SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
ESCOLA MUNICIPAL
AMÉLIA POLETTO HEPP
A MATEMÁTICA VAI ÀS
TERMAS
Professor orientador: Ilgo de Borba
Alunos expositores: Julia Gabriella Surdi
Jaqueline Moreira Paz
Luana Cristina da Rosa
TEMA
As Termas na matemática.
PROBLEMA
Utilizando as Termas de Piratuba como
instrumento de ensino aprendizagem de
matemática no ensino fundamental.
HIPÓTESE
A matemática quando dada de forma
desvinculada da realidade do aluno, não
corresponde as suas expectativas e passa a ser
considerada difícil.
JUSTIFICATIVA
Todos estão em contato com o conhecimento, e com os
alunos não é diferente, mas a escola tem a função de
transmiti-los de forma organizada. A aprendizagem escolar
nunca deve partir do zero e sim precedida pelas idéias que o
aluno já construiu a cerca dos objetos que busca conhecer.
Para o professor efetuar a mediação entre o conhecimento
do aluno e o da escola, é importante que ele utilize a
realidade do próprio aluno, mesmo assim, muitas vezes
surgem questões como: Por que aprender isto? Para quê
serve isto? Onde utilizar isto? Partindo deste pressuposto, é
que surgiu a idéia de desenvolver e aplicar um projeto
utilizando-se das Termas de Piratuba já que a mesma é uma
grande fonte de empregos ligadas diretamente ou
indiretamente ao turismo e enorme importância econômica
ao município.
OBJETIVO GERAL
Desenvolver os conteúdos matemáticos trabalhados
em sala de aula, com dados reais, coletados nas
Termas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Os objetivos estabelecidos para este trabalho foram:
 Conhecer a história das Termas;
Pesquisar o que é água;
Medir algumas piscinas das Termas;
Calcular a área e volume de algumas piscinas das
Termas;
Formular problemas, com dados que de alguma
maneira envolva as Termas;
Discutir com a turma os problemas produzidos;
Analisar as atividades realizadas enquanto
experiência pedagógica;
DESENVOLVIMENTO
Será realizada com os alunos do Ensino
Fundamental da Escola Municipal Amélia
Poletto Hepp, Piratuba/Santa Catarina, assim
desenvolvido.
1ª etapa:
Os alunos pesquisam a história das Termas
de Piratuba.
2ª etapa:
Os alunos pesquisam sobre a água.
3ª etapa:
Os alunos organizados por grupos e orientados
pelo professor realizarão uma visita as Termas
com o objetivo de coletar dados para
posteriormente trabalhar em sala de aula.
4ª etapa:
Os alunos orientados pelo professor realizarão
alguns cálculos utilizando-se dos dados
coletados.
5ª etapa:
Produção de problemas com dados que de
alguma maneira envolva as termas;
6ª etapa:
A análise dos problemas montados será
realizada em sala de aula pelo professor
com a turma para possíveis alterações
quando necessário e para que todos os
alunos tenham acesso às questões
formuladas.
7ª etapa
O professor orientador reúne todas as
atividades realizadas em um único projeto.
ALUNOS VISITANDO
AS TERMAS E
TRABALHANDO NAS
PESQUISAS E
RESOLUÇÕES DAS
QUESTÕES
Histórico das Termas de Piratuba
 Em 1964 a PETROBRÁS, pesquisando
petróleo em terras catarinenses, veio explorá-
lo nas margens do Rio do Peixe e, nas
proximidades de Piratuba perfurou um poço
que atingiu 2.271,30m, encontrando um lençol
de águas sulfurosas, a 674 metros de
profundidade, em torno do qual surgiu o
Balneário de Águas Termais.
1963-Perfuratriz
1964-
Perfuratriz
1963-Perfuratriz
1964 - 1ª Piscina de Piratuba
1963-Perfuratriz
 A Companhia Hidromineral de Piratuba,
conhecida como Termas de Piratuba e que
explora as águas termais, é uma Sociedade
Anônima de Economia Mista – criada em março
de 1975 por autorização do Governo do Estado,
pelo Decreto Estadual Nº. 696, de 27/07/74.
Foi modificada pelo Decreto Estadual Nº. 1837,
de 19/05/97 e a Lei Municipal de Piratuba Nº.
022, de 08/04/74. Regido pelas Leis e Estatuto.
Tem como objetivo realizar a exploração e
aproveitamento de jazidas minerais, de modo
particular jazidas de águas minerais, neste
Estado, bem como, sua industrialização,
turismo, lazer e demais atividades afins.
(Estatuto da Companhia).
 Atualmente, segundo o Engenheiro de Minas,
Sr. Mauri Dreckmann, as características gerais
construtivas do poço termal de Piratuba são:
- Cota da boca do poço: 436,80m;
- Diâmetro: 13 polegadas (33 cm);
- Profundidade atual: 718m;
 Observação 1: Até 539 metros de
profundidade tem-se basalto. Entre 539m e
718m ocorre à formação Botucatu (Aquífero
Guarani), que é de onde vem a água.
 Observação 2: Para evitar a contaminação
com águas das formações inferiores (água
salobra), foi feito um “tampão” com 100m de
espessura, entre os 718m e 818m de
profundidade. - Vazão atual: 120m3/h.
