O documento discute a sala de aula invertida como uma estratégia pedagógica onde os alunos recebem instruções teóricas em casa através de vídeos e realizam atividades práticas na sala de aula com a ajuda do professor. Ele explica como a abordagem difere do método tradicional e quais recursos tecnológicos podem ser usados, além de ressaltar que a estratégia deve ser adaptada a cada contexto.
Sala de aula invertida no ensino de PLE: Considerações, experiências e recursos TIC
1. “Sala de aula
no ensino de PLE:
Considerações, experiências e recursos TIC.”
Prof. Alejandra Fazzito
Prof. Alzira Probo
Lic. Ignacio Spina
IV Jornada de Educación y Traducción de la ENSLV Sofía Spangenberg
CABA, 30 de junho de 2015 "Traductores y docentes de LE: su formación, saberes, prácticas“
invertida
2. 1º momento: em casa
Fique à vontade!
Faça de conta que você está em casa!
3. 1º momento: em casa
Vídeo utilizado para fazer uma
experiência ao vivo.
http://cor.to/invertida
4. 2º momento: em sala de aula
Depois de assistir ao vídeo…
Comando:
Trabalhando em
grupos, escrevemos
um cadáver esquisito
a partir das instruções
no vídeo.
5. vamos conhecer a
Sala de aula invertida
O que fizemos “em casa”?
O que fizemos “em sala da aula”?
Que estratégias usamos?
Que recursos empregamos?
7. Dinâmica e fundamentação
O que propõe a “Sala de Aula Invertida”?
1
2
Exposição em sala de aula
(abordagem teórica)
Dever de casa
(abordagem prática)
8. Dinâmica e fundamentação
1
2
Construção teórica em casa
(abordagem teórico-prática)
“Dever de sala de aula”
(abordagem teórico-prática)
O que propõe a “Sala de Aula Invertida”?
9. Dinâmica e fundamentação
A sala de aula invertida como estratégia de construção
discursiva da tríada didática...
Como são entendidos
esses componentes em
relação aos espaços
“casa” e “sala de aula”?
Professor Estudante
Conteúdo
11. Algumas reflexões finais…
Essa proposta é uma estratégia, não um método.
Como tudo, também tem seus limites.
A experiência é diferente em cada contexto.
Se precisamos tecnologia, precisamos recursos.
Cuidado! A inovação sempre tem um custo!
Os fundamentos não se cumprem automaticamente.
Repensar os espaços, implica repensar o resto dos
componentes da educação: a função do professor, os
conteúdos, os procedimentos didáticos, etc.
Outras?
12. Uma última reflexão…
Vivemos em um mundo onde o desafio de conhecer
está permanentemente influenciado pela circulação de
informação que nos supreende todos os dias…
Nesse contexto…
Pode esta sala de aula
representar o espaço
privilegiado para acessar aos
novos saberes?
13. Muito obrigado!!!
Prof. Alejandra Fazzito
Prof. Alzira Probo
Lic. Ignacio Spina
IV Jornada de Educación y Traducción de la ENSLV Sofía Spangenberg
CABA, 30 de junho de 2015 "Traductores y docentes de LE: su formación, saberes, prácticas“
Notas do Editor
Bem vidos, etc.
Apresentar o título
Não vamos explicar o conceito ainda, bla bla
Para começar a nossa experiencia, vamos fazer de conta que estamos em casa.
Fiquem à vontade.
Agora, que vocês estão em casa, vão asistir a um vídeo… Onde vocês poderiam assistir? No celular? No computador?
ALE)
Retomamos o vídeo
Experiencia práctica con cadáver exquisito
Link al video
Leemos
Experiencia práctica con cadáver exquisito
Link al video
Experiencia práctica con cadáver exquisito
Link al video
Experiencia práctica con cadáver exquisito
Link al video
Los espacios tradicionales se ven revertidos.
En el modelo tradicional:
El contenido teórico se aborda en clase porque los saberes están en el docente. El conocimiento está en el docente y es él quien los “transmite” al estudiante. La tecnología privilegiada es el pizarrón: un instrumento donde el docente registra el texto que debe llegar a los alumnos.
El modelo del aula invertida intenta reformular este supuesto:
El contenido teórico se puede construir en la casa, no sólo a partir de una exposición teórica, sino a partir de un cuestionario, de alguna actividad donde el alumno “construye” un bagaje sobre el tema que luego resulte suficiente para trabajar en clase.
La clase es lugar de acción de los alumnos. Sin hacerse a un lado, el docente se plantea como un guía que orientará la actividad y con una participación mínima – a propósito – dejará que los alumnos discutan, hablen y hagan, fomentando el aprendizaje entre pares y la autonomía de los alumnos.