorrido [pretérito-perfeito].

SE É mais-que-perfeito, então é MAIS ANTIGO, isto é, CONCLUÍDO HÁ MAIS TEMPO que a outra ação.

Exemplo: o professor tinha visto o seu pedido e o atendeu com o em seguida!
III. Enfim ou Em fim?
Quando você puder substituir por FINALMENTE, empregue ENFIM. Ex.: Enfim, sós! Diziam os noivos ansiosos.

Isto é, FINALMENTE, sozinhos!

Já quando houver condição de substituir por NO FINAL, empregue EM FIM [assim separado]. Ex.: Já vi que EM FIM
de semana, você está sempre por aqui.

Ou seja: No final de semana, você está sempre por aqui.


Exemplos:

Pois é, enfim chegamos a mais uma etapa cumprida!

Sempre que estamos em fim de um texto, preferimos ser mais breves, já percebeu isso?
IV. Emprego de vírgulas
As orações ou qualquer informação de caráter explicativo devem ser postas entre pausas, e aí é importante frisar
que essas formas intercaladas podem ser vistas entre VÍRGULAS, parênteses ou travessões.

Neste exemplo: Os leitores do Gramaticando, sequiosos pelo saber, são diferenciados.

Observe-se que o termo em destaque, “sequiosos pelo saber”, caracteriza o antecedente – fazendo com que
entendamos sua intenção esclarecedora, generalizante e natural ou própria dos Leitores do Gramaticando, isto é,
TODO LEITOR DO GRAMATICANDO É SEQUIOSO PELO SABER; ao passo que se retirássemos as vírgulas,
estaríamos afirmando que SOMENTE os leitores sequiosos pelo saber são diferenciados, com valor RESTRITIVO,
dado diferente da proposta e da realidade de nossos leitores.

Veja este outro caso: O ser humano, que é mortal, deve cuidar da vida.

Todo ser humano é mortal, característica natural de todo ser humano, uma generalização e, portanto, deve ser posta
ENTRE PAUSAS, vírgulas, no caso em questão.

Já neste outro exemplo, sem vírgulas, observe a RESTRIÇÃO que é feita em relação ao antecedente:

As pessoas que fumam precisam parar de prejudicar a vida.

LOGO, com as vírgulas você faz uma EXPLICAÇÃO; mas sem elas – sem a intercalação – faz-se uma RESTRIÇÃO.
V.Verbo Haver
Trata-se de um verbo IRREGULAR, ou seja, sua flexão tem formas variáveis. Para se ter uma ideia, o presente do
indicativo é feito assim: EU HEI, TU HÁS, ELE HÁ, NÓS HEMOS ou HAVEMOS, VÓS HEIS ou HAVEIS e ELES HÃO.
Estranho, não?

Um de seus casos é este: Com o sentido de EXISTIR ou ACONTECER (sempre na 3ªpessoa do singular – é
IMPESSOAL, isso significa que não admite sujeito).

Ex.: Havia pessoas estudando pelo GRAMATICANDO. (Existiam pessoas…)

Ex2: Houve problemas na Ponte Newton Navarro. (Aconteceram problemas…)

Não esqueça: Com esses DOIS sentidos, o verbo HAVER fica sempre na 3ª pessoa do singular!


Quanto à aplicação – no sentido de PRESTAR CONTAS.


Observe que – com esse sentido – torna-se PRONOMINAL, isto é, “HAVER-SE”. É o caso de uma situação muito
comum e, claro, muita gente “boa” nem sabe e tantos nem lembram mais!

A forma correta, adotada pela norma culta, é: “ELES vão ‘se haver’ conosco!” É a mesma mensagem de dizer: Eles
vão PRESTAR CONTAS conosco!

Não escreva: Eles vão SE VER conosco!!! O SENTIDO É BEM DIFERENTE!!!
VI. Pronome Relativo “Cujo (a)”
Ao empregar o pronome RELATIVO “CUJO”, você deve observar a ideia de POSSE que ele transmite.

