SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 33
Baixar para ler offline
Oficina de Mobilização
em Rede

@heliopaz | Facebook | Skype: heliopaz | 

e-mail + iChat: heliopaz@me.com | 

prof. @unisinos @comdig @cultdigitalunis | editor
http://comdig.info  | coordenador @jetunisinos +
núcleo comdig @agexcom | http://heliopaz.com
O que veremos?
• O conceito de MULTIDÃO (HARDT, M. E NEGRI, A., 2005);

• Análise de casos de ciberativismo em múltiplas mídias digitais com histórias
apropriadas e expandidas coletivamente;

• A metodologia do Design Thinking (BROWN, Tim, 2009);

• A metodologia de engajamento Efeito Libélula (AAKER, J. E SMITH, A.,
2010);

• Reflexão final sobre a intensidade/viabilidade 

da aplicabilidade das dinâmicas acima.
MULTIDÃO

HARDT E NEGRI, 2005
Do imperialismo ao poder em rede
• IMPERIALISMO (“velha” ordem)



• soberania do estado-nação ampliada 

p/territórios estrangeiros (modernidade); (p. 10)


• PODER EM REDE (“nova” ordem)



• estados-nação + instituições supranacionais 

+ grandes corporações capitalistas (contemporaneidade). (p. 10)


• “A Multidão é a alternativa viva que vem se constituindo 

dentro do Império.” (p. 12)
O Império e a ordem global (p. 11)
• Nenhum estado-nação pode manter a [sua visão de] ordem global sem
colaborar com os outros grandes poderes na REDE do Império;

• A ordem global contemporânea não se caracteriza nem pode ser sustentada
pela participação igualitária de todos, nem pelo controle multilateral sob a
autoridade das Nações Unidas (ONU);

• A atual ordem global é definida por RÍGIDAS DIVISÕES E HIERARQUIAS 

em termos regionais [no sentido de blocos de nações], nacionais e locais;

• TESE: unilateralismo e multilateralismo não são desejáveis como tem
sido apresentados nem mesmo possíveis: as tentativas de sustentá-los
não serão capazes de manter a atual ordem global considerando-se as
condições atuais.
O Império e a ordem global (p. 11)
• O estado de guerra é inevitável no império: a guerra funciona como
instrumento de domínio.

• Pax Imperii = arremedo de paz que, na realidade, preside um ESTADO DE
GUERRA PERMANENTE:





Democratas x Republicanos; PT x PSDB; Grêmio x Inter; heavy metal x axé;
ateus x evangélicos…

• … O ESTADO DE GUERRA PERMANENTE 

FAZ COM QUE SEMPRE SE ESTEJA EM CAMPANHA!!!



(manutenção ou tomada do poder: reforço simbólico constante)
Povo, massa e classe operária não são a Multidão
• POVO: concepção unitária que reduz as mais amplas diferenças que
caracterizam a população a uma identidade única: o “povo” é UNO. (p. 12)

• MASSAS: são compostas de todos os tipos e espécies, mas não se pode
afirmar que diferentes sujeitos sociais formam as massas. Sua essência 

é a INDIFERENÇA: todas as diferenças são submersas e afogadas. 

Todas as cores são cinza. Só são capazes de mover-se em uníssono 

porque constituem um CONGLOMERADO INDISTINTO E UNIFORME; (p. 13)

• CLASSE OPERÁRIA: refere-se a todos os trabalhadores assalariados,
diferenciando-os dos pobres que prestam serviços domésticos sem
remuneração e de todos os demais que não recebem salário. (p. 13)
PERAÍ!
Onde é que eu me encaixo?!

!
Povo, massa e classe operária
são conceitos cunhados a partir
da Revolução Industrial. 

Assim como naquele período, 

a atual reconfiguração
sociotécnica requer novas
reflexões conceituais…
AS DUAS FACES DA GLOBALIZAÇÃO (p. 12)
• O Império dissemina em caráter global sua rede de hierarquias e divisões 

que mantém a ordem através de novos mecanismos de controle 

e permanente conflito;


• A globalização também é a CRIAÇÃO 

de NOVOS CIRCUITOS de COOPERAÇÃO 

e COLABORAÇÃO que se ALARGAM 

pelas nações e os continentes, FACULTANDO 

uma QUANTIDADE INFINITA de ENCONTROS.
ESSA IDEIA ESTÁ CONECTADA A…
A internet:
um modelo
para a Multidão
Multidão e internet = 

redes distributivas:



- Os vários nós se mantém
diferentes, mas estão todo
conectados na rede.
MULTIDÃO NA
PRIMAVERA ÁRABE

Praça Tahrir, Cairo, 2011.
GESTOS
#occupyws

Como a Multidão se comunica
DESAFIO
• Fazer com que uma
multiplicidade social 

seja capaz de se comunicar 

e agir em comum, ao mesmo
tempo em que se mantém
internamente diferente.
MULTIDÃO
E DEMOCRACIA
• Se a Multidão não é uma
identidade (como o povo) nem
é uniforme (como as massas),
suas diferenças internas devem
descobrir o comum [the
common] que lhe permite
COMUNICAR-SE e AGIR 

em CONJUNTO. (p. 14)
PRODUÇÃO BIOPOLÍTICA (p. 14-15)
• Não envolve apenas a produção de bens materiais (no sentido econômico)
como também afeta e produz todas as facetas da vida social, sejam
econômicas, culturais ou políticas.

