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APOSTILA
CURSO
PROEX TEP DESIGN DE MODA
DISCIPLINA
METODOLOGIA CIENTIFICA
DIA/MÊS/ANO
04 /05/14
Professora
SILVANA SANTOS
Parnaíba – PI
Maio/2014
MONOGRAFIA
SUMÁRIO
Palavras Introdutórias 02
Capítulo I — Conceito de Monografia 03
Capítulo II — A Estrutura da Monografia 04
Capítulo III — Como Fazer Citações 10
Capítulo IV – Regras da ABNT RESUMO 22
ANEXO – Modelo de capa 31
pág. 1
Capítulo I
CONCEITO DE MONOGRAFIA
É preciso fazer diferença desde logo entre monografia, dissertação e tese. Embora o
comum seja o emprego permutável desses ensaios acadêmicos dos candidatos a graus
universitários, tecnicamente falando são diferentes. Monografia é o ensaio curto exigido
como tarefa específica para a colação de grau em bacharel, geralmente no quarto ano
letivo. Dissertação é o ensaio médio exigido como tarefa específica para a colação de
grau em mestre. Tese é o ensaio longo envolvendo pesquisa pessoal, escrito por um
candidato ao doutorado. Também chamada tese doutoral. Essa distinção não é aleatória,
mas segue o Parecer 977/65 do Conselho Federal de Educação.
Como no nosso caso, o trabalho escrito se refere ao bacharelado, abordaremos
neste módulo especificamente a mecânica de uma monografia. Comecemos pela
definição.
Definição
Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, monografia “é o trabalho
escrito acerca de determinado ponto da história, da arte, da ciência, ou sobre uma
pessoa ou região”. A própria etimologia da palavra nos diz que se trata do estudo
pormenorizado de um tema único (mono + graphe), estudo esse escrito e que se propõe
esgotar determinado tema relativamente restrito.
A monografia bem como as outras formas de ensaio acadêmico costumam
apresentar estrutura idêntica do texto propriamente dito, ainda que divirjam no que se
refere a alguns elementos preliminares e pós-liminares (apêndices, anexos, índices,
referências bibliográficas etc.).
Requisitos
Para fazer jus ao nome, a monografia deve implicar certa dose de pesquisa (de
campo, de laboratório ou simplesmente bibliográfica), ser feita com extremo rigor
metodológico em sua estrutura e apresentar aparato bibliográfico segundo as normas
vigentes de documentação.
As Divisões de Uma Monografia
Uma monografia costuma apresentar três partes: Introdução, Desenvolvimento e
Conclusão.
Introdução. São itens constantes da introdução:
a) definimos o assunto do trabalho.
pág. 2
b) delimitamos o tema tratado.
c) situamos o tema no tempo e no espaço.
d) demonstramos a importância do tema.
e) justificamos a escolha do tema.
f) definimos a terminologia empregada no texto.
g) enunciamos a documentação utilizada no texto.
h) indicamos a metodologia usada na elaboração do trabalho.
Desenvolvimento. Também chamado corpo, o desenvolvimento apresenta os
seguintes itens subdivididos em partes, capítulos, seções etc.:
a) expomos a idéia principal do trabalho.
b) analisamos os diversos elementos que constituem o tema do trabalho.
c) discutimos as diferentes hipóteses sugeridas pela análise.
d) apresentamos as objeções e as refutamos.
e) interpretamos o tema.
Conclusão. A conclusão encerra os seguintes itens:
a) De maneira breve e concisa, damos uma resposta à problemática do assunto do
trabalho.
b) Apresentamos o objetivo final do trabalho.
Capítulo II
A ESTRUTURA TÍPICA DE UMA MONOGRAFIA
ASPECTOS FORMAIS
Capa, que deve conter:
Nome do autor.
Título do trabalho.
Nome da instituição ou casa editora, ou menção «edição de autor»; nome da
cadeira e do respectivo docente em trabalhos acadêmicos.
Data (facultativa, mas se omissa na capa deverá ser indicada no frontispício e no
cólofon).
Parte pré-textual ou preliminar, que contém os elementos do chamado paratexto,
que não fazem parte do texto propriamente dito:
Portada ou frontispício – onde se repetem todos os elementos não icônofráficos
da capa, e a que se acrescentam facultativamente os subtítulos, morada do editor,
etc. e obrigatoriamente a data, se omissa na capa.
Dedicatória (eventual) - pode incluir um parentesco, um mestre ou alguma
relação sentimental, mas deverá excluir deuses, criaturas mitológicas e fantásticas
pág. 3
e animais domésticos.
Epígrafe (eventual) - tem de ser pertinente e apresentar uma relação evidente
com o tema do trabalho; são de evitar pois os «ditos curiosos» escolhidos somente
pelo seu efeito retórico ou anedótico.
Agradecimentos - são preferencialmente feitos a personalidades do mundo
acadêmico, colegas ou mesmo discípulos, bem como a mecenas e sponsors que
tenham contribuído de forma decisiva (material ou outra) para a elaboração do
manuscrito.
Resumo analítico, sinopse, sumário ou abstract - aconselhável sobretudo em
teses, e exigido por algumas universidades e publicações periódicas; deve ser feito
em duas línguas, uma delas estrangeira e que possa ser considerada língua
científica na especialidade em questão - por língua científica de uma dada
disciplina entendem-se consensualmente os idiomas nos quais foram e são
produzidos significativos contributos para o seu avanço, quer quantitativa quer
qualitativamente - p. ex. o alemão é língua científica em filosofia, o inglês em
matemática, o francês em estudos literários, etc.; na dúvida utilize-se o inglês,
língua franca mundial.
Tábua de Matérias ou Índice Geral - apresentado no início das obras alemãs,
inglesas ou americanas, mas no final das obras espanholas, francesas e italianas,
sendo esta também a sua posição tradicional no livro português, após os índices
especiais e antes do colofão.
Advertência - dirá respeito às possíveis condições adversas de redacção do
trabalho, a dificuldades gráficas, a diferenças entre edições sucessivas, ou então a
pormenores técnicos como o critério adotado para a transliteração de idiomas
estrangeiros, etc.
Lista das abreviaturas utilizadas - normalmente de obras freqüentemente
citadas ao longo do texto e de periódicos científicos da especialidade (por vezes
estes indicam como deve ser abreviado o seu próprio título, mas existem
repertórios de siglas, organizados por áreas de investigação, que evitam a
duplicação de referências).
Prefácio (que não é da responsabilidade do autor mas de uma personalidade por
este escolhida), Preâmbulo ou Prólogo (pelo autor) - os lugares próprios desta
prosa são a alusão à natureza, objetivos, conteúdos, necessidade e oportunidade
da obra que se apresenta e propõe à leitura.
Parte textual, ou corpo principal do trabalho:
É iniciada por uma introdução que já faz parte do trabalho, expondo o status
quaestionis antes da intervenção do autor.
Segue-se o corpo do texto em agregados lógicos compactos: estes podem
chamar-se partes, capítulos ou, nas obras clássicas, livros.
Finalmente, a conclusão – esta é indispensável e capital, pois um trabalho
inconclusivo não tem qualquer valor.
Parte pós-textual ou referencial:
pág. 4
Posfácio (alheio) ou Epílogo (do autor) - ambos eventuais, podem ser uma nota
do editor sobre as condições de divulgação da obra, se estes elementos não
constavam da advertência, ou do autor sobre a sua recepção e crítica.
Bibliografia - absolutamente OBRIGATÓRIA e preferencialmente crítica, i. e., com
um breve comentário ao contributo e interesse específico de cada obra
referenciada.
Apêndices - são materiais de apoio ao texto elaborados e trabalhados pelo próprio
autor, ou então Anexos, quando se trata de documentos auxiliares alheios.
Índice de tabelas, de quadros, de gráficos e / ou de gravuras (ing. plates)
que figuraram na parte textual ou mesmo em extratexto (quando não são tidos em
conta na seqüência da paginação); estes índices podem também surgir logo após o
índice geral em livros germânicos.
Índices Especiais - tenha-se em conta que estes por mais abundantes e
exaustivos que sejam jamais substituem o índice geral; entre outros, podem ser:
analítico de idéias que indica, para além das respectivas localizações, as
diferentes acepções de um mesmo termo; p. ex.: CIÊNCIA - como discurso, p. 27;
conceitos divergentes de C., p. 43; a História como C. humana, p. 74.
remissivo simples, apenas com a indicação do termo indexado.
onomástico, de nomes próprios, que se pode dividir em teonímico (de deuses),
antroponímico (de pessoas), de personagens, etc.
toponímico, de lugares, países e nações.
de autores e / ou obras citadas, ou de locais (passagens de obras) e
escriturário, quando se trata de citações bíblicas.
tábua cronológica de acontecimentos e / ou lista de governantes, etc.
Colofão - notas de impressão onde consta o local, data, número de exemplares,
nome e morada da tipografia e mesmo lema do impressor; nas obras antigas a
dedicatória ou louvor a personagem religiosa era colocada no final do colofão.
Parte complementar, ou contracapa e badanas:
pág. 5
Nas obras americanas ou inglesas são de regra as citações balofamente elogiosas
na contracapa. Este expediente infeliz não deve ser usado em obras continentais,
sob pena de grave ridículo.
As badanas, dobras internas da capa e contracapa, podem conter um extrato do
Prefácio ou do Prólogo, ou um breve apontamento biográfico sobre o autor
acompanhado ou não de fotografia ou gravura.
Formato:
Para os trabalhos feitos em computador ou máquina de escrever deverá ser usado
o formato A4, com exclusão de todos os outros, a uma (na vertical) ou duas (na
horizontal) páginas por folha, sem usar o verso. Já os trabalhos impressos em
offset gozam de total liberdade formal.
Todos os textos devem ser espacejados a 1,5 ou 2 linhas.
Deve ser respeitada uma margem suficiente em cima, em baixo e nos lados,
geralmente 2" à esquerda e 1" à direita, de modo a que uma eventual
encadernação não dificulte a leitura integral do texto.
O início de cada parágrafo toma 4 espaços, para o que no computador se recorre à
tecla de <TAB>. Há quem releve desta regra os primeiros parágrafos de cada
capítulo.
Não é aconselhável usar mais do que dois tipos de caracteres diferentes ao longo
de uma obra.
Todas as palavras estrangeiras e latinas devem ser grafadas em itálico, que
corresponde ao sublinhado no manuscrito. O sublinhado a linha dupla passa a
VERSALETES, pequenas maiúsculas que se usam sobretudo para os apelidos dos
autores na bibliografia; esta designação provém de VERSAIS, o nome tipográfico
das maiúsculas.
O trabalho tem de ser agrafado, encadernado ou colado por forma a evitar a perda
de elementos. As encadernações em espiral ou barbelas, metálicas ou plásticas,
apesar de econômicas são de manuseamento pouco agradável.
CONTEÚDOS
Tema:
A sua escolha tem de ser feita com o cuidado de não «abrir uma porta aberta». A
novidade é pois essencial, ou no assunto ou na perspectiva: non nouum sed
noue... A cópia servil ou plágio pode ser alvo de um procedimento judicial, para
além de ser uma confissão de indigência mental.
A exposição dos argumentos deve ser documentada, com a indicação rigorosa
das fontes consultadas e a localização exata das suas citações.
Sempre que seja possível deve ser incluída documentação iconográfica apropriada,
da melhor qualidade gráfica possível.
As notas, acessórias e contudo fundamentais:
pág. 6
Usam-se para identificar todas as citações presentes no texto, emitir breves
considerandos sobre as fontes utilizadas ou tecer considerações marginais e
desenvolvimentos laterais de modo a não fragmentar a sequência do discurso.
Também podem servir para remeter o leitor para referências intratextuais ou para
outras obras de interesse correlato não citadas na bibliografia.
A sua localização no rodapé da página é a mais conveniente. Nos livros antigos
podem ainda encontrar-se nas margens laterais, no final de capítulo ou da obra,
mas esta apresentação não deve ser adotada pois torna a sua consulta fastidiosa.
O bom senso obriga a dosá-las parcimoniosamente: um texto cujas notas no
rodapé ocupem espaço igual ou superior ao do corpo principal está mal estruturado
e desrespeita o leitor.
Devem obedecer a uma numeração única ao longo da obra, e nunca reiniciada com
a mudança de página ou capítulo.
O espacejamento é de 1 linha, ou seja, o menor possível e sempre inferior ao do
corpo principal do texto.
As referências bibliográficas feitas em nota não obedecem à regra bibliográfica
geral da inversão da ordem do nome próprio / apelido.
Quando se repete a referência a um mesmo autor presente na nota imediatamente
anterior utiliza-se idem.
Quando é repetida a referência a uma mesma obra já citada na nota precedente
utiliza-se ibidem.
Quando a referência coincide em autor e obra escreve-se idem, ibidem (ou id.,
ibid.).
Quando é citada obra de um autor já referido mas em nota não imediatamente
anterior indica-se o nome do autor seguido de op. cit.
Quando se pretende fazer o confronto com uma interpretação ligeiramente
divergente daquela que adotamos devemos escrever antes dessa referência
bibliográfica completa a menção cf. Se o nosso argumento é totalmente oposto a
outro que ainda assim queremos registrar então indicaremos a sua localização
bibliográfica precedido de contra ou pace. Se pelo contrário pretendemos confirmar
os nossos pontos de vista com o testemunho de outros autores então iniciamos a
sua indicação com uide.