Além disso, verificar que ele faz referência ao termo ANTECEDENTE, mas concorda em gênero e em número com
o termo que vem DEPOIS. Assim: A casa CUJO endereço é desconhecido era de Maria.

Veja que o ANTECEDENTE é o termo “A casa” [feminino singular] e o que vem depois é “endereço” [masculino
singular]. O pronome CUJO concordou com o último termo, percebeu?

Quando se escreve essa frase, a pessoa quer dizer: A casa tem um endereço desconhecido e essa casa era de
MARIA. (Ideia de posse).

Sabendo-se que o pronome relativo CUJO dá ideia de posse e funciona sintaticamnte como ADJUNTO
ADNOMINAL, precisamos ter alguns cuidados na hora de escrevê-lo, tais como:

JAMAIS    ESCREVA artigo ou numeral depois dele;

Jamais   escreva ARTIGO ou PREPOSIÇÃO depois do pronome relativo CUJO/A.

ANTES   DELE, pode haver preposição se o verbo ou o nome da oração exigi-la. Ex.: A aluna de cujo nome me
lembrei chama-se Mikarla.

Sua   CONCORDÂNCIA, em gênero e em número, dar-se-á sempre com o termo que vier depois dele.
VII. Pago ou Pagado?
Veja: É importante lembrar a existência de uma LOCUÇÃO VERBAL ou de um TEMPO COMPOSTO, ou seja, mais
de um verbo (auxiliar + principal). Ex.: Eu irei aprender com o Gramaticando. Nesse caso, “IREI” é auxiliar e
“APRENDER” é o verbo principal [no infinitivo], o que equivale a dizer: Eu APRENDEREI com o Gramaticando.

Já o TEMPO COMPOSTO, que tem uma formação obrigatoriamente com verbo auxiliar [TER OU HAVER] +
[PARTICÍPIO], segue duas possibilidades: com verbo principal no particípio REGULAR OU IRREGULAR. Ex.: Ele
HAVIA OU TINHA PAGADO o carnê antes da greve dos bancos. Sempre as terminações tradicionais ADO, ADA,
IDO e IDA. Ex.: TINHA PEGADO, HAVIA PAGADO, TINHA ACEITADO, HAVIA IMPRIMIDO…

A outra forma é com verbos auxiliares [SER OU ESTAR] + [PARTICÍPIO IRREGULAR]. Ex.: O carnê FOI OU SERÁ
PAGO depois da greve dos bancos. Isto é: Se o verbo auxiliar for SER OU ESTAR, o particípio fica na forma
IRREGULAR. Ex.: FOI PAGO, ESTÁ ACEITO, SERÁ IMPRESSO…

Mas, a Linguística, ciência da Linguagem, admite coloquialmente TINHA PAGO, HAVIA PEGO, TINHA ACEITO,
HAVIA IMPRESSO…

Sugiro que verifique SEMPRE qual é a situação comunicativa ( o contexto), se for seguir a norma culta, mantenha a
tradição; EVITE O COLOQUIALISMO NAS REDAÇÕES DE CONCURSO OU EM SITUAÇÕES FORMAIS.

EM SÍNTESE: É CERTO DIZER “EU TINHA PAGADO A CONTA COM SACRIFÍCIO”.
VIII. Lesado ou Lesionado?
Se o jogador for ferido, machucado durante um treino ou numa partida, ele sofreu uma LESÃO.

QUANDO se sofre uma lesão, fica-se LESADO, do verbo LESAR.

Mas, existe o verbo LESIONAR, então deve-se lembrar que, com base nesse verbo, o jogador TAMBÉM pode ficar
LESIONADO.