• O trabalho tende a criar redes de cooperação e comunicação e a funcionar
dentro delas;

• Todo aquele que TRABALHA com a INFORMAÇÃO ou o CONHECIMENTO
depende do conhecimento COMUM recebido de outros e, por sua vez, cria
NOVOS CONHECIMENTOS COMUNS.

• Aplica-se a todas as formas de trabalho que criam projetos imateriais como
ideias, imagens, afetos e relações.
A importância da Multidão (p. 16-17)
• A atual quebra de paradigma sociotécnico induz a repensarmos conceitos
políticos básicos como poder, resistência, multidão e democracia;

• A Multidão é a classe global emergente, que atua através do Império para
criar uma sociedade global alternativa;

• Uma democracia da Multidão pode ser um vetor para a saída dessa eterna
situação de conflito e guerra operada pelo poder do Império.
Tópicos relacionados à Multidão
• Resistência;

• A produção do comum;

• A mobilização do comum.



(isso leva à cultura hacker, às ciberguerras, ao hacktivismo, ao crowdfunding,
ao crowdsourcing… Mas o Império também se rearticula em rede – é uma
briga de gato e rato)
EMERGÊNCIA

JOHNSON, Steven, 2001.
EMERGÊNCIA
• Dictyostelium discoideum (NAKAGAKI, T., 2000): bactéria cujo comportamento
oscila entre ser uma criatura única e uma multidão.

• Na maior parte do tempo, cada criatura comporta-se como um indivíduo.

• Sob condições adequadas (calor, umidade, luz, condição do ar, abundância
de alimento, etc.), aglomeram-se em um organismo maior, que passa a
consumir madeira e folhas apodrecidas.

• Quando o ambiente torna-se hostil, separam-se novamente.

• Comportamento de grupo coordenado –> MORFOGÊNESE (TURING, 1954):
capacidade de todas as formas de vida de desenvolverem progressivamente
corpos mais elaborados a partir de inícios incrivelmente simples.
EMERGÊNCIA
• Comportamento bottom-up: avaliação geral das condições ambientais –
liberação de feromônios que faz com que os demais indivíduos ajam
coordenadamente SEM UM LÍDER, SEM UMA ORDEM (KELLER e SEGEL,
1968);

• CIÊNCIA DA AUTO-ORGANIZAÇÃO (Adam SMITH, ENGELS, Charles
DARWIN, Alan TURING): reconhecimento de padrões comuns em dinâmicas
físicas, químicas, biológicas, sociais…

• Isso também leva ao PENSAMENTO EM REDE!!!

• POR QUE HÁ O CENTRO E A PERIFERIA EM UMA CIDADE?!
DESIGN THINKING

BROWN, Tim, 2009.
O Design Thinking
• Metodologia voltada para a inovação;

• Inovação = criatividade focada no desenvolvimento de uma cadeia produtiva;

• Reconhecimento do contexto socioeconômico e cultural, EMPATIA 

(colocar-se no lugar do público-alvo: concentrar esforços na experiência 

do usuário e não em como o designer ou o cliente pensa 

sobre a apropriação que o usuário fará do produto);

• Preocupação com o ambiente (espaço) em que o produto ou serviço 

será utilizado;

• Foco na ESTRATÉGIA (plataforma) é prioritário sobre o material e a forma.
O EFEITO LIBÉLULA

AAKER e SMITH, 2010
A metodologia
• Baseada no Design Thinking;

• Voltada à inovação social;

• Soluções rápidas de comunicação via redes sociais;

• Discurso assertivo, positivo, intimista;

• Solicitação implícita de urgência;

• Metas parciais rumo ao objetivo maior;

• Engajamento.
O MODELO DO “EFEITO LIBÉLULA"
ASA 1: 

MANTER O FOCO

ASA 2: 

PRENDER A
ATENÇÃO

ASA 3: 

ENVOLVER

ASA 4: 

INSTIGAR 

A AÇÃO

O que é?

Concentrar- se em um
único resultado ao invés de
“pensar grande"

Fazer-se notar pelo 

seu público-alvo

tornar a audiência
emocionalmente envolvida
com a sua causa.

Estimular o público 

a realmente agir em nome
da sua causa.

Objetivo principal

Concentrar todos os seus
recursos e toda a sua
atenção na realização 

de um único resultado.

Levar as pessoas 

a prestar atenção em você
e estabelecer a base 

para envolvê-las.

Atingir diretamente às
pessoas que realmente
querem agir.

Atrair voluntariamente 

o tempo e/ou o dinheiro 

do seu público-alvo 

para a sua causa.

Como fazer?

• Definir uma meta;

• Decompô-la em
pequenas submetas
facilmente alcançáveis;

• Estabelecer métricas para
medir o sucesso;

• Criar um plano de ação;

• Ser específico e concreto;

• Ser verdadeiro consigo
mesmo.

Ser original;

Manter a simplicidade;

Manter os pés no chão;

Utilizar imagens.

• Compreender o que
envolve o seu público;

• Contar uma história;

• Utilizar múltiplas mídias;

• Dirigir-se pessoalmente a
cada indivíduo (“olho no
olho”).

