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PROJETO INTEGRADOR - BAIRRO JARDIM OCEANIA
GRUPO I:
ALINE RAMALHO F. SILVA
(1420000808)
ARIVALDO NASCIMENTO JÚNIOR
(1420140718)
INGRID LORRANA F. SOBREIRA
(1420004532)
JOSÉ ILTON DOS SANTOS
(1420004516)
ORLANDO M. S. CAVALCANTE
(1420140734)
WALLISON FRANCELINO
(1420004504)
Introdução à Arquitetura e Urbanismo
Jussara Bióca
História e Estética das Artes
Alexandre Nepomuceno
Metodologia do Projeto
Paula Ismael
Metodologia do Estudo
Márcia Bicalho
Oficina de Desenho
Rodrigo Nascimento
Antropologia e Sociologia
Rodrigo Nascimento
João Pessoa, 01 de Dezembro de 2014.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO................................3-30
2. ESTUDOS DE ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA..................................31-35
3. ESTÉTICA E HISTÓRIA DAS ARTES.............................................................36-42
4. METODOLOGIA DO PROJETO....................................................................43-53
5. OFICINA DE DESENHO...................................................................................54-61
2
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................62
7. REFERÊNCIAS.......................................................................................................63
OBJETIVOS
GERAL
O objetivo do projeto é desenvolver
conhecimentos e atrelá-los aos estudos vistos em
sala de aula.
ESPECÍFICOS
• Adquirir experiência no âmbito acadêmico;
• Aperfeiçoar as técnicas de percepção, desenho,
trabalho coletivo e etc;
• Contribuir com a formação dos discentes;
• Investigar e entender o contexto do bairro.
3
JUSTIFICATIVA
O Projeto Integrador justifica-se por
investigar e identificar no bairro Jardim Oceania
desta capital, os segmentos vinculados aos
componentes curriculares: Introdução à
Arquitetura e Urbanismo, Estudos de Antropologia
e Sociologia, Estética e História das Artes,
Metodologia do Projeto e Oficina de Desenho.
4
METODOLOGIA
No bairro Jardim Oceania, distinguimos e
registramos alguns de seus Pontos Nodais, Vias,
Marcos Visuais e Sub-bairros, através de
fotografias com câmera Canon T3, como também
através de caminhadas pelo bairro.
5
LOCALIZAÇÃO DO JARDIM OCEANIA
O bairro
localiza-se na parte
leste da capital da
Paraíba, limitando-se
ao sul com o bairro
de Manaíra, a oeste
com o bairro
do Aeroclube, ao
norte com o bairro
do Bessa e a leste com
o Oceano Atlântico.
IMAGEM 1– MAPA DO BAIRRO DESTACADO
FONTE: GOOGLE MAPS 6
BREVE HISTÓRICO
O bairro Jardim Oceania passou anos
compondo o bairro do Bessa e sua população é em
maioria formada por pessoas de classe média e
classe média alta.
De acordo com o Censo de 2010 do IBGE, o
bairro possui 15.283 mil habitantes, que em sua
maioria são mulheres correspondendo a 55,49%
da população. A faixa etária predominante dos
habitantes é de pessoas entre 15 a 64 anos que
corresponde a 76,7% do total.
7
LIMITES
São elementos constituídos pelas bordas de
duas regiões distintas, configurando quebras na
continuidade. Os limites mais percebidos são
aqueles não apenas proeminentes visualmente, mas
também contínuos na sua forma e sem
permeabilidade à circulação.
Podem ser considerados barreiras (rios,
estradas, viadutos, etc.) ou como elementos de
ligação (praças lineares, ruas de pedestres, etc.).
8
LIMITES
IMAGEM 2 – MAPA DO BAIRRO COM OS LIMITES ENCONTRADOS
FONTE: PMJP 9
LIMITES
IMAGEM 3 – AVENIDA CAMPOS SALES, LIMITE NORTE DO BAIRRO.
FONTE: ALINE R.
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 4 – LIMITE CONSTRUÍDO (AVENIDA E
EDIFICAÇÕES) E LIMITE NATURAL (PRAIA), LIMITE
LESTE DO BAIRRO.
10
LIMITES
IMAGEM 5 – AVENIDA CURCHATUZ. LIMITE OESTE DO BAIRRO.
FONTE: GOOGLE MAPS
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 6 – AVENIDA FLÁVIO RIBEIRO
COUTINHO. LIMITE SUL DO BAIRRO
11
VIAS
“São canais ao longo dos quais o observador
costumeiramente, ocasionalmente, ou
potencialmente se move. Podem ser ruas, calçadas,
linhas de trânsito, canais, estradas-de-ferro”
(LYNCH, 1960, p. 47).
As Vias são percebidas e se destacam através
de alguns exemplos abaixo citados:
• Ruas de comércio intenso;
• Avenidas muito largas ou muito estreitas;
• Continuidade;
• Início e fim de fácil identificação.
12
VIAS
IMAGEM 7 – MAPA DO BAIRRO COM AS VIAS IDENTIFICADAS.