Quando a alusão a um texto se prolonga por várias das suas páginas sucessivas,
em alternativa a pp. 4-7 pode usar-se p. 4 e ss. Claro que citações tão extensas
não serão nunca formais mas conceptuais. Quando o assunto em discussão ocorre
em diversos locais da obra citada não serão indicadas páginas específicas
utilizando-se antes a expressão passim.
Não se deve citar "em segunda mão" utilizando uma citação recolhida por outro
autor: as passagens devem ser confirmadas com a ida às fontes indicadas. Quando
seja impossível aceder à fonte original por insuficiente identificação desta na
citação deve intercalar-se entre a passagem citada e quem a apresenta a menção
apud.
Reserva-se o uso da partícula in para os casos em que o autor de um artigo ou
capítulo difira do autor ou organizador da obra em que este está integrado.
Quando se cita um verbete de dicionário ou enciclopédia deve-se anteceder o
termo que identifica a entrada (que poderá estar em MAIÚSCULAS ou
pág. 7
VERSALETES) pela convenção s. u. Também se pode fazer preceder o lema por
uma pequena ->.
Lista de abreviaturas e siglas latinas ou inglesas (em itálico) e portuguesas
(em redondo) mais usadas no aparato de citação das notas:
aauu. (auctores uarii) - vários autores
aka (also known as) - também conhecido como... (indicação de um pseudônimo)
© - copyright - direitos de autor para...
ex. – exemplo
et al. (et alii) - e outros
id. (idem) - o mesmo (autor)
ibid. (ibidem) - na mesma obra
id, ibid. (idem, ibidem) - o mesmo autor, na mesma obra
eod. loc. (eodem loci) - no mesmo lugar, na mesma página da mesma obra antes
citada
op. cit. (opere citato) - obra citada
ob. cit. - obra citada
r (reprint) - reedição - ano da, suprascrito após a respectiva data (por limitações
técnicas substituídas aqui por parênteses).
ap. (apud) - conforme citação em...
in - em, na obra
cf. (confer) – confira
col.(cols.) - coluna(s)
§ - parágrafo
cf. supra p. 2, § 4 - confira acima na página 2, parágrafo 4 (parágrafos ou páginas
anteriores ao texto)
cf. infra p. 115, l. 8 - confira abaixo na página 115, linha 8 (linhas ou páginas
posteriores ao texto)
cf. nota 3 - confira a nota 3
ud. (uide) – veja
ut supra, ut dictum supra – como acima foi dito
ms., mss. (manu scriptum, scripti) - escrito(s) à mão
pass. (passim) - em vários passos da obra
pp. (paginis) - nas páginas
pp. ss. ou p. 4 e ss. - nas páginas seguintes ou na página 4 e seguintes
s. u. (sub uoce) - sob o lema (entrada) lexical, usado em enciclopédias e
dicionários
n. b. (nota bene) - atenção a esta nota
p. s. (post scriptum) - escrito depois
incipit - início de um texto, que não deve ser confundido com o título e os
subtítulos ou cabeçalhos
explicit - final de um texto, que não deve ser confundido com o cólofon
N. B. - em latim ao <V> maiúsculo corresponde o <u> minúsculo.
Casos especiais de pontuação: A dupla pontuação jamais pode ser usada: se o
texto, nota ou referência bibliográfica terminam por uma sigla, omite-se o ponto
final.
pág. 8
Ex: O caso seria pois arquivado pelo tribunal do Trabalho, após todas as partes
terem sido ouvidas pelos juizes do TT.
Contudo, certas abreviaturas estrangeiras não são grafadas com pontos mas sim
como palavras compactas: asap (as soon as possible), aka (also known as), etc.
Capítulo III
COMO FAZER CITAÇÕES
Definição
"As citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas para a realização do
trabalho. São introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou complementar as idéias do autor. A fonte de
onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se, desta forma, os direitos
autorais." (França, 1990, p.92)
1 Citação livre, indireta ou paráfrase
São aquelas que reproduzem idéias e informações do documento, sem transcrever as palavras do autor.
OBSERVAÇÃO
- Com um autor: Kist (1994)
- Com dois autores: Cunha & Kuhn (1995) ...
O uso do & seque exemplo da norma da ABNT (10520190), embora nas referências bibliográficas adote-se o
ponto e vírgula para separar dois autores.
- Com mais de dois autores- Caroso et al. (1981)
A) Quando o nome do autor faz parte integrante do texto, coloca-se o ano da
publicação citada entre parênteses, logo após o nome do autor
Exemplo:
No Brasil, Oliveira et al. (1983) isolaram Corynebacterum suis do diverticulo prepucial de
machos, em idade de abate.
B) A indicação da fonte entre parênteses pode suceder a citação, para evitar
interrupção na sequência do texto.
Exemplo:
Após esse primeiro isolamento, na Inglaterra, vários casos têm sido descritos em países
como Canadá, Noruega e Finlândia (Glazebrook et al, 1973; Jones, 1981)
pág. 9
C) Quando se trata de entidade coletiva conhecida pela sigla, deve-se citar o
nome por extenso acompanhado da sigla na primeira citação e a partir daí
apenas a sigla.
Exemplo:
A Tab. 2 confirma os dados apresentados anteriormente (Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística - IBGE, 1975).
D) Quando se trata de documento de autoria de órgão da administração direta
do governo, cuja referência bibliográfica inicia com o nome geográfico do País,
Estado Município ou Distrito, deve-se citar o nome geográfico seguido do
ano de publicação do documento.
Exemplo:
Constatou-se que o sistema de exploração agrícola nestes tipos de solos é o da pequena
propriedade (Brasil, 1973).
E) Quando se trata de texto sem autoria ou de publicação periódica
referenciada no
todo, a citação é feita usando-se a primeira palavra do titulo, em letras
maiúscu-
las, seguida de reticências e ano entre parênteses.
Exemplo:
Conforme análise feita em FITOPATOLOGIA ... (1994) os efeitos maiores deveu-se à
precipitação pluviométrica.
F) Quando se trata de documentos diferentes de um mesmo autor no mesmo
ano, diferenciá-los por letras minúsculas após a data, tanto no texto quanto
nas referências.
Exemplo:
De acordo com Reeside (1990a, 1990b).
2 Citação direta ou textual
É a transcrição literal de textos de outros autores. É reproduzida entre aspas. É
obrigatória a indicação da página de onde foi retirada a citação.
Exemplo:
"Existem no mercado alguns produtos químicos recomendados para o controle
de pragas de plantas ornamentais." (Heineck, 1995, p.75)
OBSERVAÇÃO
Citação longa (com mais de três linhas) deve constituir parágrafo independente, recuado, com espaço
interlinear menor, conforme primeira citação deste Capítulo.
pág. 10
3 Citação de citação
Todo o esforço deve ser empreendido para consultar o documento original. Quando não
for possível, pode-se reproduzir informação já citada por outros autores.
No texto deve-se citar o sobrenome do autor do documento não consultado no original,
seguido da expressão apud ou citado por, o sobrenome do autor do documento
efetivamente consultado e ano.
Exemplo:
"Nota-se que até aos 40 dias, aproximadamente um terço do Ca, Mg e S é absorvido,
sendo que o N e K é absorvido em 50% neste mesmo período." (Lorenaz
& Bartz apud Fernandes et al., 1981, p.147)
Na lista de referências bibliográficas indicar somente a publicação efetivamente
consultada.
1 Monografia
1.1 Monografia referenciada no todo (livros e folhetos)
Formato:
AUTOR (ES). Título : subtítulo (se importante). Número da edição (exceto a primeira)
Cidade de publicação: Publicador, ano. Número de páginas, folhas ou volumes. Notas.
Exemplos:
KOLLER, O. C. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Porto Alegre: Rigel, 1994. 446p.
BRASIL. Ministério da Agricultura. Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária.
Divisão de Pesquisa Pedológica. Levantamento de reconhecimento dos solos do
Estado do Rio Grande do Sul. Recife, 1973. 431 p. (Boletim técnico, 30)
MATSUO, Takane et al. (Eds.) Science of the Rice Plant. Tokyo: Food and Agriculture
Policy Research Center, 1997. 3v.
1.2 Monografia referenciada em parte (capítulo ou parte de livro, folhetos, teses, etc.)
1.2.1 Mesmo autor da obra no todo
Formato:
AUTOR(ES). Título: subtítulo, se importante. Cidade (cidade de publicação):
Publicador, ano de publicação. Número de paginas ou volumes. Indicação de capítulo
ou parte: Título do capítulo ou parte.
Exemplo:
KOLLER, O. C. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Porto Alegre: Rigel, 1994. 446p. Cap. 5: Melhoramento e
cultivares.
OBSERVAÇÕES Vários capítulos de obra de um único autor
Exemplo:
JARVIS, W. R. Managing Diseases in Greenhouse Crops. St. Paul: APS Press, 1992. 288p.
Cap. 2: Growing Systems; cap. 7: Disease Escape; cap. 9: Biological Control.
Obra em mais de um volume, onde foi consultado somente um volume.
Exemplo:
MATSUO, T. et al (Eds.) Science of the Rice Plant. Tokyo: Food and Agriculture Policy
Research Center, 1997. 3v. V.3: Genetics.
pág. 11
1.2.2 Autor diferente do autor da obra no todo
Formato:
AUTOR(ES) do capítulo ou da parte consultada. Titulo do capítulo
ou da parte. In: AUTOR (es) da monografia no todo. Título:
subtítulo (se importante). Cidade de publicação: publicador, ano.
páginas consultadas.
Exemplos:
FERMINO, M.H. ; BELLÉ, S. Adubação. ln: KAMPF, A.N. (Coord.) Manutenção de
plantas ornamentais para interiores. Porto Alegre : Rigel, 1995. p.46-51.
BYERS, George. Order Mecoptera. In: STEHR, Frederick W. (Ed.) Immature Insects.
Dubuque, Iowa: Kendall/Hunt, 1987. V.1, p.246-252.
2 Dissertações e Teses
Formato:
AUTOR. Título. Cidade: Nome da Instituição, ano de publicação. Número de folhas,
páginas ou volumes. Nota de dissertação ou tese - Nome do curso ou programa, Nome
da universidade, Cidade de defesa, ano de defesa.
Exemplo:
BARROS, I.B.I. de. Reação de Lactuca sp. Sclerofinia minor Jagger e hibridação
interespecífica no gênero Lactuca. Piracicaba: ESALQ, 1988. 167 f. Tese (Doutorado
em Agronomia - Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola Superior de Agricultura
"Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1988.
OBSERVAÇÃO
No caso de Dissertações e Teses defendidas na Faculdade de Agronomia, considera-se o AUTOR
como editor, motivo pelo qual na área de publicação omite-se o dado Nome da Instituição.
Exemplo:
TEICHMANN, H.F. Efeito da fitase na biodisponibilidade do fósforo, manganês, e zinco,
em dietas contendo farelo de arroz integral para frangos de corte. Porto Alegre, 1997.
138 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Faculdade de
Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1997.
3 Eventos
3.1 Eventos referenciados no todo
Formato:
NOME DO EVENTO, número (em arábico, exceto o primeiro),
ano, cidade de realização. Título. Cidade de publicação:
Publicador (se não for o próprio evento), ano de publicação.
pág. 12
Indicação de páginas, folhas ou volumes. Notas.
Exemplo:
CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 24.,1997, Rio de Janeiro. Resumos.
Rio de Janeiro: SBCS, 1997. 494 p.
3.2 Trabalho apresentado em evento
Formato:
AUTOR(es). Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número (em
arábico, exceto o primeiro), ano, cidade de realização. Título. Cidade de
publicação: publicador (se não for o próprio evento), ano de publicação.
Indicação de páginas consultadas.
Exemplo:
GIONGO, V.; BISSANI, C.; SALET, L.R. et al. Complexo de alumínio, em sistemas de
culturas no sistema plantio direto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO,
24., 1997, Rio de Janeiro. Resumos ... Rio de Janeiro: SBCS, 1997. p. 408.
3.3 Trabalhos apresentados em eventos e publicados em periódicos
Formato:
AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico, local de
publicação, volume, número, página inicial - página final, ano de
publicação. Nota indicando em qual evento foi apresentado.
Exemplo:
SEVERO, R., REIS, E.M., MATSUMURA, T.S. A emergência de milho em solo frio e úmido
e sua correlação com o dano mecânico e a infecção em sementes. Fitopatologia
Brasileira, Brasília, v. 22, suplemento, p. 308, 1997. Trabalho apresentado no
Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 20., 1997, Poços de Caldas, MG.
3.4 Outros exemplos
Formato:
AUTOR do trabalho. Título do trabalho. In: AUTOR da
monografia. Título da monografia: subtítulo (se houver).
Cidade de publicação: editora, ano. Páginas consultadas.
Indicação do evento, local de realização, ano de realização.
Exemplo:
BREWBAKER, J.L. Leucnet: exploiting opportunities for ... In: SHELTON, H.M. ; PIGGIN,
C.M.; BREWBAKER, J.L. (Eds.). Leucaena: opportunities and limitations.
