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PROGRAMA TRANSVERSAL ORGANIZAÇÃO DE VISITAS DE ESTUDO 2010/2011 Sandra Ramalho
BREVE DESCRIÇÃO As Visitas de Estudo são uma actividade : de curta duração (3-5 dias úteis) que decorre num país do PALV;  que promove o encontro de um grupo (10-15 pessoas) de decisores e/ou especialistas dos sectores da educação e da formação vocacional de diferentes países; que visa debater ou examinar aspectos específicos da aprendizagem ao longo da vida; Que visa facilitar o intercâmbio de informação e experiências entre responsáveis e especialistas dos sectores da educação e da formação vocacional. E cujo objectivo é: a implementação de medidas políticas e/ou de gestão que impliquem mudanças ao nível institucional e político.  Para: contribuírem efectivamente para alcançar os objectivos definidos no Processo de Lisboa e de Copenhaga e do Programa de Trabalho “Educação e Formação 2010”; Contribuírem efectivamente para alcançarem os objectivos dos Processos de Bolonha e de Copenhaga e seus sucessores.
QUEM É O PÚBLICO- ALVO? Especialistas e representantes de autoridades locais, regionais e nacionais;  Directores de estabelecimentos de ensino, formação e orientação profissionais;  Parceiros sociais e serviços de acreditação (RVCC e CNO);  Inspectores;  Directores de estabelecimentos de ensino e de centros de formação profissional;  Coordenadores de departamentos;  Formadores de Professores;  Gestores de formação e recursos humanos de empresas;  Representantes de Câmaras de Comércio / Indústria / Artesanato;  Investigadores;  Representantes de centros de orientação;  Representantes de Organizações Patronais e Sindicais;
DOCUMENTOS DE APOIO DESCRITIVO DAS CATEGORIAS DOS TEMAS: - Competências chave para todos, incluindo criatividade, inovação e empreendedorismo; - Melhorar o acesso, equidade, qualidade, e eficiência na educação e na formação vocacional; - Manter a atractividade do ensino e da formação e melhorar a liderança; - Educação e formação para a empregabilidade; - Implementação de instrumentos europeus comuns para a aprendizagem ao longo da vida; - Tendências e desafios nas estratégias de aprendizagem ao longo da vida; - Desenvolvimento de comunidades de aprendizagem que envolvam todos os actores da educação e da formação vocacional; - Promover a mobilidade transfronteiriça na aprendizagem ao longo da vida.
DOCUMENTOS DE APOIO 2. FICHA DE CANDIDATURA A VISITA Pode dividir-se em 4 secções fundamentais: 	1) Caracterização da Visita de estudo (Temas e tópicos, sector económico, tipo de visita, datas da visita, número de participantes pretendidos, língua de trabalho, título, website e keywords); 	2) Identificação dos Organizadores ( quem vai estar em contacto com os participantes); 	3) Conteúdo da Visita de Estudo ( Onde vai decorrer, Porquê de organizarem uma visita de estudo, Quais os objectivos da visita, Como pretendem alcançá-los, Quem é o público-alvo); 	4) Breve descrição da visita na língua materna(muito importante nunca ultrapassar o número máximo de caractéres solicitados).
DOCUMENTOS DE APOIO 3. HANDBOOK FOR ORGANISERS OF STUDY VISITS 	- Manual produzido pelo CEDEFOP, destinado a apoiar – na prática – os organizadores de Visitas de Estudo. 4. AGÊNCIA NACIONAL 	- Não é um documento de apoio mas está disponível para responder a dúvidas ou questões que possam surgir.
CATÁLOGO 2010-2011 Todas as visitas são objecto de publicação no Catálogo anual de Visitas de Estudo; O catálogo é composto por todas as ofertas de Visitas de Estudo a nível europeu; O catálogo abrange o ano lectivo; O catálogo será publicado online pelo CEDEFOP e pela Agência Nacional em Janeiro de 2010.
FORMALIZAÇÃO DE UMA CANDIDATURA
QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO NUNCA ESQUECER QUE: As Visitas de Estudo constituem uma excelente experiência de aprendizagem tanto para os participantes como para a instituição que a organiza.  A sua qualidade resulta da troca de experiências e de conhecimentos entre os especialistas e os organizadores no que respeita às políticas de educação e formação vocacional; Há que dar atenção aos participantes, ao conteúdo, à organização e ao follow-up.
QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO PARTICIPANTES O que têm de diferente: Os países de origem Os sistemas de educação e de formação vocacional  O background profissional Os interesses A língua materna O que têm de semelhante: Uma experiência considerável Interesse nos sistemas de educação e formação vocacional do país organizador; No tema da visita; Na capacidade multiplicadora e em potenciais parceiros
QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO PARTICIPANTES Por isso é importante: Começar cedo por manter uma comunicação frequente; Conhecê-los Prestar informações sobre de que forma é que eles podem contribuir com o seu conhecimento para a visita; Aprender com as suas experiências; Dar-lhes tempo para reflectirem e debaterem  Ser flexível e open-minded Manter o contacto depois da visita.
QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO CONTEÚDO: Deve ser: Interessante e estimulante; Corresponder às expectativas publicadas no Catálogo; Relevante para o tema; Relevante para o background dos participantes; Apresentado de uma forma estruturada e multi-dimensional Deve ter: Objectivos claros; Equilíbrio; Complementaridade entre qualidade e quantidade; Cuidado em ouvir todos os participantes; Distribuir materiais na língua de trabalho da Visita
QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO ORGANIZAÇÃO: É um trabalho de equipa; Com objectivos de aprendizagem para a instituição organizadora; Deve ter visibilidade; Deve haver uma coordenação entre oradores e visitas de campo; Deve ter uma gestão de tempo cuidadosa (muita discussão, trabalho em rede, relatório de grupo e uma boa sessão de conclusões); Ao nível logístico devem ter em atenção a reserva de quartos no hotel, a reserva de salas de reunião, transportes, etc. Devem acompanhar o grupo sempre; Devem dar instruções claras; Devem proporcionar actividades culturais (se possível); Devem providenciar um certificado de presença aos participantes.
QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO FOLLOW-UP: Reflectir na experiência da visita; Partilhar a experiência dentro e fora da instituição; Manter contacto com os participantes; Participar em eventos; Promover o Programa das Visitas de Estudo. PRAZO DE ENTREGA DE PROPOSTAS 29/10/2009
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Programa Trans Visitas De Estudo Organizadores

  • 1. PROGRAMA TRANSVERSAL ORGANIZAÇÃO DE VISITAS DE ESTUDO 2010/2011 Sandra Ramalho
  • 2. BREVE DESCRIÇÃO As Visitas de Estudo são uma actividade : de curta duração (3-5 dias úteis) que decorre num país do PALV; que promove o encontro de um grupo (10-15 pessoas) de decisores e/ou especialistas dos sectores da educação e da formação vocacional de diferentes países; que visa debater ou examinar aspectos específicos da aprendizagem ao longo da vida; Que visa facilitar o intercâmbio de informação e experiências entre responsáveis e especialistas dos sectores da educação e da formação vocacional. E cujo objectivo é: a implementação de medidas políticas e/ou de gestão que impliquem mudanças ao nível institucional e político. Para: contribuírem efectivamente para alcançar os objectivos definidos no Processo de Lisboa e de Copenhaga e do Programa de Trabalho “Educação e Formação 2010”; Contribuírem efectivamente para alcançarem os objectivos dos Processos de Bolonha e de Copenhaga e seus sucessores.
  • 3. QUEM É O PÚBLICO- ALVO? Especialistas e representantes de autoridades locais, regionais e nacionais; Directores de estabelecimentos de ensino, formação e orientação profissionais; Parceiros sociais e serviços de acreditação (RVCC e CNO); Inspectores; Directores de estabelecimentos de ensino e de centros de formação profissional; Coordenadores de departamentos; Formadores de Professores; Gestores de formação e recursos humanos de empresas; Representantes de Câmaras de Comércio / Indústria / Artesanato; Investigadores; Representantes de centros de orientação; Representantes de Organizações Patronais e Sindicais;
  • 4. DOCUMENTOS DE APOIO DESCRITIVO DAS CATEGORIAS DOS TEMAS: - Competências chave para todos, incluindo criatividade, inovação e empreendedorismo; - Melhorar o acesso, equidade, qualidade, e eficiência na educação e na formação vocacional; - Manter a atractividade do ensino e da formação e melhorar a liderança; - Educação e formação para a empregabilidade; - Implementação de instrumentos europeus comuns para a aprendizagem ao longo da vida; - Tendências e desafios nas estratégias de aprendizagem ao longo da vida; - Desenvolvimento de comunidades de aprendizagem que envolvam todos os actores da educação e da formação vocacional; - Promover a mobilidade transfronteiriça na aprendizagem ao longo da vida.