• Tornar a ação fácil;

• Fazê-la divertida;

• Ajustar o caminho mais
fácil entre os voluntários
já engajados e os novos
pedidos de participação;

• Estabelecer um
relacionamento firme e
próximo junto ao públicoalvo.

Mote

Um objetivo, uma pessoa.

Qual é a sua manchete?

Qual é a sua história?

O que alguém pode fazer
para ajudar?

O que os ativistas
fizeram?


• Retirar a conta Lokpal do
governo e aceitá-la no
Parlamento;

• Aprovar a conta Lokpall
em 31/8;

• Tiveram um plano de
ação, foram específicos e
resolutos.

•
•
•
•

• Acampamentos de
• Pedir às pessoas para
• Tuitar com sabedoria;

storytelling nos locais de
participarem de enquetes
• http://facebook.com/
campanha;

e pesquisas;

annahazare : 352392 likes;
 • Cobertura ativa de TV
• Conclamar as pessoas
• http://facebook.com/
24/7;

para a agitação;

indiaacor : 468096 likes;
 • Mais de 2000 vídeos;

• Torná-la divertida;

• http://
• Equiparar o movimento
• Incentivar o movimento
indiaagainstcorruption.org
Índia Contra a Corrupção
horizontal (abertura e
: recebeu 13 MILHÕES de
a uma espécie de
autonomia para várias
chamadas perdidas.
segunda luta pela
lideranças).
independência do país.
Fonte: AAKER J. e SMITH A., 2010.
E-MAIL
• PERSONALIZAR: incluir detalhes específicos e acessíveis sobre a pessoa ou
causa que você está tentando ajudar. Dê ao interlocutor uma razão para se
preocupar;

• INFORMAR: use o e-mail como uma oportunidade para EDUCAR a sua
audiência;

• DIRETO: solicite ajuda específica, explique ao público o que quer que ele
faça e lhe dê todas as ferramentas que eles precisam para realizar a tarefa
com facilidade

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A Cultura da Convergência e o novo papel da audiência
A Cultura da Convergência e o novo papel da audiênciaA Cultura da Convergência e o novo papel da audiência
A Cultura da Convergência e o novo papel da audiênciaDaniel Bittencourt
 
O conceito e a importância da cultura digital
O conceito e a importância da cultura digitalO conceito e a importância da cultura digital
O conceito e a importância da cultura digitalAline Corso
 
Opinião Pública e Inteligência Coletiva
Opinião Pública e Inteligência ColetivaOpinião Pública e Inteligência Coletiva
Opinião Pública e Inteligência Coletivaeduecibercultura
 
O futuro da internet Cap. 3
O futuro da internet Cap. 3O futuro da internet Cap. 3
O futuro da internet Cap. 3Rosemary Santos
 
Pierre Levy - Ciberdemocracia
Pierre Levy - CiberdemocraciaPierre Levy - Ciberdemocracia
Pierre Levy - Ciberdemocraciakellyhbastos
 
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em redeAlexandre Chagas
 
Transmídia storytelling
Transmídia storytellingTransmídia storytelling
Transmídia storytellingAline Corso
 
Educação em tempos digitais por Gil Giardelli
Educação em tempos digitais por Gil GiardelliEducação em tempos digitais por Gil Giardelli
Educação em tempos digitais por Gil GiardelliGil Giardelli
 
O Ciberativismo sob a ótica midiática
O Ciberativismo sob a ótica midiáticaO Ciberativismo sob a ótica midiática
O Ciberativismo sob a ótica midiáticaMiguel Pincerno
 
Em direção a uma ciberdemocracia planetária
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaEm direção a uma ciberdemocracia planetária
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaJose Mendes
 
Inteligência coletiva sob a ótica de Lévy
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyInteligência coletiva sob a ótica de Lévy
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyAline Corso
 
O Poder da Colaboração para a Inovação
O Poder da Colaboração para a InovaçãoO Poder da Colaboração para a Inovação
O Poder da Colaboração para a InovaçãoLeandro Ogalha
 
Convergência de mídias e narrativa transmídia
Convergência de mídias e narrativa transmídiaConvergência de mídias e narrativa transmídia
Convergência de mídias e narrativa transmídiaAlysson Lisboa
 
A teoria crítica da tecnologia
A teoria crítica da tecnologiaA teoria crítica da tecnologia
A teoria crítica da tecnologiaMarina Polo
 

Mais procurados (20)

Ética nas relações intrapessoais
Ética nas relações intrapessoaisÉtica nas relações intrapessoais
Ética nas relações intrapessoais
 
A Cultura da Convergência e o novo papel da audiência
A Cultura da Convergência e o novo papel da audiênciaA Cultura da Convergência e o novo papel da audiência
A Cultura da Convergência e o novo papel da audiência
 
CCM cultura e internet
CCM cultura e internet CCM cultura e internet
CCM cultura e internet
 
Sociedade em Rede
Sociedade em RedeSociedade em Rede
Sociedade em Rede
 
O conceito e a importância da cultura digital
O conceito e a importância da cultura digitalO conceito e a importância da cultura digital
O conceito e a importância da cultura digital
 