 A classificação da água, segundo o
Decreto-Lei Nº. 7841, de 08/08/45 e
Resolução 25/76 do Ministério da Saúde, é
água mineral bicarbonatada e fluoretada.
Aspecto límpido, incolor, sabor agradável,
levemente alcalina. Temperatura em estado
natural 38,6°C e 56° na origem. A fonte
termal de Piratuba é enquadrada como
sendo Hipertermal.
Temperatura 38,6 ºC
Dureza Total: (mg CaCO3/l) 6,8
PH (20ºC) 8,7
Alcalinidade Total (CaCO3) 0,4197g/l
Alcalinidade Parcial (CaCO3) 0,0103g/l
Alcalinidade de Carbonato (CaCO3) 0,0206g/l
Alcalinidade de Hidróxido (OH) zero
Alcalinidade Bicarbonato 0,3988g/l
Cálcio (Ca) 0,00229g/l
Magnésio (mg) 0,00026g/l
Cloreto (Cl-) 0,1259g/l
Sulfato (SO4--) 0,0937g/l
Nitrato (N) menor que 0,0001g/l
Ferro Total (Fé) menor que 0,0001g/l
Fluoreto (F-) 0,0023g/l
Resíduo Total (180ºC) 0,8180g/l
Sódio (Na) 0,3030g/l
Potássio (K) 0,0011g/l
Lítio (Li) menor que 0,0010g/l
 Recomendações da água e seu uso
No tratamento de reumatismos, úlceras,
cálculos renais, hipertensão arterial,
eczemas e stress. É recomendado iniciar
com meio copo de água antes das
refeições, além de certa quantidade
durante seus intervalos. Pode-se chegar
a tomar dois litros de água por dia.
 Quase toda a água do planeta está
concentrada nos oceanos. Apenas uma
pequena fração (menos de 3%) está em terra
e a maior parte desta está sob a forma de gelo
e neve ou abaixo da superfície (água
subterrânea). Só uma fração muito pequena
(cerca de 1%) de toda a água terrestre está
diretamente disponível ao homem e aos outros
organismos, sob a forma de lagos e rios, ou
como umidade presente no solo, na atmosfera
e como componente dos mais diversos
organismos.
 Aquífero Guarani
Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce
subterrânea transfronteiriço do mundo. Sua maior
ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área
total).
CÁLCULOS
RELACIONADOS
ÀS TERMAS
1) Piscina semi-olímpica, com 25 m de
comprimento e 15 m de largura, um bloco
quadrado de 2m de lado e uma escada de 11
degraus com 16 cm de altura por 30 cm de
base.
a) Qual da área da piscina semi-olímpica?
Ap → área piscina
Ab → área bloco
Af → área final
2
375
1525
mAp
Ap
hbAp
2
4
22
mAb
Ab
hbAb
2
371
4375
mAf
Af
AbApAf
A área é de 371 m2.
b) Qual o volume de água da piscina em metros
cúbicos e litros?
Vp → volume piscina
Vb → volume bloco
Ve → volume escada
Vf → volume final
3
5,562
5,11525
mVp
Vp
hlcVp
3
6
5,122
mVb
Vb
hlcVb
3
4,5
5,128,1
mVe
Ve
hlcVe
3
1,551
4,565,562
mV
V
VeVbVpV
f
f
f
lx
x
xm
lm
551100
10001,551
1,551
10001
3
3
O volume é de 551,1 m3 ou 551100 litros.
2) Piscina coberta, na parte nº 1 a
profundidade é de 1,30 m, na nº 2 é de 0,65
m, uma escada de 5 degraus de 15 cm de
altura e 30 cm de base e um chafariz circular
de 2 m de diâmetro.
20 m
27 m
15 m
2
1
10 m
a) Qual a área da
piscina?
Ap→ área piscina
Ac→ área chafariz
Af→ área final
2
200
1020
1
1
1
mA
A
hbA
p
p
p
2
105
715
2
2
2
mA
A
hbA
p
p
p
2
2
2
14,3
114,3
mA
A
rA
c
c
c
2
86,301
14,3305
14,3105200
mA
A
A
f
f
f
A área é de 301,86 m2.
b) Qual o volume de água da piscina coberta
em metros cúbicos e litros?
Vp → volume piscina
Vc → volume chafariz
Ve → volume escada
Vf → volume final
3
1
1
1
260
3,11020
mV
V
hlcV
p
p
p
3
2
2
2
25,68
65,0715
mV
V
hlcV
p
p
p
3
2
2
041,2
65,0114,3
mV
V
hrV
c
c
c
3
025,2
45,035,1
mV
V
hlcV
e
e
e
3
21
184,324
066,425,328
025,2041,225,68260
mV
V
V
VeVVVV
f
f
f
cppf
lx
x
xm
lm
324184
1000184,324
184,324
10001
3
3
3) A piscina infantil tem a forma circular e
possui uma rampa para diversão de crianças
até 12 anos, como mostra a foto e
representação. Determine o comprimento da
rampa e o ângulo que a mesma forma com a
horizontal.
O volume é de 324,184 m3 ou 324184 litros.
α
2m
4m
ma
a
a
a
cba
52
20
164
42
222
222
4) A piscina semi-olímpica possui 25m de
comprimento e 15m de largura resultando
375m2. Quanto se deve aumentar no
comprimento e na largura para que a área da
piscina passe a ser de 416m2?
52
2
sen
H
CO
sen
6,26
4472,0
5
1
sen
sen
A rampa possui ou 4,5 m e aproximadamente 26,6°.m52
25+x
15+x
hbS
41401
04140
041637540
4161525375
4161525
2
2
2
cba
xx
xx
xxx
xx
servenãoxmx
xx
x
x
a
acbb
x
41
2
82
1
2
2
2
4240
2
176440
2
164160040
12
41144040
2
4
´´´
2
2
A medida da piscina deve aumentar 1m no comprimento e 1m na largura.
5) A nova piscina de 26 m de comprimento, 16
m de largura e 1,50 m de altura, será
azulejada com azulejos quadrados de 10 cm
de lado.
a) Qual será o número de azulejos utilizados?
1
23
2
2
2
01,0
1,0
azulejodoárea
mS
S
lS
2
39S
1,5026S
hbS
1área
m 2
24S
1,5016S
hbS
2área
m
2
416S
1626S
hbS
3área
m
2
542
4164878S
416242392S
totalárea
mS
azulejosx
x
x
mx
mazulejo