Camberra:ACIAR,1995. p.75-79. (ACIAR Proceedings, 57). Proceedings of a Workshop
held in Bangor, Indonésia,1994.
Formato:
pág. 13
AUTOR (es) do trabalho apresentado. Título do trabalho
apresentado. In: AUTOR(es) da monografia no todo. Título da
monografia. Cidade : editora, ano. Páginas consultadas. Notas da
Instituição publicadora.
Exemplo:
BREWBAKER, J.L.; HUTTON, E.M. Leucaena: versatile... In: RITCHIE, G. A (Ed). New
agricultural crops. Colorado : Westview Press, 1979. p.207-233. American Association
for the Advancement of Science Selected Selected Symposium - Publicação n.38.
Formato:
AUTOR(es). Título. In: NOME DO EVENTO, número do evento
(em arábico), ano, cidade de realização. Título: tema. Cidade de
publicação: publicador/editor, ano. Páginas consultadas.
Exemplo:
GIPS, T. What is sustainable agriculture? In: INTERNATIONAL SCIENTIFIC CONFERENCE
OF THE INTERNATIONAL FEDERATION OF ORGANIC AGRICULTURE MOVEMENTS,
n.evento, local, data. Anais: Global perspectives on agroecology and sustainable
agricultural systems. Local: editor, data. p. inicial-final.
4 Periódicos
Referenciar os títulos dos periódicos "sempre por extenso" ou
"sempre abreviados".
4.1 Periódicos referenciados no todo
Formato:
TÍTULO DO PERIÓDICO. Cidade de publicação : Publicador, ano
do primeiro volume ou número (e do último, se a publicação
encerrou). Notas.
Exemplo:
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência
do Solo, 1977-
4.2 Artigo de Periódico
Formato:
AUTOR(ES). Titulo do artigo. Título do periódico, Cidade de
publicação, volume, número, páginas inicial e final, data.
Exemplos:
QUADROS, S.A.F. DE; LOBATO, J. F. P. Efeitos da lotação animal na produção de leite de
pág. 14
vacas de corte primíparas e no desenvolvimento de seus bezerros. Revista Brasileira
de Zootecnia, Viçosa, v.26, n. 1, p.27-33, 1997.
IBGE. Principais observações meteorológicas do Município de Florianópolis - 1993.
Anuário Estatístico do Brasil, Rio de Janeiro, v. 54, p.68,1994. Tabela 1.34.
IBGE. Anuário Estatístico do Brasil, Rio de Janeiro, v. 54, p.5, 9, 78,1994.
CALVERT, C.C. ; McMURTRY, J.P.; BROCHT, D. et al. Effect of six and twelve day early
feed restriction on rate and composition of gain in broilers. Poultry Science,
Champaign, v.68, supl. 1, p.23,1989. Resumo.
4.3 Número especial de periódico
Formato:
TITULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo. Cidade de
publicação: Publicador, volume, número, ano de publicação.
Número total de páginas. Notas.
Exemplo:
INFORME AGROPECUÁRIO. Doenças de hortaliças - 2. Belo Horizonte: Epamig, v.
17, n. 183, 1995. 80p.
4.4 Trabalho indexado em periódico de resumo (Abstracts)
Formato:
AUTOR(ES). Título : subtítulo (se importante). Título do
periódico, Cidade de publicação, volume, número, páginas,
data. Indicação do Abstracts.
Exemplos:
LLANO-AGUDELO, B.E. ; GONZÁLES-ROSAS, H. ; SALAZAR-GARCIA, S. In vitro culture of
mature avocado embryos. Fruits, Paris, v.50, n.1, p.59-64, 1995. Resumo no
Horticultural Abstracts, Wallingford, v.6, n.5, p. 561, 1996.
4.5 Resumo dos trabalhos apresentados em eventos publicados em periódicos
Formato:
AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico, local
de publicação, volume, número, página inicial - página final, ano
de publicação. Nota indicando em qual evento foi apresentado.
Exemplo:
SEVERO, R.; REIS, E.M.; MATSUMURA, T.S. A emergência de milho em solo frio e úmido
e sua correlação com o dano mecânico e a infecção em sementes. Fitopatologia
Brasileira, Brasília, v. 22, suplemento, p. 308, 1997. Trabalho apresentado no
pág. 15
Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 20., 1997, Poços de Caldas, MG.
4.6 Artigo em jornal
Formato:
AUTOR(ES). Titulo. Titulo do jornal, Cidade de publicação, dia,
mês e ano. Número ou título do caderno, seção ou suplemento,
páginas inicial e final.
Exemplo:
FIORAVANÇO, J.C. Maracujazeiro exige boa polinização. Jornal do comércio. Porto
Alegre, 08 set. 1994. Suplemento Rural, p.4-5.
5 Fitas de vídeo
Formato:
AUTOR(ES). Título. Número da edição (exceto a primeira)
Cidade de publicação Publicador, ano. Tipo de material (Duração
em minutos). Sistema de gravação. Sistema de cor. Notas.
Exemplos:
AGRODATA VíDEO. Hidroponia prática: como produzir alface sem terra. Curitiba,
[199-]. 1 fita de vídeo-cassete (21min). VHS. NTSC. Inclui manual.
CESAR, L.A. C. Horta o ano todo. Curitiba : AGRODATA VíDEO, [199-]. 1 fita de vídeo-
cassete (40min). VHS.NTSC.
6 Informações obtidas em fontes não publicadas
6.1 Palestras
Formato:
NOME DO PALESTRANTE. Título da palestra. Cidade, data de
realização da palestra. Notas.
Exemplo:
LIMA, L.R. Citricultura no Rio grande do Sul. Porto Alegre, 14 set. 1995. Palestra
proferida aos alunos do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia.
OBSERVAÇÃO
Para trabalho apresentado em evento e não publicado.
Formato:
AUTOR(ES). Título. Cidade de vinculação do(s) autor(es) : Instituição de
pág. 16
vinculação do(s) autor(es), ano. Número de páginas ou folhas. Notas.
Exemplo:
RODRIGUES, M.A. Sistema de plantio direto na Fazenda do Rio
Vermelho (RS). Porto Alegre : Faculdade de Agronomia da UFRGS,
1995. 5f. Trabalho apresentado no XII Encontro de Plantio Direto,
realizado em 1997, em Canoas.
6.2 Informação verbal (discussões em seminários, anotações de aula, discursos,
comunicação informal em geral)
Formato:
AUTOR DO DEPOIMENTO. Assunto ou título. Local do
depoimento(cidade), instituição, data em que a informação foi
proferida. Nota indicando o tipo de depoimento.
Exemplo:
LAWTON, Geoff. Curso Internacional de Permacultura para os Trópicos. Manaus,
Escola Agrotécnica Federal de Manaus, 12 dez. 1998. Anotações do curso.
6.3 Programa de televisão e/ou rádio
TEMA. Nome do programa, cidade : nome da TV ou Rádio,
data da apresentação do programa. Nota identificando o tipo de
programa.
Exemplo:
ABELHA. Globo Rural, Rio de Janeiro: Rede Globo, 12 set. 1998. Programa de TV.
6.4 Entrevistas
Formato:
AUTOR (entrevistado). Assunto ou título da entrevista. Local
do depoimento (cidade), entidade onde aconteceu o
pronunciamento, data em que a entrevista foi concedida. Nota
indicando o tipo de depoimento e nome do entrevistador.
Exemplo:
NARDES, João Augusto. Projeto de Lei sobre a renegociação da dívida agrícola.
[São Paulo], CANAL RURAL/NET, 19 ago. 1999. Entrevista concedida a Arthur Coelho.
pág. 17
6.5 Correspondência (cartas, telegramas)
Formato:
REMETENTE. [Tipo de correspondência] data, local de emissão
[para] Destinatário, local a que se destina. Número de páginas.
Assunto em forma de nota.
Exemplo:
SANTOS, Pedro. [Carta] 27 jun. 1999, São Paulo [para] SILVA, Marilene, Porto Alegre.
3f. Solicita informação sobre linhas de pesquisa da Faculdade de Agronomia da UFRGS.
7 Referência Legislativa (leis, decretos e portarias)
Formato:
LOCAL (país, estado ou cidade). Título (especificação de
legislação, número e data). Ementa. Indicação da publicação
oficial.
Exemplo:
BRASIL. Decreto-Lei nº 2423, de 7 de abril de 1998. Estabelece critérios para pagamento
de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos da
administração Federal direta e autárquica e dá outras providencias. Diário Oficial [da
República Federativa do Brasil], Brasília, v.126, n.66, p.6009, 8 abr. 1998. Seção 1,
pt1.
DOCUMENTOS ELETRÔNICOS
Definição
"... fontes de informações eletrônicas são publicações ou documentos
gerados, mantidos, disseminados e recuperados através de recursos
computacionais ou eletrônicos. (...) As bases de dados, os arquivos, as
mensagens eletrônicas disponíveis de forma on-line, em CD-ROM, em
fitas magnéticas, em disquetes e em outras formas de armazenamento
eletrônico de dados, são documentos eletrônicos." (ZANOTTO, [1998?])
1 Softwares/Programas (arquivos de computador)
Formato:
pág. 18
AUTOR(ES). Título. Número da versão (exceto a primeira).
Cidade de publicação : Publicador, ano. Descrição física.
Exemplo:
SAS Institute. System for Information. Versão 6.11. Cary, 1996. Disquete 3.5".
2 Documentos/informações obtidas via CD-ROM
O formato da referência é de acordo com o tipo de material localizado
Exemplos:
FUNDAÇÃO CARGILL. Biblioteca Virtual de Publicações Técnicas. São Paulo: Cargill;
Prosoma Informática, 1998. v.1. 1 CD-ROM
LORENZI, H., SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e
trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 1996. 1 CD-ROM
SOUZA, J. C. de, RAMOS, A. de A., SILVA, L. O. C. da et al. Tendência genética do peso
ao desmame de bezerros da raça nerole. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE
BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 35., 1998, Botucatu. Anais ... Botucatu: UNESP, 1998.
MEL-002. 1 CD-ROM.
3 Informações obtidas via www
O formato da referência é de acordo com o tipo de material
localizado
Referência conforme material seguindo ABNT. Nome da rede em que está disponível.
Endereço. Data de acesso.
Exemplo:
Artigo de periódico
MEURER, E.J., ROSSO, J.I. Cinética de liberação de potássio em solos do Rio Grande do
Sul. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.21, n.4, 1997. Disponível na
Internet. http://www.scielo.br em 17 abr. 1999.
OBSERVAÇÃO
O endereço eletrônico eventualmente pode substituir os dados da área de
publicação e descrição física.
4 Informações obtidas via e-mail (correio eletrônico)
pág. 19
Formato:
AUTOR da mensagem (endereço do remetente). Assunto da
mensagem. Data. E-mail para: nome do destinatário (endereço do
destinatário).
Exemplo:
SILVA, Jonas da (jdsilva@uol.com.br). Correção de referências bibliográficas. 12
abr. 1999. E-mail para: SANTOS, Maria Regina (mrsantos@vortex.ufrgs.br).
5 Documentos obtidos via lista de discussão
Formato:
AUTOR. Assunto. Nome da rede em que está disponível e nome
da lista. Endereço. Data.
Exemplo:
ALLEN, R. The Penman-Monteith. Disponível na Internet via lista IRRIGATION-L
irrigation-l@listserv.gmd.de 12 ago. 1998.
OBSERVAÇÃO
No caso de mensagem resposta, o assunto deve vir precedido de RE
(reply)
5.1 Lista de discussão no todo
Formato:
TÍTULO DA LISTA. Local de Publicação: editora, data de
publicação. (se houver) Nome da rede em que está disponível.
Endereço. Data de acesso.
Exemplo:
PACS-L. Houston: University of Houston Libraries, 1989. Disponível na Internet.
listserv@uhupvm.1.uh.edu 17 jun. 1997.
6 Informações obtidas via FTP
Formato:
AUTOR. Título. Nome da rede em que está disponível. Endereço.
Data.
pág. 20
Exemplo:
HAUBEN, Ronda. Unix and computer science. Disponível na Internet via FTP.
ftp.umcc.umich.edu/pub/users/ronda/x.1_ unix_ cs. 06 maio 1996
7 Informações obtidas via gopher
Formato:
AUTOR. Título. Nome da rede em que está disponível. Endereço.
Data.
BRASIL . RNP - Rede Nacional de Pesquisa. Histórico da Rede Nacional de Pesquisa.
Disponível na Internet via gopher. Gopher://cocada.nc-rj.rnp.br:70/00/info-rnp/como-
comecou. 19 maio 1996.
8 Informações obtidas em base de dados
8.1 Base de dados online
Formato:
Referência bibliográfica do documento. Nota de via de acesso:
nome da base de dados, entidade responsável, data de
obtenção. Nome da rede em que está disponível. Endereço.
Exemplos:
BERED, F., SERENO, M.J.C.D., CARVALHO, F.I.F. de. Plant regeneration from embryogenic
and organogenic calli in oat. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.33, n.11,
p.1827-1833, 1998. Resumo obtido via base de dados Web of Science, ISI, 9 jun.
1999. Disponível na Internet. http://webofscience.fapesp.br
8.2 Base de dados em CD-ROM
Formato:
Referência bibliográfica do documento. Notas de via de acesso:
nome da base de dados, local, nome da entidade responsável
e/ou editora, ano do CD-ROM.