FONTE: PMJP 13
VIAS
IMAGEM 8 – AVENIDA CAMPOS SALES
IMAGEM 9 – AVENIDA ARGEMIRO DE FIGUEIREDO
FONTE: ALINE R.
FONTE: ALINE R.
14
VIAS
IMAGEM 10 – AVENIDA FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO
IMAGEM 11 – RUA THEMÍSTOCLES
FONTE: GOOGLE MAPS
FONTE: GOOGLE MAPS 15
MARCOS VISUAIS
São elementos nos quais o observador
pode ou não penetrar. Possuem diversos
tamanhos e formas tais como edifícios,
montanhas, monumentos, etc.
Sua principal característica é a
diferenciação, algum aspecto que seja único, isso
se dá por duas maneiras: sendo visto a partir de
muitos lugares, ou estabelecendo um contraste
local com os elementos mais próximos.
16
MARCOS VISUAIS
IMAGEM 12 – MAPA DO BAIRRO COM OS MARCOS VISUAIS IDENTIFICADOS.
FONTE: PMJP 17
MARCOS VISUAIS
IMAGEM 14 – ESCULTURA REVOAR NA
ROTATÓRIA DA AV. JOSÉ DE OLIVEIRA
CURCHATUZ.
FONTE: ALINE R.
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 13 – IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
18
MARCOS VISUAIS
IMAGEM 15 – GRANDE ÁRVORE HISTÓRICA E EXÓTICA, PRÓXIMA AO IATE CLUBE.
FONTE: GOOGLE MAPS
19
MARCOS VISUAIS
IMAGEM 16 – MAG SHOPPING
FONTE: http://sandramoura.com.br/projetos/mag-shopping//
20
PONTOS NODAIS
21
São pontos estratégicos na cidade, onde o
observador pode entrar e que são importantes
focos para onde se vai e de onde se vem, como
esquinas, praças, ou rotatórias. Podem ser também,
concentrações que obtiveram importância por
serem a condensação de algum uso e do qual se
tornam um símbolo, como um circuito de bares
próximos na mesma rua.
PONTOS NODAIS
IMAGEM 17 – MAPA DO BAIRRO COM OS PONTOS NODAIS IDENTIFICADOS.
FONTE: PMJP 22
PONTOS NODAIS
FONTE: ALINE R.
FONTE: ALINE R..
IMAGEM 18 – BIFURCAÇÃO DA AV. FLÁVIO R.
COUTINHO, DESAGUANDO NA AV. ARGEMIRO DE
FIGUEIREDO.
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 19 – ESCOLA FREI ALBINO.
23
PONTOS NODAIS
IMAGEM 21 – GIRADOR PRÓXIMO AO
BESSA SHOPPING.
IMAGEM 20 – ESCOLA CHICO XAVIER NO FINAL TARDE.
FONTE: ALINE R.
FONTE: ALINE R.
24
PONTOS NODAIS
IMAGEM 22 – BAR E RESTAURANTE DONA BRANCA
FONTE: ALINE R.
25
SUB-BAIRROS
Os Sub-bairros percebidos no Jardim Oceania
apresentam características homogêneas, como áreas
residenciais com a predominância de casas, outras
com mais edifícios, como também partes em que o
comércio se diferencia e se destaca no tecido urbano
do bairro. É um critério visual perceptivo, que define
o conceito do bairro.
26
SUB-BAIRROS
IMAGEM 23 – MAPA DO BAIRRO COM OS SUB-BAIRROS IDENTIFICADOS.
FONTE: PMJP 27
SUB-BAIRROS
IMAGEM 24 – SUB-BAIRRO 01: ENTORNO DA ESCOLA CHICO XAVIER
FONTE: GOOGLE MAPS 28
SUB-BAIRROS
IMAGEM 26 – SUB-BAIRRO 03: CASAS E
CONDOMINIOS ENTRE CANAIS E AVENIDAS
FONTE: GOOGLE MAPS
IMAGEM 25 – SUB-BAIRRO 02: COMÉRCIO E
EDIFÍCIOS NOBRES DA AV. ARGEMIRO DE
FIGUEREDO
FONTE: GOOGLE MAPS 29
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
30
De acordo com os elementos encontrados
e vistos no Jardim Oceania, podemos
caracterizá-lo como bairro nobre da cidade de
João Pessoa, e que se compõe por áreas
residenciais e também comerciais.
METODOLOGIA
Através de visitas ao bairro Jardim
Oceania, percebemos, dentro do Trajeto
escolhido pelo grupo, alguns Circuitos, Pedaços
e Manchas, assim, identificando as faixas etárias
da população e perfis do público que utiliza os
espaços públicos e privados do bairro. Fizemos
registros fotográficos com a câmera Canon T3.
31
FAMÍLIA DE CATEGORIAS
Segundo o texto De perto e de Dentro: Notas
para uma Etnografia Urbana, de Magnani (2002),
as famílias de categorias se definem em:
 Mancha – Área de referência para um público
diversificado;
 Pedaço – Espaço demarcado torna-se referência
para distinguir determinado grupo de
frequentadores;
 Trajeto – Caminhos percorridos no interior das
manchas ou que ligam pedaços;
 Circuito – Redes de equipamentos que prestam
serviços para pessoas afins.