Opinião Pública e Inteligência Coletiva
Opinião Pública e Inteligência ColetivaOpinião Pública e Inteligência Coletiva
Opinião Pública e Inteligência Coletiva
 
O futuro da internet Cap. 3
O futuro da internet Cap. 3O futuro da internet Cap. 3
O futuro da internet Cap. 3
 
Pierre Levy - Ciberdemocracia
Pierre Levy - CiberdemocraciaPierre Levy - Ciberdemocracia
Pierre Levy - Ciberdemocracia
 
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede
1º capítulo do livro de Castells - A Sociedade em rede
 
Transmídia storytelling
Transmídia storytellingTransmídia storytelling
Transmídia storytelling
 
Educação em tempos digitais por Gil Giardelli
Educação em tempos digitais por Gil GiardelliEducação em tempos digitais por Gil Giardelli
Educação em tempos digitais por Gil Giardelli
 
Ted x Porto Alegre
Ted x Porto AlegreTed x Porto Alegre
Ted x Porto Alegre
 
O Ciberativismo sob a ótica midiática
O Ciberativismo sob a ótica midiáticaO Ciberativismo sob a ótica midiática
O Ciberativismo sob a ótica midiática
 
Em direção a uma ciberdemocracia planetária
Em direção a uma ciberdemocracia planetáriaEm direção a uma ciberdemocracia planetária
Em direção a uma ciberdemocracia planetária
 
Inteligência coletiva sob a ótica de Lévy
Inteligência coletiva sob a ótica de LévyInteligência coletiva sob a ótica de Lévy
Inteligência coletiva sob a ótica de Lévy
 
Os ciclos da Macro História
Os ciclos da Macro HistóriaOs ciclos da Macro História
Os ciclos da Macro História
 
O Poder da Colaboração para a Inovação
O Poder da Colaboração para a InovaçãoO Poder da Colaboração para a Inovação
O Poder da Colaboração para a Inovação
 
Convergência de mídias e narrativa transmídia
Convergência de mídias e narrativa transmídiaConvergência de mídias e narrativa transmídia
Convergência de mídias e narrativa transmídia
 
A teoria crítica da tecnologia
A teoria crítica da tecnologiaA teoria crítica da tecnologia
A teoria crítica da tecnologia
 
Gife2008
Gife2008Gife2008
Gife2008
 

Destaque

Teoria Fundamentada (Metodologias de Pesquisa para Internet)
Teoria Fundamentada (Metodologias de Pesquisa para Internet)Teoria Fundamentada (Metodologias de Pesquisa para Internet)
Teoria Fundamentada (Metodologias de Pesquisa para Internet)Hélio Sassen Paz
 
Aula 03: Caracterização do Hipertexto
Aula 03: Caracterização do HipertextoAula 03: Caracterização do Hipertexto
Aula 03: Caracterização do HipertextoHélio Sassen Paz
 
As Media Queries são só um detalhe!
As Media Queries são só um detalhe!As Media Queries são só um detalhe!
As Media Queries são só um detalhe!Edu Agni
 
Aula 01 produção gráfica - suportes da informação
Aula 01   produção gráfica - suportes da informaçãoAula 01   produção gráfica - suportes da informação
Aula 01 produção gráfica - suportes da informaçãoHélio Sassen Paz
 
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 14 - Acompanhamento e Orçamento
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 14 - Acompanhamento e OrçamentoPRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 14 - Acompanhamento e Orçamento
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 14 - Acompanhamento e OrçamentoHélio Sassen Paz
 

Destaque (10)

Aula 01 2012 apresentacao
Aula 01 2012   apresentacaoAula 01 2012   apresentacao
Aula 01 2012 apresentacao
 
Aula 05 2012 trabalho
Aula 05 2012   trabalhoAula 05 2012   trabalho
Aula 05 2012 trabalho
 
Aula 04
Aula 04Aula 04
Aula 04
 
INTERFACES 2 - Tutoria 01
INTERFACES 2 - Tutoria 01INTERFACES 2 - Tutoria 01
INTERFACES 2 - Tutoria 01
 
Teoria Fundamentada (Metodologias de Pesquisa para Internet)
Teoria Fundamentada (Metodologias de Pesquisa para Internet)Teoria Fundamentada (Metodologias de Pesquisa para Internet)
Teoria Fundamentada (Metodologias de Pesquisa para Internet)
 
Aula 03: Caracterização do Hipertexto
Aula 03: Caracterização do HipertextoAula 03: Caracterização do Hipertexto
Aula 03: Caracterização do Hipertexto
 
TEORIA FUNDAMENTADA
TEORIA FUNDAMENTADATEORIA FUNDAMENTADA
TEORIA FUNDAMENTADA
 
As Media Queries são só um detalhe!
As Media Queries são só um detalhe!As Media Queries são só um detalhe!
As Media Queries são só um detalhe!
 