Exemplo:
GUILALARD, K. ; GRIFFIN, G.F. ; ALLINSON, D.W. et al. Nitrogen utilization of seleced
cropping systems in the U.S. northeast: soil profile nitrate distribution and accumulation.
Agronomy Journal, Madison, v.87, n.2, p.199-207, 1995. Resumo obtido via base de
dados Agrícola, Wallingford, USDA, CD-ROM 1992-1997.
pág. 21
CUSHMAN, K. E.; TIBBITTS, T.W. The role of ethylene in the development of constant-
light injury of potato and tomato. Journal of the American Society for Horticultural
Science, v. 123, n.2, p. 239-245, 1998. Resumo obtido via base de dados CAB
ABSTRACTS, London, CAB International, CD-ROM 1998/08 - 1999/01.
WHITMER, S.; VERPOORTE, R. ; CANEL, C. Influence of auxins on alkaloid accumulation
by a transgenic cell line of Catharanthus roseus. Plant-Cell, Tissue and Organ
Culture, v.53, n. 2, p. 135-141, 1998. Resumo obtido via base de dados CAB
ABSTRACTS, London, CAB International, CD-ROM.
Regras da ABNT
RESUMO
Elemento obrigatório, constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração
de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do
trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028.
INTRODUÇÃO
A introdução é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, que fornece informações sobre sua natureza, sua
importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos.
Em outras palavras, é a parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da
pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.
Lendo a introdução, o leitor deve sentir-se esclarecido a respeito do tema do trabalho como do raciocínio a ser
desenvolvido.
Como forma de esclarecer nossos clientes a respeito do trabalho desenvolvido por nossa equipe, bem como para
explicar como é feita a divisão do texto em capítulos, seções e subseções, a seguir apresentar-se-á comentários
sobre a metodologia utilizada, que segue rigorosamente os padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
1 DA ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
A estrutura de uma monografia compreende as seguintes partes: a) elementos pré-textuais; b) elementos textuais; c)
elementos pós-textuais.
1.1 Elementos pré-textuais
São chamados pré-textuais todos os elementos que contém informações e ajudam na identificação e na utilização da
monografia.
São considerados elementos pré-textuais de uma monografia:
1) Capa (obrigatório);
2) Contra-capa (obrigatório);
3) Folhe de Aprovação (obrigatória);
4) Dedicatória (opcional);
5) Agradecimentos (opcional);
6) Epígrafe (opcional);
7) Resumo em Língua Vernácula (obrigatório);
8) Resumo em Língua Estrangeira (obrigatório);
9) Sumário (obrigatório).
No que se refere aos elementos pré-textuais, as monografias desenvolvidas por nossa equipe são elaboradas
conforme os elementos apresentados supra.
1.2 Elementos textuais
Parte do trabalho em que é exposto o conteúdo da monografia. Sua organização é determinada pela natureza do
trabalho. São considerados fundamentais os seguintes elementos:
pág. 22
1) Introdução: é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, fornecendo informações sobre sua natureza, sua
importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos;
2) Desenvolvimento: parte principal do texto, descrevendo com detalhes a pesquisa e como foi desenvolvida;
3) Conclusão: é a síntese dos resultados do trabalho e tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da
pesquisa elaborada.
1.3 Elementos pós-textuais
São os elementos que tem relação com o texto, mas que, para torná-lo menos denso e não prejudicá-lo, costumam vir
apresentados após a parte textual.
Dentre os elementos pós-textuais temos as referências, o glossário, o apêndice, o anexo, o índice.
Dentre os elementos pós-textuais, destacam-se:
1) Referências (obrigatório): conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma e
permitir sua identificação individual. As referências bibliográficas das monografias devem seguir o padrão NBR 6023,
que fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da
informação originada do documento e/ou outras fontes de informação;
2) Anexo(s) (opcional): é um texto não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração
para a monografia. Em monografias jurídicas, por exemplo, pode-se colocar uma lei de importância fundamental para
o entendimento do texto.
2 DA APRESENTAÇÃO GRÁFICA
A seguir está descrito o padrão recomendado pela ABNT (NBR 14724), que foi elaborado para facilitar a apresentação
formal dos trabalhos acadêmicos.
2.1 Formato e margens
Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4 (210 mm x 297 mm), digitados em uma só face da folha.
De acordo com a NBR 14724, o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.
Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais
de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.
Com relação às margens, a folha deve apresentar margem de 3 cm à esquerda e na parte superior, e de 2 cm à direita
e na parte inferior.
2.2 Espacejamento
Todo o texto deve ser digitado com espaço duplo, exceto nas citações diretas separadas do texto (quando com mais
de três linhas), nas notas de rodapé, nas referências no final do trabalho e na ficha catalográfica.
As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços duplos.
2.3 Notas de rodapé
As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas
e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.
2.4 Indicativos de seção
O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere.
2.4.1 Numeração Progressiva
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções
do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta.
Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo,
caixa alta ou versal, e outro, conforme a NBR 6024, no sumário e de forma idêntica, no texto.
Exemplo:
1 Seção Primária – (TÍTULO 1)
1.1 Seção Secundária – (TÍTULO 2)
1.1.1 Seção terciária – (Título 3)
1.1.1.1 Seção quartenária – (Título 4)
1.1.1.1.1 Seção quinária – (Título 5)
Na numeração das seções de um trabalho devem ser utilizados algarismos arábicos, sem subdividir demasiadamente
as seções, não ultrapassando a subdivisão quinária.
pág. 23
Importante ressaltar, também, que os títulos das seções primárias – por serem as principais seções de um texto,
devem iniciar em folha distinta.
Os títulos sem indicativo numérico, como agradecimentos, dedicatória, resumo, abstract, referências e outras, devem
ser centralizados.
3 DAS CITAÇÕES
Esta seção aborda o assunto das citações, que trata-se da menção, no texto, de uma informação extraída de outra
fonte.
O autor utiliza-se de um texto original para extrair a citação, podendo reproduzi-lo literalmente (citação direta),
interpretá-lo, resumi-lo ou traduzi-lo (citação indireta), ou extrair uma informação de uma fonte intermediária.
De acordo com a NBR 14724 (AGO 2002), recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o
texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, entre outros elementos.
O item 5.6 da NBR 14724 orienta que “as citações devem ser apresentadas conforme a NBR 10520”. Portanto, as
regras referentes à citações, que podem ser diretas ou indiretas, se encontram na NBR 10520 (AGO 2002).
3.1 Citações diretas
Para citações diretas com mais de três linhas, deve-se observar apenas o recuo de 4 cm da margem esquerda. A
citação ficaria da seguinte forma:
Para viver em sociedade, necessitou o homem de uma entidade com força superior, bastante para fazer as regras de
conduta, para construir o Direito. Dessa necessidade nasceu o Estado, cuja noção se pressupõe conhecida de
quantos iniciam o estudo do Direito Tributário. (MACHADO, 2001, p. 31).
Importante observar que nas citações indiretas deve-se colocar o sobrenome do autor (em letra maiúscula), o ano da
publicação da obra e o número da página onde foi retirado o texto.
Por outro lado, na lista de referências bibliográficas, ou seja, no final da monografia, deverá constar a referência
completa da seguinte forma:
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2001.
As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são
utilizadas para indicar citação no interior da citação. A seguir, temos o exemplo deste tipo de citação:
Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta situação, que os “juristas medievais
justificaram formalmente a vaidade do direito romano ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha
sido reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano”.
Na lista de referências:
BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995.
3.2 Citações indiretas
Citações indiretas (ou livres) são a reprodução de algumas idéias, sem que haja transcrição literal das palavras do
autor consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto original. Não necessita de aspas. A seguir,
alguns exemplos de citações indiretas:
De acordo com Machado (2001), o Estado, no exercício de sua soberania, exige que os indivíduos lhe forneçam os
recursos de que necessita, instituindo tributos. No entanto, a instituição do tributo é sempre feita mediante lei, devendo
ser feita conforme os termos estabelecidos na Constituição Federal brasileira, na qual se encontram os princípios
jurídicos fundamentais da tributação.
Conforme visto supra, nas citações indiretas, diferentemente da citações diretas, não é necessário colocar o número
da página onde o texto foi escrito.
3.3 Notas de rodapé
No que se refere a notas de rodapé, de acordo com a NBR 10520, deve-se utilizar o sistema autor-data para as
citações do texto e o numérico para notas explicativas.
As notas de rodapé podem ser conforme as notas de referência (ver tópico 3.5) e devem ser alinhadas, a partir da
segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem
espaço entre elas e com fonte menor.
Exemplos:
_____________________
1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976).
2 Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte do estudo
de Rahner (1962).
pág. 24
3.4 Notas de referência
Ao fazer as citações, o autor do texto pode fazer a opção de colocar notas de referência, que deverá ser feita por
algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a
numeração a cada página.
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.
Exemplo: No rodapé da página:
_____________________
8 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994.
Conforme visto supra, a primeira citação de uma obra, obrigatoriamente, deve ter sua referência completa. As citações
subseqüentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, podendo ser adotadas expressões para
evitar repetição desnecessária de títulos e autores em nota de rodapé.
As expressões com abreviaturas são as seguintes:
a) apud – citado por;
b) idem ou Id. – o mesmo autor;
c) ibidem ou Ibid. – na mesma obra;
d) sequentia ou et. seq. – seguinte ou que se segue;
e) opus citatum, opere citato ou op. cit. – na obra citada;
f) cf. – confira, confronte;
g) loco citato ou loc. cit. – no lugar citado;
h) passim – aqui e ali, em diversas passagens;
3.5 Notas explicativas
Notas explicativas são as usadas para a apresentação de comentários, esclarecimentos ou considerações
complementares que não possam ser incluídas no texto, devendo ser breves, sucintas e claras. Sua numeração é
feita em algarismos arábicos, únicos e consecutivos e não se inicia a numeração a cada página.
4 DAS REFERÊNCIAS
Elemento obrigatório e imprescindível da monografia, elaborado de acordo com a NBR 6023.
Entende-se por referências o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma a
permitir sua identificação individual.
As referências podem ser identificadas por duas categorias de componentes: elementos essenciais e elementos
complementares.
4.1 Elementos essenciais
São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos essenciais são estritamente
vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo.
Exemplo:
STORINO, Sérgio Pimentel. Odontologia preventiva especializada. 1. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994.
4.2 Elementos complementares
São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.
Alguns elementos indicados como complementares podem tornar-se essenciais, desde que sua utilização contribua
para a identificação do documento.
Exemplo:
CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalvez; MENDES, Maria Tereza Reis. Publicações periódicas
científicas impressas: NBR 6021 e 6022. Maringá: Dental Press, 2002.
NOTA – Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento. Quando isso não for
possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes.
4.3 Regras Gerais
Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência
padronizada.
As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar
individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo.
pág. 25
O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme
em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria,
ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras
maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras
monossilábicas.
Os modelos de referências estão exemplificados na NBR 6023. A seguir, alguns exemplos de referências
usadas mais comumente em nossas monografias.
4.3.1 Livro
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos
acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.
4.3.2 Artigo de revista
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21,
set. 1997.
4.3.3 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico
MARQUES, Renata Ribeiro. Aspectos do comércio eletrônico aplicados ao Direito Brasileiro. Jus Navigandi, Teresina,
a. 6, n. 52, nov. 2001. Disponível em: <http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=2467>. Acesso em: 20 set. 2003.
4.3.4 Documento jurídico em meio eletrônico
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. RT
Legislação.
CONCLUSÃO
Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses. Em
outras palavras, a conclusão é a síntese dos resultados da monografia. Tem por finalidade recapitular
sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada.
O autor poderá manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos, bem como sobre o seu alcance,
sugerindo novas abordagens a serem consideradas em trabalhos semelhantes. Na conclusão, o autor
deve apresentar os resultados mais importantes e sua contribuição ao tema, aos objetivos e à hipótese
apresentada.
NOTA – É opcional apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção, repercussão,
encaminhamento e outros.
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação –
referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de
janeiro, 2000.
______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de
Janeiro, 2002.
CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de
trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez,
2000.
Fonte: www.monografia.net
pág. 26
ANEXO
pág. 27
SOCIEDADE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO - SODECAP
FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO - FADIRE
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM MODA
pág. 28
INSPIRAÇÃO E INERRÂNCIA DAS ESCRITURAS
MARCIA CRISTINA CALDAS
Sobral/CE
2015
pág. 29
MARCIA CRISTINA CALDAS
INSPIRAÇÃO E CRIAÇÃO NA MODA
Monografia apresentada como requisito
parcial para obtenção do grau de
Bacharel em Design de Moda no Curso
de Desing de Moda, da Faculdade de
Integração Regional - FADIRE, sob
orientação do Prof.-----------------------------
Caruaru/PE
2015
pág. 30
Monografia apresentada para obtenção do grau de Bacharel em Moda. Qualquer
citação apresentada nesse trabalho atende as normas da ética cientifica.