54200
01,0
542
5420,01
542
01,01
2
2
Serão utilizados 54200 azulejos.
caixasx
x
x
mx
m
542
1
542
5421
542
1caixa1
2
2
c) Sabendo que o m2 custa R$ 29,00, qual será o
valor pago pelos azulejos, sendo que o diretor das
termas efetuará o pagamento 3 meses após a
aquisição e que a loja cobrará uma taxa de juro
simples de 1,2% ao mês?
Devem ser compradas 542 caixas.
b) Sabendo que cada caixa possui 1m2,
quantas caixas devem ser compradas?
00,15718
00,29542
preçocaixasnºv
azulejosdosvalor
v
v
85,565
3012,015718
j
j
ticj
85,16283
85,56500,15718
finalvalor
Vf
Vf
juroscapitalVf
O valor pago será de R$ 16283,85.
?
3
012,0
100
2,1
%2,1
00,15718
j
mesest
i
c
6) Pensando na preservação do meio e da
água a Companhia Hidromineral reduz a vazão
para abastecer suas piscinas, a vazão em
2007 era de 2346 m3 ao dia, em 2008 de 2150
m3 ao dia e em 2009 de 2100 m3 dia,
informações fornecidas pelo Engenheiro de
Minas Sr. Mauri Dreckmann. Qual a economia
de água de 2007 para 2009?
3
33
3
246
21002346
20092007
m
mm
anoano
mEm
lx
x
xm
lm
litrosEm
246000
1000246
246
10001
3
3
%49,10
2346
24600
246002346
1002462346
246
%1002346
x
x
x
x
x
mporcentageEm
A economia é de aproximadamente 10,49%.
7) A Companhia Hidromineral reajustou seus
preços de 2008 para 2009 como mostra a
tabela abaixo:
2008 2009
Exame médico 3,00 4,00
Entrada adulto nas piscinas 5,00 6,00
Entrada adulto nos chuveirinhos 3,00 5,00
Passaporte livre adulto 8,00 10,00
Passaporte livre infantil 4,00 5,00
Entrada infantil 2,00 3,00
Duchas individuais 4,00 5,00
Barraca 12,00 15,00
Motorhome 15,00 20,00
TABELA
a) Representação gráfica dos preços 2008 e 2009.
PREÇOS 2008/2009
b) Qual o índice de reajuste em cada setor?
%3,33
3
100
1003
x00,1
%10000,3
médicoExame
x
x
x
%20
5
100
1005
x00,1
%10000,5
piscinasnas
adultoEntrada
x
x
x
%7,66
3
200
2003
x00,2
%10000,3
oschuveirinhnos
adultoEntrada
x
x
x
%25
8
200
2008
x00,2
%10000,8
adulto
livrePassaporte
x
x
x
%25
4
100
1004
x00,1
%10000,4
infantil
livrePassaporte
x
x
x
%50
2
100
1002
x00,1
%10000,2
infantilEntrada
x
x
x
%25
4
100
1004
x00,1
%10000,4
sindividuaiDuchas
x
x
x
%25
12
300
30012
x00,3
%10000,12
Barraca
x
x
x
%3,33
15
500
10015
x00,5
%10000,15
Motorhome
x
x
x
c) Gráfico dos índices de reajustes:
ÍNDICES DE REAJUSTES
d) Qual a média de preços em 2008, em 2009 e de
reajuste?
22,6
9
56
9
15124248353
2008
M
M
M
11,8
9
73
9
201553510564
2009
M
M
M
99,1
9
17
9
531112211
Reajuste
M
M
M
8) Em janeiro de 2009 a arrecadação foi R$
528124,91, supondo que esse dinheiro foi
aplicado em uma poupança com um
rendimento mensal de 0,7% ao mês. Qual o
valor sacado no final do mês de junho?
?M
meses5t
0,007
100
0,7
0,7%i
528124,91C
65,546869
035493,191,528124
007,191,528124
007,0191,528124
1
5
5
M
M
M
M
icM
t
No final do mês de junho foi sacado R$ 546869,65.
9) Qual a média de arrecadação mensal das termas?
01/08 02/08 03/08 04/08 05/08 06/08
354624,67 257497,74 205406,49 184192,45 167325,79 39737,92
07/08 08/08 09/08 10/08 11/08 12/08
155935,00 101804,00 144431,70 185463,07 234546,84 398554,75
01/09 02/09 03/09 04/09 05/09 06/09
528124,91 346765,62 270487,10 285567,84 394962,84 81769,48
04,202460
12
42,2429520
2008ano
M
M
30,317946
6
79,1907677
2009ano
M
M
46,240955
18
214337198
2009junhoa2008janeiro
M
,
M
10) Duas famílias com nove pessoas entre
crianças e adultos passam alguns dias nas
termas, sendo que para as nove pessoas das
duas famílias frequentar o complexo superior,
eles gastam 42,00 de ingressos. De quantas
crianças e adultos é composta as duas
famílias?
3,00infantilingresso
6,00adultoingresso
criançasy
adultosx
As duas famílias são compostas de 5 adultos e 4 crianças.
yx
yx
yx
yx
yxyx
9
9
4236
9
42369
crianças4
3
12
123
544236
423654
42396
4236
y
y
y
yy
yy
yy
yx
adultos5
49
9
x
x
yx
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Acreditamos que o principal objetivo que o projeto
propôs no início deste trabalho foi atingido:
“Desenvolver os conteúdos matemáticos trabalhados
em sala de aula, com dados reais, coletados nas
Termas de Piratuba, como instrumento de ensino-
aprendizagem”.
Com os resultados obtidos no projeto, os alunos
passaram a conhecer um pouco mais as Termas,
desde sua história, dimensões de algumas piscinas,
arrecadação entre outros.
Foi surpreendente o resultado obtido, mostrando
que os mesmos apropriaram-se dos conteúdos
trabalhados em sala e conseguem aplicar em
situações do dia a dia.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...Gabriella Ribeiro
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...Gabriella Ribeiro
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNGabriella Ribeiro
 
