SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 83
DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Prof. Orvandil Moreira Barbosa B log: www.padreorvandil.blospot.com domorvandil@gmail.com Orkut: Prof. +Orvandil, Cartas e Reflexões Proféticas Telefones: 62 – 9141 – 6655 e 8216 - 4922
PLANO DE AULAS
EMENTA: O Ensino Superior e suafunção social. Concepção de docência no ensino superior. Sociedadedainformação e do conhecimento e o trabalhodocenteenquantoprática social.
Análise e reflexão das e sobre as práticaspedagógicasnadocência no ensino superior, inclusive osprocedimentos de avalição, permitindorepensar o fazerdocente, de forma crítica, valorizando a inovação e a criatividade.
OBJETIVOS: Refletirsobreosprincípiosnorteadoresdaprática no ensino superior frente as exigênciasatuais; Discutir a função do ensino superior contemporânea e conjunturalmente;
Refletirsobreàspráticaspedagógicastradicionais, inclusive a avaliação no ensino superior; Compreendera sala de aulacomoespaço e tempo de aprendeizagem e de troca de experiências;
Discutir a função do ensino superior contemporânea e conjunturalmente; Refletirsobreàspráticaspedagógicastradicionais, inclusive a avaliação no ensino superior; Pensar as pessoas dos/as próprios/as docentes.
19/03 pelamanhã- sábado: Quem é o/a educador-pessoa? Texto “Quemarcadeixarás?” 1.Qual a marca do prof. De ensinoreligioso e seusdesdobramentos no futurodoutor? 2. Qual é o significado de teunome e a história de tuapessoa? 3. Porquê a escolhadadocência? 4. Qualtuamarcaconstruídanasvidas de teus/tuasalunos/as?  ,[object Object],[object Object]
20/03 pelamanhã-domingo: Sociedade de informação, do conhecimentoenquantoideologia. Análisecrítica e relfexiva das práticaspedagócicas no ensino.  20/03 à tarde: organização dos estudos dos textosemgrupos, avaliação e apresentação.
ENSINO SUPERIOR Concepações: a)terceirograu: apósensinomédio com o objetivo de prepararpara a vida, para a sociedade e para o mercado;
b)composto de alunos/as diferentes, de professores/as com curso de  pós-graduação, de conteúdos, de pesquisas, de filosofias e objetivospedagógicos, dapressão social e política, conjunturalmente; c)de instituiçõespúblicas e particulares, com propostasdiferenciadashistórica e economicamente; d)com desafiosfilosóficos, científicos e ideológicos.
PARADÍGMAS
a)Verticalista: define-se como imposição de informações de cima para baixo em forma de comunicado, de modo autoritário;
b)Centralizador:o/a docente é centralizador do conhecimento e do ensino. Os/as alunos/as são ouvintes/espectadores. Ensinar predomina em relação ao aprender: ênfase nos métodos, nos recursos e no/a professor/a  PROFESSORES/AS
c)democratista: o/a docente deixa correr “livre”, à deriva, sem orientar claramente o conteúdo e os/as alunos/as. Falsa concepeção de democracia, anarquia...; d)democrático:superação da dicotomia ensino aprendizagem. O/a professor/a é orientador/a e organizador/a das situações de ensino – a aprendizagem é central.Selma Garrido Pimenta o denomina de ENSINAGEM.
Características da ensinagem: 1. finalidade da docência: relação e diálogo com outros campos do conhecimento. Ensinar e aprender acontecem juntas. Compreende as dimensões política - como prática social transformadora; científica -  como revelação das leis reais das condições concretas em que se manifestam e técnica – como orientações da prática em situações concretas específicas.
Quatro tipos de conteúdos: 1. fatuais; 2. procedimentais; 3. atitudinais e 4. aprendizagem de conceitos e princípios. Destaca-se na aprendizagem os papeis do/a professor/a e do/a aluno/a.
Do/a professor/a: Organizar as atividades de ensino e as da aprendizagem, marcadas pela parceria e pela solidariedade.
Do/a aluno/a: Algumas categorias  podem orientar sua atividade: 1.significação: vínculos, nexos do conteúdo a ser desenvolvido; 2.problematização: recuperação da origem do conhecimento como problema; 3. práxis:ação do sujeito sobre o objeto a ser conhecido; 4. criticidade: visão crítica da realidade; 5. continuidade – ruptura: síntese de conhecimento mais elaborado; 6. historicidade: história, contexto e superação pela humanidade; 7. totalidade:  combinar síntese, análise, conhecimento e realidade, determinantes e nexos internos.
2.Professor/a e aluno/a: ciência, conhecimento e saber escolar Superação da fragmentação do “especialismo”; Superação do dualismo, assumindo todos os pressupostos implicados; Superação do método único, mas dialogar com todas as ciências, métodos, com a razão e com o sensível.
3. Docência e ensino: ensinar a quem? 1. alunos/as que se evadem da escola; 2. centralização no professor/a; 3. aluno/a ouvinte; 4. faixa etária entre 18-19 com as seguintes características: falta de motivação; passividade e individualismo; falta de disciplina e hábitos de estudos insuficientes; problemas com a escolaridade anterior
nível de conhecimento insuficiente para a graduação; dificuldades para interpretação; dificuldade de raciocínio e falta de criticidade; heterogeneidade nas classes e diversidade de maturidade; interesse na nota para passar de ano e obter diploma; falta de tempo para estudar, com pouco contato extra-classe; aluno/a trabalhador/a; ausência de clareza da área do conhecimento e da vida; falta de informações sobre o curso que quer fazer etc.