Aula 01 produção gráfica - suportes da informação
Aula 01   produção gráfica - suportes da informaçãoAula 01   produção gráfica - suportes da informação
Aula 01 produção gráfica - suportes da informação
 
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 14 - Acompanhamento e Orçamento
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 14 - Acompanhamento e OrçamentoPRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 14 - Acompanhamento e Orçamento
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 14 - Acompanhamento e Orçamento
 

Semelhante a Oficina de Mobilização em Rede

O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistas
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasO comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistas
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasMalu Oliveira
 
Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.2
Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.2Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.2
Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.2Ruy De Queiroz
 
O impacto da coilaboração em massa
O impacto da coilaboração em massaO impacto da coilaboração em massa
O impacto da coilaboração em massaminasdecide
 
O Impacto Da CoilaboraçãO Em Massa
O Impacto Da CoilaboraçãO Em MassaO Impacto Da CoilaboraçãO Em Massa
O Impacto Da CoilaboraçãO Em Massaminasdecide
 
Apresentacao redes sociais e movimentos de rua
Apresentacao redes sociais e movimentos de ruaApresentacao redes sociais e movimentos de rua
Apresentacao redes sociais e movimentos de ruaTatiana Couto
 
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Talita Moretto
 
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Elis Monteiro
 
Twittando: A construção das marcas na era dos diálogos reais.
Twittando: A construção das marcas na era dos diálogos reais.Twittando: A construção das marcas na era dos diálogos reais.
Twittando: A construção das marcas na era dos diálogos reais.Brunno Barranco de Souza
 
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...Fernando Palma
 
Curo de Comunicação - CUT-PR
Curo de Comunicação - CUT-PRCuro de Comunicação - CUT-PR
Curo de Comunicação - CUT-PRGralha App
 
Inovação - Qual é o seu lugar na Economia Compartilhada?
Inovação - Qual é o seu lugar na Economia Compartilhada?Inovação - Qual é o seu lugar na Economia Compartilhada?
Inovação - Qual é o seu lugar na Economia Compartilhada?Rodrigo Vasconcelos
 
Artigo Científico - O uso da ferramenta de storytelling como estratégia de ma...
Artigo Científico - O uso da ferramenta de storytelling como estratégia de ma...Artigo Científico - O uso da ferramenta de storytelling como estratégia de ma...
Artigo Científico - O uso da ferramenta de storytelling como estratégia de ma...Pricilla Abrantes
 
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -Kalyl Rachid
 
Cultura da Convergência
Cultura da ConvergênciaCultura da Convergência
Cultura da Convergêncianlopesr
 
cultura da convergência
cultura da convergênciacultura da convergência
cultura da convergêncianlopesr
 

Semelhante a Oficina de Mobilização em Rede (20)

17998 1357698470559
17998 135769847055917998 1357698470559
17998 1357698470559
 
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistas
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistasO comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistas
O comum como hipótese preliminar para estudo dos movimentos net-ativistas
 
Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.2
Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.2Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.2
Discurso de Paraninfo - Centro de Informática/UFPE - 2015.2
 
O impacto da coilaboração em massa
O impacto da coilaboração em massaO impacto da coilaboração em massa
O impacto da coilaboração em massa
 
O Impacto Da CoilaboraçãO Em Massa
O Impacto Da CoilaboraçãO Em MassaO Impacto Da CoilaboraçãO Em Massa
O Impacto Da CoilaboraçãO Em Massa
 
Apresentação trabalho sincult 2015 salvador
Apresentação trabalho sincult 2015 salvadorApresentação trabalho sincult 2015 salvador
Apresentação trabalho sincult 2015 salvador
 
Apresentacao redes sociais e movimentos de rua
Apresentacao redes sociais e movimentos de ruaApresentacao redes sociais e movimentos de rua
Apresentacao redes sociais e movimentos de rua
 
Cultura da convergência
Cultura da convergênciaCultura da convergência
Cultura da convergência
 
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)
Mídias digitais - Apresentação da Aula 01 (04/08/12)
 
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
Aula 1 - MBA estratégico de Marketing Digital Universidade Veiga de Almeida -...
 
Twittando: A construção das marcas na era dos diálogos reais.
Twittando: A construção das marcas na era dos diálogos reais.Twittando: A construção das marcas na era dos diálogos reais.
Twittando: A construção das marcas na era dos diálogos reais.
 
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...
 
Curo de Comunicação - CUT-PR
Curo de Comunicação - CUT-PRCuro de Comunicação - CUT-PR
Curo de Comunicação - CUT-PR
 
Inovação - Qual é o seu lugar na Economia Compartilhada?
Inovação - Qual é o seu lugar na Economia Compartilhada?Inovação - Qual é o seu lugar na Economia Compartilhada?
Inovação - Qual é o seu lugar na Economia Compartilhada?
 
Projeto Redes Sociais
Projeto Redes SociaisProjeto Redes Sociais
Projeto Redes Sociais
 
Artigo Científico - O uso da ferramenta de storytelling como estratégia de ma...
Artigo Científico - O uso da ferramenta de storytelling como estratégia de ma...Artigo Científico - O uso da ferramenta de storytelling como estratégia de ma...
Artigo Científico - O uso da ferramenta de storytelling como estratégia de ma...
 
