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 integração ao Gabinete de Crise Local;
 definição de responsabilidades no atendimento emergencial;
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 utilização dos mapas ou cartas de risco existentes;
 vistoria dos pontos indicados como abrigos temporários;
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- Laudos (LE);
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PESQUISA – Correlação Chuva X Escorregamentos
Pesquisa Ocasionais: 50mm/h OU 120mm/24h;
Esparsos: 30mm/h e 100mm/24h (OU Curva
Crítica) + 115mm/96h e 270mm/mês ;
Generalizados: Chuvas horárias e diárias muito
elevadas - 50% maiores que no cenário anterior
30mm/h – 100mm/24h – 115mm/96h – 270mm/mês
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PROJETOS
FECAM
“Ampliação e Consolidação do Núcleo de Análise e Diagnóstico de Escorregamentos do Serviço Geológico
do Estado do Rio de Janeiro”
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de um Banco de Dados Integrado sobre Desastres no ERJ”; “Atualização da Cartografia de Risco no ERJ”
GIDES
“Programa de Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada em Riscos de Desastres
Naturais”
AVANÇOS
 Conhecimento do risco (iminente) de todo o Estado do Rio de Janeiro;
 Conhecimento sobre aptidão urbana em áreas de expansão quanto a escorregamentos para 10 municípios;
 Conhecimento gerado e acumulado sobre risco geológico, geologia de engenharia e geotecnia no ERJ;
 Relações institucionais; e entre Estado e (alguns) municípios;
Incorporação de geólogo(s) no quadro técnico municipal;
 Legislação;
 Projetos (FECAM, Banco Mundial, GIDES);
 Capacitação dos técnicos do NADE;
Melhor entendimento do nosso trabalho e dos nossos produtos por parte de alguns promotores;
 Ampliação da rede de pluviômetros.
DIFICULDADES
 Orçamento, contingenciamento;
 Falta de articulação (na prática - ainda);
 Retrabalho (falta de comunicação - ainda);
 Falta de entendimento dos produtos (falta de capacitação);
 Rotatividade dos técnicos municipais - e consequente perda do conhecimento;
 Relações institucionais (gestão de pessoas x gestão de conflitos);
 Conhecimento gerado ainda pouco aproveitado, tanto pelos municípios quanto pelo Estado e pelas
empresas privadas (eg. DER-RJ, concessionárias);
 Pouquíssimos exercícios simulados;
Falta de técnicos no quadro (equipes pequenas – eg. pluviômetros).
AÇÕES FUTURAS (2016)
 Atualização do Mapeamento de Risco (parte com recursos do Banco Mundial, parte em conjunto com a CPRM);
 Capacitação dos técnicos municipais quanto aos produtos gerados pelo DRM-RJ – não apenas para os técnicos
da Defesa Civil;
 Melhor entendimento com o principal solicitante (Ministério Público);
 A inserção nas escolas municipais e colégios estaduais;
 Interação com o projeto Caminhos Geológicos;
 Proposição de índices críticos para diferentes regiões do Estado;
 Maior estreitamento nas relações institucionais e parcerias diversas;
 Contínua capacitação dos técnicos do NADE;
 Geotécnica e/ou Susceptibilidade com a CPRM.
Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro – DRM-RJ
Núcleo de Análise e Diagnóstico de Escorregamentos - NADE
Rua Marechal Deodoro, 351 - Centro - Niterói - RJ
CEP: 24030-060
Tel.: (21) 2717-4221 / 2717-4191 (fax)
www.drm.rj.gov.br
“Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país.”
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Palestrante Aline Freitas - DRM/RJ

  • 1. MSc. Aline Freitas da Silva Diretora de Geologia 19 de novembro de 2015 Instrumentos de análise e mapeamento de risco: avanços e dificuldades no seu uso e entendimento pelos gestores públicos e privados: a visão do Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro (DRM-RJ)
  • 2.  Atendimento/Resposta a Ofícios  "Programas" de Mapeamento  Atendimentos Emergenciais  Plano de Contingência  Pesquisa  Ciclo de Palestras  Participação (e publicação) em eventos técnicos-científicos  Estágio voluntário e capacitação de estudantes de geociências  Projetos - Cartografia de Risco Iminente; - Cartografia Geotécnica de Aptidão Urbana. - Laudos (LE); - Foto delimitação (FD); - Carta de Risco Remanescente. - Relatório; - Atuação na “normalidade”; - Atuação em “emergência”. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO NADE/DRM-RJ
  • 3. MAPA DE DOMÍNIOS DE RISCO A ESCORREGAMENTOS DO ERJ
  • 5. CARTOGRAFIA GEOTÉCNICA DE APTIDÃO URBANA CGU INTERMEDIÁRIA CGU FINAL
  • 6. ATENDIMENTOS EMERGENCIAIS – Laudo Emergencial Bumba/ 2010 Barra Mansa/2011 Xerém/2013 Petrópolis/2013Sapucaia/2012
  • 7. ATENDIMENTOS EMERGENCIAIS - Carta de Risco Remanescente
  • 8. ATENDIMENTOS EMERGENCIAIS – Foto Delimitação
  • 9. ATENDIMENTOS EMERGENCIAIS – Itatiaia (12 de Novembro)
  • 10. ATIVIDADES DO NADE/DRM-RJ Atendimento/Resposta a Ofícios - Ministério Público (estadual / municipal); - Secretarias (estaduais / municipais); Defesa Civil; - COMARCA (juiz); - Procuradoria Geral Estadual (PGE); - Federação (eg. Casa Civil); - Moradores.