REVISANDO:

Lesado do verbo lesar e lesionado do verbo lesionar.
IX.Verbo Abundante
existem alguns verbos que admitem duplo PARTICÍPIO, como é o caso do verbo ACEITAR, cujo particípio pode ser
regular ou irregular, respectivamente, ACEITADO e ACEITO.

CLARO que, para isso acontecer dentro da regra, é necessário verificar o verbo AUXILIAR, que o antecede:

Se for o verbo ser ou estar, emprega-se o particípio irregular. ex.: o projeto foi aceito ou está aceito.

Se for o verbo ter ou haver, como auxiliares, emprega-se o particípio regular. ex.: ele tinha aceitado o projeto ou
havia aceitado o projeto.

Resumindo:
Verbo abundante é aquele que admite mais de uma forma no particípio!

Vale lembrar que nem todo verbo admite esse tipo de situação.

Portanto, não diga: eu tinha compro, tinha trago, tinha mando, tinha chego… jamais!!!

Esses não são abundantes!!!

Só diga: tinha comprado, tinha trazido, tinha mandado, tinha chegado… [formas regulares apenas].
X. Anexo e “em Anexo”
Alguns adjetivos mudam de classe gramatical e podem assumir formas que se enquadram na forma invariável, só
porque podem ganhar algum acréscimo de preposição, por exemplo.

Esse é o caso de expressões como ANEXO  e EM ANEXO:

ANEXO é termo adjetivo, variável em gênero e número, e serve para caracterizar algo que esteja JUNTO de outro
elemento, documento, apostila… seja o que for.

Ex.: O documento segue anexo.
Ex.: As certidões iam anexas a outros documentos.

Já a expressão EM ANEXO, é termo invariável, valor adverbial, e é natural que sejam revistas suas noções de
concordância a fim de não flexionar o que é inflexionável, o advérbio.

Ex.: O documento segue EM ANEXO.
Ex.: As certidões iam em ANEXO A OUTROS ELEMENTOS.

