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“Os recursos naturais são bens susceptíveis de aproveitamento
  económico ou de utilização pela Humanidade e que, por
  princípio, não são produzíveis pela acção humana.
A sua importância só recentemente tem vindo a ser assumida,
  dado o seu papel reciclador, decompositor e de filtro da água e
  do ar, num quadro em que o seu uso nem sempre tem sido
  feito de forma sustentável.”


     In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p1
     disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf


                                                                 IL 2011                                        2
“Os recursos naturais são habitualmente considerados, de acordo com
    três critérios:
     Conteúdo        (geológicos,              pedológicos,                 hídricos,            biológicos              e
      climáticos)
     Disponibilidade            (renováveis                e       não          renováveis/finitos                     ou
      esgotáveis, consoante possam ser, ou não, regenerados num
      horizonte          temporal                      economicamente                                significativo,
      independentemente de qualquer intervenção humana)
     Importância          estratégica                 (global,             supranacional,                  nacional,
      regional e local).
                      In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2
                      disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf

                                                                  IL 2011                                                        3
Renováveis     Não renováveis

  Hídricos      Energia fóssil

 Biológicos            Minérios

  Energias     Energia nuclear
alternativas

                 IL 2011          4
Renováveis   Não Renováveis




              IL 2011         5
Não Renováveis
Os recursos são classificados
como não renováveis quando
a    sua    exploração       é
superior à sua renovação
(que pode ser de muitos milhões
de anos).
                                  IL 2011   6
Os    recursos       minerais        são         concentrações   ou
   acumulações de minério formadas na crosta terrestre
   cujas características fazem com que sua extração seja
   ou venha a ser técnica e economicamente rentável.


Os recursos minerais dividem-se em dois grupos: os metálicos (ferro,
cobre, estanho, ...) e os não-metálicos (quartzo, calcário, mármore, ...).
                                                                    Fonte wikipédia




                                          IL 2011                                7
São todos os minerais em que um ou mais elementos
podem ser extraídos de forma rentável.


                             A pirite contém, em média,
                             46% de ferro e 53% de enxofre,
                             além de níquel, cobalto, cobre,
                             zinco,         prata,   ouro,   entre
                             outros.
               Ex.: Pirite
                                  IL 2011                            8
Ex.: Galena

Minério de chumbo, utiliza-
se por exemplo no fabrico de
corantes e cristais.
                               IL 2011   9
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disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                           IL 2011                                         10
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                                                           IL 2011                                         11
• rochas ornamentais e industriais
• águas de nascente e águas minerais
naturais
• fluidos do subsolo de temperatura
elevada (termas)



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    disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                               IL 2011                                         12
Os solos, como recurso pedológico, têm vindo a ser submetidos a
degradação cujas causas estão diagnosticadas:
• práticas agrícolas desajustadas, muitas vezes com rotação de culturas
desadequadas e uso excessivo de fertilizantes;
• a desflorestação e remoção da vegetação natural;
• o uso frequente de maquinaria pesada;
• a irrigação, sempre crescente, mas nem sempre bem planeada e que pode
originar ora excesso de água nos solos ou ao invés promover a sua salinização e
alcalinização;
• outros usos como o urbano e o industrial.
         In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4
         disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                                    IL 2011                                         13
ÁGUA SUPERFICIAL                                                    AQUÍFEROS
 recursos hídricos superficiais                         recursos hídricos subterrâneos




“No conjunto, Portugal continental encontra-se numa situação de stress
hídrico moderado, mas encerra realidades regionais muito diversas.”
     In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4
     disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                                IL 2011                                         14
In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4
disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                           IL 2011                                         15
A floresta, as matas e os perímetros florestais.


“Os espaços florestais, para além do valor directo, resultante dos
produtos comercializáveis oriundos da floresta, exercem um papel
ambiental de grande relevância na fixação do carbono e na melhoria da
qualidade do ar em geral. Os espaços florestais asseguram ainda a
defesa contra a erosão, contribuem para a correcção dos regimes
hídricos e de qualidade da água. Apresentam ainda estreita relação com
a biodiversidade e os restantes recursos biológicos.
       In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4
       disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                                  IL 2011                                         16
In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO
disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf

                                                                  IL 2011                             17
“A energia é uma
                                                                 componente basilar no
                                                            funcionamento de qualquer
                                                                             sociedade”