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...Gabriella Ribeiro
 
MSc thesis presentation
MSc thesis presentationMSc thesis presentation
MSc thesis presentationSonia Mena
 
Estação de Tratamento Rio Arroio Fundo
Estação de Tratamento Rio Arroio FundoEstação de Tratamento Rio Arroio Fundo
Estação de Tratamento Rio Arroio FundoTadeu Vasconcelos
 
Monitoramento da Mata Atlântica
Monitoramento da Mata Atlântica Monitoramento da Mata Atlântica
Monitoramento da Mata Atlântica Anderson Moriel
 
Plano para recuperação de drenados
Plano para recuperação de drenadosPlano para recuperação de drenados
Plano para recuperação de drenadosArmindo Rosa
 
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...Gabriella Ribeiro
 

Mais procurados (10)

MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
MODELAGEM DA OSCILAÇÃO DO NÍVEL FREÁTICO PARA MENSURAR O VOLUME EXPLORÁVEL DA...
 
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
EXPANSÃO DO AGROHIDRONEGÓCIO NO PONTAL DO PARANAPANEMA (UGRHI-22): OCUPAÇÃO D...
 
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RNÁgua Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
Água Subterrânea e Petróleo,uma avaliação no município de Mossoró-RN
 
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
ASSINATURA ISOTÓPICA DAS ÁGUAS PLUVIAIS E SUBTERRÂNEAS NA BACIA HIDROGRÁFICA ...
 
MSc thesis presentation
MSc thesis presentationMSc thesis presentation
MSc thesis presentation
 
Estação de Tratamento Rio Arroio Fundo
Estação de Tratamento Rio Arroio FundoEstação de Tratamento Rio Arroio Fundo
Estação de Tratamento Rio Arroio Fundo
 
Fmp inea
Fmp ineaFmp inea
Fmp inea
 
Monitoramento da Mata Atlântica
Monitoramento da Mata Atlântica Monitoramento da Mata Atlântica
Monitoramento da Mata Atlântica
 
Plano para recuperação de drenados
Plano para recuperação de drenadosPlano para recuperação de drenados
Plano para recuperação de drenados
 
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
RECARGA INDUZIDA ATRAVÉS DO BOMBEAMENTO NAS MARGENS E O PAPEL DA MEIOFAUNA NO...
 

Destaque

ceramic
ceramicceramic
ceramicB Gram
 
Wendel e flavia 3ºa
Wendel  e  flavia 3ºaWendel  e  flavia 3ºa
Wendel e flavia 3ºamagdaanisio
 
Reg7 por regulaçao dos effeitores e recursos régionais fixos do samu
Reg7 por regulaçao dos effeitores e  recursos régionais fixos do samuReg7 por regulaçao dos effeitores e  recursos régionais fixos do samu
Reg7 por regulaçao dos effeitores e recursos régionais fixos do samuMiguel Martinez Almoyna
 
Reg9 por regulaçao médica por os samu definicioes
Reg9 por regulaçao médica por os samu definicioesReg9 por regulaçao médica por os samu definicioes
Reg9 por regulaçao médica por os samu definicioesMiguel Martinez Almoyna
 
Viaje de estudios 4º ESO
Viaje de estudios 4º ESOViaje de estudios 4º ESO
Viaje de estudios 4º ESOferrolm
 
Cisco Certified Network Associate - CCNA.PDF
Cisco Certified Network Associate - CCNA.PDFCisco Certified Network Associate - CCNA.PDF
Cisco Certified Network Associate - CCNA.PDFNay Chhun
 
MECANISMO DE PAGO Y ASPECTOS DE SEGURIDAD
MECANISMO DE PAGO Y ASPECTOS DE  SEGURIDADMECANISMO DE PAGO Y ASPECTOS DE  SEGURIDAD
MECANISMO DE PAGO Y ASPECTOS DE SEGURIDADLuis Arturo Uc
 