32
NO BAIRRO JARDIM OCEANIA
Pedaço – Espaço reservado para
atividades físicas, no período das
5h às 8h.
Mancha – Praia do Bessa.
Trajeto – Av. Argemiro de
Figueiredo, que faz parte do
trajeto percorrido pelo grupo.
FONTE: ORLANDO C.
FONTE: ALINE R..
FONTE: ALINE R..
Circuito – Bar e restaurante
Dona Branca.
FONTE: ALINE R..
FONTE: ALINE R..
33
IMAGEM 27 – PEDAÇO.
IMAGEM 28 - TRAJETO.
IMAGEM 29 - MANCHA
IMAGEM 30 – CIRCUITO.
DEMAIS CATEGORIAS ENCONTRADAS
MANCHA PEDAÇO CIRCUITO TRAJETO
Mancha comercial:
Av. Argemiro de
Figueiredo
Pedaço Eclesiástico:
Igreja Sara Nossa
Terra + Igreja Batista
da Orla + Capela Nª
Senhora Auxiliadora
Dona Branca +
Chopp Time
Av. João Maurício
-> Av. Argemiro
de Figueiredo ->
Av. Campos Sales
-> Rua
Temístocles da
Costa - >Av. José
O. Curchatuz
Mancha comercial e
residencial: Av.
Themístocles da
Costa Brito
Feirinha aos Sábados Clube dos Médicos
Espaço reservado
para pedestres e
ciclistas se
exercitarem entre às
5h às 8h, todos os
dias da semana.
Conjunto de igrejas
Cristãs:
Igreja Sara Nossa
Terra + Igreja Batista
da Orla + Capela Nª
Senhora Auxiliadora
QUADRO I – DEMAIS CATEGORIAS ENCONTRADAS NO BAIRRO JARDIM OCEANIA.
34
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
35
Utilizando a metodologia de Magnani e
também as referências dos demais autores
apresentados na disciplina, pudemos identificar o
comportamento sócio-cultural do bairro e assim
realizar o exercício proposto no Projeto
Integrador.
METODOLOGIA
Na pesquisa do grupo pelo bairro Jardim
Oceania, verificamos algumas intervenções de arte
urbana no Grafite, tanto legais como ilegais.
Podemos citar como exemplos, o Hall Of Fame,
Tag, Bombing e Spot. Fizemos registros dos
Grafites através de uma câmera Canon T3.
36
A ARTE DE GRAFITAR
A arte do grafite é uma forma de
manifestação artística em espaços urbanos,
especificamente em paredes. A forma de expressão
se inclui no grupo das artes visuais, mais
especificamente da Street Art, em que o artista
aproveita esses espaços públicos para a criação de
uma linguagem intencional, e interferir na cidade.
37
TAG
FONTE: ALINE R.
Este tipo de grafite é mais simples, consiste na
assinatura do artista ou do grupo. E muitas vezes usa-se
apenas as letras iniciais dos nomes.
FONTE: ORLANDO C.
IMAGEM 31 – TAG 01 IMAGEM 32 – TAG 02
38
TAG
Outras imagens de grafite do tipo Tag.
FONTE: ALINE R.
FONTE: ORLANDO C.
IMAGEM 33 – TAG 03
IMAGEM 34 – TAG 04
39
HALL OF FAME
Arte geralmente legalizada, em mural mais trabalhado,
onde normalmente participa mais de um artista na mesma
obra, explorando técnicas mais evoluídas.
FONTE: ALINE R.
FONTE: ARI JUNIOR
IMAGEM 35 – HALL OF FAME 01
IMAGEM 36 – HALL OF FAME 02
40
SPOT
Denominação dada ao lugar onde é feito o
grafite.
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 37 – SPOT
41
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
Embora haja uma variada exposição de arte
urbana no Jardim Oceania, verificamos a
predominância do tipo Tag, pois é um tipo de
grafite mais simples e que representa apenas a
assinatura do artista ou até mesmo do grupo, sendo
que em sua maioria, é representado apenas pelas
letras iniciais dos nomes e com poucas cores.
42
METODOLOGIA
Depois de percorrer e analisar o bairro
Jardim Oceania, reconhecemos a necessidade da
criação de um edifício de arte no bairro.
Definimos um conceito e desenvolvemos a
proposta de um museu voltado para as artes
urbanas, levando em conta as condicionantes e
variáveis encontradas.
43
APRESENTAÇÃO DO LOTE
FONTE: GOOGLE MAPS
IMAGEM 38 – LOTE ESCOLHIDO PARA INTERVENÇÃO.
44
UM EDIFICIO QUE...
Apresenta volumetria, materiais e
movimento que se destacam.
A fachada do museu faz alusão aos
batimentos cardíacos e simboliza a emoção do
público ao apreciar a fachada do edifício, como
também as obras expostas nele.
Criamos o UrbanArt.
