O documento discute o Plano Estadual de Cultura do Pará e como ele pode ser usado para tornar a Secretaria de Cultura do estado um ator institucional, político e econômico mais forte. O autor argumenta que o plano precisa ser visto como um instrumento político e que a secretaria deve promover o diálogo entre municípios, produzir indicadores culturais e dar voz à sociedade civil.