PROFESSORES/AS E ALUNOS/AS 1. MEMBROS SOCIAIS: Os modelos de ensino provêem de sistemas políticos adotados pela sociedade ou por grupos dominantes: a)ditadura militar: expansionismo bélico estadunidense; b)neobiliberalismo: controle político e econômico pelo mercado= mais mercado menos estado; c)democracia com desenvolvimento nacional: busca de autonomia nacional com investimentos sociais (destacar educação).
MUDANÇAS NO ESNINO 1. no mundo do trabalho: passagem de uma sociedade de acúmulo econômico e político para a distribuição de renda e democracia política com justiça social; 2. transformação de Estado controlado pelo mercado para o de Estado desenvolvimentista regulador de investimentos e de direitos humanos dos professores/as e de alunos/as.
Crise de identidade do/a professor/a “Toda profissão afirma uma identidade e esta, por sua vez, “não é um dado adquirido, não é uma propriedade, não é um produto. A identidade é um lugar de lutas e de conflitos, é um espaço em construção de maneiras de ser e de estar na profissão. Por isso, é mais adequado falar em processo identitário, realçando a mesma dinâmica que caracteriza a maneira como cada um se sente e se diz professor” (Nóvoa, 1996).
“Crise de identidade do professor significa, portanto, uma crise da maneira de ser na profissão, isto é, uma crise no ato de professar e que implica em dificuldades na interação social; descontentamento na realização das suas atividades; descrença no seu papel social etc.”
“As causas da crise de identidade são diversas: conflitos na instituição de trabalho; baixos salários; pouco reconhecimento social; sentimentos de incerteza ou insegurança. Por outro lado,deve-se considerar que tal crise não é alheia à distinção entre o eu pessoal e o eu profissional.”
   “...é difícil desmembrar um modo de ser pessoal – crenças, valores morais, posturas ou aspectos do caráter – de tudo aquilo que compõem o modo de ser professor – crenças a respeito da educação, valores pedagógicos e posturas didáticas. Por maior que seja a semelhança das trajetórias profissionais de professores e as suas origens de classe, cada um desenvolve uma forma própria (pessoal) de organizar as aulas, de movimentar-se em sala, de dirigir-se aos alunos, de abordar didaticamente um certo tema ou conteúdo e de reagir diante de conflitos” (http://espacoacademico.wordpress.com – Prof. PAULO MEKSENAS)
Formaçãocontinuada dos/as professoprores/as protagonistas “Estabelecendolaços entre inovação e formação é fundamental buscarformasalternativas de aperfeiçoamentodocente, colocandoemprática novas propostasteórico-pedagógicaspormeio das quaissejapossível, além de superar a distância das disciplinas dos cursos e dos professoresemrelação a realidade do Ensino... [emtodososníveis], aproximaralunos e professores e levá-los a construirtambém com o auxílio dos recursosdatecnologiaumaabordagem inter e multidisciplinarparaosproblemasdaprática social concreta”(Zainko, Maria AméliaSobbag – DesafiodaUniversidadeContemporânea, p. 187)
Socialização “Socialização ... pode ser definidacomo o processosociopsicológicoqueobjetiva a formaçãodapersonalidade  individual atravésdainteração com outrosindivíduos e grupos. Quandoestasocializaçãoadquirecaráter de franca intencionalidade e se fazatravés de processosformais, socialmentesancionados, falamosemeducação” (MoemaToscano – Introdução à SociologiaEducacional . Vozes)
Questõesculturais Definição:  o antropólogoinglês Edward B. Taylor define culturacomo “aqueletodocomplexoqueincluiconhecimento, crença, arte, moral, costumes e quaisqueroutrascapacidades e hábitosadquiridospelohomemenquantomembrodasociedade” (apud , ToscanoMoema, p. 39). É tudo o querecebeutransformaçãopelohomemcomofruto de seuesforçoparadominar a natureza a seuserviço.
Colere: cultivo  do solo intelectual e espiritual; Modus vivendi: pessoas e grupossãoalteridadesculturais; Modus operandi: todososrecursosintelectuais, científicos e tecnonológicos.
Educação, política e desenvolvimento O quevemprimeiro, a educaçãoou o desenvilvimento? Os educadoresdevem ser políticos?
Políticavem de polis – grego= cidade e cidadania.“O homemisoladoou é um deusouumabesta”, diziaAristóteles. “...seriadesejávelqueosprofessores, enquantoresponsáveispelaherança cultural de suasociedade, tivessemcondições de plenaconscietização do processosociopolítico de quesão, a um tempo, sujeito e objeto” (Toscano, Moema, p. 123).
“O desenvolvimento ...é um processo de transformação global. No processo de desenvolvimento, o aspectoeconômico é preponderante” e  aconteceatravés do “crescimento do padrão de vidadapopulação no seiodaqualocorre o desenvolvimento”(Toscano, p. 166). No desenvolvimetoou no seucontrárioenvolvem-se osfatoreseconômico, político e social.
1. “Nenhumpaís do mundocontemporâneo se desenvolveu a partir do aperfeiçoamentopuro e simples  de suasinstituiçõeseducacionais...” 2.  ...não se sabe, atéhoje, de um paísouregiãoque, havendodeflagrado, de mododecidido e autônomo, seuprocesso de crescimento, tenhaconseguidomanter as velhasestruturaseducacionaisrígidasoucongeladas; 3. a educação é umacondiçãonecessária, masnãosufucientepara o desenvolvimento. Pensar o contrário é contribuirparacristalizarumaatitudeconservadora... A respeito das transformaçõessociais e das áreasprioritárias de ação e decisãopolíticas” (Toscano, p. 179).
