O documento discute a abordagem participativa na gestão de projetos. Ele apresenta os principais passos de um diagnóstico participativo, incluindo a mobilização dos participantes, levantamento de dados, definição de prioridades e estratégias, e monitoramento e avaliação das atividades do projeto. O documento também fornece detalhes sobre um roteiro temático e técnicas de campo para realizar um diagnóstico participativo da pesca artesanal em uma região.
1. ” Abordagem Participativ a na gestão de projetos " Marcos Affonso Ortiz Gomes [email_address] Fevereiro de 200 7 CBBC IPÊ USAID
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3. Introdução Levantamento de dados - diagnóstico Definição de prioridades - objetivos Análise das alternativas - cenários Seleção do cenário a ser implementado - estratégia Detalhamento da estratégia – Plano de Trabalho e Orçamento Atividades– Gerência de projeto/Monitoria e Avaliação
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7. QUAL É A RELAÇÃO? ? Reação dos Ecossistemas Ação Humana nos Ecossistemas
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14. Escada da participação segundo Sherry Arnstein - 2002 6 Controle pelo cidadão 5 Delegação de poder 4 Parceria 3 Pacificação 2 Consulta 1 Informação II- Falsa escuta (terapia) I - Manipulação
17. Era uma vez um garotinho que tinha mau gênio. Seu pai, cansado de sua indolente índole, lhe deu um saco cheios de pregos e lhe disse que cada vez que perdesse a paciência batesse um prego na cerca dos fundos da casa. No primeiro dia, o garoto havia pregado 37 pregos na cerca. Porém, gradativamente, o número foi decrescendo. O garotinho descobriu que era mais fácil controlar seu gênio do que pregar pregos na cerca. Finalmente chegou o dia no qual o garoto não perdeu mais controle sobre o seu gênio. Ele contou isto a seu pai, que lhe sugeriu que tirasse um prego da cerca por cada dia que ele fosse capaz de controlar o seu gênio. Os dias foram passando até que então o garoto pôde contar a seu pai que não havia mais pregos a serem retirados. O pai pegou então o garoto pela mão e o levou até a cerca e disse: Você fez bem, garoto, mas dê uma olhada na cerca. Ela nunca mais será a mesma. Quando você diz coisas irado, elas deixam cicatrizes como estas disse apontando para os buracos na cerca. Para Pensar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
49. CUIDADOS COM AS “TRIANGULAÇÕES” MEIOS FOCO EQUIPES Equipes Inter/multidisciplinares Homens e mulheres Atores locais e agentes Externos Pessoas Organizações Acontecimentos e processos Observações Entrevistas e discussões Diagramas/desenhos
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53. Princípios básicos para as atitudes facilitadoras Aprender a ouvir/dialogar; I nteresse naquilo que eles sabem, falam, mostram e fazem; Humildade, Respeito e Paciência;
54. Princípios básicos para as atitudes facilitadoras Flexibilidade Informalidade Interatividade Participação Racionalidades Inovação
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64. Diagrama de Venn Vila de Barbados Ass. dos Moradores de Barbados Igreja Católica Time de Futebol IPÊ Patrimônio da União IBAMA Prefeitura Pastoral da Criança Polícia Florestal Secretaria Educação Ministério Agricultura IAP SPVS
65. Diagrama de Venn Secretaria da Saúde Vila Fátima Secretaria da Educação Tião Colônia de Pesca