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -
Mobilização de Pessoas pelas Mídias Sociais - Paula Diniz e Kalyl Rachid -
 
Cultura da Convergência
Cultura da ConvergênciaCultura da Convergência
Cultura da Convergência
 
cultura da convergência
cultura da convergênciacultura da convergência
cultura da convergência
 
As redes sociais e as novas identidades
As redes sociais e as novas identidadesAs redes sociais e as novas identidades
As redes sociais e as novas identidades
 

Mais de Hélio Sassen Paz

Mais de Hélio Sassen Paz (20)

PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 10 - CORES DE IMPRESSÃO
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 10 - CORES DE IMPRESSÃOPRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 10 - CORES DE IMPRESSÃO
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 10 - CORES DE IMPRESSÃO
 
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 09 - PAPEIS E ACABAMENTOS
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 09 - PAPEIS E ACABAMENTOSPRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 09 - PAPEIS E ACABAMENTOS
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 09 - PAPEIS E ACABAMENTOS
 
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 07 - MÉTODOS DE IMPRESSÃO INDUSTRIAL
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 07 - MÉTODOS DE IMPRESSÃO INDUSTRIALPRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 07 - MÉTODOS DE IMPRESSÃO INDUSTRIAL
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 07 - MÉTODOS DE IMPRESSÃO INDUSTRIAL
 
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 03 - SUPORTES DA INFORMAÇÃO II
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 03 - SUPORTES DA INFORMAÇÃO IIPRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 03 - SUPORTES DA INFORMAÇÃO II
PRODUÇÃO GRÁFICA - AULA 03 - SUPORTES DA INFORMAÇÃO II
 
Etnografia e netnografia
Etnografia e netnografiaEtnografia e netnografia
Etnografia e netnografia
 
Hipertexto (culturas e mídias digitais)
Hipertexto (culturas e mídias digitais)Hipertexto (culturas e mídias digitais)
Hipertexto (culturas e mídias digitais)
 
Aula 03
Aula 03Aula 03
Aula 03
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
Aula 03
Aula 03Aula 03
Aula 03
 
Aula 09
Aula 09Aula 09
Aula 09
 
Aula 06
Aula 06Aula 06
Aula 06
 
AI 2011 - Aula 03
AI 2011 - Aula 03AI 2011 - Aula 03
AI 2011 - Aula 03
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
Aula 01
Aula 01Aula 01
Aula 01
 
AI 2011 - Aula 04
AI 2011 - Aula 04AI 2011 - Aula 04
AI 2011 - Aula 04
 
INTERFACES II - Aula 01
INTERFACES II - Aula 01INTERFACES II - Aula 01
INTERFACES II - Aula 01
 
Interfaces I - aula 07 - Lev Manovich + Farmville
Interfaces I - aula 07 - Lev Manovich + FarmvilleInterfaces I - aula 07 - Lev Manovich + Farmville
Interfaces I - aula 07 - Lev Manovich + Farmville
 
(aula 03) REDES SOCIAIS E COMUNIDADES VIRTUAIS
(aula 03) REDES SOCIAIS E COMUNIDADES VIRTUAIS(aula 03) REDES SOCIAIS E COMUNIDADES VIRTUAIS
(aula 03) REDES SOCIAIS E COMUNIDADES VIRTUAIS
 

Último

Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosAntnyoAllysson
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 anoandrealeitetorres
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...LizanSantos1
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxfabiolalopesmartins1
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxconcelhovdragons
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfIedaGoethe
 

Último (20)

Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteirosBingo da potenciação e radiciação de números inteiros
Bingo da potenciação e radiciação de números inteiros
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A  galinha ruiva sequencia didatica 3 anoA  galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
A galinha ruiva sequencia didatica 3 ano
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
Intolerância religiosa. Trata-se de uma apresentação sobre o respeito a diver...
 
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptxA experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptxSlide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
Slide de exemplo sobre o Sítio do Pica Pau Amarelo.pptx
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdfCurrículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
Currículo escolar na perspectiva da educação inclusiva.pdf
 

Oficina de Mobilização em Rede

  • 1. Oficina de Mobilização em Rede @heliopaz | Facebook | Skype: heliopaz | 
 e-mail + iChat: heliopaz@me.com | 
 prof. @unisinos @comdig @cultdigitalunis | editor http://comdig.info  | coordenador @jetunisinos + núcleo comdig @agexcom | http://heliopaz.com
  • 2. O que veremos? • O conceito de MULTIDÃO (HARDT, M. E NEGRI, A., 2005); • Análise de casos de ciberativismo em múltiplas mídias digitais com histórias apropriadas e expandidas coletivamente; • A metodologia do Design Thinking (BROWN, Tim, 2009); • A metodologia de engajamento Efeito Libélula (AAKER, J. E SMITH, A., 2010); • Reflexão final sobre a intensidade/viabilidade 
 da aplicabilidade das dinâmicas acima.
  • 4. Do imperialismo ao poder em rede • IMPERIALISMO (“velha” ordem)
 
 • soberania do estado-nação ampliada 
 p/territórios estrangeiros (modernidade); (p. 10)
 • PODER EM REDE (“nova” ordem)
 