___________________________________
Nome completo do autor
Monografia aprovada em ___/___/___
__________________________________________________
1ª Examinadora Profª . ______________________________
__________________________________________________
2ª Examinadora Profª________________________________
__________________________________________________
3º Examinador Prof. _________________________________
__________________________________________________
4º Examinador Prof._________________________________
pág. 31
Dedico este trabalho ao Criador; Deus Pai, ao
salvador, seu Filho Jesus Cristo e ao consolador, o
Espírito Santo, por concessão da vida, por sua
proteção e cuidado e em especial pela iluminação ao
conduzir minha vida e ao produzir este trabalho.
pág. 32

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Metodologia científica: estrutura de uma monografia

  • 1. ' APOSTILA CURSO PROEX TEP DESIGN DE MODA DISCIPLINA METODOLOGIA CIENTIFICA DIA/MÊS/ANO 04 /05/14 Professora SILVANA SANTOS Parnaíba – PI Maio/2014
  • 2. MONOGRAFIA SUMÁRIO Palavras Introdutórias 02 Capítulo I — Conceito de Monografia 03 Capítulo II — A Estrutura da Monografia 04 Capítulo III — Como Fazer Citações 10 Capítulo IV – Regras da ABNT RESUMO 22 ANEXO – Modelo de capa 31 pág. 1
  • 3. Capítulo I CONCEITO DE MONOGRAFIA É preciso fazer diferença desde logo entre monografia, dissertação e tese. Embora o comum seja o emprego permutável desses ensaios acadêmicos dos candidatos a graus universitários, tecnicamente falando são diferentes. Monografia é o ensaio curto exigido como tarefa específica para a colação de grau em bacharel, geralmente no quarto ano letivo. Dissertação é o ensaio médio exigido como tarefa específica para a colação de grau em mestre. Tese é o ensaio longo envolvendo pesquisa pessoal, escrito por um candidato ao doutorado. Também chamada tese doutoral. Essa distinção não é aleatória, mas segue o Parecer 977/65 do Conselho Federal de Educação. Como no nosso caso, o trabalho escrito se refere ao bacharelado, abordaremos neste módulo especificamente a mecânica de uma monografia. Comecemos pela definição. Definição Segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, monografia “é o trabalho escrito acerca de determinado ponto da história, da arte, da ciência, ou sobre uma pessoa ou região”. A própria etimologia da palavra nos diz que se trata do estudo pormenorizado de um tema único (mono + graphe), estudo esse escrito e que se propõe esgotar determinado tema relativamente restrito. A monografia bem como as outras formas de ensaio acadêmico costumam apresentar estrutura idêntica do texto propriamente dito, ainda que divirjam no que se refere a alguns elementos preliminares e pós-liminares (apêndices, anexos, índices, referências bibliográficas etc.). Requisitos Para fazer jus ao nome, a monografia deve implicar certa dose de pesquisa (de campo, de laboratório ou simplesmente bibliográfica), ser feita com extremo rigor metodológico em sua estrutura e apresentar aparato bibliográfico segundo as normas vigentes de documentação. As Divisões de Uma Monografia Uma monografia costuma apresentar três partes: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão. Introdução. São itens constantes da introdução: a) definimos o assunto do trabalho. pág. 2
  • 4. b) delimitamos o tema tratado. c) situamos o tema no tempo e no espaço. d) demonstramos a importância do tema. e) justificamos a escolha do tema. f) definimos a terminologia empregada no texto. g) enunciamos a documentação utilizada no texto. h) indicamos a metodologia usada na elaboração do trabalho. Desenvolvimento. Também chamado corpo, o desenvolvimento apresenta os seguintes itens subdivididos em partes, capítulos, seções etc.: a) expomos a idéia principal do trabalho. b) analisamos os diversos elementos que constituem o tema do trabalho. c) discutimos as diferentes hipóteses sugeridas pela análise. d) apresentamos as objeções e as refutamos. e) interpretamos o tema. Conclusão. A conclusão encerra os seguintes itens: a) De maneira breve e concisa, damos uma resposta à problemática do assunto do trabalho. b) Apresentamos o objetivo final do trabalho. Capítulo II A ESTRUTURA TÍPICA DE UMA MONOGRAFIA ASPECTOS FORMAIS Capa, que deve conter: Nome do autor. Título do trabalho. Nome da instituição ou casa editora, ou menção «edição de autor»; nome da cadeira e do respectivo docente em trabalhos acadêmicos. Data (facultativa, mas se omissa na capa deverá ser indicada no frontispício e no cólofon). Parte pré-textual ou preliminar, que contém os elementos do chamado paratexto, que não fazem parte do texto propriamente dito: Portada ou frontispício – onde se repetem todos os elementos não icônofráficos da capa, e a que se acrescentam facultativamente os subtítulos, morada do editor, etc. e obrigatoriamente a data, se omissa na capa. Dedicatória (eventual) - pode incluir um parentesco, um mestre ou alguma relação sentimental, mas deverá excluir deuses, criaturas mitológicas e fantásticas pág. 3
  • 5. e animais domésticos. Epígrafe (eventual) - tem de ser pertinente e apresentar uma relação evidente com o tema do trabalho; são de evitar pois os «ditos curiosos» escolhidos somente pelo seu efeito retórico ou anedótico. Agradecimentos - são preferencialmente feitos a personalidades do mundo acadêmico, colegas ou mesmo discípulos, bem como a mecenas e sponsors que tenham contribuído de forma decisiva (material ou outra) para a elaboração do manuscrito. Resumo analítico, sinopse, sumário ou abstract - aconselhável sobretudo em teses, e exigido por algumas universidades e publicações periódicas; deve ser feito em duas línguas, uma delas estrangeira e que possa ser considerada língua científica na especialidade em questão - por língua científica de uma dada disciplina entendem-se consensualmente os idiomas nos quais foram e são produzidos significativos contributos para o seu avanço, quer quantitativa quer qualitativamente - p. ex. o alemão é língua científica em filosofia, o inglês em matemática, o francês em estudos literários, etc.; na dúvida utilize-se o inglês, língua franca mundial. Tábua de Matérias ou Índice Geral - apresentado no início das obras alemãs, inglesas ou americanas, mas no final das obras espanholas, francesas e italianas, sendo esta também a sua posição tradicional no livro português, após os índices especiais e antes do colofão. Advertência - dirá respeito às possíveis condições adversas de redacção do trabalho, a dificuldades gráficas, a diferenças entre edições sucessivas, ou então a pormenores técnicos como o critério adotado para a transliteração de idiomas estrangeiros, etc. Lista das abreviaturas utilizadas - normalmente de obras freqüentemente citadas ao longo do texto e de periódicos científicos da especialidade (por vezes estes indicam como deve ser abreviado o seu próprio título, mas existem repertórios de siglas, organizados por áreas de investigação, que evitam a duplicação de referências). Prefácio (que não é da responsabilidade do autor mas de uma personalidade por este escolhida), Preâmbulo ou Prólogo (pelo autor) - os lugares próprios desta prosa são a alusão à natureza, objetivos, conteúdos, necessidade e oportunidade da obra que se apresenta e propõe à leitura. Parte textual, ou corpo principal do trabalho: É iniciada por uma introdução que já faz parte do trabalho, expondo o status quaestionis antes da intervenção do autor. Segue-se o corpo do texto em agregados lógicos compactos: estes podem chamar-se partes, capítulos ou, nas obras clássicas, livros. Finalmente, a conclusão – esta é indispensável e capital, pois um trabalho inconclusivo não tem qualquer valor. Parte pós-textual ou referencial: pág. 4
  • 6. Posfácio (alheio) ou Epílogo (do autor) - ambos eventuais, podem ser uma nota do editor sobre as condições de divulgação da obra, se estes elementos não constavam da advertência, ou do autor sobre a sua recepção e crítica. Bibliografia - absolutamente OBRIGATÓRIA e preferencialmente crítica, i. e., com um breve comentário ao contributo e interesse específico de cada obra referenciada. Apêndices - são materiais de apoio ao texto elaborados e trabalhados pelo próprio autor, ou então Anexos, quando se trata de documentos auxiliares alheios. Índice de tabelas, de quadros, de gráficos e / ou de gravuras (ing. plates) que figuraram na parte textual ou mesmo em extratexto (quando não são tidos em conta na seqüência da paginação); estes índices podem também surgir logo após o índice geral em livros germânicos. Índices Especiais - tenha-se em conta que estes por mais abundantes e exaustivos que sejam jamais substituem o índice geral; entre outros, podem ser: analítico de idéias que indica, para além das respectivas localizações, as diferentes acepções de um mesmo termo; p. ex.: CIÊNCIA - como discurso, p. 27; conceitos divergentes de C., p. 43; a História como C. humana, p. 74. remissivo simples, apenas com a indicação do termo indexado. onomástico, de nomes próprios, que se pode dividir em teonímico (de deuses), antroponímico (de pessoas), de personagens, etc. toponímico, de lugares, países e nações. de autores e / ou obras citadas, ou de locais (passagens de obras) e escriturário, quando se trata de citações bíblicas. tábua cronológica de acontecimentos e / ou lista de governantes, etc. Colofão - notas de impressão onde consta o local, data, número de exemplares, nome e morada da tipografia e mesmo lema do impressor; nas obras antigas a dedicatória ou louvor a personagem religiosa era colocada no final do colofão. Parte complementar, ou contracapa e badanas: pág. 5
  • 7. Nas obras americanas ou inglesas são de regra as citações balofamente elogiosas na contracapa. Este expediente infeliz não deve ser usado em obras continentais, sob pena de grave ridículo. As badanas, dobras internas da capa e contracapa, podem conter um extrato do Prefácio ou do Prólogo, ou um breve apontamento biográfico sobre o autor acompanhado ou não de fotografia ou gravura. Formato: Para os trabalhos feitos em computador ou máquina de escrever deverá ser usado o formato A4, com exclusão de todos os outros, a uma (na vertical) ou duas (na horizontal) páginas por folha, sem usar o verso. Já os trabalhos impressos em offset gozam de total liberdade formal. Todos os textos devem ser espacejados a 1,5 ou 2 linhas. Deve ser respeitada uma margem suficiente em cima, em baixo e nos lados, geralmente 2" à esquerda e 1" à direita, de modo a que uma eventual encadernação não dificulte a leitura integral do texto. O início de cada parágrafo toma 4 espaços, para o que no computador se recorre à tecla de <TAB>. Há quem releve desta regra os primeiros parágrafos de cada capítulo. Não é aconselhável usar mais do que dois tipos de caracteres diferentes ao longo de uma obra. Todas as palavras estrangeiras e latinas devem ser grafadas em itálico, que corresponde ao sublinhado no manuscrito. O sublinhado a linha dupla passa a VERSALETES, pequenas maiúsculas que se usam sobretudo para os apelidos dos autores na bibliografia; esta designação provém de VERSAIS, o nome tipográfico das maiúsculas. O trabalho tem de ser agrafado, encadernado ou colado por forma a evitar a perda de elementos. As encadernações em espiral ou barbelas, metálicas ou plásticas, apesar de econômicas são de manuseamento pouco agradável. CONTEÚDOS Tema: A sua escolha tem de ser feita com o cuidado de não «abrir uma porta aberta». A novidade é pois essencial, ou no assunto ou na perspectiva: non nouum sed noue... A cópia servil ou plágio pode ser alvo de um procedimento judicial, para além de ser uma confissão de indigência mental. A exposição dos argumentos deve ser documentada, com a indicação rigorosa das fontes consultadas e a localização exata das suas citações. Sempre que seja possível deve ser incluída documentação iconográfica apropriada, da melhor qualidade gráfica possível. As notas, acessórias e contudo fundamentais: pág. 6
