SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 26
Baixar para ler offline
Cangaço 1
Homens e mulheres que
 conheciam cada palmo
do terreno onde lutavam.

Vaqueiros e suas
“armaduras”




                           Os Cangaceiros eram adaptados ao meio em que viviam; a
                             Caatinga, enfrentavam as adversidades impostas pela
                                                  natureza
Grota dos Angicos, local onde o bando de Lampião foi emboscado, hoje é um
local de peregrinação para os fãs, estudiosos e curiosos que se interessam pelo
                         fenômeno social do Cangaço.
Lampião é o número 1, por uma tropa volante no sertão de Sergipe. Morrem 11
cangaceiros, entre eles Lampião e Maria Bonita. Suas cabeças são cortadas e, por
quase 30 anos, conservadas no Museu da Faculdade de Medicina da Bahia.
Cangaço 1
Cangaço 1
Cangaço 1
Cangaço 1
Cangaço 1
Cangaço 1
Cangaço 1
‘’Se o negócio é de cabeças,
       vou mandar em
   quantidade”. Frase que
Corisco teria pronunciado ao
   saber da morte de seu
 chefe, Lampião, e ao ver a
        foto ao lado.
Cangaço 1
Acima vê-se um grupo de
nazarenos imbuídos de caçar
         cangaceiros.
Ao lado uma pistola e punhal
 utilizados pelos bandos do
           cangaço.
Cangaço 1
Cangaço 1
Os pertences dos Cangaceiros eram disputados pelos policiais (macacos) das volantes.
Deus e o Diabo na Terra do Sol




Vestimentas rica em detalhes    A Mulher no Cangaço
   Com a entrada da mulher no Cangaço o fenômeno se
“humaniza”, foram muitos os casos de perdão pelo motivo
  das companheiras pedirem clemência, além do mais as
    vestimentas dos brutos ganharam cores e bordados
                        vibrantes.
Cangaço 1
Cangaço 1
‘Os cães eram companheiros
  inseparáveis do bando’.
Moreno




A ex cangaceira Antonia, mulher do   Arlindo dos Santos, coiteiro de
sanguinário “Gato”                   Lampião

                                                                       D. Mocinha, irmã do
                                                                       Rei do Cangaço
Soldado e um conselheirista
                                                     preso




Antonio Conselheiro




   Ruínas da igreja velha de Santo      O Arraial de Canudos resistiu
               Antonio               bravamente a quatro expedições do
                                        exército, impondo sucessivas
                                         derrotas às tropas federais.
A farda dos soldados contribuía para a ponta
certeira dos conselheiristas.
Cangaço 1
Sobreviventes do massacre, na maioria mulheres e crianças. Foto de Flávio de Barros,1897.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (18)

Cangaço
CangaçoCangaço
Cangaço
 
O Cangaço e os Cangaceiros
O Cangaço e os Cangaceiros O Cangaço e os Cangaceiros
O Cangaço e os Cangaceiros
 
Lampiões acesos apresentação
Lampiões acesos  apresentaçãoLampiões acesos  apresentação
Lampiões acesos apresentação
 
Cangaço
CangaçoCangaço
Cangaço
 
O cangaço
O cangaçoO cangaço
O cangaço
 
A revolução do cangaço
A revolução do cangaçoA revolução do cangaço
A revolução do cangaço
 
Breve estudo sobre o cangaço (século xix xx)
Breve estudo sobre o cangaço (século xix xx)Breve estudo sobre o cangaço (século xix xx)
Breve estudo sobre o cangaço (século xix xx)
 
O cangaço bandidos ou mocinhos
O cangaço bandidos ou mocinhosO cangaço bandidos ou mocinhos
O cangaço bandidos ou mocinhos
 
Quilombos em mato grosso - VPMT
Quilombos em mato grosso - VPMTQuilombos em mato grosso - VPMT
Quilombos em mato grosso - VPMT
 
Projeto 200 anos
Projeto 200 anosProjeto 200 anos
Projeto 200 anos
 
Escravidão no brasil
Escravidão no brasilEscravidão no brasil
Escravidão no brasil
 
República velha questões
República velha questõesRepública velha questões
República velha questões
 
Quilombo dos Palmares
Quilombo dos PalmaresQuilombo dos Palmares
Quilombo dos Palmares
 
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidianoLivreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
Livreto O escravo negro no Brasil Colonial: tráfico e cotidiano
 
Os Tumbeiros - Prof. Altair Aguilar
Os Tumbeiros - Prof. Altair AguilarOs Tumbeiros - Prof. Altair Aguilar
Os Tumbeiros - Prof. Altair Aguilar
 
Comunidade Quilombola Caveira/Botafogo
Comunidade Quilombola Caveira/BotafogoComunidade Quilombola Caveira/Botafogo
Comunidade Quilombola Caveira/Botafogo
 
Bruno Micael Daniela V
Bruno Micael Daniela VBruno Micael Daniela V
Bruno Micael Daniela V
 