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Manual de redação

  • 1. Manual de Redação Por Ionita Corrêa
  • 2. Índice 1. Composição do texto I. Títulos II. Manchete, Subtítulo e Legenda III. Sinais ortográficos e Tipos de letras IV. Números, datas, dinheiro 2. Gramática I. Crase II. Uso do pretérito-mais-que-perfeito III. Enfim ou Em fim? IV. O Emprego de vírgulas V. Verbo Haver VI. Pronome Relativo “Cujo (a)” VII. Pago ou Pagado? VIII. Lesado ou Lesionado? IX. Verbo Abundante X. Anexo e “em anexo”
  • 4. I. Títulos O título é o espelho da notícia, pois revela ao leitor o assunto de cada história. Além disso, é um dos elementos básicos de uma boa edição. O título é a síntese da matéria e, portanto, deve referir-se diretamente a seu conteúdo. Precisa ser objetivo e conciso. Deve conter necessariamente um verbo na voz ativa e no presente (exceto quando se referir a fatos distantes no passado ou no futuro). Evitar verbos de ligação. Os artigos definidos e indefinidos podem ser eliminados. Evitar usar dois-pontos e, em títulos de textos informativos, não utilizar ponto final, de interrogação e de exclamação, nem reticências, travessão e parênteses. Só use siglas e nomes próprios em títulos, se forem do conhecimento geral; Não divida silabicamente as palavras, nem separe nomes compostos em linhas diferentes; Atenção: Não repita no título as palavras iniciais do texto (lead). Retrancas (matérias) de um mesmo assunto devem ter títulos diferentes – não repita palavras em títulos de matérias publicadas na mesma página ou em páginas subsequentes (espelhadas).
  • 5. II. Manchete, Subtítulo e Legenda Manchete É o título da matéria de maior importância da edição e deve ter destaque gráfico (corpo maior, ocupar o maior número de colunas e encontrar-se na cabeça da página). O uso de ponto e vírgula permite incluir mais de um fato importante na manchete. Subtítulo Título secundário, colocado abaixo do título principal da matéria. É composto em corpo menor e serve para acrescentar informações que completam o significado do título principal da página. Trata-se de uma linha (de composição) de texto que forma uma oração completa, mas não tem ponto final. Legenda É um recurso essencial da edição. Tem por objetivo descrever a fotografia e relatar o fato ao leitor, em linguagem direta e objetiva. Por ser tão importante quanto o título, precisa atrair e conquistar a atenção.
  • 6. III. Sinais ortográficos e Tipos de letras Sinais ortográficos Usar aspas quando as palavras forem exatamente as mesmas pronunciadas pelo entrevistado, corrigindo-se os erros de português, a não ser que os mesmos completem a informação; O ponto final fica fora das aspas quando a oração inicia-se antes destas. Ex.: João disse que “a música afasta todos os males”. O ponto permanece dentro das aspas quando toda a oração está entre aspas. Ex.: “A música afasta todos os males.” Com essas palavras, João (...); Tipos de letras Caixa-alta: usar para nomes de conferências, congressos, códigos, leis, revoluções, guerras, batalhas, competições esportivas, pactos tratados, períodos históricos, formas de governo, festas religiosas, divisões políticas e administrativas, instituições políticas e religiosas, idiomas, disciplinas escolares, monumentos e órgãos públicos. Funções são usadas em caixa-baixa. Ex.: diretor, presidente... No caso de função acompanhada de área de atuação da pessoa citada, grafar da seguinte forma: o gerente de Marketing, ... As siglas devem ser grafadas em caixa alta, quando formadas pela primeira letra de cada palavra que as compõem. Ex.: ONU – Organização das Nações Unidas. Caso contrário, somente a primeira letra da sigla é em caixa alta. Ex.: Banespa – Banco do Estado de São Paulo.
