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O que veremos?

• O conceito de MULTIDÃO (HARDT, M. E NEGRI, A., 2005);


• Análise de casos de ciberativismo em múltiplas mídias digitais com histórias
  apropriadas e expandidas coletivamente;


• A metodologia do Design Thinking (BROWN, Tim, 2009);


• A metodologia de engajamento Efeito Libélula (AAKER, J. E SMITH, A.,
  2010);


• Reflexão final sobre a intensidade/viabilidade
  da aplicabilidade das dinâmicas acima.
MULTIDÃO   HARDT E NEGRI, 2005
Do imperialismo ao poder em rede

• IMPERIALISMO (“velha” ordem)

 • soberania do estado-nação ampliada
 p/territórios estrangeiros (modernidade); (p. 10)



• PODER EM REDE (“nova” ordem)

 • estados-nação + instituições supranacionais
 + grandes corporações capitalistas (contemporaneidade). (p. 10)



• “A Multidão é a alternativa viva que vem se constituindo
  dentro do Império.” (p. 12)
O Império e a ordem global (p. 11)

• Nenhum estado-nação pode manter a [sua visão de] ordem global sem
  colaborar com os outros grandes poderes na REDE do Império;


• A ordem global contemporânea não se caracteriza nem pode ser sustentada
  pela participação igualitária de todos, nem pelo controle multilateral sob a
  autoridade das Nações Unidas (ONU);


• A atual ordem global é definida por RÍGIDAS DIVISÕES E HIERARQUIAS
  em termos regionais [no sentido de blocos de nações], nacionais e locais;


• TESE: unilateralismo e multilateralismo não são desejáveis como tem
  sido apresentados nem mesmo possíveis: as tentativas de sustentá-los
  não serão capazes de manter a atual ordem global considerando-se as
  condições atuais.
O Império e a ordem global (p. 11)

• O estado de guerra é inevitável no império: a guerra funciona como
  instrumento de domínio.


• Pax Imperii = arremedo de paz que, na realidade, preside um ESTADO DE
  GUERRA PERMANENTE:


 Democratas x Republicanos; PT x PSDB; Grêmio x Inter; Odone x Koff; heavy
 metal x axé; ateus x evangélicos…


• … O ESTADO DE GUERRA PERMANENTE
  FAZ COM QUE SEMPRE SE ESTEJA EM CAMPANHA!!!

 (manutenção ou tomada do poder: reforço simbólico constante)
Povo, massa e classe operária não são a Multidão

• POVO: concepção unitária que reduz as mais amplas diferenças que
  caracterizam a população a uma identidade única: o “povo” é UNO. (p. 12)


• MASSAS: são compostas de todos os tipos e espécies, mas não se pode
  afirmar que diferentes sujeitos sociais formam as massas. Sua essência
  é a INDIFERENÇA: todas as diferenças são submersas e afogadas.
  Todas as cores são cinza. Só são capazes de mover-se em uníssono
  porque constituem um CONGLOMERADO INDISTINTO E UNIFORME; (p. 13)


• CLASSE OPERÁRIA: refere-se a todos os trabalhadores assalariados,
  diferenciando-os dos pobres que prestam serviços domésticos sem
  remuneração e de todos os demais que não recebem salário. (p. 13)
PERAÍ!
Onde é que eu me encaixo?!

Povo, massa e classe operária
são conceitos cunhados a partir
da Revolução Industrial.
Assim como naquele período,
a atual reconfiguração
sociotécnica requer novas
reflexões conceituais…
AS DUAS FACES DA GLOBALIZAÇÃO (p. 12)

• O Império dissemina em caráter global sua rede de hierarquias e divisões
  que mantém a ordem através de novos mecanismos de controle
  e permanente conflito;


• A globalização também é a CRIAÇÃO
  de NOVOS CIRCUITOS de COOPERAÇÃO
  e COLABORAÇÃO que se ALARGAM
  pelas nações e os continentes, FACULTANDO
  uma QUANTIDADE INFINITA de ENCONTROS.
ESSA IDEIA ESTÁ CONECTADA A…
A internet:
um modelo
para a Multidão
Multidão e internet =
redes distributivas:

- Os vários nós se mantém
diferentes, mas estão todo
conectados na rede.
MULTIDÃO   Em NEGRI e HARDT
GESTOS
            Como a Multidão se comunica
#occupyws
DESAFIO

• Fazer com que uma
  multiplicidade social
  seja capaz de se comunicar
  e agir em comum, ao mesmo
  tempo em que se mantém
  internamente diferente.
MULTIDÃO
E DEMOCRACIA

• Se a Multidão não é uma
  identidade (como o povo) nem
  é uniforme (como as massas),
  suas diferenças internas devem
  descobrir o comum [the
  common] que lhe permite
  COMUNICAR-SE e AGIR
  em CONJUNTO. (p. 14)
PRODUÇÃO BIOPOLÍTICA (p. 14-15)

• Não envolve apenas a produção de bens materiais (no sentido econômico)
  como também afeta e produz todas as facetas da vida social, sejam
  econômicas, culturais ou políticas.