 • estados-nação + instituições supranacionais 
 + grandes corporações capitalistas (contemporaneidade). (p. 10)
 • “A Multidão é a alternativa viva que vem se constituindo 
 dentro do Império.” (p. 12)
  • 5. O Império e a ordem global (p. 11) • Nenhum estado-nação pode manter a [sua visão de] ordem global sem colaborar com os outros grandes poderes na REDE do Império; • A ordem global contemporânea não se caracteriza nem pode ser sustentada pela participação igualitária de todos, nem pelo controle multilateral sob a autoridade das Nações Unidas (ONU); • A atual ordem global é definida por RÍGIDAS DIVISÕES E HIERARQUIAS 
 em termos regionais [no sentido de blocos de nações], nacionais e locais; • TESE: unilateralismo e multilateralismo não são desejáveis como tem sido apresentados nem mesmo possíveis: as tentativas de sustentá-los não serão capazes de manter a atual ordem global considerando-se as condições atuais.
  • 6. O Império e a ordem global (p. 11) • O estado de guerra é inevitável no império: a guerra funciona como instrumento de domínio. • Pax Imperii = arremedo de paz que, na realidade, preside um ESTADO DE GUERRA PERMANENTE:
 
 
 Democratas x Republicanos; PT x PSDB; Grêmio x Inter; heavy metal x axé; ateus x evangélicos… • … O ESTADO DE GUERRA PERMANENTE 
 FAZ COM QUE SEMPRE SE ESTEJA EM CAMPANHA!!!
 
 (manutenção ou tomada do poder: reforço simbólico constante)
  • 7. Povo, massa e classe operária não são a Multidão • POVO: concepção unitária que reduz as mais amplas diferenças que caracterizam a população a uma identidade única: o “povo” é UNO. (p. 12) • MASSAS: são compostas de todos os tipos e espécies, mas não se pode afirmar que diferentes sujeitos sociais formam as massas. Sua essência 
 é a INDIFERENÇA: todas as diferenças são submersas e afogadas. 
 Todas as cores são cinza. Só são capazes de mover-se em uníssono 
 porque constituem um CONGLOMERADO INDISTINTO E UNIFORME; (p. 13) • CLASSE OPERÁRIA: refere-se a todos os trabalhadores assalariados, diferenciando-os dos pobres que prestam serviços domésticos sem remuneração e de todos os demais que não recebem salário. (p. 13)
  • 8. PERAÍ! Onde é que eu me encaixo?! ! Povo, massa e classe operária são conceitos cunhados a partir da Revolução Industrial. 
 Assim como naquele período, 
 a atual reconfiguração sociotécnica requer novas reflexões conceituais…
  • 9. AS DUAS FACES DA GLOBALIZAÇÃO (p. 12) • O Império dissemina em caráter global sua rede de hierarquias e divisões 
 que mantém a ordem através de novos mecanismos de controle 
 e permanente conflito; • A globalização também é a CRIAÇÃO 
 de NOVOS CIRCUITOS de COOPERAÇÃO 
 e COLABORAÇÃO que se ALARGAM 
 pelas nações e os continentes, FACULTANDO 
 uma QUANTIDADE INFINITA de ENCONTROS.
  • 10. ESSA IDEIA ESTÁ CONECTADA A…
  • 11. A internet: um modelo para a Multidão Multidão e internet = 
 redes distributivas:
 
 - Os vários nós se mantém diferentes, mas estão todo conectados na rede.
  • 12. MULTIDÃO NA PRIMAVERA ÁRABE Praça Tahrir, Cairo, 2011.
  • 14. DESAFIO • Fazer com que uma multiplicidade social 
 seja capaz de se comunicar 
 e agir em comum, ao mesmo tempo em que se mantém internamente diferente.
  • 15. MULTIDÃO E DEMOCRACIA • Se a Multidão não é uma identidade (como o povo) nem é uniforme (como as massas), suas diferenças internas devem descobrir o comum [the common] que lhe permite COMUNICAR-SE e AGIR 
 em CONJUNTO. (p. 14)
  • 16. PRODUÇÃO BIOPOLÍTICA (p. 14-15) • Não envolve apenas a produção de bens materiais (no sentido econômico) como também afeta e produz todas as facetas da vida social, sejam econômicas, culturais ou políticas. • O trabalho tende a criar redes de cooperação e comunicação e a funcionar dentro delas; • Todo aquele que TRABALHA com a INFORMAÇÃO ou o CONHECIMENTO depende do conhecimento COMUM recebido de outros e, por sua vez, cria NOVOS CONHECIMENTOS COMUNS. • Aplica-se a todas as formas de trabalho que criam projetos imateriais como ideias, imagens, afetos e relações.
  • 17. A importância da Multidão (p. 16-17) • A atual quebra de paradigma sociotécnico induz a repensarmos conceitos políticos básicos como poder, resistência, multidão e democracia; • A Multidão é a classe global emergente, que atua através do Império para criar uma sociedade global alternativa; • Uma democracia da Multidão pode ser um vetor para a saída dessa eterna situação de conflito e guerra operada pelo poder do Império.
  • 18. Tópicos relacionados à Multidão • Resistência; • A produção do comum; • A mobilização do comum.
 