  • 8. Usam-se para identificar todas as citações presentes no texto, emitir breves considerandos sobre as fontes utilizadas ou tecer considerações marginais e desenvolvimentos laterais de modo a não fragmentar a sequência do discurso. Também podem servir para remeter o leitor para referências intratextuais ou para outras obras de interesse correlato não citadas na bibliografia. A sua localização no rodapé da página é a mais conveniente. Nos livros antigos podem ainda encontrar-se nas margens laterais, no final de capítulo ou da obra, mas esta apresentação não deve ser adotada pois torna a sua consulta fastidiosa. O bom senso obriga a dosá-las parcimoniosamente: um texto cujas notas no rodapé ocupem espaço igual ou superior ao do corpo principal está mal estruturado e desrespeita o leitor. Devem obedecer a uma numeração única ao longo da obra, e nunca reiniciada com a mudança de página ou capítulo. O espacejamento é de 1 linha, ou seja, o menor possível e sempre inferior ao do corpo principal do texto. As referências bibliográficas feitas em nota não obedecem à regra bibliográfica geral da inversão da ordem do nome próprio / apelido. Quando se repete a referência a um mesmo autor presente na nota imediatamente anterior utiliza-se idem. Quando é repetida a referência a uma mesma obra já citada na nota precedente utiliza-se ibidem. Quando a referência coincide em autor e obra escreve-se idem, ibidem (ou id., ibid.). Quando é citada obra de um autor já referido mas em nota não imediatamente anterior indica-se o nome do autor seguido de op. cit. Quando se pretende fazer o confronto com uma interpretação ligeiramente divergente daquela que adotamos devemos escrever antes dessa referência bibliográfica completa a menção cf. Se o nosso argumento é totalmente oposto a outro que ainda assim queremos registrar então indicaremos a sua localização bibliográfica precedido de contra ou pace. Se pelo contrário pretendemos confirmar os nossos pontos de vista com o testemunho de outros autores então iniciamos a sua indicação com uide. Quando a alusão a um texto se prolonga por várias das suas páginas sucessivas, em alternativa a pp. 4-7 pode usar-se p. 4 e ss. Claro que citações tão extensas não serão nunca formais mas conceptuais. Quando o assunto em discussão ocorre em diversos locais da obra citada não serão indicadas páginas específicas utilizando-se antes a expressão passim. Não se deve citar "em segunda mão" utilizando uma citação recolhida por outro autor: as passagens devem ser confirmadas com a ida às fontes indicadas. Quando seja impossível aceder à fonte original por insuficiente identificação desta na citação deve intercalar-se entre a passagem citada e quem a apresenta a menção apud. Reserva-se o uso da partícula in para os casos em que o autor de um artigo ou capítulo difira do autor ou organizador da obra em que este está integrado. Quando se cita um verbete de dicionário ou enciclopédia deve-se anteceder o termo que identifica a entrada (que poderá estar em MAIÚSCULAS ou pág. 7
  • 9. VERSALETES) pela convenção s. u. Também se pode fazer preceder o lema por uma pequena ->. Lista de abreviaturas e siglas latinas ou inglesas (em itálico) e portuguesas (em redondo) mais usadas no aparato de citação das notas: aauu. (auctores uarii) - vários autores aka (also known as) - também conhecido como... (indicação de um pseudônimo) © - copyright - direitos de autor para... ex. – exemplo et al. (et alii) - e outros id. (idem) - o mesmo (autor) ibid. (ibidem) - na mesma obra id, ibid. (idem, ibidem) - o mesmo autor, na mesma obra eod. loc. (eodem loci) - no mesmo lugar, na mesma página da mesma obra antes citada op. cit. (opere citato) - obra citada ob. cit. - obra citada r (reprint) - reedição - ano da, suprascrito após a respectiva data (por limitações técnicas substituídas aqui por parênteses). ap. (apud) - conforme citação em... in - em, na obra cf. (confer) – confira col.(cols.) - coluna(s) § - parágrafo cf. supra p. 2, § 4 - confira acima na página 2, parágrafo 4 (parágrafos ou páginas anteriores ao texto) cf. infra p. 115, l. 8 - confira abaixo na página 115, linha 8 (linhas ou páginas posteriores ao texto) cf. nota 3 - confira a nota 3 ud. (uide) – veja ut supra, ut dictum supra – como acima foi dito ms., mss. (manu scriptum, scripti) - escrito(s) à mão pass. (passim) - em vários passos da obra pp. (paginis) - nas páginas pp. ss. ou p. 4 e ss. - nas páginas seguintes ou na página 4 e seguintes s. u. (sub uoce) - sob o lema (entrada) lexical, usado em enciclopédias e dicionários n. b. (nota bene) - atenção a esta nota p. s. (post scriptum) - escrito depois incipit - início de um texto, que não deve ser confundido com o título e os subtítulos ou cabeçalhos explicit - final de um texto, que não deve ser confundido com o cólofon N. B. - em latim ao <V> maiúsculo corresponde o <u> minúsculo. Casos especiais de pontuação: A dupla pontuação jamais pode ser usada: se o texto, nota ou referência bibliográfica terminam por uma sigla, omite-se o ponto final. pág. 8
  • 10. Ex: O caso seria pois arquivado pelo tribunal do Trabalho, após todas as partes terem sido ouvidas pelos juizes do TT. Contudo, certas abreviaturas estrangeiras não são grafadas com pontos mas sim como palavras compactas: asap (as soon as possible), aka (also known as), etc. Capítulo III COMO FAZER CITAÇÕES Definição "As citações são trechos transcritos ou informações retiradas das publicações consultadas para a realização do trabalho. São introduzidas no texto com o propósito de esclarecer ou complementar as idéias do autor. A fonte de onde foi extraída a informação deve ser citada obrigatoriamente, respeitando-se, desta forma, os direitos autorais." (França, 1990, p.92) 1 Citação livre, indireta ou paráfrase São aquelas que reproduzem idéias e informações do documento, sem transcrever as palavras do autor. OBSERVAÇÃO - Com um autor: Kist (1994) - Com dois autores: Cunha & Kuhn (1995) ... O uso do & seque exemplo da norma da ABNT (10520190), embora nas referências bibliográficas adote-se o ponto e vírgula para separar dois autores. - Com mais de dois autores- Caroso et al. (1981) A) Quando o nome do autor faz parte integrante do texto, coloca-se o ano da publicação citada entre parênteses, logo após o nome do autor Exemplo: No Brasil, Oliveira et al. (1983) isolaram Corynebacterum suis do diverticulo prepucial de machos, em idade de abate. B) A indicação da fonte entre parênteses pode suceder a citação, para evitar interrupção na sequência do texto. Exemplo: Após esse primeiro isolamento, na Inglaterra, vários casos têm sido descritos em países como Canadá, Noruega e Finlândia (Glazebrook et al, 1973; Jones, 1981) pág. 9
  • 11. C) Quando se trata de entidade coletiva conhecida pela sigla, deve-se citar o nome por extenso acompanhado da sigla na primeira citação e a partir daí apenas a sigla. Exemplo: A Tab. 2 confirma os dados apresentados anteriormente (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 1975). D) Quando se trata de documento de autoria de órgão da administração direta do governo, cuja referência bibliográfica inicia com o nome geográfico do País, Estado Município ou Distrito, deve-se citar o nome geográfico seguido do ano de publicação do documento. Exemplo: Constatou-se que o sistema de exploração agrícola nestes tipos de solos é o da pequena propriedade (Brasil, 1973). E) Quando se trata de texto sem autoria ou de publicação periódica referenciada no todo, a citação é feita usando-se a primeira palavra do titulo, em letras maiúscu- las, seguida de reticências e ano entre parênteses. Exemplo: Conforme análise feita em FITOPATOLOGIA ... (1994) os efeitos maiores deveu-se à precipitação pluviométrica. F) Quando se trata de documentos diferentes de um mesmo autor no mesmo ano, diferenciá-los por letras minúsculas após a data, tanto no texto quanto nas referências. Exemplo: De acordo com Reeside (1990a, 1990b). 2 Citação direta ou textual É a transcrição literal de textos de outros autores. É reproduzida entre aspas. É obrigatória a indicação da página de onde foi retirada a citação. Exemplo: "Existem no mercado alguns produtos químicos recomendados para o controle de pragas de plantas ornamentais." (Heineck, 1995, p.75) OBSERVAÇÃO Citação longa (com mais de três linhas) deve constituir parágrafo independente, recuado, com espaço interlinear menor, conforme primeira citação deste Capítulo. pág. 10
  • 12. 3 Citação de citação Todo o esforço deve ser empreendido para consultar o documento original. Quando não for possível, pode-se reproduzir informação já citada por outros autores. No texto deve-se citar o sobrenome do autor do documento não consultado no original, seguido da expressão apud ou citado por, o sobrenome do autor do documento efetivamente consultado e ano. Exemplo: "Nota-se que até aos 40 dias, aproximadamente um terço do Ca, Mg e S é absorvido, sendo que o N e K é absorvido em 50% neste mesmo período." (Lorenaz & Bartz apud Fernandes et al., 1981, p.147) Na lista de referências bibliográficas indicar somente a publicação efetivamente consultada. 1 Monografia 1.1 Monografia referenciada no todo (livros e folhetos) Formato: AUTOR (ES). Título : subtítulo (se importante). Número da edição (exceto a primeira) Cidade de publicação: Publicador, ano. Número de páginas, folhas ou volumes. Notas. Exemplos: KOLLER, O. C. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Porto Alegre: Rigel, 1994. 446p. BRASIL. Ministério da Agricultura. Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária. Divisão de Pesquisa Pedológica. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Rio Grande do Sul. Recife, 1973. 431 p. (Boletim técnico, 30) MATSUO, Takane et al. (Eds.) Science of the Rice Plant. Tokyo: Food and Agriculture Policy Research Center, 1997. 3v. 1.2 Monografia referenciada em parte (capítulo ou parte de livro, folhetos, teses, etc.) 1.2.1 Mesmo autor da obra no todo Formato: AUTOR(ES). Título: subtítulo, se importante. Cidade (cidade de publicação): Publicador, ano de publicação. Número de paginas ou volumes. Indicação de capítulo ou parte: Título do capítulo ou parte. Exemplo: KOLLER, O. C. Citricultura: laranja, limão e tangerina. Porto Alegre: Rigel, 1994. 446p. Cap. 5: Melhoramento e cultivares. OBSERVAÇÕES Vários capítulos de obra de um único autor Exemplo: JARVIS, W. R. Managing Diseases in Greenhouse Crops. St. Paul: APS Press, 1992. 288p. Cap. 2: Growing Systems; cap. 7: Disease Escape; cap. 9: Biological Control. Obra em mais de um volume, onde foi consultado somente um volume. Exemplo: MATSUO, T. et al (Eds.) Science of the Rice Plant. Tokyo: Food and Agriculture Policy Research Center, 1997. 3v. V.3: Genetics. pág. 11
  • 13. 1.2.2 Autor diferente do autor da obra no todo Formato: AUTOR(ES) do capítulo ou da parte consultada. Titulo do capítulo ou da parte. In: AUTOR (es) da monografia no todo. Título: subtítulo (se importante). Cidade de publicação: publicador, ano. páginas consultadas. Exemplos: FERMINO, M.H. ; BELLÉ, S. Adubação. ln: KAMPF, A.N. (Coord.) Manutenção de plantas ornamentais para interiores. Porto Alegre : Rigel, 1995. p.46-51. BYERS, George. Order Mecoptera. In: STEHR, Frederick W. (Ed.) Immature Insects. Dubuque, Iowa: Kendall/Hunt, 1987. V.1, p.246-252. 2 Dissertações e Teses Formato: AUTOR. Título. Cidade: Nome da Instituição, ano de publicação. Número de folhas, páginas ou volumes. Nota de dissertação ou tese - Nome do curso ou programa, Nome da universidade, Cidade de defesa, ano de defesa. Exemplo: BARROS, I.B.I. de. Reação de Lactuca sp. Sclerofinia minor Jagger e hibridação interespecífica no gênero Lactuca. Piracicaba: ESALQ, 1988. 167 f. Tese (Doutorado em Agronomia - Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1988. OBSERVAÇÃO No caso de Dissertações e Teses defendidas na Faculdade de Agronomia, considera-se o AUTOR como editor, motivo pelo qual na área de publicação omite-se o dado Nome da Instituição. Exemplo: TEICHMANN, H.F. Efeito da fitase na biodisponibilidade do fósforo, manganês, e zinco, em dietas contendo farelo de arroz integral para frangos de corte. Porto Alegre, 1997. 138 f. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1997. 3 Eventos 3.1 Eventos referenciados no todo Formato: NOME DO EVENTO, número (em arábico, exceto o primeiro), ano, cidade de realização. Título. Cidade de publicação: Publicador (se não for o próprio evento), ano de publicação. pág. 12
  • 14. Indicação de páginas, folhas ou volumes. Notas. Exemplo: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 24.,1997, Rio de Janeiro. Resumos. Rio de Janeiro: SBCS, 1997. 494 p. 3.2 Trabalho apresentado em evento Formato: AUTOR(es). Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número (em arábico, exceto o primeiro), ano, cidade de realização. Título. Cidade de publicação: publicador (se não for o próprio evento), ano de publicação. Indicação de páginas consultadas. Exemplo: GIONGO, V.; BISSANI, C.; SALET, L.R. et al. Complexo de alumínio, em sistemas de culturas no sistema plantio direto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 24., 1997, Rio de Janeiro. Resumos ... Rio de Janeiro: SBCS, 1997. p. 408. 3.3 Trabalhos apresentados em eventos e publicados em periódicos Formato: AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico, local de publicação, volume, número, página inicial - página final, ano de publicação. Nota indicando em qual evento foi apresentado. Exemplo: SEVERO, R., REIS, E.M., MATSUMURA, T.S. A emergência de milho em solo frio e úmido e sua correlação com o dano mecânico e a infecção em sementes. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 22, suplemento, p. 308, 1997. Trabalho apresentado no Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 20., 1997, Poços de Caldas, MG. 3.4 Outros exemplos Formato: AUTOR do trabalho. Título do trabalho. In: AUTOR da monografia. Título da monografia: subtítulo (se houver). Cidade de publicação: editora, ano. Páginas consultadas. Indicação do evento, local de realização, ano de realização. Exemplo: BREWBAKER, J.L. Leucnet: exploiting opportunities for ... In: SHELTON, H.M. ; PIGGIN, C.M.; BREWBAKER, J.L. (Eds.). Leucaena: opportunities and limitations. Camberra:ACIAR,1995. p.75-79. (ACIAR Proceedings, 57). Proceedings of a Workshop held in Bangor, Indonésia,1994. Formato: pág. 13