  • 7. IV. Números, datas, dinheiro Os números de um a dez, assim como cem, mil, milhão, bilhão, devem ser escritos por extenso. Os demais, em algarismos. Exceções: datas e horas, endereços, idades, que serão representados por algarismos. Nas datas, usar somente o mês por extenso. Ex.: 10 de setembro de 1985. Quanto ao ano, nunca é pontuado (1985). Outros milhares são pontuados. Ex.: 1.500 laranjas. As horas são representadas da seguinte forma: 15:17horas. Mas quando se tratar de duração ou tempo transcorrido, fica por extenso: a reunião durou duas horas e trinta minutos (e não 2h30min). Números redondos acima de mil são designados assim: 150 mil (e não 150.000); e 1 milhão e 300 mil (e não 1.300.000) e pode ser grafado 1,3 milhão; Só se abreviam pesos e medidas muito conhecidas: quilo (k), metro (m), quilômetro (km), tonelada (t) ... Os demais ficam por extenso: milha, acre, hectare, libra. Evitar iniciar frases com algarismos: Exemplo: 200 pessoas foram presas ontem, em um cassino clandestino. O correto: A Polícia Federal prendeu, ontem, 200 pessoas em um cassino clandestino. Valores monetários: Devem ser grafados da seguinte forma: 20 reais, mil reais, 10 mil dólares, 4 milhões de euros. Nomes de lugares Devem ser escritos em caixa-alta e baixa: Rua da Consolação, Avenida Paulista, Hospital das Clínicas...
  • 9. I. Crase Crase é a junção da preposição “a” com o artigo definido “a(s)”, ou ainda da preposição “a” com as iniciais dos pronomes demonstrativos aquela(s), aquele(s), aquilo ou com o pronome relativo a qual (as quais). Graficamente, a fusão das vogais “a” é representada por um acento grave, assinalado no sentido contrário ao acento agudo: à. Como saber se devo empregar a crase? Uma dica é substituir a crase por “ao”, caso essa preposição seja aceita sem prejuízo de sentido, então com certeza há crase. Veja alguns exemplos: Fui à farmácia, substituindo o “à” por “ao” ficaria Fui ao supermercado. Logo, o uso da crase está correto. Outro exemplo: Assisti à peça que está em cartaz, substituindo o “à” por “ao” ficaria Assisti ao jogo de vôlei da seleção brasileira. É importante lembrar dos casos em que a crase é empregada, obrigatoriamente: nas expressões que indicam horas ou nas locuções à medida que, às vezes, à noite, dentre outras, e ainda na expressão “à moda”. Veja: Exemplos: Sairei às duas horas da tarde. À medida que o tempo passa, fico mais feliz por você estar no Brasil. Quero uma pizza à moda italiana. Importante: A crase não ocorre: antes de palavras masculinas; antes de verbos, de pronomes pessoais, de nomes de cidade que não utilizam o artigo feminino, da palavra casa quando tem significado do próprio lar, da palavra terra quando tem sentido de solo e de expressões com palavras repetidas (dia a dia).
  • 10. II. Uso do pretérito-mais-que-perfeito Muita gente tem dificuldade para empregar esse tempo verbal, principalmente porque não temos o hábito de flexionar o tempo SIMPLES, mas o tempo COMPOSTO. O tempo simples tem terminação bem peculiar “RA”: Ex.: VIVERA, APRENDERA, PARTIRA, SORRIRA.Se fosse o tempo composto, teríamos: Ex.: TINHA VIVIDO, TINHA APRENDIDO, HAVIA PARTIDO, HAVIA SORRIDO… Observe que quando o tempo é composto, é formado por mais de um verbo, respectivamente AUXILIAR [TER ou HAVER] e principal [SEMPRE NO PARTICÍPIO] – somente dessa forma. Quando empregar Quando você quiser fazer referência a um tempo que registra uma AÇÃO ANTERIOR À OUTRA JÁ REGISTRADA NO PERÍODO: Ex.: O trem passara quando cheguei à Estação. Isso equivale a O TREM TINHA PASSADO QUANDO CHEGUEI* À ESTAÇÃO. *Chegar foi uma ação ocorrida DEPOIS de o trem ter PASSADO; logo sempre o PRETÉRITO-MAIS-QUE- PERFEITO será uma ação anterior ao que tenha ocorrido [pretérito-perfeito]. SE É mais-que-perfeito, então é MAIS ANTIGO, isto é, CONCLUÍDO HÁ MAIS TEMPO que a outra ação. Exemplo: o professor tinha visto o seu pedido e o atendeu com o em seguida!