45
CONDICIONANTE SIMBÓLICA
FONTE:
DEADLINEFRB
 Alusão ao batimento cardíaco;
 A cor vermelha que lembra a pulsação do
sangue;
46
IMAGEM 39 – SIMBOLISMO.
DIRETRIZES
• Refrigeração artificial;
• Aproveitamento da incidência dos raios solares,
com o uso de placa solar;
• Utilização de materiais mais resistentes às
intempéries da região litorânea.
47
LOCAIS:
• Dimensões do lote: frente e lateral direita 54m,
com 53m nos fundos e 70m na lateral esquerda;
• Clima, ventilação, insolação e maresia;
• Solo arenoso.
OPERACIONAIS:
• Pré-dimensionamento – Bookcafé + Galerias de
Exposição + Estacionamento + Banheiros.
CONDICIONANTE S LOCAIS E OPERACIONAIS
48
CONDICIONANTE TECNOLÓGICA
MATERIAIS DE COMPOSIÇÃO:
• Vidro;
• Madeira;
• Metal inoxidável;
• Placas cimentíceas e demais pré-moldados.
Obs.: Minimizar o uso de materiais corrosivos.
49
IMAGEM 40 –
REFERÊNCIA: VIDRO
IMAGEM 41 –
REFERÊNCIA: MADEIRA
IMAGEM 42 –
REFERÊNCIA: ACRÍCILO VERMELHO
IMAGEM 43 –
REFERÊNCIA: PLACAS CIMENTÍCEAS
FONTE: Disponível em:
<http://www.bricka.com.br/images/
obras/Hotel_Pestana_1.jpg >Data
de acesso: 27 Nov. 2014;
FONTE: Disponível em:
<http://archtendencias.com.br/wpo
ntent/uploads/2013/06/atz_Living_
craft_arquitectos-1-753x564.jpg
Data de acesso: 27 Nov. 2014>;
FONTE: Disponível em:
<https://arcowebarquivos.s3.amazo
naws.com/imagens/74/91/arq_749
1.jpg> Data de acesso: 27 Nov.
2014;
FONTE: Disponível em:
<http://www.dramafever.com/st/ne
ws/images/DSC01779_1.JPG> Data
de acesso: 27 >Data de acesso: 27
Nov. 2014;
PARTIDO ARQUITETÔNICO
50
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 44 – PARTIDO ARQUITETÔNICO: URBANART.
PARTIDO ARQUITETÔNICO
51
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 45 – PARTIDO ARQUITETÔNICO: URBANART.
PARTIDO ARQUITETÔNICO
52
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 46 – PARTIDO ARQUITETÔNICO: URBANART.
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
53
Diante do exposto pela disciplina de
Metodologia do Projeto, conseguimos elaborar e
representar uma intervenção arquitetônica
pertinente ao contexto do bairro, afim de suprimir
a lacuna de um equipamento voltado ao âmbito
cultural.
OFICINA DE DESENHO
Demos forma ao projeto escolhido,
aplicando as técnicas de perspectiva e
representação gráfica aprendidas ao longo do
semestre.
54
PERSPECTIVA EXTERNA 01
55
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 47 – URBANART.
PERSPECTIVA EXTERNA 02
56
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 48 – URBANART.
PERSPECTIVA EXTERNA 03
57
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 49 – URBANART.
PERSPECTIVA INTERNA 01
58
FONTE: ALINE R.
IMAGEM 50 – URBANART.
PERSPECTIVA INTERNA 02
59FONTE: ALINE R.
IMAGEM 51 – URBANART.
PERSPECTIVA INTERNA 03
60
FONTE: WALLISON F.
IMAGEM 52 – URBANART.
CONSIDERAÇÕES PARCIAIS
61
As técnicas de um ponto de fuga e dois
pontos de fuga nortearam o grupo para execução
das perspectivas do edifício proposto para o bairro
Jardim Oceania.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
62
O projeto integrador resume-se na
confirmação do aprendizado dos graduandos, pois
conclui-se na certeza de que o que foi absorvido em
sala de aula pode ser aplicado na prática, trazendo
ao aluno a experiência fora da sala de aula,
colocando em exercício o que foi visto na teoria.
REFERÊNCIAS
 BRASIL ESCOLA. Grafite. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/artes/grafite.htm>
Data de acesso: 14 Nov. 2014;
LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1980;
MAGNANI, José. De perto e de dentro: Notas para uma etnografia urbana. Vol. 17, nº 49.
Junho, 2002;
KHOLSDORF, Maria Eliane. Apreensão da forma da cidade. Brasília:Editora UNB, 1994. (p.