POSSIBILIDADES 1. CONSTRUÇÃO DE SABERES DE ALUNOS/AS E DE PROFESSORES/AS 2. SOCIALIZAÇÃO CULTURAL 3. ENFRENTAR POLÍTICAS DOMINANTES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS PARA CONSTRUIR SABERES DE DOCÊNCIA EMANCIPATÓRIA COM AS MARCAS DE POLÍTICA HORIZONTAL DA CIDADANIA, COMUNITARIEDADE COM AUTONOMIA E SOLIDARIEDADE.
Esclarecimentos As notas serão construídas a partir das presenças, participações em aula, na entrega de relatórios e de trabalho escrito no penúltimo dia de aula. O tema fica a escolha de cada pessoa ou grupo.
QUESTÕES IMPORTANTES REFERENTES A DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Enfrentaremos juntos, durante 4 encontros, algumas questões que nos preocupam no Ensino Superior. Verificar no Plano cada uma e todas...
Proposta de trabalho para hoje: 1. Nos dois períodos iniciais integrar a turma a partir de micro-grupos: praticar esforço para sintetizar  experiências docentes com o estudo e debate de cada item do texto “Do ensinar à ensinagem”, de Pimenta e Anastasiou: 1.1. Do ensinar à ensinagem – finalidades da docência (p. 204); 1.2.  Professor e aluno: ciência, conhecimento e saber escolar (p. 218); 1.3. Docência e ensino: ensinar a quem? (p. 226)
2. Após o intervalo nos últimos períodos Os micro-grupos relatam suas conclusões, geram esclarecimentos, debates e entregam relatórios para avaliação.
A) Retomada das aulas anteriores: a)Primeira aula:ensino e ensinagem: debate experimental com base na noção de ensinagem; b)Segunda aula: questões em grupo:1.Do ensinar à ensinagem; 2. Professor e aluno: ciência, conhecimento e saber escolar; 3. Docência: ensinar a quem? c)construção em grupos: possibilidades e dificuldades.
B)Aula de hoje: MUDANÇAS A PARTIR DO MUNDO DO TRABALHO Texto de Acácia Zeneide Kuenzer “O QUE MUDA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA UNIVERSITÁRIA COM AS MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO?”
Metodologia da aula de hoje Técnica de dinâmica de grupo: grade progressiva. QUESTÕES: 1. A que mudanças no mundo do trabalho o texto se refere)? (conceituar) (p. 15)
Questões – continuação - 2)Quais são “as mudanças que ocorrem na sala de aula a partir das mudanças que vêm ocorrendo no mundo do trabalho?” (p. 16)
QUESTÕES – continuação - 3)a)O que quer significar a frase “profissões de nível superior, com foco no mercado, eram rigorosamente delimitadas, para o que concorriam as corporações, por meio da  regulamentação das atividades profissionais”?
QUESTÕES – continuação - 3)b)O que é rigidez taylorista/fordista na educação, suas conseqüências curriculares e seu caráter ideológico? (p. 16 – 21)
QUESTÕES – continuação - 4)Qual a contradição entre a flexibilização de conteúdos e a falta de investimentos num País que renunciou a sua soberania? (p. 20 – 23)
QUESTÕES – continuação -  5)Definir o conceito de Estado e distinguir as noções de Estado regulador, de Estado controlado pelo mercado e as conseqüências de cada noção para a educação e os direitos dos alunos (p. 23 – 26)
QUESTÕES – continuação - 6)O que se entende por superar os limites do conhecimento dos produtos a favor da retomada da dialética conteúdo – método na perspectiva do trabalho de destruição das condições de exploração e construção de outra sociedade, germinando a semente da transformação? (p. 26 – 28)
Docência no Ensino Superior Profª. Ms. Isabel Ana de Moraes
PERSPECTIVAS ATUAIS PARA O ENSINO SUPERIOR FUNÇÃO SOCIAL  ,[object Object]
É o locuspor excelência  da inter-relação, onde imperam os aspectos culturais, sociais, políticos e econômicos da sociedade como um todo.,[object Object]
 uma força de mercado que tenta transformar o processo de ensino e aprendizagem, em mais uma mercadoria passível de valor de troca,[object Object]
Conduzir a uma progressiva autonomia do aluno na busca de conhecimentos;,[object Object]
Desenvolver a capacidade de reflexão;
Substituir a simples transmissão de conteúdos por um processo de investigação do conhecimento;
Integrar, vertical e horizontalmente, a atividade de investigação à atividade de ensinar do professor, o que supõe trabalho em equipe;,[object Object]
Valorizar a avaliação diagnóstica e compreensiva da atividade mais do que a avaliação como controle;
Conhecer o universo cultural e de conhecimentos
Desenvolver, com base nos alunos, processos de ensino e aprendizagem interativos e participativos.,[object Object]
Aspectos do mundo contemporâneo que impulsionam o desenvolvimento profissional do professor universitário:  transformação da sociedade, de seus valores e de suas formas de organização de trabalho O avanço exponencial da ciência nas últimas décadas;  A consideração progressiva de uma Ciência da Educação
Configuração da docência como um campo de conhecimentos específicos: ,[object Object]
  conteúdos didático-pedagógicos, diretamente relacionados ao campo da prática profissional;,[object Object]
 conteúdos ligados à explicitação de sentido da existência humana individual, com sensibilidade pessoal e social. A identidade do professor é também profissional; ou seja, a docência constitui um campo específico de intervenção profissional na prática social
ELEMNTOS CONSTITUTIVOS DA PRÁTICA DOCENTE ,[object Object]
Conceitos
Conteúdos específicos
Ideal
Objetivos
Regulamentação
Código de Ética,[object Object]
CARACTERÍSTICAS DA PROFISSÃO DOCENTE A singularidade A incerteza A novidade O dilema O conflito A instabilidade Imprevisibilidade
  DOCÊNCIA Aspectos relativos aos sujeitos presentes no universo da docência: ,[object Object]
 o aluno como sujeito do processo cognitivo;