Apresentação Água Renovada
Apresentação Água RenovadaApresentação Água Renovada
Apresentação Água RenovadaLaleska Oliveira
 
Guia para principiantes
Guia para principiantesGuia para principiantes
Guia para principiantesSusana Pereira
 
Mantenimiento 01 - bios (i)
Mantenimiento   01 - bios (i)Mantenimiento   01 - bios (i)
Mantenimiento 01 - bios (i)dianatique
 
Taller en relajación
Taller en relajaciónTaller en relajación
Taller en relajaciónjojamajo
 
Questionario parte 1 (1) moodle
Questionario parte 1 (1) moodleQuestionario parte 1 (1) moodle
Questionario parte 1 (1) moodleTiago Ps
 
Arqu hardware 10 - tarjetas de sonido (63170)
Arqu hardware   10 - tarjetas de sonido (63170)Arqu hardware   10 - tarjetas de sonido (63170)
Arqu hardware 10 - tarjetas de sonido (63170)dianatique
 
Noraespinel
NoraespinelNoraespinel
NoraespinelNora
 

Destaque (20)

Wxyz
WxyzWxyz
Wxyz
 
ceramic
ceramicceramic
ceramic
 
Gestao eficaz do_tempo
Gestao eficaz do_tempoGestao eficaz do_tempo
Gestao eficaz do_tempo
 
Wendel e flavia 3ºa
Wendel  e  flavia 3ºaWendel  e  flavia 3ºa
Wendel e flavia 3ºa
 
TRP
TRPTRP
TRP
 
Reg7 por regulaçao dos effeitores e recursos régionais fixos do samu
Reg7 por regulaçao dos effeitores e  recursos régionais fixos do samuReg7 por regulaçao dos effeitores e  recursos régionais fixos do samu
Reg7 por regulaçao dos effeitores e recursos régionais fixos do samu
 
Reg9 por regulaçao médica por os samu definicioes
Reg9 por regulaçao médica por os samu definicioesReg9 por regulaçao médica por os samu definicioes
Reg9 por regulaçao médica por os samu definicioes
 
Viaje de estudios 4º ESO
Viaje de estudios 4º ESOViaje de estudios 4º ESO
Viaje de estudios 4º ESO
 
Cisco Certified Network Associate - CCNA.PDF
Cisco Certified Network Associate - CCNA.PDFCisco Certified Network Associate - CCNA.PDF
Cisco Certified Network Associate - CCNA.PDF
 
MECANISMO DE PAGO Y ASPECTOS DE SEGURIDAD
MECANISMO DE PAGO Y ASPECTOS DE  SEGURIDADMECANISMO DE PAGO Y ASPECTOS DE  SEGURIDAD
MECANISMO DE PAGO Y ASPECTOS DE SEGURIDAD
 
Apresentação Água Renovada
Apresentação Água RenovadaApresentação Água Renovada
Apresentação Água Renovada
 
Guia para principiantes
Guia para principiantesGuia para principiantes
Guia para principiantes
 
Construção de miniplanetário
Construção de miniplanetárioConstrução de miniplanetário
Construção de miniplanetário
 
Mantenimiento 01 - bios (i)
Mantenimiento   01 - bios (i)Mantenimiento   01 - bios (i)
Mantenimiento 01 - bios (i)
 
Taller en relajación
Taller en relajaciónTaller en relajación
Taller en relajación
 
Questionario parte 1 (1) moodle
Questionario parte 1 (1) moodleQuestionario parte 1 (1) moodle
Questionario parte 1 (1) moodle
 
Química
QuímicaQuímica
Química
 
Arqu hardware 10 - tarjetas de sonido (63170)
Arqu hardware   10 - tarjetas de sonido (63170)Arqu hardware   10 - tarjetas de sonido (63170)
Arqu hardware 10 - tarjetas de sonido (63170)
 
Noraespinel
NoraespinelNoraespinel
Noraespinel
 
Som
SomSom
Som
 

Semelhante a A matemática vai às termas

Acua pura no lamego
Acua pura no lamegoAcua pura no lamego
Acua pura no lamegoAna Sousa
 
Projeto de aula jovem do futuro
Projeto de aula   jovem do futuroProjeto de aula   jovem do futuro
Projeto de aula jovem do futuroMaraiza31
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdfMAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6008
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdfMAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6007
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdfMAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6011
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdfMAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6009
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdfMAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6010
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
 MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdftrabs6006
 
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao LuzCurso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao LuzFluxus Design Ecológico
 
Projeto de Recuperação Ambiental das Lagoas da Barra - Apresentação Grd. - Su...
Projeto de Recuperação Ambiental das Lagoas da Barra - Apresentação Grd. - Su...Projeto de Recuperação Ambiental das Lagoas da Barra - Apresentação Grd. - Su...
Projeto de Recuperação Ambiental das Lagoas da Barra - Apresentação Grd. - Su...Amar Jardim Oceânico
 
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquino
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquinoUnidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquino
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquinodejesus2010
 
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquino
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquinoUnidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquino
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquinodejesus2010
 
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontalslides-mci
 
Projeto Igarapé Do Urumari
Projeto Igarapé Do UrumariProjeto Igarapé Do Urumari
Projeto Igarapé Do UrumariNecy
 

Semelhante a A matemática vai às termas (20)