115-130)
SABOIA, Renato. Kevin Lynch e a imagem da cidade. Disponível em:
<http://urbanidades.arq.br/2008/03/kevin-lynch-e-a-imagem-da-cidade/Nov. 2014>
Data de acesso: 28 Nov. 2014;
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Projeto de Análise do Bairro Jardim Oceania em João Pessoa/PB

  • 1. PROJETO INTEGRADOR - BAIRRO JARDIM OCEANIA GRUPO I: ALINE RAMALHO F. SILVA (1420000808) ARIVALDO NASCIMENTO JÚNIOR (1420140718) INGRID LORRANA F. SOBREIRA (1420004532) JOSÉ ILTON DOS SANTOS (1420004516) ORLANDO M. S. CAVALCANTE (1420140734) WALLISON FRANCELINO (1420004504) Introdução à Arquitetura e Urbanismo Jussara Bióca História e Estética das Artes Alexandre Nepomuceno Metodologia do Projeto Paula Ismael Metodologia do Estudo Márcia Bicalho Oficina de Desenho Rodrigo Nascimento Antropologia e Sociologia Rodrigo Nascimento João Pessoa, 01 de Dezembro de 2014.
  • 2. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO................................3-30 2. ESTUDOS DE ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA..................................31-35 3. ESTÉTICA E HISTÓRIA DAS ARTES.............................................................36-42 4. METODOLOGIA DO PROJETO....................................................................43-53 5. OFICINA DE DESENHO...................................................................................54-61 2 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................62 7. REFERÊNCIAS.......................................................................................................63
  • 3. OBJETIVOS GERAL O objetivo do projeto é desenvolver conhecimentos e atrelá-los aos estudos vistos em sala de aula. ESPECÍFICOS • Adquirir experiência no âmbito acadêmico; • Aperfeiçoar as técnicas de percepção, desenho, trabalho coletivo e etc; • Contribuir com a formação dos discentes; • Investigar e entender o contexto do bairro. 3
  • 4. JUSTIFICATIVA O Projeto Integrador justifica-se por investigar e identificar no bairro Jardim Oceania desta capital, os segmentos vinculados aos componentes curriculares: Introdução à Arquitetura e Urbanismo, Estudos de Antropologia e Sociologia, Estética e História das Artes, Metodologia do Projeto e Oficina de Desenho. 4
  • 5. METODOLOGIA No bairro Jardim Oceania, distinguimos e registramos alguns de seus Pontos Nodais, Vias, Marcos Visuais e Sub-bairros, através de fotografias com câmera Canon T3, como também através de caminhadas pelo bairro. 5
  • 6. LOCALIZAÇÃO DO JARDIM OCEANIA O bairro localiza-se na parte leste da capital da Paraíba, limitando-se ao sul com o bairro de Manaíra, a oeste com o bairro do Aeroclube, ao norte com o bairro do Bessa e a leste com o Oceano Atlântico. IMAGEM 1– MAPA DO BAIRRO DESTACADO FONTE: GOOGLE MAPS 6
  • 7. BREVE HISTÓRICO O bairro Jardim Oceania passou anos compondo o bairro do Bessa e sua população é em maioria formada por pessoas de classe média e classe média alta. De acordo com o Censo de 2010 do IBGE, o bairro possui 15.283 mil habitantes, que em sua maioria são mulheres correspondendo a 55,49% da população. A faixa etária predominante dos habitantes é de pessoas entre 15 a 64 anos que corresponde a 76,7% do total. 7
  • 8. LIMITES São elementos constituídos pelas bordas de duas regiões distintas, configurando quebras na continuidade. Os limites mais percebidos são aqueles não apenas proeminentes visualmente, mas também contínuos na sua forma e sem permeabilidade à circulação. Podem ser considerados barreiras (rios, estradas, viadutos, etc.) ou como elementos de ligação (praças lineares, ruas de pedestres, etc.). 8
  • 9. LIMITES IMAGEM 2 – MAPA DO BAIRRO COM OS LIMITES ENCONTRADOS FONTE: PMJP 9
  • 10. LIMITES IMAGEM 3 – AVENIDA CAMPOS SALES, LIMITE NORTE DO BAIRRO. FONTE: ALINE R. FONTE: ALINE R. IMAGEM 4 – LIMITE CONSTRUÍDO (AVENIDA E EDIFICAÇÕES) E LIMITE NATURAL (PRAIA), LIMITE LESTE DO BAIRRO. 10