  • 11. III. Enfim ou Em fim? Quando você puder substituir por FINALMENTE, empregue ENFIM. Ex.: Enfim, sós! Diziam os noivos ansiosos. Isto é, FINALMENTE, sozinhos! Já quando houver condição de substituir por NO FINAL, empregue EM FIM [assim separado]. Ex.: Já vi que EM FIM de semana, você está sempre por aqui. Ou seja: No final de semana, você está sempre por aqui. Exemplos: Pois é, enfim chegamos a mais uma etapa cumprida! Sempre que estamos em fim de um texto, preferimos ser mais breves, já percebeu isso?
  • 12. IV. Emprego de vírgulas As orações ou qualquer informação de caráter explicativo devem ser postas entre pausas, e aí é importante frisar que essas formas intercaladas podem ser vistas entre VÍRGULAS, parênteses ou travessões. Neste exemplo: Os leitores do Gramaticando, sequiosos pelo saber, são diferenciados. Observe-se que o termo em destaque, “sequiosos pelo saber”, caracteriza o antecedente – fazendo com que entendamos sua intenção esclarecedora, generalizante e natural ou própria dos Leitores do Gramaticando, isto é, TODO LEITOR DO GRAMATICANDO É SEQUIOSO PELO SABER; ao passo que se retirássemos as vírgulas, estaríamos afirmando que SOMENTE os leitores sequiosos pelo saber são diferenciados, com valor RESTRITIVO, dado diferente da proposta e da realidade de nossos leitores. Veja este outro caso: O ser humano, que é mortal, deve cuidar da vida. Todo ser humano é mortal, característica natural de todo ser humano, uma generalização e, portanto, deve ser posta ENTRE PAUSAS, vírgulas, no caso em questão. Já neste outro exemplo, sem vírgulas, observe a RESTRIÇÃO que é feita em relação ao antecedente: As pessoas que fumam precisam parar de prejudicar a vida. LOGO, com as vírgulas você faz uma EXPLICAÇÃO; mas sem elas – sem a intercalação – faz-se uma RESTRIÇÃO.
  • 13. V.Verbo Haver Trata-se de um verbo IRREGULAR, ou seja, sua flexão tem formas variáveis. Para se ter uma ideia, o presente do indicativo é feito assim: EU HEI, TU HÁS, ELE HÁ, NÓS HEMOS ou HAVEMOS, VÓS HEIS ou HAVEIS e ELES HÃO. Estranho, não? Um de seus casos é este: Com o sentido de EXISTIR ou ACONTECER (sempre na 3ªpessoa do singular – é IMPESSOAL, isso significa que não admite sujeito). Ex.: Havia pessoas estudando pelo GRAMATICANDO. (Existiam pessoas…) Ex2: Houve problemas na Ponte Newton Navarro. (Aconteceram problemas…) Não esqueça: Com esses DOIS sentidos, o verbo HAVER fica sempre na 3ª pessoa do singular! Quanto à aplicação – no sentido de PRESTAR CONTAS. Observe que – com esse sentido – torna-se PRONOMINAL, isto é, “HAVER-SE”. É o caso de uma situação muito comum e, claro, muita gente “boa” nem sabe e tantos nem lembram mais! A forma correta, adotada pela norma culta, é: “ELES vão ‘se haver’ conosco!” É a mesma mensagem de dizer: Eles vão PRESTAR CONTAS conosco! Não escreva: Eles vão SE VER conosco!!! O SENTIDO É BEM DIFERENTE!!!
  • 14. VI. Pronome Relativo “Cujo (a)” Ao empregar o pronome RELATIVO “CUJO”, você deve observar a ideia de POSSE que ele transmite. Além disso, verificar que ele faz referência ao termo ANTECEDENTE, mas concorda em gênero e em número com o termo que vem DEPOIS. Assim: A casa CUJO endereço é desconhecido era de Maria. Veja que o ANTECEDENTE é o termo “A casa” [feminino singular] e o que vem depois é “endereço” [masculino singular]. O pronome CUJO concordou com o último termo, percebeu? Quando se escreve essa frase, a pessoa quer dizer: A casa tem um endereço desconhecido e essa casa era de MARIA. (Ideia de posse). Sabendo-se que o pronome relativo CUJO dá ideia de posse e funciona sintaticamnte como ADJUNTO ADNOMINAL, precisamos ter alguns cuidados na hora de escrevê-lo, tais como: JAMAIS ESCREVA artigo ou numeral depois dele; Jamais escreva ARTIGO ou PREPOSIÇÃO depois do pronome relativo CUJO/A. ANTES DELE, pode haver preposição se o verbo ou o nome da oração exigi-la. Ex.: A aluna de cujo nome me lembrei chama-se Mikarla. Sua CONCORDÂNCIA, em gênero e em número, dar-se-á sempre com o termo que vier depois dele.