Acua pura no lamego
Acua pura no lamegoAcua pura no lamego
Acua pura no lamego
 
G6 agua
G6 aguaG6 agua
G6 agua
 
Projeto de aula jovem do futuro
Projeto de aula   jovem do futuroProjeto de aula   jovem do futuro
Projeto de aula jovem do futuro
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdfMAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdfMAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdfMAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdfMAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdfMAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
 
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
 MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
MAPA - HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA - 532023.pdf
 
Modelo de terrário
Modelo de terrárioModelo de terrário
Modelo de terrário
 
Juliana Basile Nassin 2010
Juliana Basile Nassin 2010Juliana Basile Nassin 2010
Juliana Basile Nassin 2010
 
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao LuzCurso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
Curso basico de formacao em manejo integrado de agua - Estacao Luz
 
EE Ruth Dalva Ferraz Farão
EE Ruth Dalva Ferraz FarãoEE Ruth Dalva Ferraz Farão
EE Ruth Dalva Ferraz Farão
 
Projeto de Recuperação Ambiental das Lagoas da Barra - Apresentação Grd. - Su...
Projeto de Recuperação Ambiental das Lagoas da Barra - Apresentação Grd. - Su...Projeto de Recuperação Ambiental das Lagoas da Barra - Apresentação Grd. - Su...
Projeto de Recuperação Ambiental das Lagoas da Barra - Apresentação Grd. - Su...
 
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquino
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquinoUnidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquino
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquino
 
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquino
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquinoUnidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquino
Unidade 3 plano_de_aula_com_material_digital_mariadejesusmaquino
 
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
09h10 ricardo hirata 22 09 pontal
 
Ava ciencias 6ano
Ava ciencias 6anoAva ciencias 6ano
Ava ciencias 6ano
 
Hackeando as Aguas
Hackeando as AguasHackeando as Aguas
Hackeando as Aguas
 
Projeto Igarapé Do Urumari
Projeto Igarapé Do UrumariProjeto Igarapé Do Urumari
Projeto Igarapé Do Urumari
 

Último

Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSilvana Silva
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 

Último (20)

Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptxSlides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
Slides 1 - O gênero textual entrevista.pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 