  • 11. ATIVIDADES DO NADE/DRM-RJ Plano de Contingência (documento) - Vigência: de 1º de dezembro à 30 de abril; - Descrição do Protocolo de Contingência; - Atualização do “Domínio de Risco do Estado”; - Descrição dos cenários de risco associados a chuvas; - Atualização, calibração e possível evolução (para mais regiões do Estado) da curva de índices críticos deflagradores; - Descrição do protocolo de acionamento do NADE/DRM-RJ.
  • 13. ATIVIDADES DO NADE/DRM-RJ Plano de Contingência (operacional “normalidade”) - Vigência: de 1º de dezembro à 30 de abril; - Protocolo de Contingência – procedimento “pré-desastre”; - Contínuo monitoramento dos eventos pluviométricos através dos pluviômetros e acompanhamento da “chuva futura” pelos radares meteorológicos; - Escala dos técnicos nos finais de semana e feriados para monitoramento e equipe de alerta; - Contínua pesquisa através das mídias disponíveis (internet, TV, jornal) sobre ocorrências de escorregamentos; - Em caso de ocorrência de chuvas moderadas ou fortes contato imediato com a Defesa Civil (ou Sec. de Meio Ambiente, Obras, etc.) - Elaboração do relatório mensal sobre Correlação Chuvas x Escorregamentos.
  • 15. ATIVIDADES DO NADE/DRM-RJ Plano de Contingência (operacional “emergência” ) - Vigência: de 1º de dezembro à 30 de abril; - Atuação junto aos entes Estaduais segundo a matriz de Articulação do GRAC - Grupo Integrado de Ações Coordenadas- /SEDEC; - Constatada a situação de emergência:  base de operações em um hotel/pousada, em uma ou mais cidades;  contato imediato e urgente com a(s) COMDEC(s);  integração ao Gabinete de Crise Local;  definição de responsabilidades no atendimento emergencial; - Prioridades:  Plano de Emergência frente a escorregamentos generalizados;  utilização dos mapas ou cartas de risco existentes;  vistoria dos pontos indicados como abrigos temporários; - Atendimento Emergencial - Laudos (LE); - Foto delimitação (FD); - Carta de Risco Remanescente.
  • 16. PESQUISA – Correlação Chuva X Escorregamentos Pesquisa Ocasionais: 50mm/h OU 120mm/24h; Esparsos: 30mm/h e 100mm/24h (OU Curva Crítica) + 115mm/96h e 270mm/mês ; Generalizados: Chuvas horárias e diárias muito elevadas - 50% maiores que no cenário anterior 30mm/h – 100mm/24h – 115mm/96h – 270mm/mês - Correlação Chuva x Escorregamentos;
  • 17. PROJETOS FECAM “Ampliação e Consolidação do Núcleo de Análise e Diagnóstico de Escorregamentos do Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro” BANCO MUNDIAL (3 projetos diferentes) “Concepção do Arranjo Institucional e Operacional para Gestão de Risco de Desastres no ERJ”; “Criação de um Banco de Dados Integrado sobre Desastres no ERJ”; “Atualização da Cartografia de Risco no ERJ” GIDES “Programa de Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada em Riscos de Desastres Naturais”
  • 18. AVANÇOS  Conhecimento do risco (iminente) de todo o Estado do Rio de Janeiro;  Conhecimento sobre aptidão urbana em áreas de expansão quanto a escorregamentos para 10 municípios;  Conhecimento gerado e acumulado sobre risco geológico, geologia de engenharia e geotecnia no ERJ;  Relações institucionais; e entre Estado e (alguns) municípios; Incorporação de geólogo(s) no quadro técnico municipal;  Legislação;  Projetos (FECAM, Banco Mundial, GIDES);  Capacitação dos técnicos do NADE; Melhor entendimento do nosso trabalho e dos nossos produtos por parte de alguns promotores;  Ampliação da rede de pluviômetros.
  • 19. DIFICULDADES  Orçamento, contingenciamento;  Falta de articulação (na prática - ainda);  Retrabalho (falta de comunicação - ainda);  Falta de entendimento dos produtos (falta de capacitação);  Rotatividade dos técnicos municipais - e consequente perda do conhecimento;  Relações institucionais (gestão de pessoas x gestão de conflitos);  Conhecimento gerado ainda pouco aproveitado, tanto pelos municípios quanto pelo Estado e pelas empresas privadas (eg. DER-RJ, concessionárias);  Pouquíssimos exercícios simulados; Falta de técnicos no quadro (equipes pequenas – eg. pluviômetros).
  • 20. AÇÕES FUTURAS (2016)  Atualização do Mapeamento de Risco (parte com recursos do Banco Mundial, parte em conjunto com a CPRM);  Capacitação dos técnicos municipais quanto aos produtos gerados pelo DRM-RJ – não apenas para os técnicos da Defesa Civil;  Melhor entendimento com o principal solicitante (Ministério Público);  A inserção nas escolas municipais e colégios estaduais;  Interação com o projeto Caminhos Geológicos;  Proposição de índices críticos para diferentes regiões do Estado;  Maior estreitamento nas relações institucionais e parcerias diversas;  Contínua capacitação dos técnicos do NADE;  Geotécnica e/ou Susceptibilidade com a CPRM.
  • 21. Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro – DRM-RJ Núcleo de Análise e Diagnóstico de Escorregamentos - NADE Rua Marechal Deodoro, 351 - Centro - Niterói - RJ CEP: 24030-060 Tel.: (21) 2717-4221 / 2717-4191 (fax) www.drm.rj.gov.br “Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país.” John F. Kennedy