Racismo anti branco e multi-culturalidade esportiva
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Nota dos Editores da Ordem Nacionalista: as opiniões
vertidas nestes artigos não tem por que ser necessariamente
compartilhadas só pela equipe editorial da Ordem Nacionalista,
somente mostram um ponto de vista pessoal.
Racismo Anti-Branco e Multi-culturalidade esportiva
Chegam preocupantes sintomas esportivos que nos aguarda. Nos últimos tempos, duas notícias
chamaram poderosamente minha atenção.
Em primeiro lugar, a um fio de um fracasso a mais da seleção de futebol na euro copa de Portugal,
vários comentaristas esportivos insistiram na necessidade de, segundo eles, aproveitar a ajuda dos
nossos imigrantes para com a seleção de futebol seguindo seu admirado modelo multi-cultural
francês que tantos êxitos lhes deram. Nos dias seguintes leram várias mensagens de ouvintes que
apoiavam essa súplica que segundo eles levaria a seleção espanhola à melhores triunfos. Entretanto,
não fizeram nenhum comentário deste tipo quando a Grécia eliminou a França ou quando finalmente
ganhou o campeonato.
Também é curioso que ponham o exemplo francês quando a Alemanha ou a Itália, sem nenhum
imigrante em suas filas, apesar de ter mais que a Espanha em seu território, sejam as seleções mais
laureadas da Europa. Para começar, parece que sim é lícito o racismo quando interessa já que pelo
visto acreditam que os imigrantes são melhores que nós e admitem a desigualdade física entre raças
embora não a intelectual e psicológica na qual os povos brancos se sairiam melhor com relação aos
outros.
Pelo visto milhares de anos de evolução racial de cada raça, apartados um do outro, provocaram
profundas diferenças físicas mas não psicológicas a qual cientificamente não se é defendida. Devido
a isto, precisam nos esmagar e importunar cada dia com suas idéias, pois se não o fazem assim estas
caem facilmente por si só requerendo por isso de uma pressão constante das mesmas por serem
anti-científicas.
Por outro lado observamos o hedonismo, o mercantilismo e o capitalismo levado ao esporte já que só
querem ganhar sem se importarem que os triunfos sejam conseguidos por espanhóis ou não, mas só
vencer a toda custa. Esta filosofia já acabou com as olimpíadas ao trazer o doping massivo para
conseguir bater recordes e alcançar vitórias que as firmas comerciais patrocinadoras e os países
exigem de seus atletas sem ter em conta os meios ou o gasto das mesmas. A verdade é que tudo isto
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da seleção é uma desculpa para conseguir sua ansiada mistura racial e a vitória ou não da seleção
não lhes importa.
Em segundo lugar, nos chega um caso de autêntica discriminação racial anti-branca que de haver se
realizado contra um preto haveria ocupado manchetes mas como foi ao contrário passou quase
despercebido. Todos nós recordaremos a nossa amiga Niurka Montalvo, verdade? Pois bem, antes
das olimpíadas foi outra atleta espanhola que conquistou as melhores recordes nas provas de salto
em distância e, apesar disso, a Federação Espanhola de Atletismo decidiu levar Niurka às Olimpíadas
de Atenas ainda estando se recuperando de uma lesão onde fez um papel ridículo para variar ao ser
eliminada por cometer três faltas consecutivas ao pisar na linha em suas tentativas de salto.
A atleta espanhola protestou à imprensa em repetidas ocasiões da injustiça cometida para com ela
por ignorar seus melhores recordes e todo seu esforço realizado nos anos prévios às Olimpíadas. Isto
é realmente vergonhoso, um caso de discriminação evidente embora imagino que o SOS Racismo ou
o Movimento contra a Intolerância do nosso amigo Ibarra não protestarão por isso. A verdade é que a
notícia saiu só em um jornal esportivo e muito sem detalhes sem gerar nenhum debate.
No demais, os jogos nos apresentam o de sempre, doping massivo e uma incapacidade para detectar
o hormônio do crescimento (EPO) apesar de que nos haviam dito. Talvez não queiram que se detecte
para que não acabem com os negócios comerciais olímpicos já que a metade dos atletas mais ou
menos tomaram EPO nos últimos anos. Assistimos a um festival de pretos dopados dos EE.UU. ao
mais puro estilo NBA ou ao das irmãs Williams, tenistas que negam a se submeterem a exame algum,
coisa que no tênis é viável fazer.
O outro "espetáculo" foi o dos atletas do regime comunista chinês, submetidos a todo tipo de
tratamentos e drogas desconhecidas no Oriente e elaboradas por seus médicos a partir dos
conhecimentos da medicina tradicional chinesa. Na verdade, já faz bastantes anos que se sabia do
uso de derivados da nadadeira de tubarão e de certas plantas e animais exóticos, por outro lado, à
beira da extinção muitos deles. Embora a verdade é que depois do exemplo que deram a URSS e seus
satélites nos anos 70 e 80 já não nos estranha nada que provenha do comunismo.
HEYDRICH
RUBENBURGOS@HOTMAIL.COM
O fato é que é incrível que em todo o mundo não seja diferente, pois não se é difícil ver
"nacionalistas" vibrarem e torcerem por times repletos de jogadores em um emaranhado multi-racial,
ainda mais quando vibram por um gol feito pelas "seleções" de seus países. Não é atrativo em nada o
futebol em sentido de destaque, é apenas um esporte a mais como qualquer outro esporte (à nível de
importância).
Traduzido por Nacionalista88
Imigração
Colaborações
Ordem Nacionalista
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