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasMarcelo Assis
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemGerdian Teixeira
 
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteAula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteKelly da Silva
 
tendências pedagógicas, (Papel da Escola / Conteúdos /Métodos/ Professor x a...
tendências pedagógicas, (Papel da Escola	/ Conteúdos	/Métodos/	Professor x  a...tendências pedagógicas, (Papel da Escola	/ Conteúdos	/Métodos/	Professor x  a...
tendências pedagógicas, (Papel da Escola / Conteúdos /Métodos/ Professor x a...Robson S
 
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICADESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICAcarolnacari
 
TENDÊNCIAS PEDAGOGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR
TENDÊNCIAS PEDAGOGICAS NA PRÁTICA ESCOLARTENDÊNCIAS PEDAGOGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR
TENDÊNCIAS PEDAGOGICAS NA PRÁTICA ESCOLARAndrea Maria de Jesus
 
Estrutura do Sistema Educacional Brasileiro
Estrutura do Sistema Educacional BrasileiroEstrutura do Sistema Educacional Brasileiro
Estrutura do Sistema Educacional BrasileiroLucas Sebastião Barbosa
 
Projeto politico pedagogico
Projeto politico pedagogicoProjeto politico pedagogico
Projeto politico pedagogicoHeles Souza
 
Organização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaOrganização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaUlisses Vakirtzis
 
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Ilvanete Rosa Costa
 
Antropologia e educação2223
Antropologia e educação2223Antropologia e educação2223
Antropologia e educação2223Ricardo Castro
 
Apostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas IApostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas Ina educação
 
Alfabetização e letramento (slide)
Alfabetização e letramento (slide)Alfabetização e letramento (slide)
Alfabetização e letramento (slide)PamelaAschoff
 
O papel da didática na formação de professores
O papel da didática na formação de professoresO papel da didática na formação de professores
O papel da didática na formação de professoresAna Paula Azevedo
 

Mais procurados (20)

Espaco nao formal
Espaco nao formalEspaco nao formal
Espaco nao formal
 
Tendências Pedagógicas
Tendências PedagógicasTendências Pedagógicas
Tendências Pedagógicas
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docenteAula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
Aula didática, tendências pedagógicas e a práxis docente
 
tendências pedagógicas, (Papel da Escola / Conteúdos /Métodos/ Professor x a...
tendências pedagógicas, (Papel da Escola	/ Conteúdos	/Métodos/	Professor x  a...tendências pedagógicas, (Papel da Escola	/ Conteúdos	/Métodos/	Professor x  a...
tendências pedagógicas, (Papel da Escola / Conteúdos /Métodos/ Professor x a...
 
O curriculo
O curriculoO curriculo
O curriculo
 
Metodologias ativas
Metodologias ativas Metodologias ativas
Metodologias ativas
 
Avaliação da aprendizagem escolar
Avaliação da aprendizagem escolarAvaliação da aprendizagem escolar
Avaliação da aprendizagem escolar
 
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICADESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
DESAFIO COTIDIANO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
 
TENDÊNCIAS PEDAGOGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR
TENDÊNCIAS PEDAGOGICAS NA PRÁTICA ESCOLARTENDÊNCIAS PEDAGOGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR
TENDÊNCIAS PEDAGOGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR
 
Estrutura do Sistema Educacional Brasileiro
Estrutura do Sistema Educacional BrasileiroEstrutura do Sistema Educacional Brasileiro
Estrutura do Sistema Educacional Brasileiro
 
Projeto politico pedagogico
Projeto politico pedagogicoProjeto politico pedagogico
Projeto politico pedagogico
 
Organização e gestão da escola
Organização e gestão da escolaOrganização e gestão da escola
Organização e gestão da escola
 
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
Tendnciaspedaggicas 130210234115-phpapp01 - c ópia (1)
 
Antropologia e educação2223
Antropologia e educação2223Antropologia e educação2223
Antropologia e educação2223
 
Zabala
ZabalaZabala
Zabala
 
Apostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas IApostila Práticas Pedagógicas I
Apostila Práticas Pedagógicas I
 
Alfabetização e letramento (slide)
Alfabetização e letramento (slide)Alfabetização e letramento (slide)
Alfabetização e letramento (slide)
 
psicologia da educação
psicologia da educaçãopsicologia da educação
psicologia da educação
 
O papel da didática na formação de professores
O papel da didática na formação de professoresO papel da didática na formação de professores
O papel da didática na formação de professores
 

Semelhante a Docência no Ensino Superior

Os desafios docencia_hoje_final
Os desafios docencia_hoje_finalOs desafios docencia_hoje_final
Os desafios docencia_hoje_finalRadar Ufmg
 
Reflexoes sobre curriculo e identidade
Reflexoes sobre curriculo e identidadeReflexoes sobre curriculo e identidade
Reflexoes sobre curriculo e identidadeElisa Maria Gomide
 
ABORDAGENS TEÓRICAS E METODOLÓGICAS: Tendencias educacionais
 ABORDAGENS  TEÓRICAS E METODOLÓGICAS: Tendencias educacionais ABORDAGENS  TEÓRICAS E METODOLÓGICAS: Tendencias educacionais
ABORDAGENS TEÓRICAS E METODOLÓGICAS: Tendencias educacionaisElicio Lima
 
1 proposta curricular geral
1   proposta curricular geral1   proposta curricular geral
1 proposta curricular geralEduardo Lopes
 
Pedagogia crítico social dos conteúdos (final)
Pedagogia crítico social dos conteúdos (final)Pedagogia crítico social dos conteúdos (final)
Pedagogia crítico social dos conteúdos (final)Thiago Manfredi
 
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y Editora Moderna
 
metodologia de historia
metodologia de historiametodologia de historia
metodologia de historiaIus 95
 
O que muda na educação com a cibercultura?
O que muda na educação com a cibercultura?O que muda na educação com a cibercultura?
O que muda na educação com a cibercultura?Fabiana Ferreira Anacleto
 
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura  A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura Haroldo Nunes
 
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura Libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  LibâneoA corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  Libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura LibâneoHaroldo Nunes
 
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  libâneoA corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneoHaroldo Nunes
 

Semelhante a Docência no Ensino Superior (20)

Docência no Ensino Superior
Docência no Ensino SuperiorDocência no Ensino Superior
Docência no Ensino Superior
 
Os desafios docencia_hoje_final
Os desafios docencia_hoje_finalOs desafios docencia_hoje_final
Os desafios docencia_hoje_final
 
Reflexoes sobre curriculo e identidade
Reflexoes sobre curriculo e identidadeReflexoes sobre curriculo e identidade
Reflexoes sobre curriculo e identidade
 