  • 15. AUTOR (es) do trabalho apresentado. Título do trabalho apresentado. In: AUTOR(es) da monografia no todo. Título da monografia. Cidade : editora, ano. Páginas consultadas. Notas da Instituição publicadora. Exemplo: BREWBAKER, J.L.; HUTTON, E.M. Leucaena: versatile... In: RITCHIE, G. A (Ed). New agricultural crops. Colorado : Westview Press, 1979. p.207-233. American Association for the Advancement of Science Selected Selected Symposium - Publicação n.38. Formato: AUTOR(es). Título. In: NOME DO EVENTO, número do evento (em arábico), ano, cidade de realização. Título: tema. Cidade de publicação: publicador/editor, ano. Páginas consultadas. Exemplo: GIPS, T. What is sustainable agriculture? In: INTERNATIONAL SCIENTIFIC CONFERENCE OF THE INTERNATIONAL FEDERATION OF ORGANIC AGRICULTURE MOVEMENTS, n.evento, local, data. Anais: Global perspectives on agroecology and sustainable agricultural systems. Local: editor, data. p. inicial-final. 4 Periódicos Referenciar os títulos dos periódicos "sempre por extenso" ou "sempre abreviados". 4.1 Periódicos referenciados no todo Formato: TÍTULO DO PERIÓDICO. Cidade de publicação : Publicador, ano do primeiro volume ou número (e do último, se a publicação encerrou). Notas. Exemplo: REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Campinas: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1977- 4.2 Artigo de Periódico Formato: AUTOR(ES). Titulo do artigo. Título do periódico, Cidade de publicação, volume, número, páginas inicial e final, data. Exemplos: QUADROS, S.A.F. DE; LOBATO, J. F. P. Efeitos da lotação animal na produção de leite de pág. 14
  • 16. vacas de corte primíparas e no desenvolvimento de seus bezerros. Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, v.26, n. 1, p.27-33, 1997. IBGE. Principais observações meteorológicas do Município de Florianópolis - 1993. Anuário Estatístico do Brasil, Rio de Janeiro, v. 54, p.68,1994. Tabela 1.34. IBGE. Anuário Estatístico do Brasil, Rio de Janeiro, v. 54, p.5, 9, 78,1994. CALVERT, C.C. ; McMURTRY, J.P.; BROCHT, D. et al. Effect of six and twelve day early feed restriction on rate and composition of gain in broilers. Poultry Science, Champaign, v.68, supl. 1, p.23,1989. Resumo. 4.3 Número especial de periódico Formato: TITULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo. Cidade de publicação: Publicador, volume, número, ano de publicação. Número total de páginas. Notas. Exemplo: INFORME AGROPECUÁRIO. Doenças de hortaliças - 2. Belo Horizonte: Epamig, v. 17, n. 183, 1995. 80p. 4.4 Trabalho indexado em periódico de resumo (Abstracts) Formato: AUTOR(ES). Título : subtítulo (se importante). Título do periódico, Cidade de publicação, volume, número, páginas, data. Indicação do Abstracts. Exemplos: LLANO-AGUDELO, B.E. ; GONZÁLES-ROSAS, H. ; SALAZAR-GARCIA, S. In vitro culture of mature avocado embryos. Fruits, Paris, v.50, n.1, p.59-64, 1995. Resumo no Horticultural Abstracts, Wallingford, v.6, n.5, p. 561, 1996. 4.5 Resumo dos trabalhos apresentados em eventos publicados em periódicos Formato: AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico, local de publicação, volume, número, página inicial - página final, ano de publicação. Nota indicando em qual evento foi apresentado. Exemplo: SEVERO, R.; REIS, E.M.; MATSUMURA, T.S. A emergência de milho em solo frio e úmido e sua correlação com o dano mecânico e a infecção em sementes. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 22, suplemento, p. 308, 1997. Trabalho apresentado no pág. 15
  • 17. Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 20., 1997, Poços de Caldas, MG. 4.6 Artigo em jornal Formato: AUTOR(ES). Titulo. Titulo do jornal, Cidade de publicação, dia, mês e ano. Número ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial e final. Exemplo: FIORAVANÇO, J.C. Maracujazeiro exige boa polinização. Jornal do comércio. Porto Alegre, 08 set. 1994. Suplemento Rural, p.4-5. 5 Fitas de vídeo Formato: AUTOR(ES). Título. Número da edição (exceto a primeira) Cidade de publicação Publicador, ano. Tipo de material (Duração em minutos). Sistema de gravação. Sistema de cor. Notas. Exemplos: AGRODATA VíDEO. Hidroponia prática: como produzir alface sem terra. Curitiba, [199-]. 1 fita de vídeo-cassete (21min). VHS. NTSC. Inclui manual. CESAR, L.A. C. Horta o ano todo. Curitiba : AGRODATA VíDEO, [199-]. 1 fita de vídeo- cassete (40min). VHS.NTSC. 6 Informações obtidas em fontes não publicadas 6.1 Palestras Formato: NOME DO PALESTRANTE. Título da palestra. Cidade, data de realização da palestra. Notas. Exemplo: LIMA, L.R. Citricultura no Rio grande do Sul. Porto Alegre, 14 set. 1995. Palestra proferida aos alunos do Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia. OBSERVAÇÃO Para trabalho apresentado em evento e não publicado. Formato: AUTOR(ES). Título. Cidade de vinculação do(s) autor(es) : Instituição de pág. 16
  • 18. vinculação do(s) autor(es), ano. Número de páginas ou folhas. Notas. Exemplo: RODRIGUES, M.A. Sistema de plantio direto na Fazenda do Rio Vermelho (RS). Porto Alegre : Faculdade de Agronomia da UFRGS, 1995. 5f. Trabalho apresentado no XII Encontro de Plantio Direto, realizado em 1997, em Canoas. 6.2 Informação verbal (discussões em seminários, anotações de aula, discursos, comunicação informal em geral) Formato: AUTOR DO DEPOIMENTO. Assunto ou título. Local do depoimento(cidade), instituição, data em que a informação foi proferida. Nota indicando o tipo de depoimento. Exemplo: LAWTON, Geoff. Curso Internacional de Permacultura para os Trópicos. Manaus, Escola Agrotécnica Federal de Manaus, 12 dez. 1998. Anotações do curso. 6.3 Programa de televisão e/ou rádio TEMA. Nome do programa, cidade : nome da TV ou Rádio, data da apresentação do programa. Nota identificando o tipo de programa. Exemplo: ABELHA. Globo Rural, Rio de Janeiro: Rede Globo, 12 set. 1998. Programa de TV. 6.4 Entrevistas Formato: AUTOR (entrevistado). Assunto ou título da entrevista. Local do depoimento (cidade), entidade onde aconteceu o pronunciamento, data em que a entrevista foi concedida. Nota indicando o tipo de depoimento e nome do entrevistador. Exemplo: NARDES, João Augusto. Projeto de Lei sobre a renegociação da dívida agrícola. [São Paulo], CANAL RURAL/NET, 19 ago. 1999. Entrevista concedida a Arthur Coelho. pág. 17
  • 19. 6.5 Correspondência (cartas, telegramas) Formato: REMETENTE. [Tipo de correspondência] data, local de emissão [para] Destinatário, local a que se destina. Número de páginas. Assunto em forma de nota. Exemplo: SANTOS, Pedro. [Carta] 27 jun. 1999, São Paulo [para] SILVA, Marilene, Porto Alegre. 3f. Solicita informação sobre linhas de pesquisa da Faculdade de Agronomia da UFRGS. 7 Referência Legislativa (leis, decretos e portarias) Formato: LOCAL (país, estado ou cidade). Título (especificação de legislação, número e data). Ementa. Indicação da publicação oficial. Exemplo: BRASIL. Decreto-Lei nº 2423, de 7 de abril de 1998. Estabelece critérios para pagamento de gratificações e vantagens pecuniárias aos titulares de cargos e empregos da administração Federal direta e autárquica e dá outras providencias. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, v.126, n.66, p.6009, 8 abr. 1998. Seção 1, pt1. DOCUMENTOS ELETRÔNICOS Definição "... fontes de informações eletrônicas são publicações ou documentos gerados, mantidos, disseminados e recuperados através de recursos computacionais ou eletrônicos. (...) As bases de dados, os arquivos, as mensagens eletrônicas disponíveis de forma on-line, em CD-ROM, em fitas magnéticas, em disquetes e em outras formas de armazenamento eletrônico de dados, são documentos eletrônicos." (ZANOTTO, [1998?]) 1 Softwares/Programas (arquivos de computador) Formato: pág. 18
  • 20. AUTOR(ES). Título. Número da versão (exceto a primeira). Cidade de publicação : Publicador, ano. Descrição física. Exemplo: SAS Institute. System for Information. Versão 6.11. Cary, 1996. Disquete 3.5". 2 Documentos/informações obtidas via CD-ROM O formato da referência é de acordo com o tipo de material localizado Exemplos: FUNDAÇÃO CARGILL. Biblioteca Virtual de Publicações Técnicas. São Paulo: Cargill; Prosoma Informática, 1998. v.1. 1 CD-ROM LORENZI, H., SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 1996. 1 CD-ROM SOUZA, J. C. de, RAMOS, A. de A., SILVA, L. O. C. da et al. Tendência genética do peso ao desmame de bezerros da raça nerole. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 35., 1998, Botucatu. Anais ... Botucatu: UNESP, 1998. MEL-002. 1 CD-ROM. 3 Informações obtidas via www O formato da referência é de acordo com o tipo de material localizado Referência conforme material seguindo ABNT. Nome da rede em que está disponível. Endereço. Data de acesso. Exemplo: Artigo de periódico MEURER, E.J., ROSSO, J.I. Cinética de liberação de potássio em solos do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.21, n.4, 1997. Disponível na Internet. http://www.scielo.br em 17 abr. 1999. OBSERVAÇÃO O endereço eletrônico eventualmente pode substituir os dados da área de publicação e descrição física. 4 Informações obtidas via e-mail (correio eletrônico) pág. 19
  • 21. Formato: AUTOR da mensagem (endereço do remetente). Assunto da mensagem. Data. E-mail para: nome do destinatário (endereço do destinatário). Exemplo: SILVA, Jonas da (jdsilva@uol.com.br). Correção de referências bibliográficas. 12 abr. 1999. E-mail para: SANTOS, Maria Regina (mrsantos@vortex.ufrgs.br). 5 Documentos obtidos via lista de discussão Formato: AUTOR. Assunto. Nome da rede em que está disponível e nome da lista. Endereço. Data. Exemplo: ALLEN, R. The Penman-Monteith. Disponível na Internet via lista IRRIGATION-L irrigation-l@listserv.gmd.de 12 ago. 1998. OBSERVAÇÃO No caso de mensagem resposta, o assunto deve vir precedido de RE (reply) 5.1 Lista de discussão no todo Formato: TÍTULO DA LISTA. Local de Publicação: editora, data de publicação. (se houver) Nome da rede em que está disponível. Endereço. Data de acesso. Exemplo: PACS-L. Houston: University of Houston Libraries, 1989. Disponível na Internet. listserv@uhupvm.1.uh.edu 17 jun. 1997. 6 Informações obtidas via FTP Formato: AUTOR. Título. Nome da rede em que está disponível. Endereço. Data. pág. 20
  • 22. Exemplo: HAUBEN, Ronda. Unix and computer science. Disponível na Internet via FTP. ftp.umcc.umich.edu/pub/users/ronda/x.1_ unix_ cs. 06 maio 1996 7 Informações obtidas via gopher Formato: AUTOR. Título. Nome da rede em que está disponível. Endereço. Data. BRASIL . RNP - Rede Nacional de Pesquisa. Histórico da Rede Nacional de Pesquisa. Disponível na Internet via gopher. Gopher://cocada.nc-rj.rnp.br:70/00/info-rnp/como- comecou. 19 maio 1996. 8 Informações obtidas em base de dados 8.1 Base de dados online Formato: Referência bibliográfica do documento. Nota de via de acesso: nome da base de dados, entidade responsável, data de obtenção. Nome da rede em que está disponível. Endereço. Exemplos: BERED, F., SERENO, M.J.C.D., CARVALHO, F.I.F. de. Plant regeneration from embryogenic and organogenic calli in oat. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.33, n.11, p.1827-1833, 1998. Resumo obtido via base de dados Web of Science, ISI, 9 jun. 1999. Disponível na Internet. http://webofscience.fapesp.br 8.2 Base de dados em CD-ROM Formato: Referência bibliográfica do documento. Notas de via de acesso: nome da base de dados, local, nome da entidade responsável e/ou editora, ano do CD-ROM. Exemplo: GUILALARD, K. ; GRIFFIN, G.F. ; ALLINSON, D.W. et al. Nitrogen utilization of seleced cropping systems in the U.S. northeast: soil profile nitrate distribution and accumulation. Agronomy Journal, Madison, v.87, n.2, p.199-207, 1995. Resumo obtido via base de dados Agrícola, Wallingford, USDA, CD-ROM 1992-1997. pág. 21
  • 23. CUSHMAN, K. E.; TIBBITTS, T.W. The role of ethylene in the development of constant- light injury of potato and tomato. Journal of the American Society for Horticultural Science, v. 123, n.2, p. 239-245, 1998. Resumo obtido via base de dados CAB ABSTRACTS, London, CAB International, CD-ROM 1998/08 - 1999/01. WHITMER, S.; VERPOORTE, R. ; CANEL, C. Influence of auxins on alkaloid accumulation by a transgenic cell line of Catharanthus roseus. Plant-Cell, Tissue and Organ Culture, v.53, n. 2, p. 135-141, 1998. Resumo obtido via base de dados CAB ABSTRACTS, London, CAB International, CD-ROM. Regras da ABNT RESUMO Elemento obrigatório, constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028. INTRODUÇÃO A introdução é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, que fornece informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos. Em outras palavras, é a parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. Lendo a introdução, o leitor deve sentir-se esclarecido a respeito do tema do trabalho como do raciocínio a ser desenvolvido. Como forma de esclarecer nossos clientes a respeito do trabalho desenvolvido por nossa equipe, bem como para explicar como é feita a divisão do texto em capítulos, seções e subseções, a seguir apresentar-se-á comentários sobre a metodologia utilizada, que segue rigorosamente os padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 1 DA ESTRUTURA DA MONOGRAFIA A estrutura de uma monografia compreende as seguintes partes: a) elementos pré-textuais; b) elementos textuais; c) elementos pós-textuais. 1.1 Elementos pré-textuais São chamados pré-textuais todos os elementos que contém informações e ajudam na identificação e na utilização da monografia. São considerados elementos pré-textuais de uma monografia: 1) Capa (obrigatório); 2) Contra-capa (obrigatório); 3) Folhe de Aprovação (obrigatória); 4) Dedicatória (opcional); 5) Agradecimentos (opcional); 6) Epígrafe (opcional); 7) Resumo em Língua Vernácula (obrigatório); 8) Resumo em Língua Estrangeira (obrigatório); 9) Sumário (obrigatório). No que se refere aos elementos pré-textuais, as monografias desenvolvidas por nossa equipe são elaboradas conforme os elementos apresentados supra. 1.2 Elementos textuais Parte do trabalho em que é exposto o conteúdo da monografia. Sua organização é determinada pela natureza do trabalho. São considerados fundamentais os seguintes elementos: pág. 22