  • 15. VII. Pago ou Pagado? Veja: É importante lembrar a existência de uma LOCUÇÃO VERBAL ou de um TEMPO COMPOSTO, ou seja, mais de um verbo (auxiliar + principal). Ex.: Eu irei aprender com o Gramaticando. Nesse caso, “IREI” é auxiliar e “APRENDER” é o verbo principal [no infinitivo], o que equivale a dizer: Eu APRENDEREI com o Gramaticando. Já o TEMPO COMPOSTO, que tem uma formação obrigatoriamente com verbo auxiliar [TER OU HAVER] + [PARTICÍPIO], segue duas possibilidades: com verbo principal no particípio REGULAR OU IRREGULAR. Ex.: Ele HAVIA OU TINHA PAGADO o carnê antes da greve dos bancos. Sempre as terminações tradicionais ADO, ADA, IDO e IDA. Ex.: TINHA PEGADO, HAVIA PAGADO, TINHA ACEITADO, HAVIA IMPRIMIDO… A outra forma é com verbos auxiliares [SER OU ESTAR] + [PARTICÍPIO IRREGULAR]. Ex.: O carnê FOI OU SERÁ PAGO depois da greve dos bancos. Isto é: Se o verbo auxiliar for SER OU ESTAR, o particípio fica na forma IRREGULAR. Ex.: FOI PAGO, ESTÁ ACEITO, SERÁ IMPRESSO… Mas, a Linguística, ciência da Linguagem, admite coloquialmente TINHA PAGO, HAVIA PEGO, TINHA ACEITO, HAVIA IMPRESSO… Sugiro que verifique SEMPRE qual é a situação comunicativa ( o contexto), se for seguir a norma culta, mantenha a tradição; EVITE O COLOQUIALISMO NAS REDAÇÕES DE CONCURSO OU EM SITUAÇÕES FORMAIS. EM SÍNTESE: É CERTO DIZER “EU TINHA PAGADO A CONTA COM SACRIFÍCIO”.
  • 16. VIII. Lesado ou Lesionado? Se o jogador for ferido, machucado durante um treino ou numa partida, ele sofreu uma LESÃO. QUANDO se sofre uma lesão, fica-se LESADO, do verbo LESAR. Mas, existe o verbo LESIONAR, então deve-se lembrar que, com base nesse verbo, o jogador TAMBÉM pode ficar LESIONADO. REVISANDO: Lesado do verbo lesar e lesionado do verbo lesionar.
  • 17. IX.Verbo Abundante existem alguns verbos que admitem duplo PARTICÍPIO, como é o caso do verbo ACEITAR, cujo particípio pode ser regular ou irregular, respectivamente, ACEITADO e ACEITO. CLARO que, para isso acontecer dentro da regra, é necessário verificar o verbo AUXILIAR, que o antecede: Se for o verbo ser ou estar, emprega-se o particípio irregular. ex.: o projeto foi aceito ou está aceito. Se for o verbo ter ou haver, como auxiliares, emprega-se o particípio regular. ex.: ele tinha aceitado o projeto ou havia aceitado o projeto. Resumindo: Verbo abundante é aquele que admite mais de uma forma no particípio! Vale lembrar que nem todo verbo admite esse tipo de situação. Portanto, não diga: eu tinha compro, tinha trago, tinha mando, tinha chego… jamais!!! Esses não são abundantes!!! Só diga: tinha comprado, tinha trazido, tinha mandado, tinha chegado… [formas regulares apenas].
  • 18. X. Anexo e “em Anexo” Alguns adjetivos mudam de classe gramatical e podem assumir formas que se enquadram na forma invariável, só porque podem ganhar algum acréscimo de preposição, por exemplo. Esse é o caso de expressões como ANEXO  e EM ANEXO: ANEXO é termo adjetivo, variável em gênero e número, e serve para caracterizar algo que esteja JUNTO de outro elemento, documento, apostila… seja o que for. Ex.: O documento segue anexo. Ex.: As certidões iam anexas a outros documentos. Já a expressão EM ANEXO, é termo invariável, valor adverbial, e é natural que sejam revistas suas noções de concordância a fim de não flexionar o que é inflexionável, o advérbio. Ex.: O documento segue EM ANEXO. Ex.: As certidões iam em ANEXO A OUTROS ELEMENTOS.