  • 11. LIMITES IMAGEM 5 – AVENIDA CURCHATUZ. LIMITE OESTE DO BAIRRO. FONTE: GOOGLE MAPS FONTE: ALINE R. IMAGEM 6 – AVENIDA FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO. LIMITE SUL DO BAIRRO 11
  • 12. VIAS “São canais ao longo dos quais o observador costumeiramente, ocasionalmente, ou potencialmente se move. Podem ser ruas, calçadas, linhas de trânsito, canais, estradas-de-ferro” (LYNCH, 1960, p. 47). As Vias são percebidas e se destacam através de alguns exemplos abaixo citados: • Ruas de comércio intenso; • Avenidas muito largas ou muito estreitas; • Continuidade; • Início e fim de fácil identificação. 12
  • 13. VIAS IMAGEM 7 – MAPA DO BAIRRO COM AS VIAS IDENTIFICADAS. FONTE: PMJP 13
  • 14. VIAS IMAGEM 8 – AVENIDA CAMPOS SALES IMAGEM 9 – AVENIDA ARGEMIRO DE FIGUEIREDO FONTE: ALINE R. FONTE: ALINE R. 14
  • 15. VIAS IMAGEM 10 – AVENIDA FLÁVIO RIBEIRO COUTINHO IMAGEM 11 – RUA THEMÍSTOCLES FONTE: GOOGLE MAPS FONTE: GOOGLE MAPS 15
  • 16. MARCOS VISUAIS São elementos nos quais o observador pode ou não penetrar. Possuem diversos tamanhos e formas tais como edifícios, montanhas, monumentos, etc. Sua principal característica é a diferenciação, algum aspecto que seja único, isso se dá por duas maneiras: sendo visto a partir de muitos lugares, ou estabelecendo um contraste local com os elementos mais próximos. 16
  • 17. MARCOS VISUAIS IMAGEM 12 – MAPA DO BAIRRO COM OS MARCOS VISUAIS IDENTIFICADOS. FONTE: PMJP 17
  • 18. MARCOS VISUAIS IMAGEM 14 – ESCULTURA REVOAR NA ROTATÓRIA DA AV. JOSÉ DE OLIVEIRA CURCHATUZ. FONTE: ALINE R. FONTE: ALINE R. IMAGEM 13 – IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 18
  • 19. MARCOS VISUAIS IMAGEM 15 – GRANDE ÁRVORE HISTÓRICA E EXÓTICA, PRÓXIMA AO IATE CLUBE. FONTE: GOOGLE MAPS 19
  • 20. MARCOS VISUAIS IMAGEM 16 – MAG SHOPPING FONTE: http://sandramoura.com.br/projetos/mag-shopping// 20
  • 21. PONTOS NODAIS 21 São pontos estratégicos na cidade, onde o observador pode entrar e que são importantes focos para onde se vai e de onde se vem, como esquinas, praças, ou rotatórias. Podem ser também, concentrações que obtiveram importância por serem a condensação de algum uso e do qual se tornam um símbolo, como um circuito de bares próximos na mesma rua.
  • 22. PONTOS NODAIS IMAGEM 17 – MAPA DO BAIRRO COM OS PONTOS NODAIS IDENTIFICADOS. FONTE: PMJP 22
  • 23. PONTOS NODAIS FONTE: ALINE R. FONTE: ALINE R.. IMAGEM 18 – BIFURCAÇÃO DA AV. FLÁVIO R. COUTINHO, DESAGUANDO NA AV. ARGEMIRO DE FIGUEIREDO. FONTE: ALINE R. IMAGEM 19 – ESCOLA FREI ALBINO. 23
  • 24. PONTOS NODAIS IMAGEM 21 – GIRADOR PRÓXIMO AO BESSA SHOPPING. IMAGEM 20 – ESCOLA CHICO XAVIER NO FINAL TARDE. FONTE: ALINE R. FONTE: ALINE R. 24
  • 25. PONTOS NODAIS IMAGEM 22 – BAR E RESTAURANTE DONA BRANCA FONTE: ALINE R. 25
  • 26. SUB-BAIRROS Os Sub-bairros percebidos no Jardim Oceania apresentam características homogêneas, como áreas residenciais com a predominância de casas, outras com mais edifícios, como também partes em que o comércio se diferencia e se destaca no tecido urbano do bairro. É um critério visual perceptivo, que define o conceito do bairro. 26
  • 27. SUB-BAIRROS IMAGEM 23 – MAPA DO BAIRRO COM OS SUB-BAIRROS IDENTIFICADOS. FONTE: PMJP 27
  • 28. SUB-BAIRROS IMAGEM 24 – SUB-BAIRRO 01: ENTORNO DA ESCOLA CHICO XAVIER FONTE: GOOGLE MAPS 28
  • 29. SUB-BAIRROS IMAGEM 26 – SUB-BAIRRO 03: CASAS E CONDOMINIOS ENTRE CANAIS E AVENIDAS FONTE: GOOGLE MAPS IMAGEM 25 – SUB-BAIRRO 02: COMÉRCIO E EDIFÍCIOS NOBRES DA AV. ARGEMIRO DE FIGUEREDO FONTE: GOOGLE MAPS 29
  • 30. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS 30 De acordo com os elementos encontrados e vistos no Jardim Oceania, podemos caracterizá-lo como bairro nobre da cidade de João Pessoa, e que se compõe por áreas residenciais e também comerciais.