Curso de didática
Curso de didáticaCurso de didática
Curso de didática
 
ABORDAGENS TEÓRICAS E METODOLÓGICAS: Tendencias educacionais
 ABORDAGENS  TEÓRICAS E METODOLÓGICAS: Tendencias educacionais ABORDAGENS  TEÓRICAS E METODOLÓGICAS: Tendencias educacionais
ABORDAGENS TEÓRICAS E METODOLÓGICAS: Tendencias educacionais
 
Tendência Crítico Social dos Conteúdos
Tendência Crítico Social dos Conteúdos Tendência Crítico Social dos Conteúdos
Tendência Crítico Social dos Conteúdos
 
1 proposta curricular geral
1   proposta curricular geral1   proposta curricular geral
1 proposta curricular geral
 
Pedagogia crítico social dos conteúdos (final)
Pedagogia crítico social dos conteúdos (final)Pedagogia crítico social dos conteúdos (final)
Pedagogia crítico social dos conteúdos (final)
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Slide caderno 2 ciências humanas
Slide   caderno 2 ciências humanasSlide   caderno 2 ciências humanas
Slide caderno 2 ciências humanas
 
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
 
Conhecendo a didática
Conhecendo a didáticaConhecendo a didática
Conhecendo a didática
 
metodologia de historia
metodologia de historiametodologia de historia
metodologia de historia
 
Fragmento planejamento
Fragmento planejamentoFragmento planejamento
Fragmento planejamento
 
O que muda na educação com a cibercultura?
O que muda na educação com a cibercultura?O que muda na educação com a cibercultura?
O que muda na educação com a cibercultura?
 
Gestão da Aprendizagem
Gestão da AprendizagemGestão da Aprendizagem
Gestão da Aprendizagem
 
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura  A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura
 
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura Libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  LibâneoA corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  Libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura Libâneo
 
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  libâneoA corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneo
 
Oficio Professor
Oficio ProfessorOficio Professor
Oficio Professor
 

Mais de Instituto Consciência GO

O processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorO processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorInstituto Consciência GO
 
Currículo e educação infantil - teóricos atuais
Currículo e educação infantil - teóricos atuaisCurrículo e educação infantil - teóricos atuais
Currículo e educação infantil - teóricos atuaisInstituto Consciência GO
 
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Dra. Meire Incarnacão Ribeiro...
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Dra. Meire Incarnacão Ribeiro...Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Dra. Meire Incarnacão Ribeiro...
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Dra. Meire Incarnacão Ribeiro...Instituto Consciência GO
 
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Ms. Lisa Valéria Vieira Tôrres
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Ms. Lisa Valéria Vieira TôrresPalestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Ms. Lisa Valéria Vieira Tôrres
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Ms. Lisa Valéria Vieira TôrresInstituto Consciência GO
 
Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial
Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencialSaúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial
Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencialInstituto Consciência GO
 
Um modelo de educação em saúde para o programa saúde da família
Um modelo de educação em saúde para o programa saúde da famíliaUm modelo de educação em saúde para o programa saúde da família
Um modelo de educação em saúde para o programa saúde da famíliaInstituto Consciência GO
 

Mais de Instituto Consciência GO (20)

Princípios da Ventilação Invasiva
Princípios da Ventilação InvasivaPrincípios da Ventilação Invasiva
Princípios da Ventilação Invasiva
 
O processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino SuperiorO processo de Avaliação no Ensino Superior
O processo de Avaliação no Ensino Superior
 
Saúde e Educação
Saúde e EducaçãoSaúde e Educação
Saúde e Educação
 
Modelo de Artigo Científico
Modelo de Artigo CientíficoModelo de Artigo Científico
Modelo de Artigo Científico
 
Informe Psicopedagógico
Informe PsicopedagógicoInforme Psicopedagógico
Informe Psicopedagógico
 
Normatização para Trabalhos Acadêmicos
Normatização para Trabalhos AcadêmicosNormatização para Trabalhos Acadêmicos
Normatização para Trabalhos Acadêmicos
 
TDAH
TDAHTDAH
TDAH
 
Atenção
AtençãoAtenção
Atenção
 
Saúde do Trabalhador no SUS - CEREST
Saúde do Trabalhador no SUS - CERESTSaúde do Trabalhador no SUS - CEREST
Saúde do Trabalhador no SUS - CEREST
 
Parametro de QLDD
Parametro de QLDDParametro de QLDD
Parametro de QLDD
 
Direitos da Criança na Ed. Infantil
Direitos da Criança na Ed. InfantilDireitos da Criança na Ed. Infantil
Direitos da Criança na Ed. Infantil
 
DCNEIs
DCNEIsDCNEIs
DCNEIs
 
Currículo nos anos inicias
Currículo nos anos iniciasCurrículo nos anos inicias
Currículo nos anos inicias
 
Currículo e educação infantil - teóricos atuais
Currículo e educação infantil - teóricos atuaisCurrículo e educação infantil - teóricos atuais
Currículo e educação infantil - teóricos atuais
 
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Dra. Meire Incarnacão Ribeiro...
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Dra. Meire Incarnacão Ribeiro...Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Dra. Meire Incarnacão Ribeiro...
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Dra. Meire Incarnacão Ribeiro...
 
