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Anarquismo, Socialismo e Imperialismo
1. Revista de História
Alunas: Bárbara, Camila, Gabriela Marquetti
e Helena Ramos.
Professor: Marcelo Az. Orates
2. Anarquismo
É um sistema que busca o fim do Estado e de sua autoridade.
Anarquismo tem origem na palavra gregaanarkhia, que significa
"ausência de governo".
A anarquia é contra a divisão em classes e por consequência é contra
toda a espécie de opressão de uns sobre os outros. Vulgarmente é
entendida como a situação política em que a constituição, o direito e as
leis deixam de ter razão de existir.
É uma teoria política que rejeita o poder estatal e acredita que a
convivência entre os seres humanos é simplesmente determinada pela
vontade e pela razão de cada um.
recusa a reforma progressiva como meio de desenvolvimento do
estado, o qual deverá ser fruto da destruição radical da ordem estatal,
através da ação direta, que inclui os atentados (propaganda pela
ação).
3. Foi desenvolvido pelo clérigo dissidente inglês William Goldwin e
pelo jovem Proudhon, e recebeu uma base filosófica da parte de
Max Stirner. Encontrou os seus seguidores mais importantes
entre os primeiros russos social-revolucionários (niilismo). Os
seus principais representantes foram Bakunin e o príncipe
Kropotkine, com Tolstoi na sua vertente religiosa. Face ao
problema da propriedade dos meios de produção, há duas
correntes: a individualista e coletivista.
Relativamente à sua organização, há uma corrente
anarcocoletivista (bakuninista) e outra anarcocomunista
(kropotkiana), que se opunha aos sindicatos de classes operárias.
4. Anarquismo, Socialismo e Comunismo
O anarquismo se diferencia do socialismo e comunismo por
ser o único movimento inimigo absoluto do estado. Contudo,
o anarquismo compartilha com o socialismo e comunismo
muitas das suas hipóteses e objetivos.
O anarquismo amadureceu bastante menos que o
socialismo e comunismo, e não atua unitariamente em
pontos importantes.
Os três movimentos são opostos à mentalidade e economia
capitalista, mas têm formas bastantes diferentes de
oposição. Enquanto o socialismo e comunismo pretendem
alterar o Estado, dando poder ao proletariado e tornando as
propriedades coletivas, o anarquismo defende que o estado
tem que ser completamente abolido, porque qualquer forma
de estado mais cedo ou mais tarde se transformaria em um
regime autoritário, opressor e de exclusão.
5. Anarquismo no Brasil
O anarquismo teve o seu início por volta de 1850 graças à
influência de imigrantes vindos da Europa. Atingiu o seu
ponto mais alto no século XX, pois era uma doutrina muito
apreciada entre as classes operárias, o que gerou as
grandes greves em São Paulo e Rio de Janeiro, em 1917,
1918 e 1919. O partido Comunista Anarquista ficou menos
influente com a criação do Partido Comunista em 1922.
Apesar de ainda existirem no Brasil alguns movimentos
anarquistas, este não possuem a mesma relevância de
outros tempos.
6. Imperialismo
É uma política de expansão e domínioterritorial,
cultural e econômico de uma nação sobre outras.
Os primeiros exemplos de imperialismo como política
de expansão territorial são o Egito Antigo (estado
Hitita), Macedônia, Grécia e o Império Romano. Mais
tarde, na Idade Média, os Turcos e o Islão foram
grandes potências imperialistas.
O imperialismo contemporâneo pode ser também
denominado como neocolonialismo, por possuir
muitas semelhanças com o regime vigorado entre os
séculos XV e XIX, o colonialismo.
Imperialismo é a política de expansão e domínio
territorial ou cultural e econômico de uma nação sobre
outra, e ocorreu na época da Segunda Revolução
Industrial.
7. Há uma influência exercida de modo formal ou informal, política ou
economicamente, não havendo sempre a anexação do país que
recebe a influência.
Uma característica dos países imperialistas é que o seu domínio
sobre outro país era justificado através de: oetnocentrismo, que
indicava que alguns povos eram superiores a outros; o racismo e o
darwinismo social (uma interpretação equivocada da teoria da
evolução), que explicavam o poder dos mais forte sobre os mais
fracos graças à seleção natural. Os países imperialistas procuravam
obter três coisas: matéria-prima, mercado consumidor e mão de
obra barata.
No final do século XIX, os países imperialistas se lançaram numa
corrida pela conquista global, o que desencadeou rivalidade entre
os mesmos e concretizou o principal motivo da Primeira Guerra
Mundial, dando início à nova era imperialista.
8. A I Guerra Mundial terminou com a imperialismo alemão e italiano,
mas deu origem à luta pela conquista dos mercados e a um novo
tipo de imperialismo: o imperialismo ideológico e de classes. Esse
tipo de imperialismo foi uma das origens da Segunda Guerra
Mundial. Quando a II Guerra Mundial terminou, o imperialismo
colonial perdeu força, graças à libertação política das antigas
colônias.
O estudo do neo-imperialismo foi realizado por economistas
ingleses e franceses no início do século XIX. Naquela época, um
país imperialista era aquele que dominava economicamente o
outro, e desse modo a capitalização das nações imperialistas
gradativamente se ampliava.
9. Imperialismo no Brasil
O Brasil é uma das superpotências emergentes, tendo em conta que
apresenta claros desenvolvimentos na sua economia. Não é
possível comparar a influência que o Brasil tem agora com a
influência dos Estados Unidos e Inglaterra durante séculos. Apesar
disso, o fato de o Brasil procurar vários investimentos em países
vizinhos tem causado algum desconforto nesses países. Vários
artigos já foram escritos a respeito da preocupação de países como
Bolívia, Equador, Argentina, Guiana, Paraguai e Perú. Esses países
reclamam a respeito daquilo que chamam de "imperialismo
brasileiro".
10. Imperialismo no Brasil
O Brasil é uma das superpotências emergentes, tendo em conta que
apresenta claros desenvolvimentos na sua economia. Não é
possível comparar a influência que o Brasil tem agora com a
influência dos Estados Unidos e Inglaterra durante séculos. Apesar
disso, o fato de o Brasil procurar vários investimentos em países
vizinhos tem causado algum desconforto nesses países. Vários
artigos já foram escritos a respeito da preocupação de países como
Bolívia, Equador, Argentina, Guiana, Paraguai e Perú. Esses países
reclamam a respeito daquilo que chamam de "imperialismo
brasileiro".