• O trabalho tende a criar redes de cooperação e comunicação e a funcionar
  dentro delas;


• Todo aquele que TRABALHA com a INFORMAÇÃO ou o CONHECIMENTO
  depende do conhecimento COMUM recebido de outros e, por sua vez, cria
  NOVOS CONHECIMENTOS COMUNS.


• Aplica-se a todas as formas de trabalho que criam projetos imateriais como
  ideias, imagens, afetos e relações.
A importância da Multidão (p. 16-17)

• A atual quebra de paradigma sociotécnico induz a repensarmos conceitos
  políticos básicos como poder, resistência, multidão e democracia;


• A Multidão é a classe global emergente, que atua através do Império para
  criar uma sociedade global alternativa;


• Uma democracia da Multidão pode ser um vetor para a saída dessa eterna
  situação de conflito e guerra operada pelo poder do Império.
Tópicos relacionados à Multidão

• Resistência;


• A produção do comum;


• A mobilização do comum.

 (isso leva à cultura hacker, às ciberguerras, ao hacktivismo, ao crowdfunding,
 ao crowdsourcing… Mas o Império também se rearticula em rede – é uma
 briga de gato e rato)
EMERGÊNCIA   JOHNSON, Steven, 2001.
EMERGÊNCIA

• Dictyostelium discoideum (NAKAGAKI, T., 2000): bactéria cujo
  comportamento oscila entre ser uma criatura única e uma multidão.


• Na maior parte do tempo, cada criatura comporta-se como um indivíduo.


• Sob condições adequadas (calor, umidade, luz, condição do ar, abundância
  de alimento, etc.), aglomeram-se em um organismo maior, que passa a
  consumir madeira e folhas apodrecidas.


• Quando o ambiente torna-se hostil, separam-se novamente.


• Comportamento de grupo coordenado –> MORFOGÊNESE (TURING, 1954):
  capacidade de todas as formas de vida de desenvolverem progressivamente
  corpos mais elaborados a partir de inícios incrivelmente simples.
EMERGÊNCIA

• Comportamento bottom-up: avaliação geral das condições ambientais –
  liberação de feromônios que faz com que os demais indivíduos ajam
  coordenadamente SEM UM LÍDER, SEM UMA ORDEM (KELLER e SEGEL,
  1968);


• CIÊNCIA DA AUTO-ORGANIZAÇÃO (Adam SMITH, ENGELS, Charles
  DARWIN, Alan TURING): reconhecimento de padrões comuns em dinâmicas
  físicas, químicas, biológicas, sociais…


• Isso também leva ao PENSAMENTO EM REDE!!!


• POR QUE HÁ O CENTRO E A PERIFERIA EM UMA CIDADE?!
DESIGN THINKING   BROWN, Tim, 2009.
O Design Thinking

• Metodologia voltada para a inovação;


• Inovação = criatividade focada no desenvolvimento de uma cadeia produtiva;


• Reconhecimento do contexto socioeconômico e cultural, EMPATIA
  (colocar-se no lugar do público-alvo: concentrar esforços na experiência
  do usuário e não em como o designer ou o cliente pensa
  sobre a apropriação que o usuário fará do produto);


• Preocupação com o ambiente (espaço) em que o produto ou serviço
  será utilizado;


• Foco na ESTRATÉGIA (plataforma) é prioritário sobre o material e a forma.
O EFEITO LIBÉLULA   AAKER e SMITH, 2010
A metodologia

• Baseada no Design Thinking;


• Voltada à inovação social;


• Soluções rápidas de comunicação via redes sociais;


• Discurso assertivo, positivo, intimista;


• Solicitação implícita de urgência;


• Metas parciais rumo ao objetivo maior;


• Engajamento.
E-MAIL

• PERSONALIZAR: incluir detalhes específicos e acessíveis sobre a pessoa ou
  causa que você está tentando ajudar. Dê ao interlocutor uma razão para se
  preocupar;


• INFORMAR: use o e-mail como uma oportunidade para EDUCAR a sua
  audiência;


• DIRETO: solicite ajuda específica, explique ao público o que quer que ele
  faça e lhe dê todas as ferramentas que eles precisam para realizar a tarefa
  com facilidade