  • 31. METODOLOGIA Através de visitas ao bairro Jardim Oceania, percebemos, dentro do Trajeto escolhido pelo grupo, alguns Circuitos, Pedaços e Manchas, assim, identificando as faixas etárias da população e perfis do público que utiliza os espaços públicos e privados do bairro. Fizemos registros fotográficos com a câmera Canon T3. 31
  • 32. FAMÍLIA DE CATEGORIAS Segundo o texto De perto e de Dentro: Notas para uma Etnografia Urbana, de Magnani (2002), as famílias de categorias se definem em:  Mancha – Área de referência para um público diversificado;  Pedaço – Espaço demarcado torna-se referência para distinguir determinado grupo de frequentadores;  Trajeto – Caminhos percorridos no interior das manchas ou que ligam pedaços;  Circuito – Redes de equipamentos que prestam serviços para pessoas afins. 32
  • 33. NO BAIRRO JARDIM OCEANIA Pedaço – Espaço reservado para atividades físicas, no período das 5h às 8h. Mancha – Praia do Bessa. Trajeto – Av. Argemiro de Figueiredo, que faz parte do trajeto percorrido pelo grupo. FONTE: ORLANDO C. FONTE: ALINE R.. FONTE: ALINE R.. Circuito – Bar e restaurante Dona Branca. FONTE: ALINE R.. FONTE: ALINE R.. 33 IMAGEM 27 – PEDAÇO. IMAGEM 28 - TRAJETO. IMAGEM 29 - MANCHA IMAGEM 30 – CIRCUITO.
  • 34. DEMAIS CATEGORIAS ENCONTRADAS MANCHA PEDAÇO CIRCUITO TRAJETO Mancha comercial: Av. Argemiro de Figueiredo Pedaço Eclesiástico: Igreja Sara Nossa Terra + Igreja Batista da Orla + Capela Nª Senhora Auxiliadora Dona Branca + Chopp Time Av. João Maurício -> Av. Argemiro de Figueiredo -> Av. Campos Sales -> Rua Temístocles da Costa - >Av. José O. Curchatuz Mancha comercial e residencial: Av. Themístocles da Costa Brito Feirinha aos Sábados Clube dos Médicos Espaço reservado para pedestres e ciclistas se exercitarem entre às 5h às 8h, todos os dias da semana. Conjunto de igrejas Cristãs: Igreja Sara Nossa Terra + Igreja Batista da Orla + Capela Nª Senhora Auxiliadora QUADRO I – DEMAIS CATEGORIAS ENCONTRADAS NO BAIRRO JARDIM OCEANIA. 34
  • 35. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS 35 Utilizando a metodologia de Magnani e também as referências dos demais autores apresentados na disciplina, pudemos identificar o comportamento sócio-cultural do bairro e assim realizar o exercício proposto no Projeto Integrador.
  • 36. METODOLOGIA Na pesquisa do grupo pelo bairro Jardim Oceania, verificamos algumas intervenções de arte urbana no Grafite, tanto legais como ilegais. Podemos citar como exemplos, o Hall Of Fame, Tag, Bombing e Spot. Fizemos registros dos Grafites através de uma câmera Canon T3. 36
  • 37. A ARTE DE GRAFITAR A arte do grafite é uma forma de manifestação artística em espaços urbanos, especificamente em paredes. A forma de expressão se inclui no grupo das artes visuais, mais especificamente da Street Art, em que o artista aproveita esses espaços públicos para a criação de uma linguagem intencional, e interferir na cidade. 37
  • 38. TAG FONTE: ALINE R. Este tipo de grafite é mais simples, consiste na assinatura do artista ou do grupo. E muitas vezes usa-se apenas as letras iniciais dos nomes. FONTE: ORLANDO C. IMAGEM 31 – TAG 01 IMAGEM 32 – TAG 02 38
  • 39. TAG Outras imagens de grafite do tipo Tag. FONTE: ALINE R. FONTE: ORLANDO C. IMAGEM 33 – TAG 03 IMAGEM 34 – TAG 04 39
  • 40. HALL OF FAME Arte geralmente legalizada, em mural mais trabalhado, onde normalmente participa mais de um artista na mesma obra, explorando técnicas mais evoluídas. FONTE: ALINE R. FONTE: ARI JUNIOR IMAGEM 35 – HALL OF FAME 01 IMAGEM 36 – HALL OF FAME 02 40
  • 41. SPOT Denominação dada ao lugar onde é feito o grafite. FONTE: ALINE R. IMAGEM 37 – SPOT 41
  • 42. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS Embora haja uma variada exposição de arte urbana no Jardim Oceania, verificamos a predominância do tipo Tag, pois é um tipo de grafite mais simples e que representa apenas a assinatura do artista ou até mesmo do grupo, sendo que em sua maioria, é representado apenas pelas letras iniciais dos nomes e com poucas cores. 42
  • 43. METODOLOGIA Depois de percorrer e analisar o bairro Jardim Oceania, reconhecemos a necessidade da criação de um edifício de arte no bairro. Definimos um conceito e desenvolvemos a proposta de um museu voltado para as artes urbanas, levando em conta as condicionantes e variáveis encontradas. 43
  • 44. APRESENTAÇÃO DO LOTE FONTE: GOOGLE MAPS IMAGEM 38 – LOTE ESCOLHIDO PARA INTERVENÇÃO. 44
  • 45. UM EDIFICIO QUE... Apresenta volumetria, materiais e movimento que se destacam. A fachada do museu faz alusão aos batimentos cardíacos e simboliza a emoção do público ao apreciar a fachada do edifício, como também as obras expostas nele. Criamos o UrbanArt. 45
  • 46. CONDICIONANTE SIMBÓLICA FONTE: DEADLINEFRB  Alusão ao batimento cardíaco;  A cor vermelha que lembra a pulsação do sangue; 46 IMAGEM 39 – SIMBOLISMO.