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Ms. Lisa Valéria Vieira Tôrres
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Ms. Lisa Valéria Vieira TôrresPalestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Ms. Lisa Valéria Vieira Tôrres
Palestra IV Seminário Multidisciplinar do ICG - Ms. Lisa Valéria Vieira Tôrres
 
A familia brasileira - Saude Publica
A familia brasileira - Saude PublicaA familia brasileira - Saude Publica
A familia brasileira - Saude Publica
 
Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial
Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencialSaúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial
Saúde da Família: Uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial
 
Um modelo de educação em saúde para o programa saúde da família
Um modelo de educação em saúde para o programa saúde da famíliaUm modelo de educação em saúde para o programa saúde da família
Um modelo de educação em saúde para o programa saúde da família
 
SIAD
SIADSIAD
SIAD
 

Último

Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 

Último (20)

Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 

Docência no Ensino Superior

  • 1.
  • 2. DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Prof. Orvandil Moreira Barbosa B log: www.padreorvandil.blospot.com domorvandil@gmail.com Orkut: Prof. +Orvandil, Cartas e Reflexões Proféticas Telefones: 62 – 9141 – 6655 e 8216 - 4922
  • 3.
  • 5. EMENTA: O Ensino Superior e suafunção social. Concepção de docência no ensino superior. Sociedadedainformação e do conhecimento e o trabalhodocenteenquantoprática social.
  • 6. Análise e reflexão das e sobre as práticaspedagógicasnadocência no ensino superior, inclusive osprocedimentos de avalição, permitindorepensar o fazerdocente, de forma crítica, valorizando a inovação e a criatividade.
  • 7.
  • 8. OBJETIVOS: Refletirsobreosprincípiosnorteadoresdaprática no ensino superior frente as exigênciasatuais; Discutir a função do ensino superior contemporânea e conjunturalmente;
  • 9. Refletirsobreàspráticaspedagógicastradicionais, inclusive a avaliação no ensino superior; Compreendera sala de aulacomoespaço e tempo de aprendeizagem e de troca de experiências;
  • 10. Discutir a função do ensino superior contemporânea e conjunturalmente; Refletirsobreàspráticaspedagógicastradicionais, inclusive a avaliação no ensino superior; Pensar as pessoas dos/as próprios/as docentes.
  • 11.
  • 12. 20/03 pelamanhã-domingo: Sociedade de informação, do conhecimentoenquantoideologia. Análisecrítica e relfexiva das práticaspedagócicas no ensino. 20/03 à tarde: organização dos estudos dos textosemgrupos, avaliação e apresentação.
  • 13.
  • 14. ENSINO SUPERIOR Concepações: a)terceirograu: apósensinomédio com o objetivo de prepararpara a vida, para a sociedade e para o mercado;
  • 15. b)composto de alunos/as diferentes, de professores/as com curso de pós-graduação, de conteúdos, de pesquisas, de filosofias e objetivospedagógicos, dapressão social e política, conjunturalmente; c)de instituiçõespúblicas e particulares, com propostasdiferenciadashistórica e economicamente; d)com desafiosfilosóficos, científicos e ideológicos.
  • 16.
  • 18. a)Verticalista: define-se como imposição de informações de cima para baixo em forma de comunicado, de modo autoritário;
  • 19. b)Centralizador:o/a docente é centralizador do conhecimento e do ensino. Os/as alunos/as são ouvintes/espectadores. Ensinar predomina em relação ao aprender: ênfase nos métodos, nos recursos e no/a professor/a PROFESSORES/AS
  • 20. c)democratista: o/a docente deixa correr “livre”, à deriva, sem orientar claramente o conteúdo e os/as alunos/as. Falsa concepeção de democracia, anarquia...; d)democrático:superação da dicotomia ensino aprendizagem. O/a professor/a é orientador/a e organizador/a das situações de ensino – a aprendizagem é central.Selma Garrido Pimenta o denomina de ENSINAGEM.
  • 21. Características da ensinagem: 1. finalidade da docência: relação e diálogo com outros campos do conhecimento. Ensinar e aprender acontecem juntas. Compreende as dimensões política - como prática social transformadora; científica - como revelação das leis reais das condições concretas em que se manifestam e técnica – como orientações da prática em situações concretas específicas.
  • 22. Quatro tipos de conteúdos: 1. fatuais; 2. procedimentais; 3. atitudinais e 4. aprendizagem de conceitos e princípios. Destaca-se na aprendizagem os papeis do/a professor/a e do/a aluno/a.
  • 23.
  • 24. Do/a professor/a: Organizar as atividades de ensino e as da aprendizagem, marcadas pela parceria e pela solidariedade.
  • 25. Do/a aluno/a: Algumas categorias podem orientar sua atividade: 1.significação: vínculos, nexos do conteúdo a ser desenvolvido; 2.problematização: recuperação da origem do conhecimento como problema; 3. práxis:ação do sujeito sobre o objeto a ser conhecido; 4. criticidade: visão crítica da realidade; 5. continuidade – ruptura: síntese de conhecimento mais elaborado; 6. historicidade: história, contexto e superação pela humanidade; 7. totalidade: combinar síntese, análise, conhecimento e realidade, determinantes e nexos internos.
  • 26. 2.Professor/a e aluno/a: ciência, conhecimento e saber escolar Superação da fragmentação do “especialismo”; Superação do dualismo, assumindo todos os pressupostos implicados; Superação do método único, mas dialogar com todas as ciências, métodos, com a razão e com o sensível.
  • 27. 3. Docência e ensino: ensinar a quem? 1. alunos/as que se evadem da escola; 2. centralização no professor/a; 3. aluno/a ouvinte; 4. faixa etária entre 18-19 com as seguintes características: falta de motivação; passividade e individualismo; falta de disciplina e hábitos de estudos insuficientes; problemas com a escolaridade anterior