  • 5. DOCUMENTOS DE APOIO 2. FICHA DE CANDIDATURA A VISITA Pode dividir-se em 4 secções fundamentais: 1) Caracterização da Visita de estudo (Temas e tópicos, sector económico, tipo de visita, datas da visita, número de participantes pretendidos, língua de trabalho, título, website e keywords); 2) Identificação dos Organizadores ( quem vai estar em contacto com os participantes); 3) Conteúdo da Visita de Estudo ( Onde vai decorrer, Porquê de organizarem uma visita de estudo, Quais os objectivos da visita, Como pretendem alcançá-los, Quem é o público-alvo); 4) Breve descrição da visita na língua materna(muito importante nunca ultrapassar o número máximo de caractéres solicitados).
  • 6. DOCUMENTOS DE APOIO 3. HANDBOOK FOR ORGANISERS OF STUDY VISITS - Manual produzido pelo CEDEFOP, destinado a apoiar – na prática – os organizadores de Visitas de Estudo. 4. AGÊNCIA NACIONAL - Não é um documento de apoio mas está disponível para responder a dúvidas ou questões que possam surgir.
  • 7. CATÁLOGO 2010-2011 Todas as visitas são objecto de publicação no Catálogo anual de Visitas de Estudo; O catálogo é composto por todas as ofertas de Visitas de Estudo a nível europeu; O catálogo abrange o ano lectivo; O catálogo será publicado online pelo CEDEFOP e pela Agência Nacional em Janeiro de 2010.
  • 8. FORMALIZAÇÃO DE UMA CANDIDATURA
  • 9. QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO NUNCA ESQUECER QUE: As Visitas de Estudo constituem uma excelente experiência de aprendizagem tanto para os participantes como para a instituição que a organiza. A sua qualidade resulta da troca de experiências e de conhecimentos entre os especialistas e os organizadores no que respeita às políticas de educação e formação vocacional; Há que dar atenção aos participantes, ao conteúdo, à organização e ao follow-up.
  • 10. QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO PARTICIPANTES O que têm de diferente: Os países de origem Os sistemas de educação e de formação vocacional O background profissional Os interesses A língua materna O que têm de semelhante: Uma experiência considerável Interesse nos sistemas de educação e formação vocacional do país organizador; No tema da visita; Na capacidade multiplicadora e em potenciais parceiros
  • 11. QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO PARTICIPANTES Por isso é importante: Começar cedo por manter uma comunicação frequente; Conhecê-los Prestar informações sobre de que forma é que eles podem contribuir com o seu conhecimento para a visita; Aprender com as suas experiências; Dar-lhes tempo para reflectirem e debaterem Ser flexível e open-minded Manter o contacto depois da visita.
  • 12. QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO CONTEÚDO: Deve ser: Interessante e estimulante; Corresponder às expectativas publicadas no Catálogo; Relevante para o tema; Relevante para o background dos participantes; Apresentado de uma forma estruturada e multi-dimensional Deve ter: Objectivos claros; Equilíbrio; Complementaridade entre qualidade e quantidade; Cuidado em ouvir todos os participantes; Distribuir materiais na língua de trabalho da Visita
  • 13. QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO ORGANIZAÇÃO: É um trabalho de equipa; Com objectivos de aprendizagem para a instituição organizadora; Deve ter visibilidade; Deve haver uma coordenação entre oradores e visitas de campo; Deve ter uma gestão de tempo cuidadosa (muita discussão, trabalho em rede, relatório de grupo e uma boa sessão de conclusões); Ao nível logístico devem ter em atenção a reserva de quartos no hotel, a reserva de salas de reunião, transportes, etc. Devem acompanhar o grupo sempre; Devem dar instruções claras; Devem proporcionar actividades culturais (se possível); Devem providenciar um certificado de presença aos participantes.
  • 14. QUALIDADE DAS VISITAS DE ESTUDO FOLLOW-UP: Reflectir na experiência da visita; Partilhar a experiência dentro e fora da instituição; Manter contacto com os participantes; Participar em eventos; Promover o Programa das Visitas de Estudo. PRAZO DE ENTREGA DE PROPOSTAS 29/10/2009