  • 24. 1) Introdução: é a apresentação sucinta e objetiva do trabalho, fornecendo informações sobre sua natureza, sua importância e sobre como foi elaborado: objetivo, métodos e procedimentos seguidos; 2) Desenvolvimento: parte principal do texto, descrevendo com detalhes a pesquisa e como foi desenvolvida; 3) Conclusão: é a síntese dos resultados do trabalho e tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada. 1.3 Elementos pós-textuais São os elementos que tem relação com o texto, mas que, para torná-lo menos denso e não prejudicá-lo, costumam vir apresentados após a parte textual. Dentre os elementos pós-textuais temos as referências, o glossário, o apêndice, o anexo, o índice. Dentre os elementos pós-textuais, destacam-se: 1) Referências (obrigatório): conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma e permitir sua identificação individual. As referências bibliográficas das monografias devem seguir o padrão NBR 6023, que fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras fontes de informação; 2) Anexo(s) (opcional): é um texto não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração para a monografia. Em monografias jurídicas, por exemplo, pode-se colocar uma lei de importância fundamental para o entendimento do texto. 2 DA APRESENTAÇÃO GRÁFICA A seguir está descrito o padrão recomendado pela ABNT (NBR 14724), que foi elaborado para facilitar a apresentação formal dos trabalhos acadêmicos. 2.1 Formato e margens Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4 (210 mm x 297 mm), digitados em uma só face da folha. De acordo com a NBR 14724, o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho. Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas. Com relação às margens, a folha deve apresentar margem de 3 cm à esquerda e na parte superior, e de 2 cm à direita e na parte inferior. 2.2 Espacejamento Todo o texto deve ser digitado com espaço duplo, exceto nas citações diretas separadas do texto (quando com mais de três linhas), nas notas de rodapé, nas referências no final do trabalho e na ficha catalográfica. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo. Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que os sucede por dois espaços duplos. 2.3 Notas de rodapé As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda. 2.4 Indicativos de seção O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. 2.4.1 Numeração Progressiva Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, conforme a NBR 6024, no sumário e de forma idêntica, no texto. Exemplo: 1 Seção Primária – (TÍTULO 1) 1.1 Seção Secundária – (TÍTULO 2) 1.1.1 Seção terciária – (Título 3) 1.1.1.1 Seção quartenária – (Título 4) 1.1.1.1.1 Seção quinária – (Título 5) Na numeração das seções de um trabalho devem ser utilizados algarismos arábicos, sem subdividir demasiadamente as seções, não ultrapassando a subdivisão quinária. pág. 23
  • 25. Importante ressaltar, também, que os títulos das seções primárias – por serem as principais seções de um texto, devem iniciar em folha distinta. Os títulos sem indicativo numérico, como agradecimentos, dedicatória, resumo, abstract, referências e outras, devem ser centralizados. 3 DAS CITAÇÕES Esta seção aborda o assunto das citações, que trata-se da menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. O autor utiliza-se de um texto original para extrair a citação, podendo reproduzi-lo literalmente (citação direta), interpretá-lo, resumi-lo ou traduzi-lo (citação indireta), ou extrair uma informação de uma fonte intermediária. De acordo com a NBR 14724 (AGO 2002), recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para o texto e tamanho menor para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, entre outros elementos. O item 5.6 da NBR 14724 orienta que “as citações devem ser apresentadas conforme a NBR 10520”. Portanto, as regras referentes à citações, que podem ser diretas ou indiretas, se encontram na NBR 10520 (AGO 2002). 3.1 Citações diretas Para citações diretas com mais de três linhas, deve-se observar apenas o recuo de 4 cm da margem esquerda. A citação ficaria da seguinte forma: Para viver em sociedade, necessitou o homem de uma entidade com força superior, bastante para fazer as regras de conduta, para construir o Direito. Dessa necessidade nasceu o Estado, cuja noção se pressupõe conhecida de quantos iniciam o estudo do Direito Tributário. (MACHADO, 2001, p. 31). Importante observar que nas citações indiretas deve-se colocar o sobrenome do autor (em letra maiúscula), o ano da publicação da obra e o número da página onde foi retirado o texto. Por outro lado, na lista de referências bibliográficas, ou seja, no final da monografia, deverá constar a referência completa da seguinte forma: MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 19. ed. São Paulo: Malheiros, 2001. As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. A seguir, temos o exemplo deste tipo de citação: Bobbio (1995, p. 30) com muita propriedade nos lembra, ao comentar esta situação, que os “juristas medievais justificaram formalmente a vaidade do direito romano ponderando que este era o direito do Império Romano que tinha sido reconstituído por Carlos Magno com o nome de Sacro Império Romano”. Na lista de referências: BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de Filosofia do Direito. São Paulo: Ícone, 1995. 3.2 Citações indiretas Citações indiretas (ou livres) são a reprodução de algumas idéias, sem que haja transcrição literal das palavras do autor consultado. Apesar de ser livre, deve ser fiel ao sentido do texto original. Não necessita de aspas. A seguir, alguns exemplos de citações indiretas: De acordo com Machado (2001), o Estado, no exercício de sua soberania, exige que os indivíduos lhe forneçam os recursos de que necessita, instituindo tributos. No entanto, a instituição do tributo é sempre feita mediante lei, devendo ser feita conforme os termos estabelecidos na Constituição Federal brasileira, na qual se encontram os princípios jurídicos fundamentais da tributação. Conforme visto supra, nas citações indiretas, diferentemente da citações diretas, não é necessário colocar o número da página onde o texto foi escrito. 3.3 Notas de rodapé No que se refere a notas de rodapé, de acordo com a NBR 10520, deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações do texto e o numérico para notas explicativas. As notas de rodapé podem ser conforme as notas de referência (ver tópico 3.5) e devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor. Exemplos: _____________________ 1 Veja-se como exemplo desse tipo de abordagem o estudo de Netzer (1976). 2 Encontramos esse tipo de perspectiva na 2ª parte do verbete referido na nota anterior, em grande parte do estudo de Rahner (1962). pág. 24
  • 26. 3.4 Notas de referência Ao fazer as citações, o autor do texto pode fazer a opção de colocar notas de referência, que deverá ser feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a cada página. A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa. Exemplo: No rodapé da página: _____________________ 8 FARIA, José Eduardo (Org.). Direitos humanos, direitos sociais e justiça. São Paulo: Malheiros, 1994. Conforme visto supra, a primeira citação de uma obra, obrigatoriamente, deve ter sua referência completa. As citações subseqüentes da mesma obra podem ser referenciadas de forma abreviada, podendo ser adotadas expressões para evitar repetição desnecessária de títulos e autores em nota de rodapé. As expressões com abreviaturas são as seguintes: a) apud – citado por; b) idem ou Id. – o mesmo autor; c) ibidem ou Ibid. – na mesma obra; d) sequentia ou et. seq. – seguinte ou que se segue; e) opus citatum, opere citato ou op. cit. – na obra citada; f) cf. – confira, confronte; g) loco citato ou loc. cit. – no lugar citado; h) passim – aqui e ali, em diversas passagens; 3.5 Notas explicativas Notas explicativas são as usadas para a apresentação de comentários, esclarecimentos ou considerações complementares que não possam ser incluídas no texto, devendo ser breves, sucintas e claras. Sua numeração é feita em algarismos arábicos, únicos e consecutivos e não se inicia a numeração a cada página. 4 DAS REFERÊNCIAS Elemento obrigatório e imprescindível da monografia, elaborado de acordo com a NBR 6023. Entende-se por referências o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de documentos, de forma a permitir sua identificação individual. As referências podem ser identificadas por duas categorias de componentes: elementos essenciais e elementos complementares. 4.1 Elementos essenciais São as informações indispensáveis à identificação do documento. Os elementos essenciais são estritamente vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. Exemplo: STORINO, Sérgio Pimentel. Odontologia preventiva especializada. 1. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1994. 4.2 Elementos complementares São as informações que, acrescentadas aos elementos essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos. Alguns elementos indicados como complementares podem tornar-se essenciais, desde que sua utilização contribua para a identificação do documento. Exemplo: CRUZ, Anamaria da Costa; CURTY, Marlene Gonçalvez; MENDES, Maria Tereza Reis. Publicações periódicas científicas impressas: NBR 6021 e 6022. Maringá: Dental Press, 2002. NOTA – Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento. Quando isso não for possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos entre colchetes. 4.3 Regras Gerais Os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em seqüência padronizada. As referências são alinhadas somente à margem esquerda do texto e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. pág. 25
  • 27. O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra, com exclusão de artigos (definidos e indefinidos) e palavras monossilábicas. Os modelos de referências estão exemplificados na NBR 6023. A seguir, alguns exemplos de referências usadas mais comumente em nossas monografias. 4.3.1 Livro CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002. 4.3.2 Artigo de revista GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997. 4.3.3 Artigo e/ou matéria de revista, boletim etc. em meio eletrônico MARQUES, Renata Ribeiro. Aspectos do comércio eletrônico aplicados ao Direito Brasileiro. Jus Navigandi, Teresina, a. 6, n. 52, nov. 2001. Disponível em: <http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=2467>. Acesso em: 20 set. 2003. 4.3.4 Documento jurídico em meio eletrônico BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 8. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003. RT Legislação. CONCLUSÃO Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses. Em outras palavras, a conclusão é a síntese dos resultados da monografia. Tem por finalidade recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa elaborada. O autor poderá manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos, bem como sobre o seu alcance, sugerindo novas abordagens a serem consideradas em trabalhos semelhantes. Na conclusão, o autor deve apresentar os resultados mais importantes e sua contribuição ao tema, aos objetivos e à hipótese apresentada. NOTA – É opcional apresentar os desdobramentos relativos à importância, síntese, projeção, repercussão, encaminhamento e outros. BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10520: informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de janeiro, 2000. ______. NBR 14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses: (NBR 14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2000. Fonte: www.monografia.net pág. 26
  • 29. SOCIEDADE DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO - SODECAP FACULDADE DE DESENVOLVIMENTO E INTEGRAÇÃO - FADIRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA EM MODA pág. 28
  • 30. INSPIRAÇÃO E INERRÂNCIA DAS ESCRITURAS MARCIA CRISTINA CALDAS Sobral/CE 2015 pág. 29
  • 31. MARCIA CRISTINA CALDAS INSPIRAÇÃO E CRIAÇÃO NA MODA Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Design de Moda no Curso de Desing de Moda, da Faculdade de Integração Regional - FADIRE, sob orientação do Prof.----------------------------- Caruaru/PE 2015 pág. 30
  • 32. Monografia apresentada para obtenção do grau de Bacharel em Moda. Qualquer citação apresentada nesse trabalho atende as normas da ética cientifica. ___________________________________ Nome completo do autor Monografia aprovada em ___/___/___ __________________________________________________ 1ª Examinadora Profª . ______________________________ __________________________________________________ 2ª Examinadora Profª________________________________ __________________________________________________ 3º Examinador Prof. _________________________________ __________________________________________________ 4º Examinador Prof._________________________________ pág. 31
  • 33. Dedico este trabalho ao Criador; Deus Pai, ao salvador, seu Filho Jesus Cristo e ao consolador, o Espírito Santo, por concessão da vida, por sua proteção e cuidado e em especial pela iluminação ao conduzir minha vida e ao produzir este trabalho. pág. 32