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Oficina de ativismo em rede

  • 1. @heliopaz | Facebook | Skype: heliopaz | Oficina de Mobilização e-mail + iChat: heliopaz@me.com | prof. @unisinos @comdig @cultdigitalunis | em Rede editor http://comdig.info  | coordenador @jetunisinos + núcleo comdig @agexcom | http://heliopaz.com
  • 2. O que veremos? • O conceito de MULTIDÃO (HARDT, M. E NEGRI, A., 2005); • Análise de casos de ciberativismo em múltiplas mídias digitais com histórias apropriadas e expandidas coletivamente; • A metodologia do Design Thinking (BROWN, Tim, 2009); • A metodologia de engajamento Efeito Libélula (AAKER, J. E SMITH, A., 2010); • Reflexão final sobre a intensidade/viabilidade da aplicabilidade das dinâmicas acima.
  • 3. MULTIDÃO HARDT E NEGRI, 2005
  • 4. Do imperialismo ao poder em rede • IMPERIALISMO (“velha” ordem) • soberania do estado-nação ampliada p/territórios estrangeiros (modernidade); (p. 10) • PODER EM REDE (“nova” ordem) • estados-nação + instituições supranacionais + grandes corporações capitalistas (contemporaneidade). (p. 10) • “A Multidão é a alternativa viva que vem se constituindo dentro do Império.” (p. 12)
  • 5. O Império e a ordem global (p. 11) • Nenhum estado-nação pode manter a [sua visão de] ordem global sem colaborar com os outros grandes poderes na REDE do Império; • A ordem global contemporânea não se caracteriza nem pode ser sustentada pela participação igualitária de todos, nem pelo controle multilateral sob a autoridade das Nações Unidas (ONU); • A atual ordem global é definida por RÍGIDAS DIVISÕES E HIERARQUIAS em termos regionais [no sentido de blocos de nações], nacionais e locais; • TESE: unilateralismo e multilateralismo não são desejáveis como tem sido apresentados nem mesmo possíveis: as tentativas de sustentá-los não serão capazes de manter a atual ordem global considerando-se as condições atuais.
  • 6. O Império e a ordem global (p. 11) • O estado de guerra é inevitável no império: a guerra funciona como instrumento de domínio. • Pax Imperii = arremedo de paz que, na realidade, preside um ESTADO DE GUERRA PERMANENTE: Democratas x Republicanos; PT x PSDB; Grêmio x Inter; Odone x Koff; heavy metal x axé; ateus x evangélicos… • … O ESTADO DE GUERRA PERMANENTE FAZ COM QUE SEMPRE SE ESTEJA EM CAMPANHA!!! (manutenção ou tomada do poder: reforço simbólico constante)
  • 7. Povo, massa e classe operária não são a Multidão • POVO: concepção unitária que reduz as mais amplas diferenças que caracterizam a população a uma identidade única: o “povo” é UNO. (p. 12) • MASSAS: são compostas de todos os tipos e espécies, mas não se pode afirmar que diferentes sujeitos sociais formam as massas. Sua essência é a INDIFERENÇA: todas as diferenças são submersas e afogadas. Todas as cores são cinza. Só são capazes de mover-se em uníssono porque constituem um CONGLOMERADO INDISTINTO E UNIFORME; (p. 13) • CLASSE OPERÁRIA: refere-se a todos os trabalhadores assalariados, diferenciando-os dos pobres que prestam serviços domésticos sem remuneração e de todos os demais que não recebem salário. (p. 13)
  • 8. PERAÍ! Onde é que eu me encaixo?! Povo, massa e classe operária são conceitos cunhados a partir da Revolução Industrial. Assim como naquele período, a atual reconfiguração sociotécnica requer novas reflexões conceituais…
  • 9. AS DUAS FACES DA GLOBALIZAÇÃO (p. 12) • O Império dissemina em caráter global sua rede de hierarquias e divisões que mantém a ordem através de novos mecanismos de controle e permanente conflito; • A globalização também é a CRIAÇÃO de NOVOS CIRCUITOS de COOPERAÇÃO e COLABORAÇÃO que se ALARGAM pelas nações e os continentes, FACULTANDO uma QUANTIDADE INFINITA de ENCONTROS.
  • 10. ESSA IDEIA ESTÁ CONECTADA A…
  • 11. A internet: um modelo para a Multidão Multidão e internet = redes distributivas: - Os vários nós se mantém diferentes, mas estão todo conectados na rede.
  • 12. MULTIDÃO Em NEGRI e HARDT
  • 13. GESTOS Como a Multidão se comunica #occupyws
  • 14. DESAFIO • Fazer com que uma multiplicidade social seja capaz de se comunicar e agir em comum, ao mesmo tempo em que se mantém internamente diferente.