A matemática vai às termas

  • 1. ESCOLA MUNICIPAL AMÉLIA POLETTO HEPP A MATEMÁTICA VAI ÀS TERMAS Professor orientador: Ilgo de Borba Alunos expositores: Julia Gabriella Surdi Jaqueline Moreira Paz Luana Cristina da Rosa
  • 2. TEMA As Termas na matemática. PROBLEMA Utilizando as Termas de Piratuba como instrumento de ensino aprendizagem de matemática no ensino fundamental. HIPÓTESE A matemática quando dada de forma desvinculada da realidade do aluno, não corresponde as suas expectativas e passa a ser considerada difícil.
  • 3. JUSTIFICATIVA Todos estão em contato com o conhecimento, e com os alunos não é diferente, mas a escola tem a função de transmiti-los de forma organizada. A aprendizagem escolar nunca deve partir do zero e sim precedida pelas idéias que o aluno já construiu a cerca dos objetos que busca conhecer. Para o professor efetuar a mediação entre o conhecimento do aluno e o da escola, é importante que ele utilize a realidade do próprio aluno, mesmo assim, muitas vezes surgem questões como: Por que aprender isto? Para quê serve isto? Onde utilizar isto? Partindo deste pressuposto, é que surgiu a idéia de desenvolver e aplicar um projeto utilizando-se das Termas de Piratuba já que a mesma é uma grande fonte de empregos ligadas diretamente ou indiretamente ao turismo e enorme importância econômica ao município.
  • 4. OBJETIVO GERAL Desenvolver os conteúdos matemáticos trabalhados em sala de aula, com dados reais, coletados nas Termas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Os objetivos estabelecidos para este trabalho foram:  Conhecer a história das Termas;
  • 5. Pesquisar o que é água; Medir algumas piscinas das Termas; Calcular a área e volume de algumas piscinas das Termas; Formular problemas, com dados que de alguma maneira envolva as Termas; Discutir com a turma os problemas produzidos; Analisar as atividades realizadas enquanto experiência pedagógica;
  • 6. DESENVOLVIMENTO Será realizada com os alunos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Amélia Poletto Hepp, Piratuba/Santa Catarina, assim desenvolvido. 1ª etapa: Os alunos pesquisam a história das Termas de Piratuba. 2ª etapa: Os alunos pesquisam sobre a água.
  • 7. 3ª etapa: Os alunos organizados por grupos e orientados pelo professor realizarão uma visita as Termas com o objetivo de coletar dados para posteriormente trabalhar em sala de aula. 4ª etapa: Os alunos orientados pelo professor realizarão alguns cálculos utilizando-se dos dados coletados. 5ª etapa: Produção de problemas com dados que de alguma maneira envolva as termas;
  • 8. 6ª etapa: A análise dos problemas montados será realizada em sala de aula pelo professor com a turma para possíveis alterações quando necessário e para que todos os alunos tenham acesso às questões formuladas. 7ª etapa O professor orientador reúne todas as atividades realizadas em um único projeto.
  • 9. ALUNOS VISITANDO AS TERMAS E TRABALHANDO NAS PESQUISAS E RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES
  • 10.
  • 11. Histórico das Termas de Piratuba  Em 1964 a PETROBRÁS, pesquisando petróleo em terras catarinenses, veio explorá- lo nas margens do Rio do Peixe e, nas proximidades de Piratuba perfurou um poço que atingiu 2.271,30m, encontrando um lençol de águas sulfurosas, a 674 metros de profundidade, em torno do qual surgiu o Balneário de Águas Termais. 1963-Perfuratriz 1964- Perfuratriz
  • 12. 1963-Perfuratriz 1964 - 1ª Piscina de Piratuba
  • 14.  A Companhia Hidromineral de Piratuba, conhecida como Termas de Piratuba e que explora as águas termais, é uma Sociedade Anônima de Economia Mista – criada em março de 1975 por autorização do Governo do Estado, pelo Decreto Estadual Nº. 696, de 27/07/74. Foi modificada pelo Decreto Estadual Nº. 1837, de 19/05/97 e a Lei Municipal de Piratuba Nº. 022, de 08/04/74. Regido pelas Leis e Estatuto. Tem como objetivo realizar a exploração e aproveitamento de jazidas minerais, de modo particular jazidas de águas minerais, neste Estado, bem como, sua industrialização, turismo, lazer e demais atividades afins. (Estatuto da Companhia).
  • 15.  Atualmente, segundo o Engenheiro de Minas, Sr. Mauri Dreckmann, as características gerais construtivas do poço termal de Piratuba são: - Cota da boca do poço: 436,80m; - Diâmetro: 13 polegadas (33 cm); - Profundidade atual: 718m;  Observação 1: Até 539 metros de profundidade tem-se basalto. Entre 539m e 718m ocorre à formação Botucatu (Aquífero Guarani), que é de onde vem a água.  Observação 2: Para evitar a contaminação com águas das formações inferiores (água salobra), foi feito um “tampão” com 100m de espessura, entre os 718m e 818m de profundidade. - Vazão atual: 120m3/h.
  • 16.  A classificação da água, segundo o Decreto-Lei Nº. 7841, de 08/08/45 e Resolução 25/76 do Ministério da Saúde, é água mineral bicarbonatada e fluoretada. Aspecto límpido, incolor, sabor agradável, levemente alcalina. Temperatura em estado natural 38,6°C e 56° na origem. A fonte termal de Piratuba é enquadrada como sendo Hipertermal.
  • 17. Temperatura 38,6 ºC Dureza Total: (mg CaCO3/l) 6,8 PH (20ºC) 8,7 Alcalinidade Total (CaCO3) 0,4197g/l Alcalinidade Parcial (CaCO3) 0,0103g/l Alcalinidade de Carbonato (CaCO3) 0,0206g/l Alcalinidade de Hidróxido (OH) zero Alcalinidade Bicarbonato 0,3988g/l Cálcio (Ca) 0,00229g/l Magnésio (mg) 0,00026g/l Cloreto (Cl-) 0,1259g/l Sulfato (SO4--) 0,0937g/l Nitrato (N) menor que 0,0001g/l Ferro Total (Fé) menor que 0,0001g/l Fluoreto (F-) 0,0023g/l Resíduo Total (180ºC) 0,8180g/l Sódio (Na) 0,3030g/l Potássio (K) 0,0011g/l Lítio (Li) menor que 0,0010g/l
  • 18.  Recomendações da água e seu uso No tratamento de reumatismos, úlceras, cálculos renais, hipertensão arterial, eczemas e stress. É recomendado iniciar com meio copo de água antes das refeições, além de certa quantidade durante seus intervalos. Pode-se chegar a tomar dois litros de água por dia.