 (isso leva à cultura hacker, às ciberguerras, ao hacktivismo, ao crowdfunding, ao crowdsourcing… Mas o Império também se rearticula em rede – é uma briga de gato e rato)
  • 20. EMERGÊNCIA • Dictyostelium discoideum (NAKAGAKI, T., 2000): bactéria cujo comportamento oscila entre ser uma criatura única e uma multidão. • Na maior parte do tempo, cada criatura comporta-se como um indivíduo. • Sob condições adequadas (calor, umidade, luz, condição do ar, abundância de alimento, etc.), aglomeram-se em um organismo maior, que passa a consumir madeira e folhas apodrecidas. • Quando o ambiente torna-se hostil, separam-se novamente. • Comportamento de grupo coordenado –> MORFOGÊNESE (TURING, 1954): capacidade de todas as formas de vida de desenvolverem progressivamente corpos mais elaborados a partir de inícios incrivelmente simples.
  • 21. EMERGÊNCIA • Comportamento bottom-up: avaliação geral das condições ambientais – liberação de feromônios que faz com que os demais indivíduos ajam coordenadamente SEM UM LÍDER, SEM UMA ORDEM (KELLER e SEGEL, 1968); • CIÊNCIA DA AUTO-ORGANIZAÇÃO (Adam SMITH, ENGELS, Charles DARWIN, Alan TURING): reconhecimento de padrões comuns em dinâmicas físicas, químicas, biológicas, sociais… • Isso também leva ao PENSAMENTO EM REDE!!! • POR QUE HÁ O CENTRO E A PERIFERIA EM UMA CIDADE?!
  • 23. O Design Thinking • Metodologia voltada para a inovação; • Inovação = criatividade focada no desenvolvimento de uma cadeia produtiva; • Reconhecimento do contexto socioeconômico e cultural, EMPATIA 
 (colocar-se no lugar do público-alvo: concentrar esforços na experiência 
 do usuário e não em como o designer ou o cliente pensa 
 sobre a apropriação que o usuário fará do produto); • Preocupação com o ambiente (espaço) em que o produto ou serviço 
 será utilizado; • Foco na ESTRATÉGIA (plataforma) é prioritário sobre o material e a forma.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28. O EFEITO LIBÉLULA AAKER e SMITH, 2010
  • 29. A metodologia • Baseada no Design Thinking; • Voltada à inovação social; • Soluções rápidas de comunicação via redes sociais; • Discurso assertivo, positivo, intimista; • Solicitação implícita de urgência; • Metas parciais rumo ao objetivo maior; • Engajamento.
  • 30.
  • 31.
  • 32. O MODELO DO “EFEITO LIBÉLULA" ASA 1: 
 MANTER O FOCO ASA 2: 
 PRENDER A ATENÇÃO ASA 3: 
 ENVOLVER ASA 4: 
 INSTIGAR 
 A AÇÃO O que é? Concentrar- se em um único resultado ao invés de “pensar grande" Fazer-se notar pelo 
 seu público-alvo tornar a audiência emocionalmente envolvida com a sua causa. Estimular o público 
 a realmente agir em nome da sua causa. Objetivo principal Concentrar todos os seus recursos e toda a sua atenção na realização 
 de um único resultado. Levar as pessoas 
 a prestar atenção em você e estabelecer a base 
 para envolvê-las. Atingir diretamente às pessoas que realmente querem agir. Atrair voluntariamente 
 o tempo e/ou o dinheiro 
 do seu público-alvo 
 para a sua causa. Como fazer? • Definir uma meta; • Decompô-la em pequenas submetas facilmente alcançáveis; • Estabelecer métricas para medir o sucesso; • Criar um plano de ação; • Ser específico e concreto; • Ser verdadeiro consigo mesmo. Ser original; Manter a simplicidade; Manter os pés no chão; Utilizar imagens. • Compreender o que envolve o seu público; • Contar uma história; • Utilizar múltiplas mídias; • Dirigir-se pessoalmente a cada indivíduo (“olho no olho”). • Tornar a ação fácil; • Fazê-la divertida; • Ajustar o caminho mais fácil entre os voluntários já engajados e os novos pedidos de participação; • Estabelecer um relacionamento firme e próximo junto ao públicoalvo. Mote Um objetivo, uma pessoa. Qual é a sua manchete? Qual é a sua história? O que alguém pode fazer para ajudar? O que os ativistas fizeram? • Retirar a conta Lokpal do governo e aceitá-la no Parlamento; • Aprovar a conta Lokpall em 31/8; • Tiveram um plano de ação, foram específicos e resolutos. • • • • • Acampamentos de • Pedir às pessoas para • Tuitar com sabedoria; storytelling nos locais de participarem de enquetes • http://facebook.com/ campanha; e pesquisas; annahazare : 352392 likes; • Cobertura ativa de TV • Conclamar as pessoas • http://facebook.com/ 24/7; para a agitação; indiaacor : 468096 likes; • Mais de 2000 vídeos; • Torná-la divertida; • http:// • Equiparar o movimento • Incentivar o movimento indiaagainstcorruption.org Índia Contra a Corrupção horizontal (abertura e : recebeu 13 MILHÕES de a uma espécie de autonomia para várias chamadas perdidas. segunda luta pela lideranças). independência do país. Fonte: AAKER J. e SMITH A., 2010.
  • 33. E-MAIL • PERSONALIZAR: incluir detalhes específicos e acessíveis sobre a pessoa ou causa que você está tentando ajudar. Dê ao interlocutor uma razão para se preocupar; • INFORMAR: use o e-mail como uma oportunidade para EDUCAR a sua audiência; • DIRETO: solicite ajuda específica, explique ao público o que quer que ele faça e lhe dê todas as ferramentas que eles precisam para realizar a tarefa com facilidade