  • 28. nível de conhecimento insuficiente para a graduação; dificuldades para interpretação; dificuldade de raciocínio e falta de criticidade; heterogeneidade nas classes e diversidade de maturidade; interesse na nota para passar de ano e obter diploma; falta de tempo para estudar, com pouco contato extra-classe; aluno/a trabalhador/a; ausência de clareza da área do conhecimento e da vida; falta de informações sobre o curso que quer fazer etc.
  • 29. PROFESSORES/AS E ALUNOS/AS 1. MEMBROS SOCIAIS: Os modelos de ensino provêem de sistemas políticos adotados pela sociedade ou por grupos dominantes: a)ditadura militar: expansionismo bélico estadunidense; b)neobiliberalismo: controle político e econômico pelo mercado= mais mercado menos estado; c)democracia com desenvolvimento nacional: busca de autonomia nacional com investimentos sociais (destacar educação).
  • 30. MUDANÇAS NO ESNINO 1. no mundo do trabalho: passagem de uma sociedade de acúmulo econômico e político para a distribuição de renda e democracia política com justiça social; 2. transformação de Estado controlado pelo mercado para o de Estado desenvolvimentista regulador de investimentos e de direitos humanos dos professores/as e de alunos/as.
  • 31. Crise de identidade do/a professor/a “Toda profissão afirma uma identidade e esta, por sua vez, “não é um dado adquirido, não é uma propriedade, não é um produto. A identidade é um lugar de lutas e de conflitos, é um espaço em construção de maneiras de ser e de estar na profissão. Por isso, é mais adequado falar em processo identitário, realçando a mesma dinâmica que caracteriza a maneira como cada um se sente e se diz professor” (Nóvoa, 1996).
  • 32. “Crise de identidade do professor significa, portanto, uma crise da maneira de ser na profissão, isto é, uma crise no ato de professar e que implica em dificuldades na interação social; descontentamento na realização das suas atividades; descrença no seu papel social etc.”
  • 33. “As causas da crise de identidade são diversas: conflitos na instituição de trabalho; baixos salários; pouco reconhecimento social; sentimentos de incerteza ou insegurança. Por outro lado,deve-se considerar que tal crise não é alheia à distinção entre o eu pessoal e o eu profissional.”
  • 34. “...é difícil desmembrar um modo de ser pessoal – crenças, valores morais, posturas ou aspectos do caráter – de tudo aquilo que compõem o modo de ser professor – crenças a respeito da educação, valores pedagógicos e posturas didáticas. Por maior que seja a semelhança das trajetórias profissionais de professores e as suas origens de classe, cada um desenvolve uma forma própria (pessoal) de organizar as aulas, de movimentar-se em sala, de dirigir-se aos alunos, de abordar didaticamente um certo tema ou conteúdo e de reagir diante de conflitos” (http://espacoacademico.wordpress.com – Prof. PAULO MEKSENAS)
  • 35. Formaçãocontinuada dos/as professoprores/as protagonistas “Estabelecendolaços entre inovação e formação é fundamental buscarformasalternativas de aperfeiçoamentodocente, colocandoemprática novas propostasteórico-pedagógicaspormeio das quaissejapossível, além de superar a distância das disciplinas dos cursos e dos professoresemrelação a realidade do Ensino... [emtodososníveis], aproximaralunos e professores e levá-los a construirtambém com o auxílio dos recursosdatecnologiaumaabordagem inter e multidisciplinarparaosproblemasdaprática social concreta”(Zainko, Maria AméliaSobbag – DesafiodaUniversidadeContemporânea, p. 187)
  • 36. Socialização “Socialização ... pode ser definidacomo o processosociopsicológicoqueobjetiva a formaçãodapersonalidade individual atravésdainteração com outrosindivíduos e grupos. Quandoestasocializaçãoadquirecaráter de franca intencionalidade e se fazatravés de processosformais, socialmentesancionados, falamosemeducação” (MoemaToscano – Introdução à SociologiaEducacional . Vozes)
  • 37. Questõesculturais Definição: o antropólogoinglês Edward B. Taylor define culturacomo “aqueletodocomplexoqueincluiconhecimento, crença, arte, moral, costumes e quaisqueroutrascapacidades e hábitosadquiridospelohomemenquantomembrodasociedade” (apud , ToscanoMoema, p. 39). É tudo o querecebeutransformaçãopelohomemcomofruto de seuesforçoparadominar a natureza a seuserviço.
  • 38. Colere: cultivo do solo intelectual e espiritual; Modus vivendi: pessoas e grupossãoalteridadesculturais; Modus operandi: todososrecursosintelectuais, científicos e tecnonológicos.
  • 39. Educação, política e desenvolvimento O quevemprimeiro, a educaçãoou o desenvilvimento? Os educadoresdevem ser políticos?
  • 40. Políticavem de polis – grego= cidade e cidadania.“O homemisoladoou é um deusouumabesta”, diziaAristóteles. “...seriadesejávelqueosprofessores, enquantoresponsáveispelaherança cultural de suasociedade, tivessemcondições de plenaconscietização do processosociopolítico de quesão, a um tempo, sujeito e objeto” (Toscano, Moema, p. 123).
  • 41. “O desenvolvimento ...é um processo de transformação global. No processo de desenvolvimento, o aspectoeconômico é preponderante” e aconteceatravés do “crescimento do padrão de vidadapopulação no seiodaqualocorre o desenvolvimento”(Toscano, p. 166). No desenvolvimetoou no seucontrárioenvolvem-se osfatoreseconômico, político e social.
  • 42. 1. “Nenhumpaís do mundocontemporâneo se desenvolveu a partir do aperfeiçoamentopuro e simples de suasinstituiçõeseducacionais...” 2. ...não se sabe, atéhoje, de um paísouregiãoque, havendodeflagrado, de mododecidido e autônomo, seuprocesso de crescimento, tenhaconseguidomanter as velhasestruturaseducacionaisrígidasoucongeladas; 3. a educação é umacondiçãonecessária, masnãosufucientepara o desenvolvimento. Pensar o contrário é contribuirparacristalizarumaatitudeconservadora... A respeito das transformaçõessociais e das áreasprioritárias de ação e decisãopolíticas” (Toscano, p. 179).
  • 43.
  • 44. POSSIBILIDADES 1. CONSTRUÇÃO DE SABERES DE ALUNOS/AS E DE PROFESSORES/AS 2. SOCIALIZAÇÃO CULTURAL 3. ENFRENTAR POLÍTICAS DOMINANTES NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES/AS PARA CONSTRUIR SABERES DE DOCÊNCIA EMANCIPATÓRIA COM AS MARCAS DE POLÍTICA HORIZONTAL DA CIDADANIA, COMUNITARIEDADE COM AUTONOMIA E SOLIDARIEDADE.