  • 15. MULTIDÃO E DEMOCRACIA • Se a Multidão não é uma identidade (como o povo) nem é uniforme (como as massas), suas diferenças internas devem descobrir o comum [the common] que lhe permite COMUNICAR-SE e AGIR em CONJUNTO. (p. 14)
  • 16. PRODUÇÃO BIOPOLÍTICA (p. 14-15) • Não envolve apenas a produção de bens materiais (no sentido econômico) como também afeta e produz todas as facetas da vida social, sejam econômicas, culturais ou políticas. • O trabalho tende a criar redes de cooperação e comunicação e a funcionar dentro delas; • Todo aquele que TRABALHA com a INFORMAÇÃO ou o CONHECIMENTO depende do conhecimento COMUM recebido de outros e, por sua vez, cria NOVOS CONHECIMENTOS COMUNS. • Aplica-se a todas as formas de trabalho que criam projetos imateriais como ideias, imagens, afetos e relações.
  • 17. A importância da Multidão (p. 16-17) • A atual quebra de paradigma sociotécnico induz a repensarmos conceitos políticos básicos como poder, resistência, multidão e democracia; • A Multidão é a classe global emergente, que atua através do Império para criar uma sociedade global alternativa; • Uma democracia da Multidão pode ser um vetor para a saída dessa eterna situação de conflito e guerra operada pelo poder do Império.
  • 18. Tópicos relacionados à Multidão • Resistência; • A produção do comum; • A mobilização do comum. (isso leva à cultura hacker, às ciberguerras, ao hacktivismo, ao crowdfunding, ao crowdsourcing… Mas o Império também se rearticula em rede – é uma briga de gato e rato)
  • 19. EMERGÊNCIA JOHNSON, Steven, 2001.
  • 20. EMERGÊNCIA • Dictyostelium discoideum (NAKAGAKI, T., 2000): bactéria cujo comportamento oscila entre ser uma criatura única e uma multidão. • Na maior parte do tempo, cada criatura comporta-se como um indivíduo. • Sob condições adequadas (calor, umidade, luz, condição do ar, abundância de alimento, etc.), aglomeram-se em um organismo maior, que passa a consumir madeira e folhas apodrecidas. • Quando o ambiente torna-se hostil, separam-se novamente. • Comportamento de grupo coordenado –> MORFOGÊNESE (TURING, 1954): capacidade de todas as formas de vida de desenvolverem progressivamente corpos mais elaborados a partir de inícios incrivelmente simples.
  • 21. EMERGÊNCIA • Comportamento bottom-up: avaliação geral das condições ambientais – liberação de feromônios que faz com que os demais indivíduos ajam coordenadamente SEM UM LÍDER, SEM UMA ORDEM (KELLER e SEGEL, 1968); • CIÊNCIA DA AUTO-ORGANIZAÇÃO (Adam SMITH, ENGELS, Charles DARWIN, Alan TURING): reconhecimento de padrões comuns em dinâmicas físicas, químicas, biológicas, sociais… • Isso também leva ao PENSAMENTO EM REDE!!! • POR QUE HÁ O CENTRO E A PERIFERIA EM UMA CIDADE?!
  • 22. DESIGN THINKING BROWN, Tim, 2009.
  • 23. O Design Thinking • Metodologia voltada para a inovação; • Inovação = criatividade focada no desenvolvimento de uma cadeia produtiva; • Reconhecimento do contexto socioeconômico e cultural, EMPATIA (colocar-se no lugar do público-alvo: concentrar esforços na experiência do usuário e não em como o designer ou o cliente pensa sobre a apropriação que o usuário fará do produto); • Preocupação com o ambiente (espaço) em que o produto ou serviço será utilizado; • Foco na ESTRATÉGIA (plataforma) é prioritário sobre o material e a forma.
  • 24.
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  • 26.
  • 27.
  • 28. O EFEITO LIBÉLULA AAKER e SMITH, 2010
  • 29. A metodologia • Baseada no Design Thinking; • Voltada à inovação social; • Soluções rápidas de comunicação via redes sociais; • Discurso assertivo, positivo, intimista; • Solicitação implícita de urgência; • Metas parciais rumo ao objetivo maior; • Engajamento.
  • 30.
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  • 33. E-MAIL • PERSONALIZAR: incluir detalhes específicos e acessíveis sobre a pessoa ou causa que você está tentando ajudar. Dê ao interlocutor uma razão para se preocupar; • INFORMAR: use o e-mail como uma oportunidade para EDUCAR a sua audiência; • DIRETO: solicite ajuda específica, explique ao público o que quer que ele faça e lhe dê todas as ferramentas que eles precisam para realizar a tarefa com facilidade