“O país tem boas condições para a produção de energia de fontes renováveis.”
      In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p10
      disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf
                                                                  IL 2011                                         18
IL 2011   19
IL 2011   20
IL 2011   21
•http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf




                                              IL 2011                          22
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Recursos Naturais Portugal

  • 1.
  • 2. “Os recursos naturais são bens susceptíveis de aproveitamento económico ou de utilização pela Humanidade e que, por princípio, não são produzíveis pela acção humana. A sua importância só recentemente tem vindo a ser assumida, dado o seu papel reciclador, decompositor e de filtro da água e do ar, num quadro em que o seu uso nem sempre tem sido feito de forma sustentável.” In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p1 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 2
  • 3. “Os recursos naturais são habitualmente considerados, de acordo com três critérios:  Conteúdo (geológicos, pedológicos, hídricos, biológicos e climáticos)  Disponibilidade (renováveis e não renováveis/finitos ou esgotáveis, consoante possam ser, ou não, regenerados num horizonte temporal economicamente significativo, independentemente de qualquer intervenção humana)  Importância estratégica (global, supranacional, nacional, regional e local). In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 3
  • 4. Renováveis Não renováveis Hídricos Energia fóssil Biológicos Minérios Energias Energia nuclear alternativas IL 2011 4
  • 5. Renováveis Não Renováveis IL 2011 5
  • 6. Não Renováveis Os recursos são classificados como não renováveis quando a sua exploração é superior à sua renovação (que pode ser de muitos milhões de anos). IL 2011 6
  • 7. Os recursos minerais são concentrações ou acumulações de minério formadas na crosta terrestre cujas características fazem com que sua extração seja ou venha a ser técnica e economicamente rentável. Os recursos minerais dividem-se em dois grupos: os metálicos (ferro, cobre, estanho, ...) e os não-metálicos (quartzo, calcário, mármore, ...). Fonte wikipédia IL 2011 7
  • 8. São todos os minerais em que um ou mais elementos podem ser extraídos de forma rentável. A pirite contém, em média, 46% de ferro e 53% de enxofre, além de níquel, cobalto, cobre, zinco, prata, ouro, entre outros. Ex.: Pirite IL 2011 8
  • 9. Ex.: Galena Minério de chumbo, utiliza- se por exemplo no fabrico de corantes e cristais. IL 2011 9
  • 10. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 10
  • 11. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 11
  • 12. • rochas ornamentais e industriais • águas de nascente e águas minerais naturais • fluidos do subsolo de temperatura elevada (termas) In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p2 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 12
  • 13. Os solos, como recurso pedológico, têm vindo a ser submetidos a degradação cujas causas estão diagnosticadas: • práticas agrícolas desajustadas, muitas vezes com rotação de culturas desadequadas e uso excessivo de fertilizantes; • a desflorestação e remoção da vegetação natural; • o uso frequente de maquinaria pesada; • a irrigação, sempre crescente, mas nem sempre bem planeada e que pode originar ora excesso de água nos solos ou ao invés promover a sua salinização e alcalinização; • outros usos como o urbano e o industrial. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 13
  • 14. ÁGUA SUPERFICIAL AQUÍFEROS recursos hídricos superficiais recursos hídricos subterrâneos “No conjunto, Portugal continental encontra-se numa situação de stress hídrico moderado, mas encerra realidades regionais muito diversas.” In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 14
  • 15. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 15
  • 16. A floresta, as matas e os perímetros florestais. “Os espaços florestais, para além do valor directo, resultante dos produtos comercializáveis oriundos da floresta, exercem um papel ambiental de grande relevância na fixação do carbono e na melhoria da qualidade do ar em geral. Os espaços florestais asseguram ainda a defesa contra a erosão, contribuem para a correcção dos regimes hídricos e de qualidade da água. Apresentam ainda estreita relação com a biodiversidade e os restantes recursos biológicos. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p4 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 16
  • 17. In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 17
  • 18. “A energia é uma componente basilar no funcionamento de qualquer sociedade” “O país tem boas condições para a produção de energia de fontes renováveis.” In: OS RECURSOS NATURAIS EM PORTUGAL: INVENTARIAÇÃO E PROPOSTA DE UM MODELO GEOGRÁFICO DE AVALIAÇÃO , p10 disponível em http://www.apgeo.pt/files/docs/CD_X_Coloquio_Iberico_Geografia/pdfs/089.pdf IL 2011 18
  • 19. IL 2011 19
  • 20. IL 2011 20
  • 21. IL 2011 21
  • 23. IL 2011 23