  • 45.
  • 46. Esclarecimentos As notas serão construídas a partir das presenças, participações em aula, na entrega de relatórios e de trabalho escrito no penúltimo dia de aula. O tema fica a escolha de cada pessoa ou grupo.
  • 47. QUESTÕES IMPORTANTES REFERENTES A DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR Enfrentaremos juntos, durante 4 encontros, algumas questões que nos preocupam no Ensino Superior. Verificar no Plano cada uma e todas...
  • 48. Proposta de trabalho para hoje: 1. Nos dois períodos iniciais integrar a turma a partir de micro-grupos: praticar esforço para sintetizar experiências docentes com o estudo e debate de cada item do texto “Do ensinar à ensinagem”, de Pimenta e Anastasiou: 1.1. Do ensinar à ensinagem – finalidades da docência (p. 204); 1.2. Professor e aluno: ciência, conhecimento e saber escolar (p. 218); 1.3. Docência e ensino: ensinar a quem? (p. 226)
  • 49. 2. Após o intervalo nos últimos períodos Os micro-grupos relatam suas conclusões, geram esclarecimentos, debates e entregam relatórios para avaliação.
  • 50. A) Retomada das aulas anteriores: a)Primeira aula:ensino e ensinagem: debate experimental com base na noção de ensinagem; b)Segunda aula: questões em grupo:1.Do ensinar à ensinagem; 2. Professor e aluno: ciência, conhecimento e saber escolar; 3. Docência: ensinar a quem? c)construção em grupos: possibilidades e dificuldades.
  • 51. B)Aula de hoje: MUDANÇAS A PARTIR DO MUNDO DO TRABALHO Texto de Acácia Zeneide Kuenzer “O QUE MUDA NO COTIDIANO DA SALA DE AULA UNIVERSITÁRIA COM AS MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO?”
  • 52. Metodologia da aula de hoje Técnica de dinâmica de grupo: grade progressiva. QUESTÕES: 1. A que mudanças no mundo do trabalho o texto se refere)? (conceituar) (p. 15)
  • 53. Questões – continuação - 2)Quais são “as mudanças que ocorrem na sala de aula a partir das mudanças que vêm ocorrendo no mundo do trabalho?” (p. 16)
  • 54. QUESTÕES – continuação - 3)a)O que quer significar a frase “profissões de nível superior, com foco no mercado, eram rigorosamente delimitadas, para o que concorriam as corporações, por meio da regulamentação das atividades profissionais”?
  • 55. QUESTÕES – continuação - 3)b)O que é rigidez taylorista/fordista na educação, suas conseqüências curriculares e seu caráter ideológico? (p. 16 – 21)
  • 56. QUESTÕES – continuação - 4)Qual a contradição entre a flexibilização de conteúdos e a falta de investimentos num País que renunciou a sua soberania? (p. 20 – 23)
  • 57. QUESTÕES – continuação - 5)Definir o conceito de Estado e distinguir as noções de Estado regulador, de Estado controlado pelo mercado e as conseqüências de cada noção para a educação e os direitos dos alunos (p. 23 – 26)
  • 58. QUESTÕES – continuação - 6)O que se entende por superar os limites do conhecimento dos produtos a favor da retomada da dialética conteúdo – método na perspectiva do trabalho de destruição das condições de exploração e construção de outra sociedade, germinando a semente da transformação? (p. 26 – 28)
  • 59. Docência no Ensino Superior Profª. Ms. Isabel Ana de Moraes
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64. Desenvolver a capacidade de reflexão;
  • 65. Substituir a simples transmissão de conteúdos por um processo de investigação do conhecimento;
  • 66.
  • 67. Valorizar a avaliação diagnóstica e compreensiva da atividade mais do que a avaliação como controle;
  • 68. Conhecer o universo cultural e de conhecimentos
  • 69.
  • 70. Aspectos do mundo contemporâneo que impulsionam o desenvolvimento profissional do professor universitário: transformação da sociedade, de seus valores e de suas formas de organização de trabalho O avanço exponencial da ciência nas últimas décadas; A consideração progressiva de uma Ciência da Educação
  • 71.
  • 72.
  • 73. conteúdos ligados à explicitação de sentido da existência humana individual, com sensibilidade pessoal e social. A identidade do professor é também profissional; ou seja, a docência constitui um campo específico de intervenção profissional na prática social
  • 74.
  • 77. Ideal
  • 80.
  • 81. CARACTERÍSTICAS DA PROFISSÃO DOCENTE A singularidade A incerteza A novidade O dilema O conflito A instabilidade Imprevisibilidade
  • 82.
  • 83. o aluno como sujeito do processo cognitivo;
  • 84.
  • 85. projeto dos cursos e os dados da realidade institucional;
  • 86. Teoria didática praticada e a desejada na sala de aula;
  • 87.
  • 88. tendência à especialização dos estudos e dos perfis profissionais – Generalista/Especialista - alimentada pela compartimentalização dos conteúdos disciplinares, da formação ;
  • 89.
  • 90. habilidade para fazer com que o material que deve ser ensinado seja estimulante e interessante;
  • 91.
  • 92. compromisso de deixar absolutamente claro o que se aprendeu, em que nível e por quê;
  • 93. demonstração de interesse e respeito pelos estudantes;
  • 94. responsabilidade de estimular a autonomia dos estudantes;
  • 95. capacidade de improvisar e de se adaptar às novas demandas;
  • 96.
  • 97.
  • 98.
  • 99. os planos omitem os critérios a serem utilizados na avaliação;
  • 100. avaliação tratada de forma autoritária;
  • 101. avaliação usada com mais freqüência para classificar e não para diagnosticar;
  • 102. o trabalho começa com a perspectiva do fracasso e não com a do sucesso;
  • 103.
  • 104. ousadia e idealismo;
  • 105. confiança em si mesmo e postura de facilitador;
  • 106. curiosidade; humor; preferência por arriscar-se;
  • 107.
  • 108. permitir que os alunos tenham idéias diferentes das do professor. A proposta de um ensino criativo, segundo alguns estudiosos e pesquisadores, depende da mudança de postura do professor, que deve sempre cuidar para que exista um clima criativo na sala de aula.