  • 47. DIRETRIZES • Refrigeração artificial; • Aproveitamento da incidência dos raios solares, com o uso de placa solar; • Utilização de materiais mais resistentes às intempéries da região litorânea. 47
  • 48. LOCAIS: • Dimensões do lote: frente e lateral direita 54m, com 53m nos fundos e 70m na lateral esquerda; • Clima, ventilação, insolação e maresia; • Solo arenoso. OPERACIONAIS: • Pré-dimensionamento – Bookcafé + Galerias de Exposição + Estacionamento + Banheiros. CONDICIONANTE S LOCAIS E OPERACIONAIS 48
  • 49. CONDICIONANTE TECNOLÓGICA MATERIAIS DE COMPOSIÇÃO: • Vidro; • Madeira; • Metal inoxidável; • Placas cimentíceas e demais pré-moldados. Obs.: Minimizar o uso de materiais corrosivos. 49 IMAGEM 40 – REFERÊNCIA: VIDRO IMAGEM 41 – REFERÊNCIA: MADEIRA IMAGEM 42 – REFERÊNCIA: ACRÍCILO VERMELHO IMAGEM 43 – REFERÊNCIA: PLACAS CIMENTÍCEAS FONTE: Disponível em: <http://www.bricka.com.br/images/ obras/Hotel_Pestana_1.jpg >Data de acesso: 27 Nov. 2014; FONTE: Disponível em: <http://archtendencias.com.br/wpo ntent/uploads/2013/06/atz_Living_ craft_arquitectos-1-753x564.jpg Data de acesso: 27 Nov. 2014>; FONTE: Disponível em: <https://arcowebarquivos.s3.amazo naws.com/imagens/74/91/arq_749 1.jpg> Data de acesso: 27 Nov. 2014; FONTE: Disponível em: <http://www.dramafever.com/st/ne ws/images/DSC01779_1.JPG> Data de acesso: 27 >Data de acesso: 27 Nov. 2014;
  • 50. PARTIDO ARQUITETÔNICO 50 FONTE: ALINE R. IMAGEM 44 – PARTIDO ARQUITETÔNICO: URBANART.
  • 51. PARTIDO ARQUITETÔNICO 51 FONTE: ALINE R. IMAGEM 45 – PARTIDO ARQUITETÔNICO: URBANART.
  • 52. PARTIDO ARQUITETÔNICO 52 FONTE: ALINE R. IMAGEM 46 – PARTIDO ARQUITETÔNICO: URBANART.
  • 53. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS 53 Diante do exposto pela disciplina de Metodologia do Projeto, conseguimos elaborar e representar uma intervenção arquitetônica pertinente ao contexto do bairro, afim de suprimir a lacuna de um equipamento voltado ao âmbito cultural.
  • 54. OFICINA DE DESENHO Demos forma ao projeto escolhido, aplicando as técnicas de perspectiva e representação gráfica aprendidas ao longo do semestre. 54
  • 55. PERSPECTIVA EXTERNA 01 55 FONTE: ALINE R. IMAGEM 47 – URBANART.
  • 56. PERSPECTIVA EXTERNA 02 56 FONTE: ALINE R. IMAGEM 48 – URBANART.
  • 57. PERSPECTIVA EXTERNA 03 57 FONTE: ALINE R. IMAGEM 49 – URBANART.
  • 58. PERSPECTIVA INTERNA 01 58 FONTE: ALINE R. IMAGEM 50 – URBANART.
  • 59. PERSPECTIVA INTERNA 02 59FONTE: ALINE R. IMAGEM 51 – URBANART.
  • 60. PERSPECTIVA INTERNA 03 60 FONTE: WALLISON F. IMAGEM 52 – URBANART.
  • 61. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS 61 As técnicas de um ponto de fuga e dois pontos de fuga nortearam o grupo para execução das perspectivas do edifício proposto para o bairro Jardim Oceania.
  • 62. CONSIDERAÇÕES FINAIS 62 O projeto integrador resume-se na confirmação do aprendizado dos graduandos, pois conclui-se na certeza de que o que foi absorvido em sala de aula pode ser aplicado na prática, trazendo ao aluno a experiência fora da sala de aula, colocando em exercício o que foi visto na teoria.
  • 63. REFERÊNCIAS  BRASIL ESCOLA. Grafite. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/artes/grafite.htm> Data de acesso: 14 Nov. 2014; LYNCH, Kevin. A Imagem da Cidade. 5ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1980; MAGNANI, José. De perto e de dentro: Notas para uma etnografia urbana. Vol. 17, nº 49. Junho, 2002; KHOLSDORF, Maria Eliane. Apreensão da forma da cidade. Brasília:Editora UNB, 1994. (p. 115-130) SABOIA, Renato. Kevin Lynch e a imagem da cidade. Disponível em: <http://urbanidades.arq.br/2008/03/kevin-lynch-e-a-imagem-da-cidade/Nov. 2014> Data de acesso: 28 Nov. 2014; 63