  • 19.  Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície (água subterrânea). Só uma fração muito pequena (cerca de 1%) de toda a água terrestre está diretamente disponível ao homem e aos outros organismos, sob a forma de lagos e rios, ou como umidade presente no solo, na atmosfera e como componente dos mais diversos organismos.
  • 20.  Aquífero Guarani Aquífero Guarani é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total).
  • 22. 1) Piscina semi-olímpica, com 25 m de comprimento e 15 m de largura, um bloco quadrado de 2m de lado e uma escada de 11 degraus com 16 cm de altura por 30 cm de base. a) Qual da área da piscina semi-olímpica? Ap → área piscina Ab → área bloco Af → área final
  • 24. b) Qual o volume de água da piscina em metros cúbicos e litros? Vp → volume piscina Vb → volume bloco Ve → volume escada Vf → volume final 3 5,562 5,11525 mVp Vp hlcVp 3 6 5,122 mVb Vb hlcVb
  • 26. 2) Piscina coberta, na parte nº 1 a profundidade é de 1,30 m, na nº 2 é de 0,65 m, uma escada de 5 degraus de 15 cm de altura e 30 cm de base e um chafariz circular de 2 m de diâmetro. 20 m 27 m 15 m 2 1 10 m a) Qual a área da piscina? Ap→ área piscina Ac→ área chafariz Af→ área final
  • 28. b) Qual o volume de água da piscina coberta em metros cúbicos e litros? Vp → volume piscina Vc → volume chafariz Ve → volume escada Vf → volume final 3 1 1 1 260 3,11020 mV V hlcV p p p 3 2 2 2 25,68 65,0715 mV V hlcV p p p
  • 30. lx x xm lm 324184 1000184,324 184,324 10001 3 3 3) A piscina infantil tem a forma circular e possui uma rampa para diversão de crianças até 12 anos, como mostra a foto e representação. Determine o comprimento da rampa e o ângulo que a mesma forma com a horizontal. O volume é de 324,184 m3 ou 324184 litros.
  • 32. 4) A piscina semi-olímpica possui 25m de comprimento e 15m de largura resultando 375m2. Quanto se deve aumentar no comprimento e na largura para que a área da piscina passe a ser de 416m2? 52 2 sen H CO sen 6,26 4472,0 5 1 sen sen A rampa possui ou 4,5 m e aproximadamente 26,6°.m52
  • 35. 5) A nova piscina de 26 m de comprimento, 16 m de largura e 1,50 m de altura, será azulejada com azulejos quadrados de 10 cm de lado. a) Qual será o número de azulejos utilizados? 1 23 2 2 2 01,0 1,0 azulejodoárea mS S lS
  • 37. caixasx x x mx m 542 1 542 5421 542 1caixa1 2 2 c) Sabendo que o m2 custa R$ 29,00, qual será o valor pago pelos azulejos, sendo que o diretor das termas efetuará o pagamento 3 meses após a aquisição e que a loja cobrará uma taxa de juro simples de 1,2% ao mês? Devem ser compradas 542 caixas. b) Sabendo que cada caixa possui 1m2, quantas caixas devem ser compradas?
  • 39. 6) Pensando na preservação do meio e da água a Companhia Hidromineral reduz a vazão para abastecer suas piscinas, a vazão em 2007 era de 2346 m3 ao dia, em 2008 de 2150 m3 ao dia e em 2009 de 2100 m3 dia, informações fornecidas pelo Engenheiro de Minas Sr. Mauri Dreckmann. Qual a economia de água de 2007 para 2009? 3 33 3 246 21002346 20092007 m mm anoano mEm lx x xm lm litrosEm 246000 1000246 246 10001 3 3
  • 40. %49,10 2346 24600 246002346 1002462346 246 %1002346 x x x x x mporcentageEm A economia é de aproximadamente 10,49%. 7) A Companhia Hidromineral reajustou seus preços de 2008 para 2009 como mostra a tabela abaixo:
  • 41. 2008 2009 Exame médico 3,00 4,00 Entrada adulto nas piscinas 5,00 6,00 Entrada adulto nos chuveirinhos 3,00 5,00 Passaporte livre adulto 8,00 10,00 Passaporte livre infantil 4,00 5,00 Entrada infantil 2,00 3,00 Duchas individuais 4,00 5,00 Barraca 12,00 15,00 Motorhome 15,00 20,00 TABELA
  • 42. a) Representação gráfica dos preços 2008 e 2009. PREÇOS 2008/2009
  • 43. b) Qual o índice de reajuste em cada setor? %3,33 3 100 1003 x00,1 %10000,3 médicoExame x x x %20 5 100 1005 x00,1 %10000,5 piscinasnas adultoEntrada x x x %7,66 3 200 2003 x00,2 %10000,3 oschuveirinhnos adultoEntrada x x x
  • 45. c) Gráfico dos índices de reajustes: ÍNDICES DE REAJUSTES
  • 46. d) Qual a média de preços em 2008, em 2009 e de reajuste? 22,6 9 56 9 15124248353 2008 M M M 11,8 9 73 9 201553510564 2009 M M M 99,1 9 17 9 531112211 Reajuste M M M
  • 47. 8) Em janeiro de 2009 a arrecadação foi R$ 528124,91, supondo que esse dinheiro foi aplicado em uma poupança com um rendimento mensal de 0,7% ao mês. Qual o valor sacado no final do mês de junho? ?M meses5t 0,007 100 0,7 0,7%i 528124,91C 65,546869 035493,191,528124 007,191,528124 007,0191,528124 1 5 5 M M M M icM t No final do mês de junho foi sacado R$ 546869,65.
  • 48. 9) Qual a média de arrecadação mensal das termas? 01/08 02/08 03/08 04/08 05/08 06/08 354624,67 257497,74 205406,49 184192,45 167325,79 39737,92 07/08 08/08 09/08 10/08 11/08 12/08 155935,00 101804,00 144431,70 185463,07 234546,84 398554,75 01/09 02/09 03/09 04/09 05/09 06/09 528124,91 346765,62 270487,10 285567,84 394962,84 81769,48
  • 50. 10) Duas famílias com nove pessoas entre crianças e adultos passam alguns dias nas termas, sendo que para as nove pessoas das duas famílias frequentar o complexo superior, eles gastam 42,00 de ingressos. De quantas crianças e adultos é composta as duas famílias? 3,00infantilingresso 6,00adultoingresso criançasy adultosx
  • 51. As duas famílias são compostas de 5 adultos e 4 crianças. yx yx yx yx yxyx 9 9 4236 9 42369 crianças4 3 12 123 544236 423654 42396 4236 y y y yy yy yy yx adultos5 49 9 x x yx
  • 52. CONSIDERAÇÕES FINAIS Acreditamos que o principal objetivo que o projeto propôs no início deste trabalho foi atingido: “Desenvolver os conteúdos matemáticos trabalhados em sala de aula, com dados reais, coletados nas Termas de Piratuba, como instrumento de ensino- aprendizagem”. Com os resultados obtidos no projeto, os alunos passaram a conhecer um pouco mais as Termas, desde sua história, dimensões de algumas piscinas, arrecadação entre outros. Foi surpreendente o resultado obtido, mostrando que os mesmos apropriaram-se dos conteúdos trabalhados em sala e conseguem aplicar em situações do dia a dia.