Afroasia n17 p57
Afroasia n17 p57Afroasia n17 p57
Afroasia n17 p57
 

Destaque (7)

Cangaço brasil sertanejo
Cangaço brasil sertanejoCangaço brasil sertanejo
Cangaço brasil sertanejo
 
Coronelismo e politica dos governadores
Coronelismo e politica dos governadoresCoronelismo e politica dos governadores
Coronelismo e politica dos governadores
 
O coronelismo
O coronelismoO coronelismo
O coronelismo
 
Coronelismo no brasil
Coronelismo no brasilCoronelismo no brasil
Coronelismo no brasil
 
Coronelismo
CoronelismoCoronelismo
Coronelismo
 
República Oligárquica
República OligárquicaRepública Oligárquica
República Oligárquica
 
República Oligárquica
República OligárquicaRepública Oligárquica
República Oligárquica
 

Semelhante a Cangaço 1 (7)

SEMINÁRIO HISTORIA
SEMINÁRIO HISTORIASEMINÁRIO HISTORIA
SEMINÁRIO HISTORIA
 
CAngaço.ppt
CAngaço.pptCAngaço.ppt
CAngaço.ppt
 
TEXTO INTRODUTÓRIO – O CANGAÇO.
TEXTO INTRODUTÓRIO – O CANGAÇO.TEXTO INTRODUTÓRIO – O CANGAÇO.
TEXTO INTRODUTÓRIO – O CANGAÇO.
 
A_Cronica_de_Akakor.pdf
A_Cronica_de_Akakor.pdfA_Cronica_de_Akakor.pdf
A_Cronica_de_Akakor.pdf
 
O Catarina
O CatarinaO Catarina
O Catarina
 
Carijós
CarijósCarijós
Carijós
 
23579 99622-1-pb
23579 99622-1-pb23579 99622-1-pb
23579 99622-1-pb
 

Mais de Cássio Marcelo (11)

Máscaras
MáscarasMáscaras
Máscaras
 
Roma, império
Roma, impérioRoma, império
Roma, império
 
Revolução francesa.
Revolução francesa.Revolução francesa.
Revolução francesa.
 
Revolução cubana
Revolução cubanaRevolução cubana
Revolução cubana
 
Maias, astecas incas 1
Maias, astecas incas 1Maias, astecas incas 1
Maias, astecas incas 1
 
O egito antigo.
O egito antigo.O egito antigo.
O egito antigo.
 
O egito antigo.
O egito antigo.O egito antigo.
O egito antigo.
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
Festa junina.
Festa junina.Festa junina.
Festa junina.
 
éPoca do ouro
éPoca do ouroéPoca do ouro
éPoca do ouro
 
1ª guerra
1ª guerra1ª guerra
1ª guerra
 

Cangaço 1

  • 2. Homens e mulheres que conheciam cada palmo do terreno onde lutavam. Vaqueiros e suas “armaduras” Os Cangaceiros eram adaptados ao meio em que viviam; a Caatinga, enfrentavam as adversidades impostas pela natureza
  • 3. Grota dos Angicos, local onde o bando de Lampião foi emboscado, hoje é um local de peregrinação para os fãs, estudiosos e curiosos que se interessam pelo fenômeno social do Cangaço.
  • 4. Lampião é o número 1, por uma tropa volante no sertão de Sergipe. Morrem 11 cangaceiros, entre eles Lampião e Maria Bonita. Suas cabeças são cortadas e, por quase 30 anos, conservadas no Museu da Faculdade de Medicina da Bahia.
  • 12. ‘’Se o negócio é de cabeças, vou mandar em quantidade”. Frase que Corisco teria pronunciado ao saber da morte de seu chefe, Lampião, e ao ver a foto ao lado.
  • 14. Acima vê-se um grupo de nazarenos imbuídos de caçar cangaceiros. Ao lado uma pistola e punhal utilizados pelos bandos do cangaço.
  • 17. Os pertences dos Cangaceiros eram disputados pelos policiais (macacos) das volantes.
  • 18. Deus e o Diabo na Terra do Sol Vestimentas rica em detalhes A Mulher no Cangaço Com a entrada da mulher no Cangaço o fenômeno se “humaniza”, foram muitos os casos de perdão pelo motivo das companheiras pedirem clemência, além do mais as vestimentas dos brutos ganharam cores e bordados vibrantes.
  • 21. ‘Os cães eram companheiros inseparáveis do bando’.
  • 22. Moreno A ex cangaceira Antonia, mulher do Arlindo dos Santos, coiteiro de sanguinário “Gato” Lampião D. Mocinha, irmã do Rei do Cangaço
  • 23. Soldado e um conselheirista preso Antonio Conselheiro Ruínas da igreja velha de Santo O Arraial de Canudos resistiu Antonio bravamente a quatro expedições do exército, impondo sucessivas derrotas às tropas federais.
  • 24. A farda dos soldados contribuía para a ponta certeira dos conselheiristas.
  • 26. Sobreviventes do massacre, na maioria mulheres e crianças. Foto de Flávio de Barros,1897.